Contextualizacionando: Aqui na delegacia tem uma cozinha, cujo nome é copa (Brasil, sil, sil, sil...), que contém utensílios de alimentação, e não de futebol.
Dentre esses utensílios, tem um microondas.
Pois então, algum espertinho tem usado esse microondas pra estourar pipoca. Da variante com queijo.
Todo mundo sabe que esse procedimento produz um odor análogo ao cheetos.
Daí, na impossibilidade de fazer uma emenda parlamentar para incluir a pipoca de microondas com queijo na minha regra do cheetos, eu tive que agir com as próprias mãos:
Na semana passada eu transferi o microondas para a carceragem, para que os bandidos ficassem o dia inteiro sentindo cheiro de cheetos.
Deu certo por um tempo, mas, misteriosamente, o microondas voltou pra copa. (Goooooolllll, da Alemanha...)
Daí eu precisei ser mais enfáctico: Eu localizei o estoque de pipoca com queijo na copa. (Agora eu não vou colocar uma onomatopéia de futebol aqui nos parênthesis, porque isso ocupa muito espaço)
Então eu abri um buraco bem pequeno em cada pacote e coloquei um pouquinho de pólvora lá dentro, imaginando que isso iria inviabilizar o consumo da pipoca.
Pois bem, durante o uso do microondas, a pequena quantidade de pólvora causou uma grande explosão na copa. (Aqui caberia alguma onomatopéia futebolística, por causa da explosão, fogos, festa, torcida, etc.)
O chefe ficou puto.
É porque eu fiz o procedimento de maneira incorrecta.
Eu deveria ter, primeiramente, movido o microondas para a carceragem.
A explosão teria sido mais adequada lá.
Brasil, sil, sil, sil...
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