sábado, 25 de fevereiro de 2006

Eu andei pensando em todas as personalidades famosas que eu poderia ser e acabei chegando à conclusão que se juntar pedaços de alguns atores de filmes de ação vai dar eu.
Daí eu meio que fiz uma pesquisa dentro da delegacia e as pessoas me disseram o seguinte:
- O meu cabelo é igual ao do Bruce Willis.
- Meu olho é igual ao do Marty Feldman, que eu não sabia quem era. Me disseram que era aquele cara que fazia o papel do Aigor no filme do Frankstein.
- O meu nariz é igual ao do Tom Cruise.
- A minha boca é igual à do Chuarznéguer.
- O resto do meu corpo é igual ao Danny de Vitro.
Eu pessoalmente me acho parecido com o Cristofer Lambert.
Mas eu vou contra-atacar agora.
O chefe parece o Seu Barriga.
O detetive Kelso parece o Godinez.
O detetive Morley parece o Professor Girafales.
O Gonzalez parece o Jaiminho.

domingo, 12 de fevereiro de 2006

Hoje de manhã eu vi um OVNI.
Daí eu chamei reforços.
O OVNI estava sobrevoando a delegacia, então os reforços chegaram na hora.
Normalmente eu daria um tiro no OVNI pra ele cair.
Só que como nós estamos em um período de paz e eu queria dar uma boa impressão dos terráqueos, eu não atirei.
Daí eu me lembrei que tem um filme do Stiven Spíuber que ao invés de matar os extra-terrestres, as pessoas tentam fazer contato com eles. Daí eles faziam o OVNI pousar e começavam a acender um monte de luz.
Daí eu fiz isso.
Eu juntei um monte de giroflex e liguei tudo ao mesmo tempo. Só que o OVNI não respondeu.
Nessa hora, o OVNI veio voando e deu um rasante na minha viatura. Isso poderia ter doído.
O Gonzalez meio que ficou com medo do OVNI e saiu correndo. Eu acho que é porque ele é meio afeminado.
Daí o OVNI fez um barulho estranho e eu saí correndo também.
Quando eu me escondi atrás de um carro, eu vi que o filho do chefe tava escondido também, operando um negócio que era tipo um controle remoto, e dando risada.
Daí eu cheguei a uma conclusão óbvia.
O pestinha estava controlando os extra-terrestres.
Daí eu contei tudo pro chefe e o OVNI caiu.
Eu acho que dessa vez o pestinha vai pra cadeia.

domingo, 5 de fevereiro de 2006

Ontem de tarde o chefe levou o filho dele pra delegacia.
A peste só tem 10 anos de idade.
Daí ele entrou no meu gabinete e começou a mexer nas minhas coisas.
Isso não pode.
Daí eu falei: "Qual é o teu nome, piá?"
Ele respondeu: "Meu nome é Dennis!"
Daí, subconscientemente, eu comecei a dar risada por causa do nome dele.
Ele continuou mexendo nas minhas coisas.
Eu falei pra ele que não podia mexer, porque tinha drogas e as crianças não podem brincar com drogas.
Mas o desgraçado continuou mexendo, e começou a gritar.
Ele começou a jogar os sacos de maconha na parede e gritar: "Iá, iá, iá..."
Daí eu falei: "Vem cá, moleque, você tem que aprender a ter um pouco de disciplina!"
Daí ele começou a chorar.
Nessa hora as pessoas começaram a parar na frente da minha porta e olhar pra dentro.
Daí eu falei: "Não foi minha culpa, ele é louco!"
Daí ele pegou a minha arma.
Todo mundo saiu correndo. Inclusive eu.
Daí eu falei pro Gonzalez que era melhor ele chamar um exorcista.
Quando eu tava entrando no meu carro pra ir embora, eu me lembrei que o Tumor ainda tava na delegacia.
Daí eu peguei o revolver do Gonzalez e voltei pra dentro.
Eu tive que me esconder atrás dos pilares pra não correr o risco de levar um tiro.
De repente eu comecei a ouvir as risadas do pestinha no corredor.
Isso me deu medo.
Daí eu gritei: "Dennis, vem cá! Dá a arma pro tio que o tio vai dar um chocolate pra você depois!"
É lógico que era mentira minha.
Mas isso não vem ao caso.
Daí o piá começou a atirar. Eu tive que me abaixar e rolar no chão, igual ao Charles Bronson.
Nessa hora eu ouvi um grito do chefe: "Ramirez!!!"
O chefe estava em pé do meu lado. Ele perguntou: "Que diabos está acontecendo aqui?"
Daí eu apontei pro Dennis e falei: "Foi ele que começou!"
Daí o chefe deu um esporro em nós dois.
Eu acho que eu vou ficar de castigo.