sábado, 25 de março de 2017

Festival de Terror de Curitiba 2017

Todo mundo sabe que eu tenho medo do Festival de Teatro de Curitiba. Já é uma tradição aqui no meu blógue postar imagens do festival para que os meus telespectadores possam tirar as próprias conclusões.
Pra quem acha que eu adulterei essas imagens, pode pesquisar por "festival de teatro de Curitiba" no gúgou. Eu sei que, no meio de tudo, vai ter algumas imagens não assustadoras. Mas isso é excessão. A maioria das imagens é aterrorizante.
Só que, no meu blógue é mais legal de ver, porque eu coloco legendas e comentários:
 O cara de trás é o garçom.

 Tá vindo um carro lá atrás e esse cara vai ser atropelado.

A pessoa em primeiro plano é o Schwarzenegger, nesse filme:


Cólicas intestinais

Esse cara é o cara desse filme aqui:


Cólicas intestinais mais severas.

Candiru gigante.

Nessa foto o terror é mais explícito. Eu não preciso interpretar pra vocês.

Zoocinesia

São tipo fantasmas, imitando os caça-fantasmas

Se não fosse a Lua na cabeça, eu não teria medo.

Duas bocas.

Meio que parece um bandido que eu prendi, que fica mandando cartinhas pro chefe, de dentro da carceragem.

Se não fosse aquele cara branco, eu não ia ter medo.

Simples assim.

O inimigo do Ri-Mén está nessa imagem.

Se o carnaval e o zombie walk fossem exatamente o mesmo evento.

Um super herói novo: o Homem Supositórium

Uma versão assustadora da abertura do Fantástico. Peraí, mas a abertura original do Fantástico também é assustadora.

Olha o inimigo do Rí-Mén lá atrás novamente.

Eu tenho medo de caras pintadas.

Principalmente desse jeito.

Acho que, de todas as imagens, essa é a que eu menos tenho medo.

Imaginem quando o resto disso for montado em Curitiba.

Esse é o exacto momento em que a pessoa levou um tiro de espingarda na cara. A foto é até meio que gozada.

Olhem quem tá lá atrás! A criatura da janela do avião desse filme:


Bons sonhos.

sábado, 18 de março de 2017

Coisas que todo mundo tem medo, menos eu

Coisas que todo mundo tem medo, menos eu:

1) Bandidos (listofobia)
2) Explosões (ecrixifobia)
3) Ficar nu em público (gymnofobia)
4) Alimentos de procedência desconhecida (trofipigiagnostofobia)
5) Parasitas intestinais (enteroparasitofobia)
6) Baratas (katsaridofobia)
7) Relâmpago (astrapifobia)
8) Voar dentro de aeronaves (mygafobia)
9) Incêndios (fotiafobia)
10) Ratos (pontikifobia)

Tem uma coisa que eu tenho medo, apesar de eu saber que não acontece de verdade:
Abduçãoaliemnígenofobia.

domingo, 12 de março de 2017

Homens de Preto

Ontem aconteceu um negócio que não acontecia faz muito tempo:
Uma perseguição policialllllll...
(aplausos)
Só que, dessa vez, teve uma gozação extra: os bandidos não eram terráqueos.
Foi bem assim:
Era de madrugada. Daí um cara telefonou pra delegacia e falou que tinha acabado de ser abduzido (e devolvido) por extraterestres.
É claro que esse é o tipo de coisa que a polícia sempre acha que é trote. Então o telefonema teve que passar por um processo de triagem. De mim mesmo.
Depois de eliminar várias outras possibilidades do mundo real, tais como Chupacabra, Combustão Humana Espontânea e o Monstro do Lago Messi, eu concluí que realmente era um caso de abdução.
Então eu reuni toda equipe policial que estava na delegacia naquela hora (eu) e fui atrás dos meliantes.
Agora, se eu sou o responsável pela apreensão dos aliemnígenas, então eu sou um dos Homens de Preto.
De acordo com a ficção científica (que representa a mais pura realidade), se eu sou um dos homens de preto, eu não corro o risco de ser abduzido. No máximo eu vou precisar fazer uma autópsia. Só que, daí, sou eu que enfio a sonda nos aliemnígenas, e não eles em mim.
A apreensão do OVNI também pode ser realizada, dentro da legalidade.
Enfim, fui dirigindo na direção da casa da víctima até encontrar o objectum voando no céu.
Ele tinha umas luzes coloridas e, em alguns momentos, ficava parado, fazendo um barulho de abelha. O que comprova que era um disco voador dos inseptóideos, uma espécie de aliemnígenas que está na moda:

Bom, daí eu persegui o disco voador com a minha viatura.
Só que, aparentemente, o objectum só conseguia andar em círculos, não muito longe da casa da víctima.
Isso me deixou com a pulga atrás da orelha. Figurativamente e literalmente, porque Tumor, o cão policial, estava comigo na viatura.
Bom, daí eu cheguei à conclusão de que eu poderia estacionar a viatura e deixar o Tumor perseguir o disco voador até o combustível do mesmo esgotar.
Deu tempo de tomar uma cerveja.
Quando o disco voador começou a pousar, o Tumor foi lá pegar ele. Eu fui de carro, pra evitar a fadiga.
Pra minha surpresa, o disco voador não era um disco voador.
Ele era um Droney:

E o piloto do Droney era justamente a víctima, que ligou pra delegacia.
Isso resultou em prisão em fragrante.
Eu coloquei no meu relatório que o indivíduo foi preso por desvio de força policial, que poderia estar atendendo um caso real de abdução.
O chefe vai ficar com orgulho de mim.
Obrigado.
Fin.

sábado, 4 de março de 2017

Curso de Reciclagem

Ontem o chefe falou que todos os policiais iam precisar passar por um curso de reciclagem.
Eu acho isso bem legal, porque, no contexto atual de hoje em dia, a sociedade produz muito lixo. A única forma de evitar o acúmulo de dejetos é com a reciclagem.
A polícia pode reciclar, por exemplo, as balas de borracha.
Obrigado.