domingo, 26 de fevereiro de 2012

Futebol

A palavra "futebol" e a palavra "polêmica" sempre andam juntas.
Daí, ontem eu fui assistir J. Malutrelli e XV de Anhanhanhenha (semifinal da libertadores) e descobri que a minha carteirinha de sócio venceu em 1984.
Eu sempre entro de graça nos jogos, porque eu sou da polícia.
Só que ontem eu tava sem o uniforme, porque eu derrubei ovomaltine nele.
Daí me barraram na entrada. Só que eu mostrei a minha carteirinha, pra comprovar que eu era sócio VIP desde criança.
Só que não.
Daí eu tive que fazer um escândalo na entrada, afinal eu tenho os meus direitos reservados pelo estatucto do torcedor.
Isso também meio que deu errado.
Daí eles ameaçaram chamar a polícia.
Só que eu sou da polícia.
Por sorte, o detetive Morley e o detetive Kelson tavam fazendo o policiamento do jogo.
Daí eles falaram que, de acordo com o estatuto do torcedor, eu era idoso e podia entrar de graça.
Daí o cara da bilheteria falou que não, porque idoso tem que pagar metade do ingresso, e não entrar de graça.
Daí eles responderam que idoso senil podia entrar de graça.
Daí eu entrei.




sábado, 18 de fevereiro de 2012

A maior gozação da história da humanidade

Hoje eu entrei no depósito da delegacia e descobri que tinham várias máquinas dos anos 70 (a minha época) que estavam guardadas porque não tinham uctilidade.
Daí eu resolvi testar tudo pra ver se ainda funcionava, afinal, eu sou a favor do meio ambiente.
Tinha um negócio que era tipo um gravador. E tinha uma fita dentro.
Daí eu liguei na tomada e apertei "pley".
Quando o som saiu, eu gozei, porque era a voz do chefe. Nos anos 70.
Daí a voz dele tava saindo como se ele tivesse respirado helium. Isso acontece frequentemente nas gravações da antiguidade.
Daí eu tinha 2 opções:
1) Usar todos os ítens antigos para montar um bloco carnavalesco da delegacia.
2) Usar os ítens para montar uma máquina bem gozada e deixar essa máquina no corredor da delegacia, pras pessoas acharem que é de verdade.

Eu escolhi a opção B.
Daí eu montei a máquina, cheia de botões e com numerozinhos que ficavam aparecendo na tela.
No meio da máquina tinha um botão de auto-destruição.
Daí eu usei o gravador antigo pra gravar a minha própria voz e passar em velocidade rápida, pra parecer que eu tinha ingerido mais helium ainda e ninguém me reconhecer.
Eu gravei frases como:
- "Oi, eu sou o computador central da delegacia, em que posso ajudar?"
- "Você foi indentificado como bandido! Você está preso."
- "Se você deseja um café expréssil, enfie 5 reais no buraco."
- "Auto-destruíção activada! Vocês têm 10 minutos para evacuar o prédio."
- "O seu pedido não tem registro."
- "Não, não foi o Ramirez que montou essa máquina."

Eu meio que fiquei perto da máquina em todos os momentos que alguém se aproximava. Só para gozar.
Daí teve uma hora que o chefe apareceu. Ele ficou um tempão olhando pra máquina e pra minha cara, consecutivamente.
Eu tentei me segurar pra não rir, só que a minha boca é muito grande, daí ela fica tremendo.
Pra disfarçar, eu fui até a máquina comprar um café.
Daí eu botei 5 reais no buraco e o café não saiu.
Daí eu fiquei puto, apertei o botão de auto-destruição e saí correndo.
Fin.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Operação UFO

Ultimamente tem ocorrido muitos casos de desaparecimento de pessoas em Curitiba.
A polícia não consegue encontrar todas as pessoas que somem.
Daí, eu resolvi criar uma nova categoria de policiamento nas ruas da cidade, porque eu meio que desconfio quem está por trás desses desaparecimentos.
A Operação UFO tem como objetivo buscar formas alternativas de encontrar essas pessoas.
Dentre os diferenciais estão:
1) Procurar os desaparecidos no ar, ao invés de procurar apenas no chão.
2) Monitorar os sinais de rádio anômalos espalhados pela atmosfera.
3) Colocar chips nas pessoas antes que os aliemnígenas façam isso.
4) Dar dinheiro para quem capturar um aliemnígena e fizer uma autópsia.
5) Atirar ao menos 3 vezes por dia, aleatoriamente, para cima.
6) Andar sempre com o celular ligado, pois isso derruba aeronaves.

No ítem C, eu gozei bastante, porque imaginem a cara do aliemnígena quando ele ver que a pessoa já tem um chips implantado. Eu acho que eu vou botar um chips em mim mesmo, que daí eles vão achar que eles mesmos já me sequestraram e não vão me sequestrar.