terça-feira, 29 de abril de 2003

Hoje o Gonzalez inventou que ia gozar de todo mundo, que nem eu.

Só que ele não consegue.

Foi gozado.

segunda-feira, 28 de abril de 2003

Semana passada eu fui num festival de cinema.

Mas não tinha filme do Charles Bronson, nem do Chuck Norris.

Eu fui porque era de graça.

Daí eu perguntei se a comida ia ser de graça também.

Não era.

Daí eu achei uma cadeira. Ela era melhor que as outras e dava para colocar em qualquer lugar.

Eu coloquei bem no meio de todo mundo, porque era melhor de ver o filme.

O segurança falou que não dava.

Daí eu falei que dava, porque eu sou da polícia.

O segurança falou que não dava, porque era um corredor feito para passar gente.

Ele disse também que em caso de incêndio, todo mundo ia passar por cima de mim.

Eu disse que era mentira.

Mas daí eu fiquei com medo e saí dali.

Daí eu fui ver se tinha cigarro de graça.

Foi quando eu percebi que eu tinha esquecido onde eu havia estacionado o meu carro.

Daí eu fui embora.
Antigamente, eu tomava mais cerveja do que eu tomo hoje em dia.

Não é porque eu sou velho.

É porque eu tenho menos dinheiro.

domingo, 27 de abril de 2003

Acabou de acontecer uma coisa muito legal. Eu acabei de prender um bandido que estava armado até os dentes. Eu tive que dar porrada nele. E deu certo.

Eu tinha ido no mercadinho do posto de gasolina comprar cerveja e doritos.

Daí entrou um meliante lá dentro.

Ele apontou a arma pro dono do estabelecimento, que era aquele cara dos Cimpsons, o Abu. O bandido não tinha visto que eu tava ali.

Eu ia pegar a minha arma e dar um tiro nele, dali de trás da prateleira de doritos que eu tava, mas eu vi que eu tinha deixado a arma no carro. Isso foi ruim. Eu ia acabar me dando mal.



Daí eu me lembrei do Magáiver. Naquela situação eu tinha que fazer algo gozado, que ele faria se tivesse no meu lugar.

Eu vi que do lado dos doritos tinha uns pacotes escrito "camisinhas". Aí eu abri o pacote pra ver se era alguma coisa engraçada. E era mesmo.



A tal da camisinha era tipo uma roupa pra se botar numa banana, pra que ela não estrague nem fique velha. Daí eu tive que dar risada.

Mas depois lembrei que tinha um trabalho a fazer.

Daí eu abri uma cerveja e comecei a tomar.

Quando tava quase no final da latinha eu botei a cerveja dentro da camisinha pra ver o que acontecia.

E o que aconteceu foi bem legal.



Daí o bandido viu que eu tava ali e principalmente viu que eu tinha um plano pra matar ele e pegar o dinheiro dele. Ele apontou a arma pra mim. Ia doer.

Aí eu joguei a camisinha cheia de cerveja nele. Foi legal.

O Abu gritou comigo: "Faça alguma coisa ou ele vai roubar o senhor também!"

Daí eu fiquei puto.

Eu peguei um abridor de rolha e arranquei fora o olho do bandido filha da puta, que tava no chão por causa da pancada da camisinha contra a cabeça dele.



Ele disse que tava doendo.

Daí eu peguei um extintor de incêndio e liguei ele na cara do bandido, só de gozação.

O bandido congelou.

Eu dei risada.

O Abu também.

Aí eu perguntei pro Abu se eu tinha desconto na loja dele por ter impedido o assalto.

Ele disse que não.



Daí eu fui no cinema ver que filme tava passando. Tava passando aquele filme do Chuck Norris. Mas eu já tinha visto esse filme ontem na televisão.

Então eu fui embora.
Agora eu estou comendo.

É muito bom fazer isso.

Aqui na delegacia, às vezes tem comida de graça.

Tomara que hoje seja de graça também, senão eu vou ter que fingir que eu não estava comendo.
Às vezes, quando eu estou escrevendo no blog, eu esqueço que eu estou escrevendo.

Isso não é muito gozado?

Eu acho que

sexta-feira, 25 de abril de 2003

Sabe essa mensagem que tá aí embaixo?

Ela é mentira.

Ha ha ha! Eu não sou o maior gozador?
Sabe tudo isso que eu escrevi no meu blog até agora?

Tuuuudo que eu escrevi desde o primeiro dia de vida desse blog?

Era tudo mentira.

quinta-feira, 24 de abril de 2003

Diário de bordo, data estrelar 5:

O Gonzalez me disse que a minha nave espacial imaginária não pode voar mais rapido que a velocidade da luz.

Eu acho que é mentira.

É só eu imaginar com força.

Preciso ir ao banheiro.
Quando eu tiver bastante dinheiro, eu vou comprar um supermercado.

Daí eu nunca mais vou precisar me preocupar em ter que comprar comida.

E cerveja.

E cigarro.

Deve ter outras coisas no supermercado, como televisão e equipamentos eletrônicos.

Só que daí eu não vou precisar comprar, porque o mercado é meu e eu posso entrar nele e consumir o que eu quiser na hora que eu quiser.

Não vai poder ter outras pessoas comprando no mercado, senão elas vão querer comer tudo de graça, que nem eu.

Mas eu tenho uma desculpa: eu não tenho dinheiro.

Sem dinheiro eu não posso comprar o supermercado. Droga!

terça-feira, 22 de abril de 2003

Ah, teve um dia desses aí que todo mundo tava comendo chocolate, né?

Dizem que muito chocolate causa anomalias na cara dos jovens e adolescentes.

Deve ser por causa dos litídios.

Eu particularmente acho que eles devem tomar mais cerveja, pra estabilizar e balancear as proteínas e nutrientes do corpo.



Já que estamos falando de comida, eu tenho uma queixa a respeito do governo. Os homens do governo dizem que fizeram um programa chamado Fome Zero. Mas se esqueceram de avisar em qual canal passa. Ou seja, eu que não sei em qual canal esse show tá passando, continuo com fome. Daí eu tenho que ir comprar fandangos.

Mas se eu vou comprar fandangos eu acabo comprando cigarro também.

Em outras palavras o governo está me deixando com cada vez menos dinheiro. Dá a impressão que é grave.



Lá no meu carro tem um estoque de fandangos.

Eu comprei todo esse estoque em 1979, por causa de um dia que eu tinha ficado trancado pra fora de casa e tava com fome. Daí com o estoque de frandangos no meu carro eu não ia morrer faminto.

Na verdade, tendo esse estoque, eu nem preciso ir pra casa.

Lá no meu porão tem outro estoque. Esse estoque eu estoquei em 1983, porque eu tinha medo de que fosse ter uma guerra. Nunca se sabe o que se passa pela cabeça dos vietecongues.



Mas pensando bem... Hoje em dia, analizando esse abrigo lá do meu porão eu vejo como eu fui indiota. Eu devia ter botado a televisão lá. Porque daí a televisão ia me dizer se a guerra acabou. Ia aparecer o Charles Bronson na tv e ele ia dizer: "A guerra acabou". Eu devia ter colocado cerveja lá também. Mas eu sei que a cerveja eu ia acabar bebendo tudo logo logo, com guerra ou sem guerra.



Daí teve essa guerra do Iraque e eu me esqueci de usar o abrigo.

Droga.

Eu vou ter de esperar pela próxima.

Eu fiquei um tempo sem escrever no blog porque eu derramei cerveja no computador.

sábado, 19 de abril de 2003

Antigamente passava Chaves na TV.

Ainda passa.

quinta-feira, 17 de abril de 2003

Antigamente eu tinha o mesmo carro que eu tenho hoje.

Daí eu lembro que eu dirigia com ele pelas ruas de Curitiba, mas como naquela época tinha muita estrada de terra o carro ficava sujo.

Teve uma vez que eu participei de uma perseguição em alta velocidade por umas ruas de terra.

Foi legal.

Tinha bastante poeira.

Daí eu perdi o bandido de vista.

E fui pra casa assistir a copa de 70, quando o Senna ganhou a final.
Hoje eu achei uma nota de 1 real no chão.

Estou ficando cada vez mais rico.

terça-feira, 15 de abril de 2003

Às vezes dá a impressão que a orelha do Gonzalez tá ficando cada vez maior.

Vou gozar ele.

segunda-feira, 14 de abril de 2003

Está chovendo agora em Curitiba.

O meu carro vai molhar por dentro, porque ele tem furos provocados por tiros.

domingo, 13 de abril de 2003

Ontem eu fui num bingo.

Daí eu descobri que bingo agora é ilegal em Curitiba.

Aí eu prendi todo mundo.
Aquecedor a gás para tomar banho é muito perigoso.

Ainda bem que eu não tenho um.

Daí eu fui pra casa.
Hoje tentaram roubar o meu carro.

De novo.

Só que o carro estava sem combustível.

Daí ele não andou.

sexta-feira, 11 de abril de 2003

Ei, vocês lembram do meu chefe, que não me deixou dormir lá na delegacia? Aquele que tinha levado um tiro?

Poizé, ele morreu.
Hoje eu tava correndo atrás de um bandido na rua.

Eu corria atrás dele por entre as pessoas, lá no centro da cidade.

Daí tinha um gordinho na minha frente.

Eu tentei chutar ele pra ver se ele se mexia mais depressamente, mas não deu certo.

Aí o bandido fugiu.



Eu tive que prender o gordinho por obstruir passagem de policial.

quinta-feira, 10 de abril de 2003

Ontem teve um show aqui em Curitiba.

Tinha vários hippies lá.

E tinha cerveja também.

Como eu estava lá fazendo a segurança dos hippies eu só tomei 4 cervejas.

Daí eu comi um fandangos que eu trouxe de casa.

Mas tinha muita gente perto de mim, daí todo mundo queria meter a mão no meu pacote de fandangos e comer ele todo.

Daí eu ia ficar com fome.

Tinha um hippie que subiu naquele troço que os outros hippies usam pra ficar em cima e tocar instrumentos musicais e tentou pular.

Ele pulou.

Ele deve ter morrido.



Depois eu queria fumar um cigarro. Eu vi que tinha uns hippies um pouco mais isolados num canto, fumando um cigarro bem grande em conjunto. Eu nunca tinha visto um cigarro daquele tamanho e achei que era gozação deles.

Mas não era.

Eu queria o cigarro pra mim.

Eles não deram.

Eu mostrei a minha arma.

Daí eles deram.

E sairam falando que eu era velho e estranho.



O cigarro gigante era bom.

Ele tinha outro sabor.

Era como cerveja só que sem fazer eu vomitar.

Tudo ficou bem mais gozado depois de eu ter fumado aquele cigarro.

Tudo começou a ficar colorido, eu vi uma ariranha gigante e o som ficou bem mais distorcido do que já era.



Daí eu me lembrei do carro do Barriguelo quebrando e o efeito passou.

Eu estava deitado no chão e tinha um cara varrendo o chão.

Daí eu fui comprar mais cigarro, só que do normal.

terça-feira, 8 de abril de 2003

Às vezes eu confundo a palavra Chumáquer com a palavra Chiquenitos.
Eu gosto de comer fandangos.
Eu tava assistindo TV, daí eu vi o Barriguelo e o Chumáquer.

segunda-feira, 7 de abril de 2003

Hoje eu fui no zoológico e vi um macaco.

Eu estava tomando cerveja.

O macaco olhou pra mim e esticou a mão, como se ele quisesse tomar um pouco de cerveja também.

Daí eu apontei pra uma placa que estava escrito "não alimente os animais" e falei que ele tinha que pedir autorização.

O símio olhou pra mim e fez cara de tristeza.

Eu fiquei comovido.

Daí eu comecei a olhar em volta, pra ver se tinha alguma autoridade do zoológico me olhando.

Não tinha.

Só que eu não ia dar a cerveja inteira pro macaco.

Eu tomei até chegar quase no fim, daí eu dei a lata pra ele.

Ele pegou e saiu correndo.

Eu acho que ele estava com medo que alguma autoridade pegasse a cerveja dele.

Daí eu fui perguntar pro dono do zoológico se tinha um pica-pau, que nem o do desenho.

Só que quando eu cheguei lá, eu esqueci o que eu ia perguntar.

Eu só me lembrei quando eu cheguei em casa e comecei a escrever no blog.

domingo, 6 de abril de 2003

Ah é... Agora eu vou narrar pra vocês o que aconteceu hoje de manhã. Uma pessoa com a voz meio fina e gozada me ligou lá na delegacia. Daí eu falei: "Alô, quem é que tá falando aí?" Ela falou: "Oi, é da polícia?" Eu respondi: "Aqui não é da polícia não!" (eu não sou o maior gozador?). Ela continuou: "Eu quero falar com o sargento de plantão! Os meus vizinhos tão brigando e fazendo muito barulho!".

Olha só que engraçado: Daí nessa hora eu comecei a imitar a voz fininha dela. Eu queria muito rir, mas não podia, senão a minha gozação ia por cerveja a baixo. Imitando a voz dela eu falei: "Eh... Tá bom, eu já vou mandar uma viatura aí! Me dá o endereço!". Ela deu o endereço dela e o dos vizinhos e falei que ia mandar o inspetor Ramirez pra lá (por que se eu falasse que eu mesmo ia ela ia me encher o saco por eu ter gozado dela no telefone).

Aí quando eu tava de saída eu falei pro Gonzales: "Não me espere acordado, sua vadia". Ultimamente eu ando gozando ele demais, mas ele também me goza.



Daí eu fui comprar cigarro lá no posto de gasolina.

Quando eu cheguei lá na casa dos vizinhos da pessoa do telefone eu vi com os meus próprios olhos que realmente tinha barulho. E tinha também um cheiro estranho, só que o cheiro vinha de mim mesmo. Eu voltei no carro e peguei o meu spray de gás de mostarda. E engoli o spray todo, porque eu tava com fome.

Aí eu bati na porta e gritei: "Aqui é a polícia! Se você for um ladrão, entregue-se!"

Um cara gordo abriu a porta. Ele tava com uma camiseta suja e uma cueca. Ele tinha pintado um olho dele de roxo, não sei por quê. Atrás dele, no chão, tinha uma mulher chorando e se debatendo.

Foi legal.

Daí eu perguntei qual era o nome dele e ele respondeu: "Meu nome é Email".

Aí eu tive que rir do cara. Eu sabia que ele era um gozador, porque Email é o nome daquele troço que sempre aparece lá no meu computador, com umas palavras dentro.

A mulher ficou o tempo todo ali no chão berrando e chorando. Devia ser maluca.

Eu perguntei pro Email (ha ha ha) se ele tinha autorização pra fazer barulho na casa dele. Ele me achou esquisito.

Daí eu vi que ele tava com bafo de cerveja. Eu mandei ele falar "33", daí quando ele abriu a boca eu meti às cegas o bafômetro na boca dele.

O bafômetro indicou: Velocidade 7.

Então eu disse: "É da Skol!"



Daí eu apreendi as cervejas dele no meu carro. Quando eu estava pra ir embora eu pedi o telefone da vizinha, pra mim ligar pra ela outra hora e passar trote. Ele falou que eu era um gozador.

A mulher ainda tava lá gritando.

Eu acabei de chegar em casa. Eu tinha ido no banco, pedir dinheiro pro governo.

Mas o cara que trabalhava lá no banco falou que o governo nega ter dinheiro. Eu achei que tinha a ver com aquele projeto contra a fome, e fiquei brabo porque eu também tava com fome ali na hora, e ia comprar Doritos com o dinheiro que o governo devia ter me dado.

E tava com sede também. A última cerveja que eu tomei foi de manhã.



Daí o cara perguntou se eu queria abrir uma conta.

Eu disse que o que eu queria mesmo era pegar todo o dinheiro que tinha dentro de uma conta.

Aí ele achou que eu fosse um assaltante. Ele falou que ia chamar a polícia. E ainda disse que eu tava com um cheiro gozado.



Eu disse que se ele chamasse a polícia os meus amigos iam vir lá pro banco. Daí eu pensei que se todo mundo lá da delegacia me ajudasse a pedir o dinheiro eu ia conseguir mais rápido.

O cara falou que eu devia estar ficando maluco, e eu respondi: "O senhor é que tá maluco! Tá, tá, tá..."

Daí eu vim pra casa escrever no blog.
Como era mesmo o nome daquela curva que o Ailton Senna bateu e se matou? Tamborilho? Eu lembro que era um nome gozado!

sábado, 5 de abril de 2003

Depois, mais de noite, aconteceu uma situação de perigo ameaçador aqui em Curitiba. Dois caras malucos entraram em um banco lá no centro da cidade e pegaram todo mundo como refém. Eu suspeito que eles queriam dinheiro.

Daí como eles tavam armados, e era tudo muito perigoso, e eu e a força policial tivemos que agir.

Na hora eu tava tomando cerveja.



Todo mundo foi bem rápido até o local. Foi o maior caos dentro da delegacia. E eu fiquei lá ainda por um tempo, por que eu tava cansado e a cerveja tinha descido quadrado. Depois que o último policial saiu da delegacia, eu fui atrás, por que tinha que ter alguém pra apagar a luz e trancar a porta do prédio.



Eu fui dirigindo com o giroflex (sirene) ligado. Eu passei no sinal vermelho.

Chegando lá tinha um tiroteio.

Daí eu dei 11 tiros nas pessoas que estavam lá dentro do banco.

O meu chefe (aquele que me proibiu de dormir na delegacia) levou um tiro. Eu dei risada.

Daí eu dei mais 2 tiros num hidrante que tava ali quase do meu lado. Eu sempre tive vontade de fazer isso.

Eu botei o meu carro numa posição confortavelmente estratégica, pra mim poder dar tiros pra dentro do banco, mas sem levar tiros.

Mas aí o meu carro levou um tiro. De todos os tiros que atiraram foram dar um tiro logo no meu carro. Daí eu tive vontade de dar mais um monte de tiros.

Daí em entrei no carro e comecei a sair atropelando todo mundo que tava por perto.

Mas o meu carro levou mais 4 tiros.



Daí eu me lembrei que lá na polícia que eu trabalho não tem um negãozinho que faz barulhos com a boca, que nem no Loucademia de Polícia.

Ei, eu vou contar uma coisa pra vocês. Hoje eu tava lá na delegacia, e tava com muito sono.

Não tinha quase ninguém lá, daí eu pensei: Será que alguém vai perceber se eu dormir?

Daí eu botei o óculos escuro e dormi ali sentado.

Foi bom.

Daí me acordaram e começaram a gritar comigo: "Ei, por que o senhor tá dormindo aqui? Tem que pedir autorização pra dormir aqui! Tá achando que é festa, é?"

Aí eu tentei prender o cara por desacato à autoridade, mas não deu certo. Ele era meio que o meu chefe. E eu tenho que meio que obedecer ele.

Depois eu disse pra ele que um dia eu ia ser chefe dele, e ele achou que eu tava de gozação. Mas na verdade eu tava brabo.



Daí eu pedi dinheiro e cerveja pra ele.

O filha da puta não me deu.

Daí eu peguei a chave de uma cela e me tranquei lá dentro, em virtude do comportamento anti-social que eu adquiri depois da discussão. Tomara que todo mundo tenha sentido a minha falta na hora que eu fiz isso.

Aí eu pude dormir na cama que tem dentro da cela. Foi legal.



Só que aconteceu algo ruim. Eu sonhei que tava andando na rua, caminhando pela calçada.

Aí, de repente a minha cabeça começou e inchar e inchar, até que ficou bem grande e explodiu.

Voou muco e vísceras pra todos os lados.

Daí eu acordei e fui pra casa.

sexta-feira, 4 de abril de 2003

Vejam o jogo que tem nesse link: www.jogo-crl.pt.vu

Você joga com um policial que tem que dar tiros nos bandidos e matá-los. Quando você acerta um bandido ganha 10 pontos, quando acerta um hippie ganha 20, quando acerta a ariranha ganha 30, quando acerta o Schuartznegger ganha 40, quando acerta um advogado ganha 50. E se você acertar o George Bush ganha 100 pontos.

Mas se você acerta o policial do lado, que é o Charles Bronson, você vai pra cadeia.

quarta-feira, 2 de abril de 2003

Eu estou preocupado. Eu fui fazer cocô mas não consegui expelí-lo.

Eu tenho medo de nunca mais conseguir fazer cocô e explodir.

Desde 1972 eu tenho medo disso. Tomara que isso nunca aconteça, mas se tiver que acontecer tomara que seja em um momento bem legal.
Eu estou na internet agora. O Gonzales me ensinou que tem um site que a gente digita uma palavra e ele abre vários outros sites que tenham aquela palavra.

É uma grande idéia. Tomara que quem tenha inventado isso não tenha patenteado, porque eu quero fazer um site assim e dizer que quem teve a idéia fui eu. Eu não sou o maior gozador?

Enfim, eu fui no tal do site e escrevi "cerveja" lá no lugar. Apareceram vários sites. Foi legal. Mas eu achei que ia aparecer a cerveja propriamente dita. Daí foi chato.



Depois eu escrevi as seguintes palavras: "capitão Tirk" , "Charles Bronson" , "Chuck Norris" , "Valladolid" , "Ariranha" , "Cerveja de novo" , "Giroflex" , "Dinheiro fácil" (esse apareceu um monte), "Meu carro" , "Cebolinha" , entre outros.



Daí eu tive que ir fazer cocô.
Agora eu estou em casa de novo.

Eu estava com fome e coloquei uma salsicha no microondas, pra ela ficar quente e eu comê-la.

A salsicha explodiu de dentro pra fora. Ficou tudo sujo.

Daí eu fui ver tv.
dROGA. O gONZALEZ DESCONFIGUROU O TECLADO,
Hoje de manhã eu apreendi um contrabando de cerveja.

Estou bêbado.
Ontem eu presenciei uma atividade paranormal.

Eu estava andando na rua à noite, daí o meu relógio parou de funcionar.

Não tinha mais ninguém na rua.

Daí veio uma luz.

Eu parei no meio da rua.

A luz era verde e estava apontada pra mim.

Daí a luz foi subindo e começou a mudar de cor.

Primeiro ela ficou amarela.

Daí ela subiu mais um pouco e ficou vermelha.

Então surgiu uma luz verde bem do meu lado.

Daí passou um monte de carro.

Quase que eu fui atropelado.

Droga.