sábado, 2 de fevereiro de 2013

Diabo da Tasmania

O fim de ano está aí e é bem nessa época que surgem todas aquelas preocupações de quem vai viajar.
Na semana passada eu viajei para Anhanhanhenha, interior de São Paulo. Daí, no caminho, tinham desenhos nas plantações.
Isso foi perigoso.
Quando eu cheguei em Anhanhanhenha, eu não me lembrava mais o que eu tinha ido fazer lá.
Isso tinha duas possíveis explicações:
1) Eu sofri uma lavagem cerebral.
2) Eu não tinha mesmo planejado o que eu ia fazer lá.
Bom, daí eu voltei pra Curitiba.
Quando eu cheguei em casa, eu percebi que um pedaço da porta tinha sido mastigado.
Isso é condizente com um ataque de Chupacabra.
Outra coisa que me deixou preocupado foi que Tumor, o cão policial, não tava mais lá dentro.
Eventualmente eu encontrei o Tumor a cerca de 500 metros da casa, desorientado e mastigando um sapato novo que eu ganhei do Papai Noel.
Esses são sinais clássicos de abdução aliemnígena.
Por sorte, ele só comeu um pé do sapato.
Devido a esses fenómenos intrigantes, eu resolvi não ir até a delegacia.
Quando eu entrei do lado de dentro da casa, eu cheguei à constatação de que todo o meu fandangos tinha sido furtado, porque tinha pacotes vazios por todo lado.
Eu constatacionei também que quem roubou os fandangos não roubou os meus cigarros, nem os meus dinheiros, nem os meus electrodomésticos.
Outro sinal de intrusão aliemnígena.
Conclusão: Eu deveria ter comido todo o meu Fandangos antes de viajar.

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