sábado, 28 de abril de 2012

Eu formatei o computador do chefe

Ontem o chefe mandou eu passar o antivirus no computador dele.
Só que, ao contrário do meu computador, o computador do chefe não tem vírus.
Daí, pro antivirus funcionar adequadamente, eu botei um vírus dentro do computador.
Aqui cabe uma observação: O antivírus do chefe é ruim. Não foi minha culpa que ele não conseguiu bloquear o vírus.
Daí o vírus apagou todos os arquivos do chefe (os quais, na minha opinião, ele deveria ter cópia no blogger, igual eu faço com os meus arquivos).
Ele apagou também o próprio antivirus e o próprio Uíndous.
Só que o vírus foi burro, porque, no final, ele apagou ele mesmo. Pra quem quiser, o link do vírus é esse aqui: www.virus.com.br
Bom, daí eu tinha que consertar o problema do chefe, porque, afinal, ele não pode ficar sem computador.
Eu não posso dar o meu computador pro chefe, senão eu não consigo escrever no blogger.
Daí o detetive Kelson me ajudou. Ele emprestou o computador da filha dele pro chefe usar:

sábado, 14 de abril de 2012

O Mesmo

Agora tem um elevador na delegacia.
O chefe falou que isso é por causa do projeto de accessibilidade da polícia.
Eu acho que é tudo uma questão de gozabilidade.
A delegacia só tem 2 andares, então o elevador só tem 2 botões. Daí eu treinei o Tumor, o cão policial pra usar esses botões.
Depois eu prossegui com uma série de experimentos científicos para determinar a segurança do aparato deslocacional.
Primeiro eu botei um kibe, com metade pra fora e metade pra dentro da porta do elevador.
Daí eu apertei o botão de subir e fui correndo pelas escadas pra ver se o kibe chegava lá em cima.
Como eu imaginei, só metade do kibe chegou. Isso é perigoso.
Daí eu botei um copo de ovomaltine bem no meio do elevador e fiz o mesmo procedimento.
O copo de ovomaltine chegou no destino sem derramar nenhuma gota. Passou nesse teste.
Daí eu resolvi fazer um negócio que desafia o espaço-tempo-continuum.
Eu peguei uma corda bem grande e botei metade no eleador e metade fora.
Daí eu refiz o procedimento anterior e, adivinha só:
Metade da corda ficou no andar de baixo e a outra metade ficou no andar de cima.
Daí eu pensei: "Será que eu abri uma passagem para outra dimensão?"
Daí eu fiquei com medo e fui embora.

sábado, 7 de abril de 2012

Curitybina

Então, eu fui no médico pedir um atestado pra não precisar trabalhar no festival de teatro de Curityba.
Só que ele falou que isso não era ético e não me deu.
Daí ele fez um monte de exame em mim.
No final, ele me receitou um negócio que fez eu gozar:


Daí eu fui na farmácia pra comprar o negócio.
Na hora que eu tava chegando na esquina da farmácia, eu comecei a rir e passei mal.
Só que eu me recompus e consegui entrar na farmácia.
A minha recomposição só durou tempo suficiente pra eu entregar a receita médica.
Na hora que o cara da farmácia começou a ler a receita, eu comecei a rir por dentro, porque eu sabia que, a qualquer momento, ele ia gozar.
Daí eu comecei a passar mal e ele chamou uma ambulância.
Ou seja, no final das contas, eu consegui o meu atestado.
Tudo por causa desse medicamento que, se eu escrever o nome aqui, eu vou passar mal.
Fin.