sexta-feira, 25 de julho de 2008



Eu não sei como faz pra tirar essa foto desse post.

Eu tenho medo.

Aaah. Hoje eu me lembrei duma coisa muito importante: está chegando o carnaval.
Como Curitiba é uma cidade de grande tradição carnavalista, eu decidi compor uma marchinha de carnaval:

A teta ficou toda torrrada!
Porque te-tinha tomado muito sol!
A teta ficou toda torrrada!
Porque te-tinha tomado muito sol!

(solo de guitarra e corneta)

Sol! Sol! Sol!
Sol faz mal!
Sol! Sol! Sol!
Sol faz mal!

Sol faz mal até pro pênis!
Ai! Ai! Ai!
Não deixa torrar que ele cai!
Ai! Ai! Ai!
Cai! Cai! Cai!
Cai! Cai Cai!
Cai balão!

domingo, 20 de julho de 2008

Rá!
Daí, sob protesto de todos os colegas de trabalho presentes, eu subi numa ponte e pulei no trem.
Eu não sabia que ia doer. Mas doeu. Eu acho que não dá pra acreditar muito nos filmes.
Bom, falando nisso, daí eu me lembrei daquele filme do Jean Klaus Van Danny, que ele tá morrendo e recupera as forças do nada, e recuperei as minhas forças pra continuar a perseguição.
Eu já tava meio sangrando e com as roupas rasgadas, então eu meio que assustei os passageiros na hora que eu entrei pela janela do trem.
Daí teve um piá gordinho que meio que ficou com medo.
Daí eu me lembrei que no filme dos Goonies tinha um piá gordinho que era bem parecido com ele (inclusive ele ficava com medo também). E tinha um cara deformado (que era parecido comigo na minha situação que eu tava no trem). O nome dele era Slot e ele queria chocolate.
Daí eu meio que encarnei o papel e fiquei pedindo chocolate dentro do trem.
Só que depois perdeu a graça.
Daí eu meio que pensei que, se eu consegui assustar o gordinho, eu poderia assustar o bandido.
Eu aproveitei que tinha umas crianças brincando com aquelas dentaduras de plástico que imitam vampiros e confisquei uma delas. Eu falei: "Obrigado por colaborar com uma ação policial."
Mas o pivete continuou chorando mesmo assim.
Daí eu fui no banheiro de um dos vagões e espalhei o meu próprio sangue na minha cara, pra ficar mais assustador. Eu rasguei as minhas roupas mais um pouco também.
Ah, vocês querem saber o que aconteceu depois?
Só na semana que vem, seus viados!
(essa frase aí em cima eu tirei de um filme novo do Batman que eu vi na internet)
Obrigado.

sábado, 12 de julho de 2008

Então, daí a gente saiu de viatura atrás do trem.
É claro que, depois de um tempo de perseguição, a gente já tava na frente do trem.
Daí a gente fez 3 tentativas de fazer o trem parar.
Primeiro o detetive Morley parou em um cruzamento da linha do trem e passou super bonder nos trilhos.
Isso foi uma idéia meio gozada que eu nunca tinha pensado antes.
Mas não deu certo. O trem só ficou um pouco devagar e fez um barulho gozado, mas continuou andando.
Daí o Kelso teve uma idéia mais genial ainda. Ele entrou em outro trem (daqueles menores, que são elétricos e fazem a manutenção dos trilhos) e foi atrás do trem maior.
Só que (agora que vem a parte genial) ele botou um magneto na frente do trem, pra grudar no trem do bandido e fazer ele freiar.
Só que não deu certo também.
Ovbiamente foi por causa do coinfinciente de artrite entre o trem e os trilhos. (eu sabia disso porque todos os policiais da delegacia tem que passar por um curso básico de física, química e trigonometria pra poderem operar as armas)
Daí foi a vez do Gonzalez (esse foi mais engraçado, porque eu sou superior dele e pude dar a ordem).
Daí eu falei pra ele que, como última opção, a gente ia estacionar a viatura dele bem em cima da linha do trem pro bandido ser forçado a parar. (Na verdade eu não queria que o trem parasse nessa hora.)
Bom, a sorte do Gonzalez é que ele saiu da viatura.
O trem impactou-se com o carro, que, antes de explodir, foi arrastado por cerca de 100 metros.
Tem momentos em que eu me arrependo de não ter uma filmadora na viatura.
Bom, daí o trem continuou andando mesmo assim. Igualzinho naquele filme do ônibus que não para, com o Arnold Schwarzenbauer.
Falando em filme, nesse momento eu me lembrei daquela série que passava na TV, o Arquivo Z.
Tinha um episódio em que o agente Folder tinha que entrar em um trem que já tava andando. Daí ele subia numa ponte e pulava em cima da loucomotiva.
Bom, eu não preciso explicar o que eu fiz então, né?
Mas eu só vou explicar na semana que vem.
Obrigado.

sábado, 5 de julho de 2008

Ontem aconteceu uma perseguição policial alucinante. Pra variar. Foi tão alucinante que hoje eu só vou contar um pedaço.
Primeiro deixa eu contextualizacionar:
Aqui em Curitiba tem uma rodoviária. Só que não é só uma rodoviária. Além do ônibus tem também o trem. Sem gozação.
Daí as pessoas chamam o lugar de "Rodoferroviária".
Apesar de que eu acho que ficaria muito melhor se fosse "Ferrodoviária".
Bom, daí tinha um grupo de bandidos que ficava esperando as pessoas desembarcarem pra roubar as malas. Eles escolhiam as malas maiores, roubavam e saiam correndo. A polícia nunca chegava a tempo. Até (é claro) o dia que EU fiquei responsável pelo policiamento da Ferrodoviária.
Daí eu chamei os melhores policiais da delegacia (O Gonzalez, o detetive Morley e o detetive Kelso) pra me ajudar.
Eu mandei cada um (inclusive eu) se fantasiar de turista de algum país, pra parecer que não éramos policiais.
O Morley enrolou um pano na cabeça e colocou uma barba falsa.
O Kelso botou um chapéu, uma bermuda um óculos e uma camiseta havaiana (a temperatura estava em torno de 5 graus).
O Gonzalez botou um sombrero e um bigode.
Eu botei um Kimono, uma faixa preta e amarrei uma espada na cintura.
Daí os bandidos foram suficientemente burros pra atacar o Kelso primeiro.
Pô! O Kelso foi assaltado durante uma ação policial em que ele mesmo tava trabalhando. Essa aí vai entrar nos anais da delegacia!
Justamente o Kelso que não tava armado! Ele só tinha um radinho pra avisar os outros. O Gonzalez tinha uma espingarda e o Morley tinha uma bomba.
Bom, daí, na hora que os bandidos estavam correndo pra fora da Ferrodoviária, o Kelso avisou o Morley, que detonou a bomba, bloqueando a saída com escombros.
Daí os bandidos tiveram que correr em sentido contrário. Na hora que eles entraram num ônibus (possivelmente pra fugir dirigindo), o Gonzalez disparou a espingarda nos pneus. Só que eles começaram a dirigir mesmo assim.
Daí o Gonzalez deu um último tiro certeiro no tanque de combustível do ômnibus. Daí o ômnibus explodiu.
Um dos bandidos resistiu à explosão e saiu correndo na direção do trem.
Agora era minha vez de pegar ele, só que a minha espada ninja era muito pesada e eu não consegui correr.
Daí o bandido apontou uma arma pro motorista do trem e mandou ele sair dirigindo. Ovbiamente nem eu, nem o Gonzalez, nem o Kelso e nem o Morley conseguiu alcançar o trem.
Daí a gente teve que correr atrás do trem com as viaturas.
Eu vou continuar a história na semana que vem, porque começou a ficar emocionante e eu quero segurar a audiência.