sábado, 22 de dezembro de 2007

Aqui na delegacia a gente tem um pinheiro plantado bem na frente, daí a gente transforma ele em árvore de natal gigante todo ano.
Ontem eu descobri que a árvore estava abrigando uma criatura (que, a princípio, eu achei que fosse alienígena).
Foi bem assim:
Era de noite e todo mundo já tinha saído da delegacia, menos o Gomer (que faz as investigações de emergência de madrugada), o Dickson (que atende o telefone de madrugada), o Teixeira (que dá tiro nos bandidos), o Herbert (que é o zelador), e eu (que estava vendo vídeos no youtuy).
Daí, quando eu terminei de ver aquele vídeo da mulher que fica tentando dizer youtuy, eu resolvi ir embora.
Estava escuro.
Bem escuro.
Daí, quando eu passei do lado da árvore de natal gigante, eu ouvi uns estalos.
Eu pensei "Só pode ser a minha imaginação". Daí eu falei: "Só pode ser a minha imaginação".
Daí uma voz repetiu: "Só pode ser a minha imaginação ação ação ação".
A voz falou assim mesmo, com eco.
Nessa do eco eu já meio que excluí a possibilidade de ter sido um papagaio, porque somente criaturas muito evoluídas conseguem falar com eco, igual à Ruth Lemmons.
Foi nessa hora que eu percebi que eu poderia estar sendo vítima de uma tentativa de abdução, porque o E.T. daquele filme do Spiubérg tinha uma capacidade avançada de vocalização.
Daí eu saí correndo e entrei na minha viatura.
Estava tudo bem, até a hora que eu olhei pelo retrovisor e vi que a árvore estava vindo na minha direção.
Daí eu fiquei tentando dar partida na viatura, só que não funcionava. Ovbiamente, igualzinho nos filmes do Charles Bronson, a viatura só ligou quando a árvore já estava quase me pegando.
Daí eu saí correndo.
Sorte minha que já era de madrugada e deu pra cruzar as preferenciais e os semáforos sem risco de vida.
Só que a árvore continuava chegando cada vez mais perto. Eu acho que é porque eu botei gasolina batizada na viatura.
Daí eu resolvi chamar reforços. Eu peguei o radinho e chamei o detetive Morley e o detetive Kelso.
O Morley falou: "Puta merda, o velho bebeu de novo! Peraí que eu já te levo pro hospital, Ramirez!"
O Kelso falou: "Arvore gigante alienígena que anda e fala? Essa eu pago pra ver!"
Quando eu terminei de explicar tudo pra eles, eu já estava no centro da cidade. Eu tinha conseguido despistar a árvore. Daí eu meio que pensei que, se fosse uma forma de vida alienígena muito poderosa, a gente ia precisar de uma arma mais poderosa que o normal pra matar ela. Ou a gente poderia derrubar algo muito grande e pesado em cima dela.
Daí eu estacionei a viatura perto do Shopping Italia e comecei a colocar explosivos embaixo do prédio. (quando a criatura passasse do lado do prédio, eu ia detonar tudo e o prédio ia cair em cima dela)
Nessa hora chegou o Morley e o Kelso nas suas respectivas viaturas. Eles me convenceram a deixar o Shopping Italia como última opção.
Daí, de repente, a gente ouviu um ronco gigante por trás dos prédios.
Era a árvore!
Ela fez a curva na esquina lá longe e entrou na rua do Shopping Italia.
O Morley e o Kelso pegaram as armas. Eu comecei a atirar.
Daí eles começaram a atirar também.
Só que a árvore continuava vindo. E roncando.
Daí eu tive uma idéia. Eu me lembrei que tinha um filme do Chuck Norris que tinha uns alienígenas que eram alérgicos à água. Daí eu dei um tiro num hidrante do lado da árvore e a água começou a voar nela. ( na verdade eu dei uns 10 tiros até acertar o hidrante)
Eu estava certo. Nessa hora a árvore deu um gemido e parou.
No dia seguinte apareceu umas pessoas que pareciam ser da ABIN, que é tipo o FBI brasileiro. Tinha uma mulher de cabelo vermelho, que me explicou que poderia ser um fungo gigante que tomou conta da árvore e que se desenvolveu por causa das lampadinhas de natal. O movimento da árvore poderia ter sido causado pela eletricidade das lampadinhas gerando uma reação química nas raízes dela e fazendo elas se mexerem.
Ela falou também que eu ouvi a árvore repetir a minha frase porque o fungo já tinha deixado ela oca. Isso explicaria também o eco.
O ronco que a árvore fazia era o movimento das raízes, que também já estavam ocas.
Daí tinha um cara da ABIN também, que era o parceiro dela. Só que ele me explicou diferente. Ele me falou que a árvore era alienígena e que não era pra eu confiar em ninguém.
Eu acredito em tudo que eles falaram.

domingo, 9 de dezembro de 2007

Eu me lembro que, uma vez, bem antigamente, antes mesmo até da copa de 70, eu vi o William Shatner.
O William Shatner é aquele cara que fzia o papel do capitão Dim no Guerra nas Estrelas (a nova geração).
Bom, então naquela época eu era mais jovem. Mas não muito. Daí eu ainda meio que não era da polícia.
Daí um dia eu tava andando pela rua XIII (na época ainda passava carro pela rua XII), daí eu avistei o gozador tentando comprar um café no edifício Tijuana. O edifício Tijuana sempre foi um point da cidade. Naquela época ainda não existia o Shopping Italia.
Bom, daí o capitão meio que não conseguia pedir o café, porque ele não fala português. Daí eu resolvi ajudar, né, porque vai que ele tá com pressa? Talvez ele tivesse atrasado pra uma reunião da Frota Estrelar, talvez a Interpraize estivesse sendo atacada pelos Klingons, ou seja, é um universo de infinitas possibilidades.
Daí eu cheguei lá e me apresentei: "Oi, eu sou o Ramirez. Eu sou desse planeta mesmo, apesar de não parecer. Olha só, eu sei falar umas palavras em Klingon..."
Na hora que eu comecei a falar em Klingon, ele saiu correndo.
Eu acho que a comandante Zumura chamou ele pelo comunicador.
Daí eu pensei na possibilidade de toda a tripulação da Interpraize estar em Curitiba e eu não saber disso.
Eu me lembro que eu esperei um pouco pra ver se o cara da orelha ia aparecer também, mas não.
Eu acho que ele e o doutor Magroy não faziam parte do grupo avançado.
Quer saber? Eu realmente não acredito nesse negócio de força e lado negro.

sábado, 1 de dezembro de 2007

Então, tá chegando a época e eu vou explicar como surgiu o panetone.
Bem antigamente, lá onde viviam os povos bárbaros, na Prussia, eu acho, tinha um cara que era bem barbudo e tinha uma roupa vermelha.
Além de barbudo, ele era gordo.
Esse cara era assim porque ele fazia comida para os vikings, que precisavam se alimentar para lutar. E é claro que, de toda a comida que ele fazia, 10 % era dos vikings e 95% era ele mesmo que comia.
Daí, um dos vikings falou que a comida não dava energia suficiente pros soldados. Então o cara inventou um pão que era um concentrado de peptídeos (energia, pros leigos).
E assim, todos viveram felizes para sempre.

sábado, 24 de novembro de 2007

É uma pena que hoje em dia não existe mais "arquivo z". Eu gostava de assistir porque era quase que igual à polícia de verdade. Só que eles faziam investigações parapsicológicas, que não é o meu caso.
Se o "arquivo z" fosse um filme de comédia da sessão da tarde, o nome ia ser: "Uma Investigação do Outro Mundo".
Daí eu meio que inventei possíveis nomes pra um filme da polícia, com eu mesmo no papel principal, que seria meio de comédia e que ia passar na sessão da tarde:
- Um Tira em Curto Circuito
- Deu a Louca na PM
- Um Esquadrão Anti-Bomba pra lá de Bagdá
- Escolinha de Polícia
- As Gêmeas na Febem
- Se a Minha Viatura Falasse

sábado, 27 de outubro de 2007

Outro dia aconteceu comigo igual ao que acontecia com o Magaiver.
Eu tava andando pelo centro, daí, de repente, do nada, de forma súbita, os bandidos me pegaram e me seqüestraram.
Era um sequestro relâmpago. Eu até meio que fiquei com medo de levar um choque.
Bom, daí, ovbiamente, eles não sabiam que eu era da polícia. Senão não seria um seqüestro, seria uma prisão. Eu acho.
Bom, daí eles me levaram pro banco pra tirar dinheiro do meu cartão. Foi nesse ponto que eu vi que a gozação ia começar, porque eu não tenho dinheiro.
Daí eles apontaram a arma pra mim e falaram: "Tira toda a tua grana da máquina, tiozão!"
Daí eu passei o cartão e mandei a máquina dar todo o meu dinheiro da conta. Saiu 3 reais.
Só que os bandidos acharam que era a máquina que tava de gozação, e não eu.
Daí, ao invés de me matar, eles me levaram pro cativeiro.
E foi aí que começou o meu momento Magaiver, porque eu fiquei amarrado em um quartinho com vários ítens de uso doméstico que poderiam ser usados pra facilitar a minha fuga.
Pra começar, eu me desamarrar foi fácil, porque quando eu era mais jovem, na época da copa de 50, eu era escoteiro. Sem gozação. Daí eu sabia fazer e desfazer os nós com as mãos atadas.
Depois eu procurei um item pra usar pra abrir a porta ou a janela.
Tinha um tijolo e uma corda.
Daí eu amarrei a corda no tijolo e fiquei girando ele em cima da minha cabeça. Quando ele atingiu velocidade de escape suficiente, eu soltei na direção da janela.
Na primeira tentativa eu errei.
Eu tentei mais umas 5 vezes. Não deu.
Daí a porta abriu e eram os bandidos.
Daíe eu lancei o tijolo neles e acertei.
Ovbiamente eeu aproveitei e fugi.
Fim.

domingo, 21 de outubro de 2007

O detetive Morley e o detetive Kelso me aprontaram uma gozação das grandes de novo.
Primeiro eles passaram a semana inteira falando que era pra eu parar de fumar, porque fazia mal pra saúde.
É claro que eu argumentei que eu tava salvando o meio ambiente, porque eu tava jogando todo o bióxido de carbono dentro de mim, e não na atfosmera.
Então, hoje de manhã, eles inexplicavelmente trocaram o meu cigarro normal por um cigarro de hélio. Sem eu perceber.
Daí eu tava fumando e, de repente, tocou o telefone. Era a delegada.
Daí eu falei "Alô!", só que a minha voz estava gozada, por causa do hélio.
Só que eu não sabia que era o hélio, então eu peguei o cigarro e fumei mais, pra ver se a minha voz voltava ao normal. Daí a minha voz ficou pior.
A delegada falou: "Isso é algum tipo de gozação?"
Como a delegada é gostosa, eu tive que fingir que eu era outra pessoa. Daí eu falei: "Não, não! Aqui é a tia da limpeza. O Ramirez não está. Quer que eu chame o chefe?"
Daí a delegada falou que ia ligar mais tarde.
Agora eu acho que eu vou fumar mais e passar alguns trotes.

domingo, 14 de outubro de 2007

Um, dois, três, PIM!

Genial!

sábado, 22 de setembro de 2007

Hoje de manhã eu tive que passar pela avaliação psicológica semestral da delegacia.
Daí foi tudo bem gozado. Tinha um psicólogo.
Daí primeiro ele me mostrou um desenho no papel e eu tive que dizer pra ele o que eu tava enxergando. (Era uma mancha)
Só que eu tentei gozar um pouco primeiro, dizendo que não tinha nada desenhado no papel. Só que o psicólogo insistiu que tinha alguma coisa.
Daí eu falei pra ele que ele tava vendo alguma coisa porque ele tava sobre influência de alucinogênicos.
Daí a gozação perdeu a graça e eu falei que eu tava vendo uma mancha.
Depois ele pediu pra eu desenhar eu mesmo.
Eu me desenhei com muito mais cabelo do que eu tenho de verdade.
Daí ele me falou que era pra eu desenhar sério.
Daí eu fiz outro desenho, com a mesma quantidade de cabelo do anterior, só que sem eu estar dando risada.
Gozei!
Semana que vem vai ter mais testes psicológicos.

sábado, 15 de setembro de 2007

Ontem o detetive Morley e o detetive Kelso aprontaram uma gozação das grandes comigo.
Eles alteraram as configurações do meu computador pra ele ficar gozado.
Daí, na hora que eu liguei o computador, já apareceu um negócio diferente.
Tipo assim: antes, quando eu ligava, aparecia escrito: "windows 95"
Daí agora aparece uma tela cor de rosa com os ursinhos carinhosos no meio.
Eu tenho medo dos ursinhos carinhosos.
Daí, ao invés de tocar a musiquinha do windows 95, que é bem assim: "tom-tororoléum--plim-plim-plim-plim"
Agora toca a música do pião da casa própria. (que eu tenho medo também)
Daí aparece a tela normal do windows 95, só que todos os íncones agora têm a cara de um dos ursinhos carinhosos.
Eu fiquei olhando pro computador parado um tempo, preocupado com o que poderia aparecer caso eu apertasse algum botão.
Daí eu meio que resolvi começar a mexer, porque o pior que poderia acontecer era eu acabar gozando.
E pior que eu gozei mesmo, porque na hora que eu apertei o botão de internet apareceu uma versão cor de rosa do google.
Daí eu entrei no orkut, no glogger, no youtuy, no gmeu, no iarrú, tudo cor de rosa.
Daí eu pensei: "Será que eles fizeram isso com o site da polícia também?"
Só que não.
Daí eu não gozei.

sábado, 8 de setembro de 2007

Então, daí eu entrei no Shopping Italia.
Como eu já estava no andar de cima, eu resolvi que eu ia entrar na loja de jóias pelo teto. Ia ser igual naquele filme que o Cristofer Lambert fica preso dentro do prédio com os bandidos.
Bom, daí eu entrei no cano do ar condicionado (igual ao Cristofer Lambert).
Eu passei por um buraco que dava pra eu espiar a ação dos bandidos. Eu ia sair de surpresa por outro buraco, para dar voz de prisão. Só que eu achei que ia ser mais gozado se eu fizesse um negócio que eu sempre quis fazer:
Eu mudei um pouco a minha voz para parecer que eu era o sistema de som da loja.
Daí eu falei: "Atenção proprietário do veículo de placa NCC-1701, favor comparecer ao estacionamento imediatamente. Seu carro está pegando fogo."
Eu sabia que esse era o carro dos bandidos.
Isso meio que gerou um clima de tensão entre os bandidos.
Eu tive que me segurar pra não dar risada.
Daí eu falei: "Aqui é o mecanismo de detenção da loja. Vocês estão presos! Ponham as mãos ao alto senão eu vou começar a atirar!"
Aí um deles levantou as mãos. É um bobão mesmo.
Daí como os outros não levantaram, eu comecei a atirar pelo buraquinho.
Nessa hora, os funcionários da loja se jogaram no chão e os bandidos começaram um tiroteio generalizado.
Eu nunca tinha visto isso dentro de uma loja de jóias e foi bem legal. Meio que tipo foi quebrando e estilhaçando tudo.
Foi da pesada.
Foi gozado, porque eles estavam atirando em todos os sensores de alarme e câmeras de vigilância da loja, mas não em mim.
Daí acabaram as balas de todo mundo, inclusive as minhas.
Daí eu pulei do buraco que eu tava dentro e gritei: "Rá!"
Daí eu peguei o meu uálc talc e avisei a polícia que a barra tava limpa.
Eu acho que eu vou ganhar uma medalha de ouro.

domingo, 26 de agosto de 2007

Então, daí o helicóptero pousou no prédio que fica do lado do Shopping Italia. Ovbiamente, esse prédio não tinha nem metade da altura do Shopping Italia. Daí eu tive que fazer uma manobra digna de tela quente:
Do lado do Italia tem tipo uma escada de incêndio, que fica por fora do prédio.
Daí eu meio que calculei a distância pra pular do prédio menor até a escada.
Isso ia ser perigoso.
Daí eu olhei pro detetive Jonas e expliquei pra ele como que ele ia fazer pra pular.
E pior que ele correu e pulou mesmo. Foi igual naquele filme do Keanuss Rível, só que ele não caiu.
Bom, daí tava tudo bem, até ele falar que era minha vez.
Daí, antes de pular, eu me lembrei das olimpíadas que teve agora no Rio de Janeiro. Daí, inspirado na minha situação, eu meio que pensei na possibilidade de como seria legal se tivesse um salto com vara, só que com uma vara gigante, que daí o atleta ia ter que sair correndo de cima da cobretura do Maracanã, pular, fincar a vara gigante bem no meio do gramado e cair bem do outro lado, em cima da cobertura. Isso ia ser digno de tela quente.
Bom, daí eu fiz exatamente o que o detetive Jonas fez.
Só que eu sou um pouquinho mais pesado. Daí eu caí. Ainda bem que o detetive Jonas conseguiu me segurar pelo braço.
Eu falei que eu era um pouquinho mais pesado que ele?
Então, eu meio que exagerei pra menos.
Daí ele me segurou pelo braço e começou a gritar bem assim: "Aaaaai, tá pesado..."
Eu comecei a gritar: "Eu vou caiiiiiir..."
Daí eu tive um momento de superação e me lembrei das olimpíadas.
Eu pensei na possibilidade de ganhar uma medalha da polícia e juntei as forças.
Daí sim eu consegui me agarrar na parede do Shopping Italia e entrei nas escadas.
Na verdade eu me lembrei que, se eu conseguisse fazer isso, talvez o médico da delegacia parasse de me incomodar pra eu parar de fumar e beber.
Bom, daí outra hora eu conto o resto do que aconteceu.

sábado, 18 de agosto de 2007

O aquecimento global está ficando cada vez mais quente.

sábado, 11 de agosto de 2007

Então, continuando:
Daí o combustível do helicóptero começou a acabar.
Deu a impressão de que era grave.
Eu tentei manter a calma, afinal eu estou ficando velho e já não aguento mais essas situações de perigo. Ainda bem que eu tinha uma lata de cerveja que eu sempre carrego comigo na minha mochila da polícia.
Ah é, eu me esqueci de dizer, mas agora todo mundo da delegacia tem uma malinha da polícia.
Bom, continuando, o helicóptero começou a fazer um barulho gozado e ficou meio que voando em círculos.
Daí é claro que eu vomitei.
Só que eu vomitei pela janela do helicóptero ao invés de fazer tudo no saquinho.
Os meus dejetos alimentares (inclusive a cerveja) começaram a cair nas pessoas que estavam lá embaixo.
Daí as pessoas começaram a correr desesperadamente.
Apesar de eu admitir que isso foi uma cena gozada, não deu pra eu gozar na hora, porque eu meio que estava com medo.
Daí eu comecei a atirar objetos pela janela, pro helicóptero ficar mais leve.
Obviamente eu dei preferência pros objetos maiores e mais pesados.
Daí as pessoas começaram a correr mais desesperadas ainda lá embaixo.
Foi nessa hora que o helicóptero conseguiu pousar.
Só que, ao invés de pousar no Shopping Italia, o Jonas pousou no prédio do lado.
Ô falta de pontaria!
Outra hora eu conto o resto.

domingo, 29 de julho de 2007

Ontem de manhã teve uma perseguição policial aqui em Curitiba.
É, fazia tempo que não tinha uma.
Bom, daí foi bem assim:
O bandido foi assaltar uma loja de joias dentro do Shopping Italia.
Só que, como o Shopping Italia é o mais moderno de Curitiba, as imagens da câmera de vigilância da loja estavam indo direto pra delegacia. Ou seja, nós pegamos o meliante com a boca na botija.
Daí o chefe mandou todas as viaturas pro local. As ordens eram de bloquear todas as saídas do prédio.
Só que ele se esqueceu de uma coisa que, por sorte, eu me lembrei: O Shopping Italia tem um negócio de pousar helicóptero em cima, porque ele é moderno.
Daí eu fui falar com o detetive Jonas, porque na semana passada ele começou a fazer um curso de pilotagem de helicópteros.
Daí, pra poupar tempo, eu falei pra ele que eram ordens diretas do chefe, e que era pra obedecer sem questionar.
Daí a gente entrou no helicóptero da polícia. (que eu nunca tinha entrado)
Como eu era o comandante da missão, eu comecei dando as ordens. Na hora de ligar o helicóptero eu falei: "Ativar!"
Eu meio que fiquei com medo quando as hélices começaram a girar. Eu perguntei pro detetive Jonas se o helicóptero tinha assento ejetável e ele disse que não. Daí meio que passou o meu medo.
Daí eu falei: "Marcar curso para o Shopping Italia!" "Ativar!"
Só que o detetive Jonas era principiante ainda, então ele era meio lerdo. Levou um tempo pro helicóptero atingir altura de viagem. É isso que diz, né?
Bom, daí eu comecei a fingir que eu era o Dantena da televisão, e que o Jonas era o comandante Adilson. A gente tava usando aqueles fones de ouvido do Galvão Bueno. Eu fingi um pouco que eu era o Galvão também.
Bom, como eu tava dando as ordens, primeiro a gente sobrevoou Curitiba. Daí eu tirei umas fotos do Jardim Botânico, do parque Barigüi, da Rua XIII, da minha casa...
Tava tendo um jogo do Malutrom também, daí a gente parou pra assistir de cima.
Um pouco depois de acabar o primeiro tempo do jogo, começou a piscar uma luz no painel do helicóptero. Daí o Jonas me falou que era o combustível que estava acabando.
O resto eu conto outra hora, pra criar um clima e ecspectactiva...

sábado, 7 de julho de 2007

Eu decidi que a partir de hoje em diante eu não vou mais fumar cigarro nem tomar cerveja.
Depois de fazer uns estudos estactísticos aqui na delegacia hoje de manhã, eu notei que a gravidez na adolescência está geralmente associada com o consumo desse tipo de bens não duráveis.
Ou seja, as pessoas que bebem e fumam geralmente tem uma propensão maior de apresentar gravidez na adolescência.
Essa minha pesquisa tem uma margem de erro de 50%.
Mas, continuando, eu comecei a ficar preocupado no começo dessa semana, porque eu estou apresentando alguns sintomas de gravidez na adolescência.
Na verdade eu não sei se eu realmente estou com os sintomas, porque eu meio que deduzi isso sozinho, sem assistência médica.
Foi por acidente, porque eu estava organizando os arquivos da delegacia e percebi que alguns dados sobre gravidez na adolescência batiam com a minha situação médica atual:
1) Mudança súbita de humor.
2) Aumento exponencial da circunferência abdominal.
3) Fome e sede exageradas.
4) Sonolência durante o dia.
Daí eu me lembrei daquele cara que foi aquela vez no Ratinho e pensei na possibilidade de talvez vender a minha imagem e ganhar dinheiro com a situação.
Mas eu acho que o feto ainda está no estágio embrilhonário.
Eu vou doar ele pras pesquisas com as cédulas tronco.
É uma humilde contribuíção que eu posso fazer para salvar a floresta atlântica.

domingo, 17 de junho de 2007

Eu acho que, como nós já estamos no século 21, ou seja, no futuro, a delegacia deveria trocar as armas normais por armas de raio leizer.
Logicamente os bandidos também iam ter que trocar as armas normais pelo leizer.
Eu acho também que a máquininha que vende comida na delegacia deveria ser mais digital também. Daí ela ia perguntar o que as pessoas queriam e não ia ter a comida dentro pronta, ia só fabricar na hora. Ou melhor, materializar a comida na hora.
Essa mesma máquina poderia materializar as armas leizer na hora.
Na verdade, eu acho que no futuro todos os policiais vão ser digitais.

domingo, 3 de junho de 2007

Quando eu era criança eu era mais ou menos assim:


























domingo, 27 de maio de 2007

Eu fiz uma poesia mais artistica do que eu já tinha feito antes. É bem assim:

Oil Man Curitiba Shopping Italia
Man Curitiba Shopping
Curitiba Oil Shopping
Curitiba Italia Man
Shopping Curitiba
Curipping
Curitalia
Curiman
Curioil
Curió
Piu piu

Fim.

domingo, 13 de maio de 2007

Hoje de manhã eu tava andando na rua, daí, de repente, eu ouvi um grito.
Era uma vovó que estava desesperada porque o gato tinha subido na árvore e não conseguia descer.
Daí eu tive que subir na árvore pra pegar o gato.
Sorte minha que eu sempre guardo equipamentos de escalada na minha viatura.
Daí eu peguei as cordas e montei o equipamento na árvore. Eu me lembrei daquele filme com o Charles Bronson, que ele é meio que tipo um detetive que investiga o desaparecimento de animais. Daí tem uma baleia que é sequestrada. Fri Uíli.
Bom, daí eu subi e cheguei perto do gato.
Só que na hora que eu fui pegar ele, o bichano fez um barulho e uma cara feia e eu fiquei com medo.
A vovó disse: "Ai meu deus!"
Daí eu comecei a fazer miau pra ele (isso faz parte do treinamento psicológico da polícia).
Ele continuou respondendo com a cara feia.
Daí eu apontei a minha arma pra ele e falei que, se ele não descesse, eu ia atirar (isso também faz parte do treinamento psicológico).
Por último, eu desci da árvore e amarrei o Tumor na corda pra ele subir e assustar o gato, que daí, na hora que o gato caísse, eu ia pegar ele embaixo.
Deu certo, só que, na hora que ele caiu, ele arranhou a minha cara e saiu correndo.
É por isso que eu não gosto de répteis.

sábado, 5 de maio de 2007

Eu estou ficando cada vez mais velho.
Daí eu me lembrei daquele filme dos trapalhões, que o Didi encontra uma árvore que deixa as pessoas mais jovens. Tem uma cena desse filme que aparece um mini Mussum.
Na verdade, todas as cenas de todos os filmes que o Mussum aparece são engraçadas.
Teve aquela vez que ele viu o Dark Veider, daí ele meio que ficou assustado, só que ele não fugiu, ele só falou "ai!"
Geralmente era o Didi que fugia.
Tem aquele filme que aparece o Bocão, que eu tenho medo.
Mas o filme dos trapalhões que eu mais gosto é aquele que tem um cara que vai num lugar, daí ele faz um negócio.
Daí os trapalhões tem que procurar uma coisa pra resolver o negócio do cara.

sábado, 28 de abril de 2007

Então, morreu aquele cara que era tipo o presidente da União Soviética. Eu me lembro bastante dele. Teve uma vez que ele apareceu dançando, daí ele até cantou uma música. Eu me lembro que, no final de um discurso, ele sempre dizia bem assim: "Isso é uma vergonha!"
Bom, eu vou contar um pouquinho da história da União Soviética.
A União Soviética surgiu de um impacto de um meteoro na região da sibéria, uns 100 anos atrás.
Eu lembro disso porque eu vi num episódio do Arquivo Z.
Bom, essa explosão foi o que iniciou a chamada "Revolução Russa", que foi quando os manifestantes foram queimar as bandeiras na praça da paz celestial.
Inclusive, dessa manifestação na praça, eu me lembro de uma imagem muito marcante, uma imagem que eu vi na televisão e que eu me lembro até hoje, porque, além de um momento triste, foi um momento de muita coragem, que foi quando aquele dirigível caiu pegando fogo.
Bom, depois que aconteceu tudo isso, ainda teve aquele acidente na hidrelétrica de Pavlov, na Ucrânia, que causou um apagão em toda a União Soviética.
A história da União Soviética acabou quando a grande muralha da China foi destruída, reunificando os alpes orientais com os ocidentais.

sábado, 21 de abril de 2007

Eu não sei se a pterodactilia pode ser caracterizada exatamente como uma doença. Afinal, ter um dedo a mais não é uma vantagem?
Imagine quantas coisas dá pra fazer com o dedo extra.
Então, a pterodactilia na verdade é um problema dos gênios. Quando as pessoas produzem descendentes, há um cruzamento de gênios, que daí, de vez em quando, pode acontecer que apareça dois gênios iguais que fazem aparecer um dedo a mais.
Isso é meio que perigoso, principalmente pra polícia, porque o cartãozinho que a gente marca as impressões digitais só têm 5 espaços.
Mas eu acho que isso tudo tem meio que a ver com o aquecimento global.
A entrada de raios ultra-vermelhos pela atfosmera do planeta Terra está ocasionando mutações em todo o reino animal.

sábado, 7 de abril de 2007

Hoje eu vou descrever exatamente como que surgiu a pascoa.
Há aproximadamente 10 bilhões de anos atrás, quando o planeta Terra era dominado por anfíbios gigantes, os dinossauros, existiam também coelhos gigantes.
Só que esses coelhos não eram normais, iguais aos de hoje. Eles botavam ovo.
(rá, vocês achavam que eu acreditava nessa história de que o coelho de hoje em dia bota ovo de verdade, né?)
Então, os coelhos gigantes do período jorácico botavam ovos gigantes.
Esses ovos gigantes eram devorados por um antecedente dos seres humanos que a ciência chama de Homo electrus.
Esse aí era uma mistura de ser humano com o macaco-prego.
Bom, daí, uns 80 zilhões de anos depois, os coelhos gigantes entraram em extinção, por causa da queda do cometa Rálei.
Depois disso, o Homo electrus teve que inventar uma alternativa para o consumo de ovos gigantes.
Daí eles inventaram um ovo artificial. Só que eles não tinham todos os elementos naturais produzidos pelo coelho. Daí eles tiveram que usar chocolate, pra substituir os outros nutrientes.
Como o chocolate é caro, e naquela época não existia dinheiro, eles resolveram consumir os ovos somente nessa época do ano. Daí surgiu a pascoa.















Abaixo, uma foto de um fóssil de coelho gigante, encontrado na Nova Zelândia:

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Esse foi descoberto dentro de um sítio arqueológico, junto com vacas e cavalos que pastavam.

domingo, 25 de março de 2007

O verão está acabando.
E, junto com ele, o meu dinheiro.
Eu acho que o verão é a época do ano que todo mundo gasta mais dinheiro. Porque é mais quente e as pessoas tomam mais cerveja.
O verão acontece porque é nessa época do ano que o planeta Terra fica mais perto do sol.
E é por isso que fica mais quente. E chuvoso, por causa das tempestades solares.
O sol surgiu na época dos dinossauros. E ele já era bem quente antigamente.
Isso vai parecer uma surpresa pra maioria das pessoas, mas o sol é uma estrela também. Igual às outras estrelas que a gente vê de noite. E, assim como todas as estrelas, o sol é feito de fogo.
Daqui a 90 zilhões de anos o sol vai virar um buraco preto.
Daí ele vai ter esse nome porque ele não vai mais ter fogo. E quando não tem fogo é escuro.
Mas eu acho que até lá já vão ter substituído ele por alguma coisa mais moderna, com eletricidade.

domingo, 18 de março de 2007

Ontem de tarde eu tava andando pela rua XIII, daí de repente um cara começou a passar mal. Daí ele gritou: "Ai, eu tô tendo um troço!!!"
Só que, pra quem não conhece Curitiba, na rua XIII não tem rua de verdade, é só uma calçada gigante pras pessoas que andam com os próprios pés.
Ou seja, não ia ter ambulância.
Daí o cara caiu no chão e começou a gritar: "aaaaiiii, eu vou morreeeeeerrrrr"
Nessa hora apareceu o Oil Man, o Plá e a mulher da cobra pra ajudar o cara.
Só que eu tive que interferir, porque eles não tinham treinamento de primeiros socorros. Além disso, onde que o Oil Man guarda o kit de primeiros socorros dele?
Bom, daí o meu kit de primeiros socorros fica dentro da viatura. E eu estava sem viatura.
Daí eu gritei: "Circulando!" Pras pessoas sairem da frente.
Daí eu apliquei todos os meus conhecimentos de primeiros socorros, que eu vi uma vez na TV.
Primeiro tem que dar uns tapas na cara da pessoa, pra ela respirar, depois uns socos no peito pro coração funcionar.
Só que na hora que eu ia começar os meus procedimentos, chegou uma equipe de médicos e falou que estava tudo sobre controle.
Daí eu fui embora.

domingo, 4 de março de 2007

Então, um tempo atrás eu falei aqui sobre gravidez na adolescência e métodos antisépticos.
Várias pessoas gostaram das informações que eu passei, então eu vou falar coisas de utilidade pública com mais freqüência.
Hoje eu vou falar sobre acidentes domésticos. (essa aí é pra quem tem cachorro ou criança em casa)
(ou não)
Então, os acidentes domésticos geralmente acontecem quando as pessoas estão em casa.
Os acidentes mais comuns envolvem batidas fortes ou mutilação. E, geralmente, em caso de vítima fatal, podem ocasionar a morte.
Eu tive algumas experiências com acidente doméstico na minha própria casa,. então eu tenho algumas sugestões pra evitar eles:
1) Nunca deixe o revólver carregado embaixo do travesseiro.
2) Use o freio de mão.
3) Desligue a chave geral antes de mexer na instalação elétrica.
4) Não guarde bolas de boliche em lugares altos.
5) Não misture felinos com canídeos.
6) Jogue fora os alimentos que passaram da validade.

Se alguém tiver mais alguma sugestão, pode me contactar.
Obrigado.

sábado, 24 de fevereiro de 2007

Países que eu vi na TV e que eu quero visitar algum dia:
- Tumor Leste
- Africa
- King Kong
- Machassuchis
- Ilha da Pascoa (onde eles fabricam chocolate)
- Polo Norte (onde eles fabricam os presentes)
- Antartica (esse aí eu nem preciso explicar porque)
- Cozovo (rá!)
- Transilvânia
- Ilha da Fantasia
- Países Baixos
- Países Altos
- União Soviética
- Disneylandia
- Ilha dos Birutas
- Tasmânia (que é onde vive aquele bicho)

sábado, 17 de fevereiro de 2007

Então, eu demorei pra escrever aqui porque o blogger mudou. Daí agora eu tenho que entrar aqui usando a minha senha do googley.
Bom, eu vou aproveitar essa oportunidade pra escrever um negócio sobre a era digital.
É possível que esse meu artigo entre nos anais algum dia.
Então, a era digital começou quando o Robert Ainstain inventou o computador.
Antigamente o computador não era tão moderno igual a hoje.
Tipo, tinha o Uindous. Só que não tinha joguinho, nem o blogger, igual a hoje.
Daí o Bill Gaytes inventou a internet.
Daí as pessoas começaram a baixar joguinhos da internet (o que já deixou o computador muito mais moderno).
Recentemente, nos últimos 20 anos, surgiu o blogger e o orkut.
Daí o computador virou isso que a gente conhece hoje.

sábado, 27 de janeiro de 2007

Todos os policiais tem que sempre estar preparados para os principais problemas sociais que eles possam acabar enfrentando pelas ruas das cidades.
Aqui em Curitiba, por exemplo, eu acho que o principal problema social é a gravidez na adolescência.
Ontem, por exemplo, eu vi um casal de jovens na rua e resolvi exercer a minha função social dando instruções pra eles.
Daí, primeiro eu me apresentei, pra eles não se assustarem, porque jovens geralmente são delinquentes e, por isso, têm medo da polícia.
Daí primeiro eu falei pra eles que uma das principais causas da gravidez na adolescência é o uso inadequado dos métodos antisépticos.
A pírula, por exemplo, é um método antiséptico.
Mas eu não tinha uma pírula pra mostrar.
Daí eu peguei uma banana e pedi pra eles me mostrarem se eles sabiam como que funcionava esse método antiséptico.
Na verdade eu mesmo não sabia, é que eu vi uma vez na televisão esse da banana e queria me lembrar como que fazia.
Daí eles me falaram que precisava do preservatível.
Daí eu prendi eles porque eles não tinham o preservatível.

sábado, 20 de janeiro de 2007

Eu vou explicar como que funciona o computador.
Primeiro tem o mause, que é uma palavra inglesa que significa râmster.
Eu já tive um râmster.
Bom, o mause tem um negócio instalado dentro dele que manda sinais electromagnécticos pra dentro do computador.
Isso funciona com os mesmos princípios básicos do râmster, porque se você mexe ou aperta no râmster ele também produz sinais electromagnécticos, que vão pro cérebro dele.
Daí acontece que agora eu estou com medo de mexer no meu mause porque eu acho que tem um râmster de verdade dentro dele.

domingo, 14 de janeiro de 2007

Hoje eu me lembrei dos Mamonas Assassinas.
Eles eram bem gozados.
Tinha o Zinho, que era o líder, que cantava.
Daí ele se fantasiava de Chimpiolim, o herói mexicano.
Tinha um cara que era meio gordo.
Na verdade todos eles eram meio gordos.
Daí tinha um negão, porque sempre tem um negão num grupo de pessoas.
Daí tinha também um japonês, que inventava coisas eletrônicas e fazia umas máquinas.
Daí tinha o Slot, que era um cara todo deformado.
No final do filme, o Slot coloca uma roupa de Super-Homem e salva todo mundo no navio.

sábado, 6 de janeiro de 2007

Ontem de tarde o Tumor comeu um OVNI.
Ele estava sobrevoando a delegacia e, de repente, ele caiu.
Daí o Tumor viu que isso era uma ameaça em potencial para os terráqueos e comeu o UFO.
Foi nesse momento que eu comecei a achar que na realidade isso não era realmente um disco voador real. De outro planeta.
Parecia mais algum tipo de gozação dos pivetes que estavam jogando bola de papel higiênico molhado na delegacia na semana passada.
Bom, daí o Tumor teve indigestão e eu tive que levar ele no veterinário.
Eu falei pro doutor que era possível que ele tivesse engolido aquelas bactérias marcianas junto com o disco voador. E bactéria pode dar diarréia.
Daí o doutor falou que não era pra eu se preocupar que ele ia remover as bactérias usando o teletransporte. Daí ele saiu dando risada.
Ainda bem que eu não acredito em alienígenas.