sábado, 26 de novembro de 2016

Cinema Cult Internacional

Eu sempre achei que a Palma de Ouro era uma premiação sem troféu.
Só que não, ela existe fisicamente:

Eu achava que era um negócio meio ao estilo SBT, mais ou menos assim:
Primeiro as pessoas que participaram de filmes que estavam concorrendo à Palma de Ouro subiam no palco.
Daí ia aparecer um cara mais ou menos assim:
Ou assim:

Depois de jogar dinheiro para  a platéia ele ia falar: "E agora eu quero ouvir as palmas para o filme tal…"
Daí a platéia ia bater palmas em uma intensidade específica, de acordo com qual filme as pessoas gostaram mais.
As palmas de maior intensidade seriam a "Palma de Ouro".
E o filme que as recebesse seria o vencedor da "Palma de Ouro".
Sem estatuazinha, caneco, etc.
Só que, daí, eu descobri que não é bem assim.
Mas o que eu imaginei era bem mais legal.
Obrigado.


sábado, 19 de novembro de 2016

Lapso de tempo

No arquivo X sempre falavam que as abduções aliemnígenas faziam com que as pessoas ficassem fora do tempo por um período de tempo. E depois elas não tinham memória do que aconteceu naquele período de tempo.
Então eu acho que eu fui abduzido, porque ontem, durante a palestra sobre legislação policial que teve aqui na delegacia, eu fechei o olho nos primeiros 15 minutos e, de repentemente, o Detetive Morley me cutucou e falou que a palestra já tinha acabado.
Sinistrum.

sábado, 12 de novembro de 2016

Sem freio, mas com potência!

Outro dia eu tava numa perseguição policial, pra variar. Daí, de repentemente, eu precisei usar o freio, só que não funcionou.
Um dos meliantes tinha saído do local do crime um pouco antes de eu fazer a abordagem e tinha cortado os freios da minha viatura. Muito espertalhão da parte dele.
Só que ele deveria ter cortado o acelerador, e não o freio, porque, no final, todos os bandidos se deram mal.
O que aconteceu foi o seguinte: depois que o freio não funcionou, eu atravessei um prédio, mas a viatura aguentou e eu dei prosseguimento à perseguição.
Daí os bandidos me viram aceleraram.
Eu acelerei também, só que a minha viatura não é tão potente assim.
Então eu tive que iniciar o plano B de aceleração:
O meu reator secreto de fusão nuclear!!!
É isso aí, galera, eu instalei secretamente um reator de fusão nuclear na minha viatura. Funciona da seguinte forma:
Lembram aquela vez que uns bandidos roubaram uma máquina de raio X e espalharam o plutônium por toda a carceragem?
Então, depois daquilo, o pessoal do centro de controle de contaminações foi lá na delegacia e limpou tudo.
Na realidade, antes do pessoal chegar lá, eu guardei um pouco do plutonium (cerca de 90%) para tentar fazer a minha viatura viajar no tempo (isso não funcionou).
Mas depois eu descobri, com um tutorial do google, que é possível redirecionar a energia da ficção do plutônium para fazer fusão (que é um processo muito mais potente).
Como isso funciona?
Eu fiz uma extensão do tanque de combustível da minha viatura para dentro dela mesma, ou seja, eu posso inserir mais gasolina (ou plutônium) por dentro da viatura. E foi o que eu fiz.
Nessa hora, o motor deu uma tossida, mas com um pequeno ganho de velocidade.
Só que precisava também inserir o combustível de fusão, que é o hidrogênium.
Na hora que eu enfiei uma cápsula de hidrogênium no tanque, aconteceu uma grande explosão atrás da viatura, que lançou toda a parte da frente dela na direção dos bandidos, com uma velocidade (creio eu) próxima da velocidade da luz.
Daí eu colidi (não colibri) com eles.
Como a minha viatura é muito mais resistente do que a viatura dos bandidos, o impacto destruiu só a viatura deles.
Depois foi só juntar os dois pedaços da viatura novamente.
Isso é eficiência energética e respeito ao meio ambiente.
Obrigado.

sábado, 5 de novembro de 2016

Antropo-hibridismo

Seria o Maradona uma mistura de Mara-Maravilha com Madonna?
Eu acho que sim.