sábado, 30 de novembro de 2013

Programa Mais Médicos da Dilma - Eu tenho medo

Tá bom, eu sei que o título do meu post vai gerar polêmica.
Mas é justamente pra isso que o meu blog existe.
Daí vocês perguntam: "Ramirez, por que você diz essa absurdidade? É só pra criticar a Dilma ou é porque você não tem compaixão pelos fracos e deprimidos?"
Não, pessoal, não é nada disso.
Eu realmente tenho medo.
Raciocinalizem comigo:
A Dilma tá trazendo os médicos da Antártida porque os médicos brasileiros estão em número reduzido, certo?
Então, em um determinado momento do futuro, vai acabar também os médicos da Antartida.
Depois vão acabar os médicos da Prussia, da Checoslováquia, da Persia, da Iugoslávia, e assim por diante.
Quando acabarem esses médicos, adivinhem de onde a Dilma vai trazer mais médicos???
Do espaço sideral!!!!
Agora, a explicação ilustrada do meu motivo para ter medo:








sábado, 23 de novembro de 2013

Lactobacilos Vivos

Eu sempre me preocupei com as coisas que tem dentro dos alimentos.
Sério.
Ontem, em um momento de reflexão filosófica, eu resolvi virar vegetariano e pensei nos seguintes questionamentos:
1) Será que os vegetarianos comem coisas com lactobacilos vivos?
2) Se um vegetariano comer aquele bicho que parece uma folha, é trapaça?
3) E se eles comerem um vegetal com um ovo de lombriga? A lombriga é animal.
4) Se um vegetariano comer uma planta carnívora ele automacticamente está comendo carne?
5) De que forma eu poderia fazer uma plantação de frutos do mar no meu próprio quintal?
6) Será que o J. Malutrelli ainda tem chances matemáticas de ganhar a Libertadores?
7) Se eu sequestrar o Saci e implantar uma perna mecânica nele, ele deixa de fazer diabruras?
8) Qual é o sentido da vida?

sábado, 16 de novembro de 2013

O chefe é gozado

Tem vários momentos em que eu acho que o chefe está gozando. Só que não.
Daí eu levo uma mijada.
Eu acho que esses comportamentos gozados fazem parte do cargo que ele ocupa. Ou não.
Vocês sabiam que, em algumas palavras, ele não consegue pronunciar a vogal "ããããããã"?
Por exemplo, na palavra érbãs (que é o nome de um avião), ele só consegue falar érbás, tipo com o "ááááá" de "árvore" e não com o "ããããã" de "folião".
Outro dia ele mandou eu queimar alguns CDs que são usados nos computadores da delegacia.
Uma ordem gozada, mas ele é o chefe.
Ele falou que precisava daqueles CDs queimados o mais rápido possível.
Pra queimar esses CDs o mais rápido possível, eu usei pólvora, que é muito mais eficaz do que álcool.
Adivinhem só: levei uma mijada.
Em outra ocasião eu pedi um aumento e ele falou pra eu tirar o cavalinho da chuva.
Eu tirei as viaturas da garagem uma por uma e mandei o pessoal da cavalaria estacionar os equinos lá dentro.
Mais uma mijada.
Ele não bebe ovomaltine.
Ele tem um Râmster ao invés de um cachorro.
Ele nunca tira o óculos.
Na foto dele de 80 anos atrás (na parede da delegacia) ele já não tinha cabelo.

sábado, 9 de novembro de 2013

Erro de cálculo

Eu acabei de perder o meu giroflex novo ao passar por um viaduto.

Novos adendos à viatura

Eu troquei o meu giroflex.
De novo.
Eu instalei um negócio mais ou menos assim na minha viatura:
Agora eu posso não só prender os bandidos, como também assustar eles.
A estrutura que eu botei em cima da viatura também sobe e desce, então eu consigo fingir que eu sou um disco voador indo abduzir eles.
Ah, e o barulho do giroflex é o mesmo desse filme aí.
Ele toca toda vez que eu aperto a buzina.
Ontem eu liguei o aparato no estacionamento da delegacia pra mostrar pro Gonzalez e o chefe me deu uma mijada.
Isso é bom.
É sinal que o negócio funciona mesmo.

sábado, 2 de novembro de 2013

A mídia e os meios de comunicação no século 21

Eu sempre quis ser repórter policial, igual ao Auborguetti, o Dantena, o Canário e o Leão Livre.
Se eu tivesse um programa de televisão, o nome ia ser "Curitiba Letal".
Só que o meu programa ia ser diferente.
Primeiro, eu ia apresentar ele direto de dentro da delegacia.
Não necessariamente do meu gabinete.
Acho que o ideal seria montar um cenário dentro da área de carceragem.
Os bandidos seriam tipo uma platéia, de programa de auditório.
Toda vez que eu xingasse algum meliante, eles iam gritar "uuuuuuuuuuu".
Dai eu ia bater com o cassetete nas grades, so pra dar audiência.
No meu programa, ao invés do telespectador telefonar pra mim, os bandidos iam telefonar pro telespectador. De dentro da delegacia.
Daí eles iam passar um trote pro telespectador, dizendo que algum parente dele tinha sido sequestrado.
No final, um pouquinho antes do telespectador pagar o resgate, eu ia pegar o telefone da mão do bandido e ia gritar: "Rááááááá... Pegadinhaaaaaaaa..."
Daí ia ter um quadro ao estilo "show do dilhao", do Silviom Santos. Só que, na minha versão, toda vez que o bandido errasse uma pergunta, ele não ia perder dinheiro. Ele ia sofrer búlin.
Ia ser um búlin bem inocente, tipo colar um papel escrito "me chute" nas costas dele.
Depois ia ter um quadro no qual a câmera acompanharia a chegada de um bandido novo na delegacia.
O bandido ia chegar num corredor no qual ele ia ter que escolher entre 3 portas.
Daí eu ia falar pra ele que uma porta era a carceragem, a outra era um gorila e a outra era um prêmio.
Na realidade todas as portas seriam a carceragem.
O nome do quadro ia ser "A Porta dos Encarcerados".
Eu vou escrever o roteiro desse programa e vou mandar pro chefe.