quinta-feira, 10 de abril de 2003

Ontem teve um show aqui em Curitiba.

Tinha vários hippies lá.

E tinha cerveja também.

Como eu estava lá fazendo a segurança dos hippies eu só tomei 4 cervejas.

Daí eu comi um fandangos que eu trouxe de casa.

Mas tinha muita gente perto de mim, daí todo mundo queria meter a mão no meu pacote de fandangos e comer ele todo.

Daí eu ia ficar com fome.

Tinha um hippie que subiu naquele troço que os outros hippies usam pra ficar em cima e tocar instrumentos musicais e tentou pular.

Ele pulou.

Ele deve ter morrido.



Depois eu queria fumar um cigarro. Eu vi que tinha uns hippies um pouco mais isolados num canto, fumando um cigarro bem grande em conjunto. Eu nunca tinha visto um cigarro daquele tamanho e achei que era gozação deles.

Mas não era.

Eu queria o cigarro pra mim.

Eles não deram.

Eu mostrei a minha arma.

Daí eles deram.

E sairam falando que eu era velho e estranho.



O cigarro gigante era bom.

Ele tinha outro sabor.

Era como cerveja só que sem fazer eu vomitar.

Tudo ficou bem mais gozado depois de eu ter fumado aquele cigarro.

Tudo começou a ficar colorido, eu vi uma ariranha gigante e o som ficou bem mais distorcido do que já era.



Daí eu me lembrei do carro do Barriguelo quebrando e o efeito passou.

Eu estava deitado no chão e tinha um cara varrendo o chão.

Daí eu fui comprar mais cigarro, só que do normal.

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