sábado, 28 de dezembro de 2013

Terror

Nessa semana eu fui no Shopping Italia comprar os presentes de natal do Detetive Kelso, do Detetive Morley e do Gonzalez. Do chefe não.
Daí eu fiquei meio incomodado com uma pessoa que estava dentro do Shopping, olhando pra mim toda hora:

Enfim, depois de um tempo ele sumiu, daí eu fui até o estacionamento, pra sair com a minha viatura.
Não tinha nenhuma pessoa no estacionamento, porque ainda meio que tava na hora de compras.
Só que, daí, eu olhei pra dentro de um carro e vi novamente o bom velhinho, com uma cara ainda mais sinistra e falando no telefone celular.
Isso fez com que eu andasse mais rápido até a viatura, entrasse e trancasse as portas.
Daí eu saí dirigindo e fui até a maquininha que engole o meu tíquete e libera a saída.
Na hora que eu parei na frente da maquininha, eu ouvi o barulho de um carro dando a partida lá longe.
Era ele.
Bem nesse momento a maquina travou e não queria engolir o meu tíquete.
Daí eu fiquei desesperado e comecei a xingar o aparato electrónico.
Isso não deu certo.
Eu olhei pro retrovisor e vi o velho chegando cada vez mais perto.
E a maldita máquina não queria deixar eu sair.
De repentemente eu percebi que o carro dele ia parar bem do meu lado, em outra saída paralela.
Nessa hora eu me abaixei, pra fingir que não tinha ninguém na viatura.
Daí eu fiquei ouvindo os barulhos do lado de fora e, felizmente, eu ouvi ele indo embora.
Foi por pouco, mas no ano que vem tem mais.
Fin.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Fada do dente

Rá!
Hoje caiu o meu último dente.
Agora eu quero ver o dentista tentar colocar aparelho em mim!

sábado, 14 de dezembro de 2013

Super Perseguição Policial Mais Emocionante da História da Polícia de Curitiba

Ontem aconteceu uma super perseguição policial, que foi a mais emocionante da história da polícia de Curitiba.
Eu tava dirigindo a minha viatura pelo centro de Curitiba de madrugada, porque eu decidi que tem muito transito em horário de pico. Como que eu vou defender a lei se eu não consigo andar em altas velocidades com a viatura?
Bom, daí eu passei na frente do banco Bamerindus e vi uma movimentação estranha.
Daí eu resolvi dar uma volta na quadra e estacionar meio longe, pra não chamar a atenção.
Eu fiquei lá um tempo parado.
Daí, de repentemente, saiu 3 caras correndo lá de dentro.
Eu pensei: só pode ser um roubo.
Eu ia dar voz de prisão, só que os suspeitos pararam na rua e ficaram escondidos atrás de um carro, olhando pra dentro do Bamerindus.
Eu achei isso gozado e também fiquei esperando.
De repentemente: buuuuuuuummmmmmm!
Explodiu um caixa electrônico lá dentro.
Imediatamente eu pensei: "Era a gangue dos explodidores de caixas electrônicos."
Daí os bandidos foram correndo pra dentro do Bamerindus buscar o dinheiro.
Nessa hora eu fui bem esperto e, ao invés de ir prender os meliantes, eu "roubei" o carro deles.
Ao invés de sair em alta velocidade, eu saí bem devagar e buzinei pra chamar a atenção deles.
Quando eles sairam de dentro do Bamerindus e me viram, eu dei um tchauzinho e acelerei.
Daí eles começaram a atirar na minha direção.
Sem sucesso, obviamente.
Só que um dos bandidos tinha uma moto e começou a ir atrás de mim, com uma velocidade maior.
Como eu já estava veloz, eu só fiquei furioso.
Daí eu resolvi provocar os bandidos, lixando a lataria do carro deles nos muros e postes de Curitiba.
Só que isso reduziu a minha velocidade e a moto chegou do meu lado da janela.
O bandido da moto começou a atirar.
Mais uma vez, sem pontaria.
Daí eu apontei a minha arma pra ele e comecei a atirar também.
Sem pontaria.
Pelo menos ele se assustou e caiu.
Nessa hora veio outra moto.
Sim, eu também me perguntei: "Quantas motos será que eles têm?"
Bom, daí, com esse outro bandido eu gozei mais ainda.
Eu entrei em uma rua que eu sabia que era descida e acelerei para a maior velocidade possível.
O bandido teve que acelerar também.
O carro não era meu, então não ia ter problema se ocorresse uma colisão.
Eu tava mais ou menos a uns 187 KM/h.
Em um determinado momento, eu vi que tinha mais dinamite dentro do carro.
Eu comecei a acender as bombas e jogar pela janela.
Olhando pelo retrovisor, eu percebi que a moto ia desviando das explosões.
Daí eu percebi que tinha um pequeno obstáculo bem na minha frente (prédio de 40 andares em construção).
Nessa hora aconteceu uma coincidência bem legal: o carro dos bandidos ficou sem freio.
Em uma manobra bem ousada (a mais ousada de toda a história do meu blógue) eu acendi todas as dinamites, saí pela janela do carro e pulei em cima da moto.
O bandido sofreu um desequilíbrio e teve que reduzir a velocidade.
Daí ele parou e iniciou uma luta corporal comigo, porque as balas tinham acabado.
A luta corporal acabou quando o carro dos bandidos se chocou com o prédio e explodiu, lançando eu, o bandido, tijolos, pilares, guindastes e outros itens a cerca de 100 metros de distância.
Eu acordei hoje de manhã no hospital.
O chefe falou pra mim que o terceiro bandido foi lá no local do acidente pra me matar. Ele quase atirou em mim, só que, na hora, ele não conseguiu identificar se eu era eu, ou se eu era o bandido amigo dele.
Eu acho que o chefe gozou.
Fin.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Câmera fotográfica Nikrom

Hoje eu fabriquei uma câmera fotográfica de mentirinha.
Ela é feita de papelão e a marca dela é Nikrom.
Ela não funciona de verdade, só que essa parte eu não falei pra ninguém.
Como que eu fingi que ela funcionava?
Simples: eu desenhei as fotos que iam sair de dentro dela antes mesmo de eu "fotografar" as pessoas.
Daí teve primeiro um momento de incredubilidade das pessoas.
Depois, quando começaram a sair as fotos de dentro da Nikrom, todos começaram a gozar.
Menos o chefe, porque ele tem a cara daquele presidente da Prússia misturada com a cara do pacote de batata Pringous.
Essa aqui é a foto do chefe: