quinta-feira, 31 de março de 2005

Hoje eu vou falar sobre a inversão térmica.
Esse é um fenômeno que acontece bastante aqui em Curitiba.
Geralmente está asociado com a liberação de gas do pantano na atmosfera.
Quando ocorre inversão térmica, o giroflex da minha viatura fica mais devagar e faz um barulho diferente. Eu acho que eu posso usar ele como barômetro.
Pode ser que eu esteja enganado com relação a tudo.

quarta-feira, 30 de março de 2005

Na sociedade atual de hoje em dia, vivem dizendo por aí que a água vai acabar. É por causa da exploração do ecossistema.
Parece também que vai acontecer alguma coisa com a camada de ozônio, que é aquele negócio que deixa o céu azul.
Mas eu tenho a solução pra tudo.
Primeiro, pra economizar água, as pessoas deviam tomar só cerveja, todo dia.
Mas, e a chuva ácida?
Bem, esse é um tópico meio perigoso. Eu ouvi dizer uma vez que misturando soda cáustica no ácido ele fica neutralizado. Só que aqui no Brasil é todo mundo pobre, e a soda caustica é muito cara pro pessoal ficar passando no corpo toda vez que chover.
Eu acho que a soda limonada está mais adequada à situação econômica do povo brasileiro.
Daí vocês vão perguntar, mas e a camada de ozônio?
Bom, daí é mais complicado, porque se o ozônio acabar, o céu vai deixar de ser azul e vai ficar transparente. Daí se tiverem seres alienígenas em órbita, eles vão poder enxergar a gente. Eu realmente prefiro não falar disso agora.
Mas, quanto ao aquecimento global, eu acho que isso não é um problema. Principalmente aqui em Curitiba, porque daí eu não vou mais precisar usar o aquecedor no inverno.
O problema mesmo é o dióxido de carbono na atmosfera. Ele é provocado pela queima das coisas.
Só que eu tenho uma solução. Ela usa o mesmo princípio do cigarro. Só vai precisar fazer umas pequenas alterações nos carros e nas fábricas que tem chaminé.
Vai ser assim: ao invés de mandar o dióxido de carbono pra fora do carro, o novo sistema iria mandar pra dentro do carro. Daí a pessoa que está dirigindo ia respirar todo o gas, como se fosse um cigarro.
Amanhã eu vou falar sobre a inversão térmica.

sexta-feira, 25 de março de 2005

Eu voltei.
O chefe tinha me dispensado do serviço por uma semana. Só que não foi culpa minha.
Na sexta feira passada ele entrou no meu gabinete e me acordou. Isso já foi algo prejudicial a mim.
Daí ele disse pra mim que eu não estava ganhando dinheiro pra ficar em estado vegetativo.
Daí eu disse pra ele que os legumes ficam em estado vegetativo.
Eu acho que ele não gostou disso.
Daí ele viu as minhas latas de cerveja. E começou a levar elas embora uma por uma. Fui prejudicado de novo.
Depois de 30 minutos ele já tinha levado todas. Daí ele começou a procurar mais coisas.
Ainda bem que o meu arquivo de papéis espalhados pelo gabinete fez ele desistir.
Daí ele falou que eu estava dispensado.
Eu não sabia exatamente por quanto tempo, daí eu voltei hoje.
Pena que hoje é feriado.

quarta-feira, 16 de março de 2005

Antigamente era meio que proíbido vender bebidas alcoólicas pra qualquer pessoa.
Hoje em dia ainda meio que é.
Daí ontem de noite eu vi uns pivetes no meio da rua bebendo substâncias extremamente alcólicas. Dava pra pegar no bafômetro.
Só que eu só podia prender eles se eles estivessem dirigindo um carro.
Daí, como eu sou um oficial da lei, eu tentei educar o pivetes pra que eles não fizessem mais aquilo.
Primeiramente, eu cheguei chamando eles de jovens, e não de pivetes. (issofaz parte da psicologia criminal adolescente)
Eles não gostaram e falaram: "Que foi, tiozinho? Vai jogar bingo!"
Eu tive que me conter, porque o treinamento da polícia diz que mesmo em situações adversas o tira tem que ter sangue frio.
Daí eu disse bem assim: "Cerveja não é brinquedo não, filho!"
Foi uma abordagem psicológica da situação.
Eu continuei: "Vamos fazer o seguinte, vocês me dão as bebidas e eu nãoprendo ninguém."
A minha autoridade me permitia que eu fizesse isso na legalidade.
Só que mesmo assim eles não gostaram da minha proposta.
Daí eu ameacei prender todo mundo. (isso também faz parte da psicologia)
Também não deu certo. Eles sabiam que eu estava em número reduzido e que não dava pra eu prender todo mundo.
Daí eu fui num bar, comprei umas 50 cervejas pra mim e fiquei tomando na frente deles.
Daí eles me pediram uns goles e eu não dei. (isso faz parte da psicologia também)
Depois disso eu não me lembro o que aconteceu.

sábado, 12 de março de 2005

Ás vezes eu confundo a palavra ventilador com a palavra helicóptero.

quarta-feira, 9 de março de 2005

Tem algumas letras que não funcionam no meu teclado. São as seguintes:

segunda-feira, 7 de março de 2005

Ontem eu tive um sonho bem gozado.
Foi bem assim:
Eu estava no futuro. Daí a delegacia era maior e tinha um negócio de pouso de carros voadores em cima.
O shopping italia era maior também.
Daí eu cheguei na delegacia (com a minha viatura voadora) e fui falar com o chefe.
Ele me disse que a inflação tinha ficado muito grande e que ele ia aumentar o meu salário. (só em sonho mesmo)
Daí, de repente, saiu um holograma do Gonzalez de dentro da mesa do chefe. O Gonzalez falou bem assim: "Atenção todas as viaturas, assalto a mão armada no espaçoporto! Precisamos de reforços imediatamente!"
Daí eu e o Tumor corremos para o teletransporte.
Quando o transporte terminou, eu percebi que eu tinha sido rematerializado errado. O Tumor também.
Agora eu estava com um rabo. O Tumor não.
Daí o bandido começou a gozar de mim.
Só que não foi por muito tempo.
Eu apertei rapidamente o botão de aparecer a armadura policial em mim. Ela é a prova de balas.
Daí o bandido ficou com medo.
Daí eu digitei uns números no telefone e veio uma sacola de armas voando pelo esgoto. Esse é o tipo de coisa que só vão inventar no futuro mesmo.
Daí eu peguei as armas e comecei a atirar. Só que ao invés de morrer, o bandido começou a ficar gigante, porque na verdade ele era um robô.
Daí eu tive que contactar a minha viatura pelo rádio. (só a viatura, porque no futuro ela tem pensamento próprio e anda sozinha patrulhando Curitiba)
Daí eu entrei nela e apertei um botão que transformava ela num robô gigante.
O bandido começou a ficar com medo.
Daí eu apertei um botão que soltava o raio leizer e o bandido morreu.
Tomara que eu volte pro futuro algum dia.