segunda-feira, 30 de junho de 2003

A delegacia está pegando fogo.

Eu acho que eu fiz algo errado.

É melhor eu tirar o meu carro daqui.

sábado, 28 de junho de 2003

Hoje eu prendi um bandido que tava fazendo bandidagens lá no centro de Curitiba.

Eu algemei ele nele mesmo e botei ele sentado no banco de trás da minha viatura/carro.

Ele tava bem nervoso e se debatia muito.

Daí de repente ele ficou quieto.

Eu desconfiei.

Daí eu perguntei: "O senhor ficou assim quieto porque soltou um pum, né?"

Ele disse que não, mas eu sabia que ele tava mentindo.

Daí eu abri os vidros. Mas tava bem frio.



Eu fiquei um tempo falando que era feio fazer pum na frente dos outros, e que antigamente, nos países de primeiro mundo, isso era punido com a morte e a amputação da bunda da pessoa.

Daí eu senti uma coisa molhada na parte de trás da minha cabeça.

Eu não sei se ele tinha cuspido em mim ou se eu tinha sentido isso só por sentir.

Eu comecei a ficar com muito nojo.

Eu não consegui beber cerveja pelo resto do dia.

Daí eu pedi dinheiro pra ele.

Mas ele não tinha.

quarta-feira, 25 de junho de 2003

Outro dia eu apreendi um contrabando do Paraguai.

Não tinha nem cigarro nem cerveja.

Mas tinha um negócio que eu tava precisando pra colocar lá em casa. Aquele negócio de prender a televisão na parede.

Daí eu peguei o negócio e fui pra casa colocar na parede. Tinha um manual de instruções. Só que tava tudo escrito de um jeito gozado. Instrucciones ou coisa parecida.

Eu resolvi fazer tudo sem ler o manual.

Daí eu fiz um furo na parede. Era pra encaixar o parafuso. Eu acho que deu certo. Pode ser que não.

Depois de duas horas tava pronto.

Ficou bem parecido com a foto da caixa. Só faltava colocar a televisão.

Daí eu peguei a minha televisão de 29 polegadas. Ela era meio grande pra caber no suporte paraguaio. Eu tive que fazer alguns ajustes. Eu acho que deu certo. Pode ser que não.

Quando tava tudo instalado certinho, eu liguei a TV na tomada. Tava passando o Chimpiolim. Ele é vermelho.

Daí eu fiquei assistindo.

Quando o Chompiolim ia finalmente prender o bandido no final, aconteceu uma coisa desagradavel. A televisão caiu.

Eu acho que ela quebrou. Talvez não.

Só que eu liguei ela na tomada de novo e não apareceu nem imagem nem som. Tinha uma rachadura bem no meio da televisão. Dá a impressão que é grave.

Eu acho que a televisão ainda tá na garantia. A loja vai consertar de graça.

domingo, 22 de junho de 2003

Eu estou bebendo de novo.

Talvez eu esteja bêbado nesse exato momento.

Se as coisas que eu escrever aqui não fizerem sentido é por causa disso mesmo.

Hoje eu estive pensando seriamente sobre o departamento de polícia. Cheguei à conclusão que a gente faz muita gozação.

Daí eu falei pro Gonzales que o nome daquilo que eu tava fazendo era filosofia.

Ele disse que não.



Vocês lembram quando eu falei sobre aquele galão de água gordo que tem lá na delegacia, que soltou uma bolha sozinho e eu achei que tinha fantasma dentro dele?

A água dele acabou.

Daí hoje veio aqui o Homem da Água, pra trazer outro galão cheio. Ele é legal. Só que ele nunca põe o galão no suporte pra mim, o que é reflexo de um comportamento anti-profissional.

Sempre que eu vou ter que colocar o galão no suporte eu me lembro daquele filme em que o Chuck Norris vai ensinar o Charles Bronson a dar um pontapé no ar, e quando o Charles Bronson vai praticar o chute ele acerta um desses galões gordos de água. Todo mundo na delegacia gozava com a cara dele. Esse filme foi baseado na minha delegacia.

Daí pra deixar a delegacia com um clima legal eu jogo o galão no chão e derramo toda a água pra ver o pessoal rindo e se lembrando do filme. Mas eu faço como se fosse sem querer.

Depois eu fui mostrar o meu carro pro Homem da Água, daí ele foi embora.

Hoje eu quase fui despedido.

De novo.

Mas não deu nada.

sexta-feira, 20 de junho de 2003

Eu fiz uma cagada. Eu botei o mause nos comentários, pra ver se tinha alguma mensagem do doutor, e peguei o vírus do Gonzales.

Isso foi no computador da delegacia.

Eu estou usando o computador da Sirene do Saber, que é um lugar daqui de Curitiba que deixa a gente usar uns computadores pra escrever no blog da gente.

Lá no computador da delegacia só aparece uma foto do Gonzales com uma voz bem aguda dizendo "O seu computador pegou um vírus. Você vai ter que gastar muito dinheiro pra fazer com que ele volte ao normal".

Vai ser engraçado na hora que o chefe ver.

quinta-feira, 19 de junho de 2003

Tem um tal de doutor escrevendo nos comentários.

Ele tá se achando o maior gozador.

Eu vou pedir pro Gonzalez colocar um vírus no botão de comentários.

Então, amanhã, não apertem o mause nos comentários, só aperte se você for o doutor.

terça-feira, 17 de junho de 2003

A minha sirene ainda tá estragada.

Eu achava que is esquecer de consertar ela, mas não esqueci.

Eu fui lá no Shopping Itália, que é o mais moderno de Curitiba, e entrei numa loja pra pedir pro cara consertar ela.

Daí ele disse que não.



Eu peguei a sirene e joguei fora.

Daí eu fui pedir uma nova pro chefe. Eu falei que tinham roubado a minha.

Ele disse um monte de coisas que eu não lembro e me deu 10 reais.

Daí eu fiquei feliz, porque agora sei que toda vez que eu quiser dinheiro eu vou falar que roubaram a minha sirene de novo.

Vai ser legal a minha vida a partir de agora.

Eu comprei cerveja.

segunda-feira, 16 de junho de 2003

Normalmente eu não coloco links no meu blog. Mas outro dia eu tava pesquisando sites no googet e achei o seguinte:

www.dinheiro.com

Deve ser um site sobre dinheiro.
Outro dia eu tava dirigindo o meu carro com a sirene ligada.

Daí o barulho da sirene começou a ficar lento e gozado.

Eu acho que tava estragando.

Daí eu parei no meio da rua e coloquei um triângulo.

Eu fui olhar a bateria do carro pra ver se tava faltando energia nela. Não tava.

Daí eu peguei a sirene e levei pra casa.

Eu liguei ela na tomada pra testar.

Daí ela fez o barulho bem rapidinho.

Eu dei risada.

Só que ela estragou de vez.

Eu mesmo vou consertar.

sexta-feira, 13 de junho de 2003

Agora de noite eu tava andando de carro na rua.

Eu não me lembro pra onde eu ia.

Daí voou uma bola de papel higiênico molhado no meu carro.

Eu não gostei.



Eu parei o carro em cima da calçada e fui ver o estrago.

Era grave.

Eu ia ter que pintar a lataria no local, porque tava sujo demais.

Daí eu liguei o giroflex e saí atrás do bandido que jogou a bola em mim.

Eu fui andando bem devagarinho pela frente das casas que eu tinha passado antes, pra ficar vendo se tinha algum movimento suspeito.



Daí eu vi que no quintal de uma casa tinha um cara bem pequenininho.

Era uma espécie de anão.

Só podia ser ele que jogou a bola no meu carro.

Daí eu apontei a arma pra ele e disse: "Você está preso!"

Mas ele ficou ali parado e não falou nada. Daí eu fiquei com medo e fui embora.

quinta-feira, 12 de junho de 2003

Outro dia me chamaram pra trabalhar de segurança encima da torre da telepar.

Pra quem não conhece Curitiba, a torre da telepar é um negócio bem alto que as pessoas sobem e olham pra baixo.

Daí eu fui lá encima.

Eu fiquei bem perto da janela, pra poder olhar o meu carro estacionado lá embaixo.

Era legal ficar olhando a cidade lá de cima.

Só que daí eu vi um assalto acontecendo lá embaixo.

Eu apontei a minha arma na direção do bandido e gritei: "você está preso!"

Ele não ouviu. Tava muito longe.

Daí eu dei um tiro.

Ele ouviu.

Daí eu falei pra ele que era pra ele subir na torre que eu ia colocar as algemas.

Ele disse que tinha medo de altura.

Daí eu peguei o meu ualk tauk (aquele negócio que parece um telefone celular mas não é) e disse pro segurança lá de baixo que era pra trazer o bandido pra mim.

Tava muito legal de ficar lá encima e eu não queria ter que descer só pra pegar o bandido.

Eu falei pra ele que era pro bandido subir pela escada e não pelo elevador. Ele ia ficar cansado.

Daí o segurança me disse que o bandido não ia subir porque tinha medo.

Então eu falei pra ele que eu ia descer.

Daí, eu apertei o botão do elevador e fiquei esperando.

Enquanto o elevador não vinha, eu falei pros turistas que estavam dentro da torre que ia bater um avião num prédio ali perto.

Eu não sou o maior gozador?

Só que eles não acreditaram.

Daí eu falei que o nome do prédio era Curitiba Trade Center. Isso era verdade. Só que eles não acreditaram de novo.

Daí o elevador chegou.

Eu entrei nele.

Daí eu saí lá embaixo, entrei no meu carro e fui pra casa.

terça-feira, 10 de junho de 2003

Diário de bordo, data estrelar 5:

Eu estou fingindo que eu estou no espaço sideral de novo.

A minha nave está voando em velocidade máxima atrás de um bandido que roubou uma outra nave.

Tem uma nave que está acompanhando essa perseguição. Ela tem uma câmera que está transmitindo as imagens ao vivo pro programa "cops".

Eu mandei ligar o alerta vermelho.

A sirene começou a rodar.

Agora eu estou andando na velocidade da luz. Dá a impressão que eu vou alcançar o bandido.

A polícia intergalática colocou um negócio lá na frente pra furar o pneu do bandido.

Não deu certo.

Dessa vez, o Gonzalez é o senhor Scrott. Ele está mais gordo.

Eu mandei o Gonzalez ativar a velocidade total.

Ele disse que não.

Daí eu dei um tiro de raio leizer na nave do bandido.

Ela explodiu.

O Gonzalez não sabe brincar.

domingo, 8 de junho de 2003

Hoje eu tava lá na delegacia.

Não tinha muito serviço pra fazer porque eu já tinha prendido muita gente durante a semana.

Daí saiu uma bolha de um daqueles galões d'água que são bem gordos.



Me deu um pouco de medo, porque não tinha ninguém ali pegando água na hora.

Daí eu achei que:

1. Podia ser um fantasma.

2. Podia ser uma pessoa invisível.

3. Alguem estava tentando gozar com a minha cara.



Daí eu decidi acreditar que era alguém invisível, e comecei a tatear por toda a delegacia pra ver se eu achava o gozador.

Como eu não achei, eu resolvi pegar a lista telefônica pra tentar falar com os Caça-Fantasmas ou com o Agente Boulder.

Seria mais legal se fosse os Caça-Fantasmas, porque o carro deles é mais gozado, mas o Agente Boulder também ia servir.

Mas eu comecei a ver os nomes na lista telefônica e achei alguns deles bem gozados.

Eu vou escrever alguns:

Mizurelli, Blota, Moldson, entre outros. O mais gozado de todos foi "Barbosa". Na hora que eu vi que tava escrito "Barbosa" no sobrenome do cara eu gritei: "Ele deve ter uma barba!".

Daí eu fiquei rindo por uma quantia indeterminada de tempo.

Eu tive que ligar pro Barbosa e perguntar se ele tinha barba.

Ele disse que não.

Daí eu ri mais ainda.

Agora eu estou em casa e estou rindo mais ainda, porque eu fui no Doogle e digitei "Barbosa".

Aqui também tem um monte deles.
Outro dia eu tava assistindo os simpssons. Daí apareceu aquele palhaço, o Krusby. Ele falou que ia passar o desenho do comidinha e gozadão.

O Gomer deu risada.

Daí eu me lembrei que antigamente o SBT era bem parecido com a TV dos simpssons.

Tinha um palhaço e um desenho que o gato tentava comer o rato.

Tinha a vovó safalda também.

O nome do palhaço era gozo.

sábado, 7 de junho de 2003

Sumiu a minha revistinha do Cebolinha de novo.

Daí eu comecei a ler uma do Bátman.

Pra quem não conhece ele, o Bátman é um cara que tem dois chifres e é meio azul. Daí ele dá porrada em quem tenta gozar com ele por causa dos chifres.

Ele tem um carro.

O meu é mais legal.

Quando riscam o carro do Bátman ele também dá porrada.



Na verdade, ele é um tipo de policial. Ele também tem um chefe, que é o Comissário Gordo.

Eu podia ser o Bátman. O Gonzales ia ser aquela menina que anda junto com o Bátman.

Não, é melhor não. A menina que anda com o Bátman deve ser a mulher dele.

Daí tem também um mordomo.

Ele é mais legal ainda que o Bátman, porque ele é o mais gozador.

Acho que o nome dele era Mordomo Butler.

Ele tava sempre armado até os dentes, pelo que eu me lembre.

Mas eu não lembro de muita coisa.
Lá na delegacia tinha um cara que era que nem o Zéd, da Loucademia de Polícia.

Sabe o Zéd, né? Quem interpreta ele é o Charles Bronson.

Todo mundo goza do Zéd lá no distrito. Ninguém sabia o nome dele de verdade.

Ele devia ter problemas.

Quando o Gonzales sacaneava com ele, ele dava um grito na orelha do Gonzales. Daí todo mundo gozava do Gonzales ao invés de gozar do Zéd.

O Zéd sempre ficava nervoso quando ligavam a sirene. Se você tivesse num carro junto com ele, e ligasse a sirene, ele botava a cabeça pra fora da viatura e imitava o barulho da sirene.

Eu achava que ele fazia isso de gozação, mas depois de um tempo eu vi que ele fazia aquilo porque tinha problemas na cabeça.



Daí um dia ele levou um tiro e morreu.
Eu me lembrei outro dia que eu tinha me esquecido de alguma coisa.

Só que daí eu esqueci do que eu tinha me lembrado.

Daí, hoje de manhã eu me lembrei que eu tinha me esquecido daquilo que eu tinha me lembrado outro dia.

sexta-feira, 6 de junho de 2003

Ontem eu tive que fazer uma tocaia pra pegar um bandido.

Foi legal.

Foi assim: Eu sabia que o bandido ia sempre jantar num restaurante hipotético. Daí eu queria me fantasiar de garçom e gozar com a cara do bandido. E deu certo.

Eu cheguei e entreguei o cardápio pra ele dizendo: "O senhor vai ganhar uma cerveja de graça".

Ele deu um sorriso e falou que sim.

Daí eu fui na cozinha pegar uma cerveja. Eu tomei ela toda.

Aí me deu sono e eu fui no carro dormir um pouco. Porque afinal, eu tinha que ter forças pra poder gozar com o bandido e depois mandar ele pra cadeia.



Daí quando eu acordei já era de dia. Então, já que não tinha dado certo, hoje eu fui tentar fazer a gozação de novo.

Eu entrei lá no restaurante disfarçado de garçom de novo.

Mas aí chegou o gerente e ele disse que não.

Acho que tinha que pedir autorização pra ele antes.

Acabou não dando certo.

Daí eu desesti e fui embora.

quinta-feira, 5 de junho de 2003

Hoje o chefe disse que eu estou a ponto de ser despedido.

Daí eu disse que era mentira dele.

Ele falou que a minha conduta não se encaixa nas normas da polícia de Curitiba. Eu sei que no fundo ele acha eu legal.

Daí eu fui comer no Habid´s com o Gonzales.



Eu decidi experimentar um prato chamado "quibe".

Era exótico.

Exótico demais.

Daí eu passei mal e tive que ir no banheiro. O banheiro era legal porque tinha uma máquina que você botava a mão embaixo e saía ar.

Era tecnologia de última ponta. Devia ter um desse na minha casa, pra quando eu tiver que secar alguma coisa molhada.



Quando eu voltei pra mesa o Gonzales tinha comido o resto do meu "quibe". O "quibe" era ruim, mas era meu. Eu fiquei brabo com o Gonzales. Mas nem tanto, porque eu sabia que mais tarde eu ia gozar com ele de novo, como sempre.

Daí ele falou que não tinha dinheiro. Eu também não tinha.

Eu tive que improvisar.

Eu peguei a minha arma e gritei: "Vocês já viram aquele filme do Chuck Norris, o Bulb Fiction? Vai acontecer que nem naquele filme!"

Daí eu fui embora.
Ontem de noite tinha uma barata lá na delegacia. Ela era bem grande. Eu tentei pisar encima dela, só que ela fugiu.

Ela entrou na máquina que vende guloseimas. A máquina tem um vidro, dava pra enxergar a barata lá dentro.

Ela começou a comer as guloseimas.

Daí o Gonzalez falou pra mim que os gatos comem baratas.

Daí eu fui ver se tinha um gato no telhado da delegacia. Tinha. Eu peguei ele e levei pra dentro. Ele não gostou e começou a me arranhar.

Daí eu dei uma porrada nele e ele ficou quieto.

Quando eu cheguei lá dentro, até o chefe já estava preocupado com a barata.

Daí eu mostrei pro gato que tinha uma barata dentro da máquina.

Eu tentei colocar o gato lá dentro por aquele buraco que sai a guloseima. Não deu. Ele fez miaaaauuu.

Daí chegou um cara com a chave que abre a máquina.

Ele abriu e a barata saiu correndo.

Eu coloquei o gato no chão.

Daí a barata correu pra um lado e o gato correu pro outro.

O gato voltou pro telhado.

Daí eu aproveitei que a máquina estava aberta e peguei um monte de guloseima.

segunda-feira, 2 de junho de 2003

Quando eu tiver dinheiro, eu vou comprar uma daquelas câmeras bem pequenas, de passar vídeo pela internet, e vou instalar na minha viatura. Daí, quando entrarem no meu blog, vai aparecer a minha imagem, ao vivo.

Quando eu prender um bandido, eu vou tirar a câmera da viatura e vou colocar dentro da cela. Vai ser um reality show do bandido. Às vezes vai aparecer o Gonzalez.

Daí, só pra gozar dele, toda vez que ele aparecer eu vou deixar a imagem bem rapidinha.

Eu vou achatar a imagem também, pra ele ficar mais gordo.

Quando eu aparecer na imagem, ela vai estar esticada, pra eu ficar mais magro. Eu vou ter mais cabelo também.

Quando eu for mostrar o meu carro por fora, eu vou filmar a BMW do chefe. Ninguém vai perceber.

Às vezes, quando eu estiver dirigindo, eu vou deixar a imagem rapidinha, pra parecer que eu estou fazendo manobras radicais.

Pena que eu não tenho dinheiro pra comprar uma web cam.

domingo, 1 de junho de 2003

Aqui é o Ramirez de novo.

O Gonzales é um gozador mesmo.

Ele tava mexendo no meu blog e eu peguei ele em fragrante.

Daí eu dei porrada nele.

Agora eu vou ter que mudar a senha do meu blog. Antes era "ariranha".



A nova senha vai ser "dinheiro".
Oi! Aqui é o Gonzales! Eu finalmente tive acesso ao blog do Ramirez! Eu agora vou poder explicar pra vocês umas coisas do tipo: Como ele é, quem ele é, e principalmente, PORQUÊ ele é do jeito que é!



Tudo começou em 1964, em pleno programa espacial da NASA... Não, peraí... Deixa eu falar tudo desde o começo.

Tudo começou em 1946, um ano após o término da guerra. O sargento Francesco Funzarelli, que era do exér ///////// losfffffffffffffff











ssofbh0ap[0e89dnhj-

..........fr't



ertj

rrrrrrr



r