sábado, 28 de setembro de 2013

Aliemnígenas e Nutrição

Eu sempre achei gozado e cult o fato do bicho Aliens ter uma boca dentro da outra:

Só que isso não é muito práctico.
Vejam só: o objectivo do Alien é matar as pessoas, certo?
Pois então, se ele precisa primeiro abrir uma boca e depois abrir a outra, as pessoas vão ter o dobro do tempo pra fugir.
Daí o Alien vai ficar sem comer.
Nesse caso eu acho muito mais eficaz aquele bicho do Guerra nas Galáxias, que é tipo uma boca gigante no meio do deserto:

A boca fica sempre aberta e as pessoas caem lá dentro.
Quando a pessoa percebe que está sendo comida, já é tarde demais.
Fin.

sábado, 21 de setembro de 2013

Eletricidade Estática

Uma das formas mais gozadas de imobilizar um bandido é dando choque nele.
Isso acontece com frequência em cercas eléctricas, por exemplo.
Só que é mais gozado ainda quando o próprio bandido causa o próprio choque.
Foi o que aconteceu ontem.
O bandido entrou na loja de electrônicos armado e começou a pegar tudo.
Daí, derrepentemente um fio solto encostou na parte metálica do aparato que o bandido carregava e Zap!
O bandido grudou e ficou chocante.
Às vezes as pessoas grudam na coisa eletrificada, por causa dos eléctrons. Isso é bem gozado.
Adivinhem quem tava passando na frente da loja bem na hora que isso aconteceu?
- Os bombeiros?
- A ambulância?
- O guincho?

Não.
Eeeeeeeeeuuuuuuuuuuuuuuuuu!
É claro que eu tive que parar e "prestar atendimento" à vítima.
Daí eu fui até lá e falei: "Afastem-se, eu sei fazer primeiros socorros!"
Eu mencionei pra vocês que o choque ainda tava acontecendo?
Então, tava!
Daí eu corri até o extintor de incêndio e disparei o jato de bióxido de carbono contra a vítima.
Como eu tenho treinamento contra incêndio, eu sei que o ideal é usar o bióxido em situações eléctricas.
Bom, quase funcionou. Eu consegui evitar um incêndio, só que o bandido continou sendo electrocutado.
Daí eu resolvi fazer algo inusitado: eu dei um tiro na mão do bandido, que tava grudada no aparelho electronico.
Isso funcionou.
Daí eu chamei a ambulância.
Fin.

sábado, 14 de setembro de 2013

Momento Explosivo

Hoje eu tô começando uma nova série aqui no meu blógue. O Momento Exlosivo se dedica a narrar as explosões mais gozadas que eu já presenciei na minha carreira de policial (sejam elas causadas por mim mesmo ou por terceiros. Obrigado.)
Bom, vamos começar por um caso ocorrido em 1975:
Naquele dia eu tava puto, porque os bandidos tinham pichado a minha viatura.
Daí eu investiguei um monte até descobrir onde era a casa dos bandidos, com o objetivo de pichar a casa deles, com alguma frase do tipo "Eu sei o que vocês fizeram na minha viatura no sábado passado".
Só que eu não tinha a tinta pra pichar, então eu resolvi fazer com substâncias que eu encontrei na minha própria casa:
1) Gasolina, pra deixar a tinta líquida
2) Pólvora, pra deixar a tinta preta
3) Super Bonder, pra fazer a tinta grudar na parede da casa

Daí eu peguei o balde de tinta e fui lá na casa deles, com a viatura mesmo, porque eu tava puto.
Quando eu cheguei lá, eu comecei a escrever aquela frase mesmo no muro deles.
Na metade da frase, os bandidos apareceram e começaram a atirar.
Daí eu peguei o megafone e falei: "Olha aqui, ó (apontando pra viatura), foram vocês que começaram. Agora deixa eu escrever até o fim!"
Só que não.
Eles continuaram atirando em mim e eu tive que me esconder atrás da viatura. Ela tem cicatrizes até hoje.
Bom, daí um dos tiros atingiu o texto que eu tava escrevendo na parede e o mesmo (eu sempre quis usar a expressão "o mesmo") pegou fogo.
Isso foi bem gozado, eu me lembro que eu ri bem alto e o som saiu no megafone, o que fez eu gozar mais ainda.
Depois dessa breve explosão, o texto ficou marcado ainda mais profundamente na parede.
Daí eu fiquei com um dilema:
Ou eu terminava o texto e atirava no resto pra ficar igual ao começo.
Ou eu usava o balde tinta como explosivo pra fugir dos bandidos.
Ou não.
Eu resolvi usar o balde de tinta como explosivo, porque era a opção mais gozada.
Daí eu tampei o balde com durex, porque, de acordo com Albert Ainstain, se eu pressurizasse a explosão, ela ia acontecer mais potente.
Daí eu girei o balde bem rápido e soltei ele em pleno giro, pra que ele escapasse pela tangente em velocidade máxima e atingisse os bandidos em cheio.
Ao invés de voar nos bandidos, o balde voou no botijão de gás da casa, o que ocasionou uma explosão de magnitude ainda mais inimaginável, na seguinte seqüência:
1) O balde se rompeu em pleno vôo, espalhando a tinta explosiva pelo quintal da casa.
2) A parte metálica do balde se chocou com um botijão de gás e gerou uma faísca.
3) A faísca fez com que o quintal inteiro pegasse fogo simultaneamente.
4) O fogo atingiu a mangueira do botijão de gás, que saiu voando pelo quintal, na direção do muro.
5) O botijão atingiu o muro e se rompeu.
6) Uma bola de fogo se originou nesse local de impacto e cresceu até ter o tamanho da casa inteira.
7) Eu acordei no hospital.
8) Eu olhei pro lado e os bandidos estavam internados na mesma sala.
9) Eu dei voz de prisão.
10) Gozei.

sábado, 7 de setembro de 2013

O sequestro do piá dourado

Outro dia aconteceu um negócio de filme do Eddy Mârfi.
Sabem aquele cara que fica no semáforo, cheio de tinta, imitando uma estátua?
Então, seqüestraram ele.
Daí eu meio que percebi isso quando eu passei lá de carro e não vi ele.
Eu nunca dou dinheiro pra ele, porque ele sempre se mexe. Isso significa que não interpretou direito.
Bom, daí eu vi que ele não tava lá e meio que senti falta dele.
E resolvi investigar.
Sem avisar o chefe.
Daí, ao invés de ir pra delegacia, eu fui dar uma volta pela cidade, pra procurar os meliantes (provavelmente do Nepal, como acontece no filme) que seqüestraram o piá dourado.
E óbvio que eu fiquei com medo de que pudesse ter magia negra envolvida, tipo assim:
Daí eu preparei a minha bomba ninja, pra me esconder na fumaça, caso necessário.
Eu passei por vários pontos turísticos de Curitiba e nada do piá dourado.
Daí eu resolvi fazer a investigação policial padrão, que é voltar ao local do crime e fazer perguntas pras testemunhas.
E, adivinhem só: as testemunhas viram ele sendo sequestrado de verdade e me deram a placa do carro que sequestrou ele. (na realidade elas já tinham feito isso na delegacia, mas essa informação não vem ao caso)
Daí, como eu sou um policial rai-tec, eu pesquisei no gúgou e achei o endereço do cativeiro.
Imediatamente eu liguei o giroflex e saí em velocidade total.
No meio do caminho eu tive que detonar algumas bombas ninjas, pros radares não fotografarem a minha alta velocidade, porque o chefe falou que eu tava deixando muitas multas no nome da delegacia.
Finalmente, quando eu cheguei no cativeiro, lá estava o carro dos bandidos estacionado.
Daí eu parei a viatura e botei um cone no meio da rua, pra bloquear o transito.
Daí eu peguei o megafone e comecei a falar: "Aqui é a polícia, saiam com as mãos pra cima."
Sem resposta.
Eu tentei mais umas 15 vezes, sem resposta também.
Isso foi estranho, porque, geralmente, lá pela quinta tentativa, os bandidos saem atirando, pra tentar fugir.
Só que não.
Daí eu resolvi mudar a minha abordagem. Eu peguei o megafone e falei bem assim: "Aqui quem fala agora é o robô da delegacia. Eu vou invadir a casa de vocês, porque eu sou indestrutível. E eu vim do futuro. Ahhhhrllll."
Essa última palavra que eu falei foi pra imitar o Schwarzenegger, porque eu descobri que eu tenho talento artísctico.
Bom, daí não teve resposta novamente.
Nessa hora eu fiquei puto e fui invadir a casa de verdade.
Pra esse tipo de abordagem, eu aproveitei um ítem que eu instalei na frente da minha viatura nesse inverno, uma pá gigante de remover neve, igual a essa aqui:
Eu tava meio triste de não ter usado esse equipamento ainda, então eu fiquei feliz de poder derrubar a porta da casa dos bandidos com ele.
E, olha só que legal, eu consegui derrubar practicamente toda a frente da casa deles, e não só a porta.
Eu destruí algumas coisas lá dentro também.
Só que eles não estavam lá.
Nem o piá dourado.
Daí eu fiquei perplexo e liguei pra delegacia, pra pedir reforços.
Nessa hora o chefe atendeu o telefone e me deu uma mijada.
E não é que a polícia já tinha ido lá na casa e já tinha prendido os bandidos, bem antes de eu chegar?
É.
Daí eu fui embora.