Hoje o detetive Morley teve uma idéia sensacional pra rechear o natal da delegacia com muitas gozações.
A idéia dele é pegar todas as apreensões que a gente fizer nos próximos dias, embrulhar pra ninguém ver o que tem dentro e sortear na noite de natal. Sortear entre nós mesmos.
Daí eu meio que pensei em fazer algumas gozações pra poder incluir os bandidos.
Eu vou embrulhar os seguintes presentes pra eles abrirem:
- Uma bomba (que vai detonar na hora que o bandido abrir).
- Um Pit Bull
- Césio
- Formigas
- Ariranhas
- Um gravador com a voz do Fabio Puentes dizendo que o bandido é um macaco.
- Um CD da banda carrapicho
domingo, 20 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
Fórmula para crescer cabelo
Hoje teve uma apreensão ilegal de banha de morsa (aquele bicho que interpreta o Leôncio no Pica Pau) no porto de Paranaguá.
Daí, todo o carregamento de banha veio parar aqui na delegacia.
Eu perguntei pro chefe o que ia acontecer com a banha e ele me falou que tinha que jogar tudo fora, porque era ilegal.
Daí eu tive um momendo de iluminação e proferi a seguinte frase:
"Eu li uma vez na internéte que a banha de morsa faz crescer cabelo nas pessoas carecas."
Nessa hora, o chefe exibiu um brilho no olhar (pela primeira vez em 50 anos de delegacia).
Daí eu meio que percebi que eu tava, subconscientemente, gozando.
Todas as vezes que eu gozo com o chefe eu fico nervoso, porque eu não posso rir.
Daí eu falei: "Só que não é de engolir. Você tem que passar a banha na cabeça."
Daí o chefe falou que era pra eu ir pra casa descansar porque ele mesmo ia se desfazer do carregamento ilegal.
Na metade do caminho da minha casa eu não aguentei e gozei.
Fim.
Daí, todo o carregamento de banha veio parar aqui na delegacia.
Eu perguntei pro chefe o que ia acontecer com a banha e ele me falou que tinha que jogar tudo fora, porque era ilegal.
Daí eu tive um momendo de iluminação e proferi a seguinte frase:
"Eu li uma vez na internéte que a banha de morsa faz crescer cabelo nas pessoas carecas."
Nessa hora, o chefe exibiu um brilho no olhar (pela primeira vez em 50 anos de delegacia).
Daí eu meio que percebi que eu tava, subconscientemente, gozando.
Todas as vezes que eu gozo com o chefe eu fico nervoso, porque eu não posso rir.
Daí eu falei: "Só que não é de engolir. Você tem que passar a banha na cabeça."
Daí o chefe falou que era pra eu ir pra casa descansar porque ele mesmo ia se desfazer do carregamento ilegal.
Na metade do caminho da minha casa eu não aguentei e gozei.
Fim.
domingo, 22 de novembro de 2009
Personalidades famosas da história
Hoje eu me lembrei da primeira vez que eu li o nome "Mussolini".
Daí eu gozei, porque quando eu li eu entendi "Bussolini", com "B".
Eu fiquei um tempo gozando, porque eu achei bem parecido com o nome daquele cara do Gazeta e Planeta.
Depois, quando eu achei que eu não ia gozar mais, eu percebi que o nome, na realidade, era "Mussolini", com "M".
Daí eu gozei novamente, porque esse nome é parecido com o nome daquele cara dos Trepalhões.
Só que, nos dois casos, eu deduzi que o sufixo "ini" significa que o indivíduo em questão é menor que o original.
Por exemplo:
- Bussunda:
- Bussolini:
- Mussum:
- Mussolini:
Daí agora eu deixo uma pergunta para os meus telespectadores:
Um cruzamento de Bussunda com Mussum daria Mussunda ou Bussum?
Daí eu gozei, porque quando eu li eu entendi "Bussolini", com "B".
Eu fiquei um tempo gozando, porque eu achei bem parecido com o nome daquele cara do Gazeta e Planeta.
Depois, quando eu achei que eu não ia gozar mais, eu percebi que o nome, na realidade, era "Mussolini", com "M".
Daí eu gozei novamente, porque esse nome é parecido com o nome daquele cara dos Trepalhões.
Só que, nos dois casos, eu deduzi que o sufixo "ini" significa que o indivíduo em questão é menor que o original.
Por exemplo:
- Bussunda:
- Bussolini:
- Mussum:
- Mussolini:
Daí agora eu deixo uma pergunta para os meus telespectadores:
Um cruzamento de Bussunda com Mussum daria Mussunda ou Bussum?
domingo, 15 de novembro de 2009
Velocidade máxima
Hoje é o feriado de Dom Pedro Segundo e todas as pessoas de Curitiba foram viajar para a praia.
Como agora não pode mais ter radar de limite de velocidade em Curitiba, eu resolvi aprontar uma gozação das grandes.
É assim:
Tem uma placa na rodovia que diz "Fiscalização Eletrônica de Velocidade"
Daí, a cerca de 1 Decâmetro (que é uma unidade de medida usada na aula de ciências) dessa placa, eu botei um boneco de um robô, que eu controlo com fios, como se fosse uma marionette. O robô está usando o chapéu da polícia.
Daí (agora vem a gozação), esse robô está com um papel e uma caneta na mão. Eu fico escondido no meio do mato, ao lado da rodovia, controlando os fios dos braços e da cabeça, pra parecer que o robô está olhando pras placas dos carros e anotando.
É lógico que eu vou ter que elaborar mais ainda essa piada, mas, por enquanto, eu já estou gozando.
Como agora não pode mais ter radar de limite de velocidade em Curitiba, eu resolvi aprontar uma gozação das grandes.
É assim:
Tem uma placa na rodovia que diz "Fiscalização Eletrônica de Velocidade"
Daí, a cerca de 1 Decâmetro (que é uma unidade de medida usada na aula de ciências) dessa placa, eu botei um boneco de um robô, que eu controlo com fios, como se fosse uma marionette. O robô está usando o chapéu da polícia.
Daí (agora vem a gozação), esse robô está com um papel e uma caneta na mão. Eu fico escondido no meio do mato, ao lado da rodovia, controlando os fios dos braços e da cabeça, pra parecer que o robô está olhando pras placas dos carros e anotando.
É lógico que eu vou ter que elaborar mais ainda essa piada, mas, por enquanto, eu já estou gozando.
domingo, 1 de novembro de 2009
UFO
Hoje eu tentei aprontar uma gozação das grandes. Só que não deu certo.
O meu objetivo era criar um incidente interplanetário pra delegacia ficar fechada e eu não precisar trabalhar.
Daí eu fiz um disco voador.
Primeiro eu peguei uma caixa de foguetes que foram apreendidos por estarem em estado irregular, sem o selo do imetrum. Ou seja, eles eram extremamente explosivos.
Daí eu fui até a cozinha da delegacia e peguei uma panela gigante.
Lembrando que, pelo bem da gozação, eu peguei uma panela com comida dentro.
Bom, daí eu botei essa panela bem no meio do pátio da delegacia e comecei a grudar os foguetes nela com super bonder.
A comida dentro da panela era composta de várias partes de animais, amido, litídios, polipeptídeos e sais minerais. Daí eu joguei pólvora junto e misturei até a massa ficar homogênera.
Daí eu colei os foguetes do lado de fora da seguinte forma:
Aqueles que sobem voando, sem explodir, eu botei embaixo da panela, pra fazer ela decolar.
Eu praticamente preenchi todo o espaço inferior da panela com os foguetes, apontados para baixo.
Eu falei que, junto com o super bonder, eu tava colocando pólvora?
Então, junto com o super bonder, eu tava colocando pólvora. Dessa forma, quando eu acendesse o fósforo em alguma parte da panela, o fogo ia se espalhar rapidamente e acender todos os foguetes simultaneamente.
Depois me lembrem de vender esse meu projeto pra NASA.
Daí, nos lados da panela, eu botei esses mesmos foguetes que não explodem, só que apontados pro lado, pra fazer o disco voador girar. Afinal, todos os discos voadores giram e eu queria ser realista.
Daí, por último, eu peguei alguns foguetes que explodem, botei dentro de uma sacola do mercadorama e amarrei essa sacola na panela.
Vocês acham que parou aí?
Acertaram.
Depois de montar o disco voador, o próximo passo foi preparar a decolagem.
Pra isso, como eu sempre prezo pela segurança, eu fiz um rastro de pólvora no chão pra acender à distância com o meu cigarro (igual naquele filme do John Travolta).
Daí eu peguei o meu megafone da viatura e fiz uma contagem regressiva.
Nessa hora, todo mundo começou a olhar pela janela da delegacia.
Quando a contagem chegou no zero, eu joguei o cigarro na pólvora e saí correndo.
Eu comecei a ouvir um barulho bem alto e percebi uma luz bem forte (mesmo isso tudo sendo durante o dia).
Daí eu achei melhor continuar correndo.
O barulho do disco voador só aumentou e a luz ficou mais forte ainda.
Nessa hora eu comecei a meio que ficar com medo que, talvez, eu tivesse acidentalmente montado uma bomba atômica.
Daí eu fiquei com coragem, parei e olhei pra trás.
O disco voador tinha subido a uma altura inimaginável de 2 metros e tava girando cada vez mais rápido.
O barulho que eu tava ouvindo era do ar saindo pelos buracos da panela.
Daí, de alguma forma, começou um segundo estágio do foguete e a panela parou de girar e começou a subir ainda mais alto.
Quando a panela atingiu uma altura de mais ou menos 15 metros, o terceiro estágio do foguete começou.
A panela deu uma volta completa de 1270 graus e ficou com a parte de cima apontada pra baixo.
A tampa só não abriu porque ainda tinha o último estágio das bombas explosivas na sacola do mercadorama segurando.
Daí a panela subiu mais um pouco soltando uma fumaça preta pelos buracos.
Nessa hora, a pólvora da sacola do mercadorama entrou em inguinição.
Em menos de 5 segundos, todas as bombas explodiram ao mesmo tempo e a panela se decompôs em milhares de pedaços pelo céu de Curitiba.
Caíram pedaços de carne e polipeptídeos em cima de todas as viaturas que estavam estacionadas num raio de 30 metros.
O céu ficou preto por cerca de 15 minutos e o chefe foi olhar o que tava acontecendo.
Daí eu fui correndo na direção da delegacia e falei pra evacuar, porque estávamos sendo atacados por alienígenas.
Só que ninguém quis sair.
Daí eu fui embora, antes que começassem a suspeitar que eu estava envolvido em alguma conspiração com os alienígenas.
Fim.
O meu objetivo era criar um incidente interplanetário pra delegacia ficar fechada e eu não precisar trabalhar.
Daí eu fiz um disco voador.
Primeiro eu peguei uma caixa de foguetes que foram apreendidos por estarem em estado irregular, sem o selo do imetrum. Ou seja, eles eram extremamente explosivos.
Daí eu fui até a cozinha da delegacia e peguei uma panela gigante.
Lembrando que, pelo bem da gozação, eu peguei uma panela com comida dentro.
Bom, daí eu botei essa panela bem no meio do pátio da delegacia e comecei a grudar os foguetes nela com super bonder.
A comida dentro da panela era composta de várias partes de animais, amido, litídios, polipeptídeos e sais minerais. Daí eu joguei pólvora junto e misturei até a massa ficar homogênera.
Daí eu colei os foguetes do lado de fora da seguinte forma:
Aqueles que sobem voando, sem explodir, eu botei embaixo da panela, pra fazer ela decolar.
Eu praticamente preenchi todo o espaço inferior da panela com os foguetes, apontados para baixo.
Eu falei que, junto com o super bonder, eu tava colocando pólvora?
Então, junto com o super bonder, eu tava colocando pólvora. Dessa forma, quando eu acendesse o fósforo em alguma parte da panela, o fogo ia se espalhar rapidamente e acender todos os foguetes simultaneamente.
Depois me lembrem de vender esse meu projeto pra NASA.
Daí, nos lados da panela, eu botei esses mesmos foguetes que não explodem, só que apontados pro lado, pra fazer o disco voador girar. Afinal, todos os discos voadores giram e eu queria ser realista.
Daí, por último, eu peguei alguns foguetes que explodem, botei dentro de uma sacola do mercadorama e amarrei essa sacola na panela.
Vocês acham que parou aí?
Acertaram.
Depois de montar o disco voador, o próximo passo foi preparar a decolagem.
Pra isso, como eu sempre prezo pela segurança, eu fiz um rastro de pólvora no chão pra acender à distância com o meu cigarro (igual naquele filme do John Travolta).
Daí eu peguei o meu megafone da viatura e fiz uma contagem regressiva.
Nessa hora, todo mundo começou a olhar pela janela da delegacia.
Quando a contagem chegou no zero, eu joguei o cigarro na pólvora e saí correndo.
Eu comecei a ouvir um barulho bem alto e percebi uma luz bem forte (mesmo isso tudo sendo durante o dia).
Daí eu achei melhor continuar correndo.
O barulho do disco voador só aumentou e a luz ficou mais forte ainda.
Nessa hora eu comecei a meio que ficar com medo que, talvez, eu tivesse acidentalmente montado uma bomba atômica.
Daí eu fiquei com coragem, parei e olhei pra trás.
O disco voador tinha subido a uma altura inimaginável de 2 metros e tava girando cada vez mais rápido.
O barulho que eu tava ouvindo era do ar saindo pelos buracos da panela.
Daí, de alguma forma, começou um segundo estágio do foguete e a panela parou de girar e começou a subir ainda mais alto.
Quando a panela atingiu uma altura de mais ou menos 15 metros, o terceiro estágio do foguete começou.
A panela deu uma volta completa de 1270 graus e ficou com a parte de cima apontada pra baixo.
A tampa só não abriu porque ainda tinha o último estágio das bombas explosivas na sacola do mercadorama segurando.
Daí a panela subiu mais um pouco soltando uma fumaça preta pelos buracos.
Nessa hora, a pólvora da sacola do mercadorama entrou em inguinição.
Em menos de 5 segundos, todas as bombas explodiram ao mesmo tempo e a panela se decompôs em milhares de pedaços pelo céu de Curitiba.
Caíram pedaços de carne e polipeptídeos em cima de todas as viaturas que estavam estacionadas num raio de 30 metros.
O céu ficou preto por cerca de 15 minutos e o chefe foi olhar o que tava acontecendo.
Daí eu fui correndo na direção da delegacia e falei pra evacuar, porque estávamos sendo atacados por alienígenas.
Só que ninguém quis sair.
Daí eu fui embora, antes que começassem a suspeitar que eu estava envolvido em alguma conspiração com os alienígenas.
Fim.
domingo, 25 de outubro de 2009
Rede Globo
Hoje a equipe de reportagem da Rede Globo veio fazer uma reportagem na delegacia.
Daí eu gozei.
Na realidade, eu não sabia que a Globo ia lá.
Mas eu comecei a desconfiar por vários motivos que eu vou listar a seguir:
- Durante a semana o jornal mostrou uma série de reportagens sobre a polícia.
- Hoje de manhã o plantão da Globo falou que ia mostrar uma delegacia num bairro barra pesada.
- Tinha um furgão com uma antena estacionado na frente da delegacia.
- O chefe falou que era pra eu ir trabalhar no porão.
Bom, daí, é claro que eu tive que sair do porão pra ir no banheiro.
Foi nessa hora que eu vi o Herivelton:
Ele também tava indo no banheiro.
Daí ele olhou pra mim e disse: "Bom dia!"
Daí eu pensei: "Só pode ser ele de verdade. Ele fala exatamente isso quando ele aparece na TV."
Nessa hora eu tive uma reflexão filosófica:
Se o Herivelton estivesse naquele filme que a Angélica entra na TV, e ele mesmo entrasse na TV, ele não iria acabar conversando com ele próprio?
Ou será que isso ia causar um looping infinito de ele mesmo falando e respondendo "Bom dia" pra ele mesmo.
Daí eu meio que cheguei também à conclusão de que, se eu entrasse na TV logo depois de ser filmado, eu poderia perguntar pra mim mesmo coisas sobre mim mesmo que eu ainda não sei.
Ou seja, eu tinha que seguir o Herivelton pra não perder essa oportunidade de aparecer na TV.
Daí eu comecei a falar com ele sobre futebol, pra disfarçar. Nessa hora eu fiquei triste, porque ele me falou que o J. Malutrelli tinha perdido um jogo.
Apesar de que eu acho que isso é mentira.
Bom, daí eu falei pra ele que era pra botar eu mesmo no lugar do Galvão Bueno, porque agora eu posso ser jornalista mesmo sem diploma.
Só que daí o Herivelton deu risada e falou que era melhor eu conversar com o Carlos Mazza (popularmente conhecido como Ratinho Livre), pra eu tentar arranjar emprego como repórter policial.
Daí eu meio que me lembrei do Rudolph:
Que era o cara que fazia entrevista no cemitério no programa 190 urgente.
Daí eu fiquei me lembrando dos anos dourados da TV e o Herivelton foi embora.
Daí eu gozei.
Na realidade, eu não sabia que a Globo ia lá.
Mas eu comecei a desconfiar por vários motivos que eu vou listar a seguir:
- Durante a semana o jornal mostrou uma série de reportagens sobre a polícia.
- Hoje de manhã o plantão da Globo falou que ia mostrar uma delegacia num bairro barra pesada.
- Tinha um furgão com uma antena estacionado na frente da delegacia.
- O chefe falou que era pra eu ir trabalhar no porão.
Bom, daí, é claro que eu tive que sair do porão pra ir no banheiro.
Foi nessa hora que eu vi o Herivelton:
Ele também tava indo no banheiro.
Daí ele olhou pra mim e disse: "Bom dia!"
Daí eu pensei: "Só pode ser ele de verdade. Ele fala exatamente isso quando ele aparece na TV."
Nessa hora eu tive uma reflexão filosófica:
Se o Herivelton estivesse naquele filme que a Angélica entra na TV, e ele mesmo entrasse na TV, ele não iria acabar conversando com ele próprio?
Ou será que isso ia causar um looping infinito de ele mesmo falando e respondendo "Bom dia" pra ele mesmo.
Daí eu meio que cheguei também à conclusão de que, se eu entrasse na TV logo depois de ser filmado, eu poderia perguntar pra mim mesmo coisas sobre mim mesmo que eu ainda não sei.
Ou seja, eu tinha que seguir o Herivelton pra não perder essa oportunidade de aparecer na TV.
Daí eu comecei a falar com ele sobre futebol, pra disfarçar. Nessa hora eu fiquei triste, porque ele me falou que o J. Malutrelli tinha perdido um jogo.
Apesar de que eu acho que isso é mentira.
Bom, daí eu falei pra ele que era pra botar eu mesmo no lugar do Galvão Bueno, porque agora eu posso ser jornalista mesmo sem diploma.
Só que daí o Herivelton deu risada e falou que era melhor eu conversar com o Carlos Mazza (popularmente conhecido como Ratinho Livre), pra eu tentar arranjar emprego como repórter policial.
Daí eu meio que me lembrei do Rudolph:
Que era o cara que fazia entrevista no cemitério no programa 190 urgente.
Daí eu fiquei me lembrando dos anos dourados da TV e o Herivelton foi embora.
domingo, 11 de outubro de 2009
Himpinose
Vocês não vão acreditar quem veio na delegacia essa semana:
Fabio Puentes, aquele cara que fala "Bem dormido!".
Na realidade, quando ele chegou, eu achei que ele fosse o Aldo Novak, da Frota Estrelar.
Bom, daí tinha acontecido o seguinte:
O chefe tinha chamado o Fabio Puentes pra dar uma palestra sobre psicologia policial, mais especificamente, como convencer um bandido a se entregar sem realizar uma troca de tiros.
Eu, particularmente, prefiro a troca de tiros.
Bom, daí a palestra foi bem chata, porque ele não disse "Bem dormido!" em nenhum momento.
Até que, no final, ele pediu que as pessoas levantassem a mão pra fazer perguntas.
Nessa hora, o chefe olhou pra mim e fez um sinal que era pra eu não levantar a mão.
Daí eu escrevi um bilhete e passei pro Gonzalez.
O Gonzalez levantou a mão e falou: "Você poderia fazer o "Bem dormido!"? De preferência com o chefe?
Só que o Fabio Puentes respondeu que ele só podia fazer com um voluntário.
Daí eu levantei a mão e disse: "O Gonzalez quer ser voluntário!".
Na realidade eu tava com medo que o Fabio Puentes me himpinotizasse. Vai que ele enfia alguma coisa em mim sem eu sentir, igual ele fazia no Gugu?
No final das contas, eu acabei levando o Tumor pro palco, pro Fabio Puentes desenhar uma linha no chão e o Tumor seguir a linha, igual o Gugu fazia com a galinha.
Fabio Puentes, aquele cara que fala "Bem dormido!".
Na realidade, quando ele chegou, eu achei que ele fosse o Aldo Novak, da Frota Estrelar.
Bom, daí tinha acontecido o seguinte:
O chefe tinha chamado o Fabio Puentes pra dar uma palestra sobre psicologia policial, mais especificamente, como convencer um bandido a se entregar sem realizar uma troca de tiros.
Eu, particularmente, prefiro a troca de tiros.
Bom, daí a palestra foi bem chata, porque ele não disse "Bem dormido!" em nenhum momento.
Até que, no final, ele pediu que as pessoas levantassem a mão pra fazer perguntas.
Nessa hora, o chefe olhou pra mim e fez um sinal que era pra eu não levantar a mão.
Daí eu escrevi um bilhete e passei pro Gonzalez.
O Gonzalez levantou a mão e falou: "Você poderia fazer o "Bem dormido!"? De preferência com o chefe?
Só que o Fabio Puentes respondeu que ele só podia fazer com um voluntário.
Daí eu levantei a mão e disse: "O Gonzalez quer ser voluntário!".
Na realidade eu tava com medo que o Fabio Puentes me himpinotizasse. Vai que ele enfia alguma coisa em mim sem eu sentir, igual ele fazia no Gugu?
No final das contas, eu acabei levando o Tumor pro palco, pro Fabio Puentes desenhar uma linha no chão e o Tumor seguir a linha, igual o Gugu fazia com a galinha.
sábado, 3 de outubro de 2009
Ouviram do Impiranga
Oi, pessoal.
Fazia um tempo que eu não escrevia algo gozado aqui, então, primeiramente, eu queria pedir desculpas pro pessoal da internete, do iarrú, do youtuy, do orkut e do twister.
O que aconteceu fui o seguinte:
Eu fui sequestrado.
Sem gozação.
Daí isso foi meio que gozado, porque eu sou da polícia.
Mas, não só porque eu sou da polícia, mas também porque eu sou um gozador.
Ou seja, eu usei de gozação para escapar do cativeiro.
Daí hoje eu fiz um boletim de ocorrência pra mim mesmo na delegacia. Afinal, eu não deixei de ser da polícia em nenhum momento.
O chefe achou que eu tava só arranjando uma desculpa pra faltar no trabalho.
Só que, daí, o detetive Morley e o detetive Kelso falaram pra ele que, realmente, eu tinha ficado desaparecido.
Só que é melhor eu me cuidar, porque eu acho que eles estão tramando alguma coisa pra me gozar pelas costas.
Falando em gozar, eu tive que conversar com o cara que faz o retrato falado de bandidos, daí eu descrevi a seguinte imagem do sequestrador pra ele:
Fazia um tempo que eu não escrevia algo gozado aqui, então, primeiramente, eu queria pedir desculpas pro pessoal da internete, do iarrú, do youtuy, do orkut e do twister.
O que aconteceu fui o seguinte:
Eu fui sequestrado.
Sem gozação.
Daí isso foi meio que gozado, porque eu sou da polícia.
Mas, não só porque eu sou da polícia, mas também porque eu sou um gozador.
Ou seja, eu usei de gozação para escapar do cativeiro.
Daí hoje eu fiz um boletim de ocorrência pra mim mesmo na delegacia. Afinal, eu não deixei de ser da polícia em nenhum momento.
O chefe achou que eu tava só arranjando uma desculpa pra faltar no trabalho.
Só que, daí, o detetive Morley e o detetive Kelso falaram pra ele que, realmente, eu tinha ficado desaparecido.
Só que é melhor eu me cuidar, porque eu acho que eles estão tramando alguma coisa pra me gozar pelas costas.
Falando em gozar, eu tive que conversar com o cara que faz o retrato falado de bandidos, daí eu descrevi a seguinte imagem do sequestrador pra ele:
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Minha casa está toda gozada.
Uma notícia bem ruim: a grama do meu jardim cresceu e os círculos anielígenas que eu tinha desenhado ali, com o cortador de grama, desapareceram.
Daí eu tive que inventar outra gozação pra enfeitar a minha casa e deixar os transeuntes com a pulga atrás da orelha (o que é algo perigoso, pois pode dar dengue).
Eu lembrei que uma vez eu vi num filme do Chuarzenéguer umas casas lá dos Estados Unidos que ficavam meio que com uma lona gigante em cima, pra detetetetetização. Aí eu pensei: "Por que não matar duas pedras com um pinto só?"
Daí eu produzi um pano gigante pra cobrir a minha casa, pra ao mesmo tempo detetetetetetizar ela e assustar quem passa na rua. O Gonzales me ajudou conseguindo vários plásticos e lonas, costurando tudo numa coisa só. Na verdade, foi ele quem fez tudo. Eu só estendi o negócio pelo meu telhado.
Aí eu tive duas opções de decoração: ou eu desenhava a cara de um phantasma gigante, pra minha casa ficar sendo uma casa phantasma, ou eu arrumava uma fita gigante, pra embrulhar a minha casa como um presente de Natal gigante. Eu preferia a segunda opção, afinal, eu ia esquecer que tinha feito isso e, quando chegasse em casa, eu ia ver aquele presentão e dizer: "Ooooooba! Tiraram a minha casa daí e me deram outra de presente!" Ou ainda: "Tomara que tenha só cerveja dentro desse pacotão!". Mas como eu não consegui a fita, eu tive que optar pela opção número um.
E é por isso que eu estou escrevendo isso tudo da delegacia, que é onde eu vou pernoitar hoje (mas não nas celas). Eu meio que tenho medo de casa phantasma.
Nota: a cara que eu desenhei na lona sobre a minha casa tem uma boca bem grande. Caberia o meu carro ali.
Daí eu tive que inventar outra gozação pra enfeitar a minha casa e deixar os transeuntes com a pulga atrás da orelha (o que é algo perigoso, pois pode dar dengue).
Eu lembrei que uma vez eu vi num filme do Chuarzenéguer umas casas lá dos Estados Unidos que ficavam meio que com uma lona gigante em cima, pra detetetetetização. Aí eu pensei: "Por que não matar duas pedras com um pinto só?"
Daí eu produzi um pano gigante pra cobrir a minha casa, pra ao mesmo tempo detetetetetetizar ela e assustar quem passa na rua. O Gonzales me ajudou conseguindo vários plásticos e lonas, costurando tudo numa coisa só. Na verdade, foi ele quem fez tudo. Eu só estendi o negócio pelo meu telhado.
Aí eu tive duas opções de decoração: ou eu desenhava a cara de um phantasma gigante, pra minha casa ficar sendo uma casa phantasma, ou eu arrumava uma fita gigante, pra embrulhar a minha casa como um presente de Natal gigante. Eu preferia a segunda opção, afinal, eu ia esquecer que tinha feito isso e, quando chegasse em casa, eu ia ver aquele presentão e dizer: "Ooooooba! Tiraram a minha casa daí e me deram outra de presente!" Ou ainda: "Tomara que tenha só cerveja dentro desse pacotão!". Mas como eu não consegui a fita, eu tive que optar pela opção número um.
E é por isso que eu estou escrevendo isso tudo da delegacia, que é onde eu vou pernoitar hoje (mas não nas celas). Eu meio que tenho medo de casa phantasma.
Nota: a cara que eu desenhei na lona sobre a minha casa tem uma boca bem grande. Caberia o meu carro ali.
sábado, 22 de agosto de 2009
Nomes sem sentido (parte 1)
Eu andei prestando atenção nos nomes de personagens que aparecem na TV e percebi que, às vezes, eles não tem nada a ver com os personagens em sis.
Daí, agora eu vou colocar aqui alguns deles, com a foto e a explicação do lado:
1) Jaime Palito, do carrossel.
Por que o nome dele é Jaime PALITO se ele é gordinho?
2) She-Ra.
Se o nome do He-man é He-MAN, por que o nome da She-RA não é She-WOMAN?
3) Satã Ghost.
Tá na cara que ele é, na realidade, o Dark Veider.
Além disso, na minha opinião, o Dark Veider é muito mais do mal do que o Satã Ghost.
4) Super Vick.
Na realidade isso é o nome de um remédio usado no tratamento da gripe suíça.
5) Vareta.
Aqui temos um problema menos grave do que o do Jaime Palito.
Mesmo assim, não dá pra chamar esse cara de Vareta.
6) Tatu.
A semelhança só ocorre no tamanho.
7) Frank Black.
O que eles acertaram no DARK Veider, eles erraram aqui.
Fim.
Daí, agora eu vou colocar aqui alguns deles, com a foto e a explicação do lado:
1) Jaime Palito, do carrossel.
Por que o nome dele é Jaime PALITO se ele é gordinho?
2) She-Ra.
Se o nome do He-man é He-MAN, por que o nome da She-RA não é She-WOMAN?
3) Satã Ghost.
Tá na cara que ele é, na realidade, o Dark Veider.
Além disso, na minha opinião, o Dark Veider é muito mais do mal do que o Satã Ghost.
4) Super Vick.
Na realidade isso é o nome de um remédio usado no tratamento da gripe suíça.
5) Vareta.
Aqui temos um problema menos grave do que o do Jaime Palito.
Mesmo assim, não dá pra chamar esse cara de Vareta.
6) Tatu.
A semelhança só ocorre no tamanho.
7) Frank Black.
O que eles acertaram no DARK Veider, eles erraram aqui.
Fim.
domingo, 16 de agosto de 2009
Necessidade de água líquida
Hoje eu tive que trocar o galão de água daqui da delegacia. Quando ele tá cheio de água ele é pesado e eu tenho medo.
Eu pedi cinco reais pra fazer isso, pro meu chefe. Ele disse que não.
Daí eu tive uma idëia (agora mudou esse negócio de acento, né? O hímem não pode ser mais usado) brilhante.
Eu levei o galão vazio, que é levinho, pro telhado da delegacia. Como aqui é Curitiba, ia chover logo e ele ia ficar cheio de água. Eu sou bem inteligente e economizo muito dinheiro com as minhas idëias.
O problema é que deu trabalho pra chegar no telhado da delegacia. Tinha que subir uma escada, coisa que eu não faço desde 1993. E quando eu pisei lá caíram umas três telhas. Bom, na verdade, eu chutei elas com força, porque imaginei que elas fossem cair em cima do carro do Chefe.
Daí eu deixei o galão lá. Passou uma hora e eu fiquei ansioso demais pra ver se tinha dado certo. Aí eu fui ver se ele já estava cheio de água cristalina e geladinha. Quando eu voltei eu meio que me decepcionei. Eu tinha deixado a boca do galão virara pro lado. O galão tava deitado. E tinha sol, ou seja, quando eu fui colocar ele de pé, ele tava bem quente. Daí eu disse "Ai!". E ele rolou do telhado.
Foi aí que eu me dei conta: e se eu enchesse ele de cerveja? Só que aí eu comecei a ficar com medo e esqueci de fazer isso, porque eu me dei conta que estava dando bobeira no telhado da delegacia, perigando levar um raio na cabeça ou me queimar com chuva ácida, apesar do sol.
Aí eu simplesmente devolvi o galão vazio no bebedouro. E desenhei água nele com caneta piloto. E desenhei também uns peixes nadando ali. E umas minhocas-do-mar, pras pessoas ficarem com medo, achando que tinha dengue ali. Daí só eu ia beber água desse galão.
Eu pedi cinco reais pra fazer isso, pro meu chefe. Ele disse que não.
Daí eu tive uma idëia (agora mudou esse negócio de acento, né? O hímem não pode ser mais usado) brilhante.
Eu levei o galão vazio, que é levinho, pro telhado da delegacia. Como aqui é Curitiba, ia chover logo e ele ia ficar cheio de água. Eu sou bem inteligente e economizo muito dinheiro com as minhas idëias.
O problema é que deu trabalho pra chegar no telhado da delegacia. Tinha que subir uma escada, coisa que eu não faço desde 1993. E quando eu pisei lá caíram umas três telhas. Bom, na verdade, eu chutei elas com força, porque imaginei que elas fossem cair em cima do carro do Chefe.
Daí eu deixei o galão lá. Passou uma hora e eu fiquei ansioso demais pra ver se tinha dado certo. Aí eu fui ver se ele já estava cheio de água cristalina e geladinha. Quando eu voltei eu meio que me decepcionei. Eu tinha deixado a boca do galão virara pro lado. O galão tava deitado. E tinha sol, ou seja, quando eu fui colocar ele de pé, ele tava bem quente. Daí eu disse "Ai!". E ele rolou do telhado.
Foi aí que eu me dei conta: e se eu enchesse ele de cerveja? Só que aí eu comecei a ficar com medo e esqueci de fazer isso, porque eu me dei conta que estava dando bobeira no telhado da delegacia, perigando levar um raio na cabeça ou me queimar com chuva ácida, apesar do sol.
Aí eu simplesmente devolvi o galão vazio no bebedouro. E desenhei água nele com caneta piloto. E desenhei também uns peixes nadando ali. E umas minhocas-do-mar, pras pessoas ficarem com medo, achando que tinha dengue ali. Daí só eu ia beber água desse galão.
O Gonzalez tem uma minhoca no célebro
Esse negócio de doenças e víruses pra lá e pra cá tem me inspirado cada vez mais a fazer gozações.
Como foi meio inevitável que todo mundo voltasse ao trabalho, eu tive que reabastecer (agora escreve junto, né?) o meu cartucho de piadas.
Daí, pelo jeito, a bandidagem meio que ficou com medo de sair de casa nas últimas semanas, então a delegacia ficou parada o dia inteiro.
Daí é claro que eu cheguei mais atrasado do que eu normalmente chego.
Os primeiros gozadores que eu vi foram o detetive Morley e o detetive Kelso.
Na hora qu eles me viram, eles vieram tossindo na minha direção e falaram que iam me abraçar.
Daí eu mostrei a minha arma.
Só que eles me abraçaram do mesmo jeito.
Na realidade eu queria mesmo é que a delegada me recebesse desse jeito.
Mas não.
Daí eu continuei andando pelo corredor.
Todo mundo ficou dando risada da minha cara.
Daí eu abri um pacote de xitos pra delegacia ficar fedendo.
O chefe falou que eu sou sem noção.
Geralmente ele não usa essas expressões mais jovens.
Daí eu cheguei na minha mesa e desenhei um raio X da cabeça do Gonzalez com uma minhoca dentro.
Eu botei esse raio X dentro da pasta do médico que estava visitando a delegacia.
Daí eu finalmente sentei e comecei a trabalhar (ou seja, escrever no blogger).
Fim.
A propósito, no final do dia, eu descobri que tinha um papel escrito "Me chute" grudado nas minhas costas.
Como foi meio inevitável que todo mundo voltasse ao trabalho, eu tive que reabastecer (agora escreve junto, né?) o meu cartucho de piadas.
Daí, pelo jeito, a bandidagem meio que ficou com medo de sair de casa nas últimas semanas, então a delegacia ficou parada o dia inteiro.
Daí é claro que eu cheguei mais atrasado do que eu normalmente chego.
Os primeiros gozadores que eu vi foram o detetive Morley e o detetive Kelso.
Na hora qu eles me viram, eles vieram tossindo na minha direção e falaram que iam me abraçar.
Daí eu mostrei a minha arma.
Só que eles me abraçaram do mesmo jeito.
Na realidade eu queria mesmo é que a delegada me recebesse desse jeito.
Mas não.
Daí eu continuei andando pelo corredor.
Todo mundo ficou dando risada da minha cara.
Daí eu abri um pacote de xitos pra delegacia ficar fedendo.
O chefe falou que eu sou sem noção.
Geralmente ele não usa essas expressões mais jovens.
Daí eu cheguei na minha mesa e desenhei um raio X da cabeça do Gonzalez com uma minhoca dentro.
Eu botei esse raio X dentro da pasta do médico que estava visitando a delegacia.
Daí eu finalmente sentei e comecei a trabalhar (ou seja, escrever no blogger).
Fim.
A propósito, no final do dia, eu descobri que tinha um papel escrito "Me chute" grudado nas minhas costas.
domingo, 9 de agosto de 2009
Calor fora de época
Está fazendo calor fora de época em Curitiba. 20 graus.
Isso é muito perigoso, porque podem surgir novas viroses, parasitoses, bacterioses e fagocitoses, como a dengue.
É por isso que eu mandei uma carta para a prefeitura dizendo que era pra não abrir o prédio. (lembrem-se que a delegacia já estava fechada por causa da gripe suíça)
Eu acho que eu meio que fiz um serviço social.
Daí eu escrevi, obviamente, todo o meu conhecimento médico sobre a dengue.
A dengue é um vírus que vive dentro da caixa de água.
Quando a gente dá a descarga com freqüencia, a dengue vai embora.
Só que tem que economizar água, por causa do aquecimento global.
É assim que a dengue se espalha incontrolavelmente pelo mundo.
Agora, o que é um vírus?
A palavra vírus é de origem sumérica e significa "negócio que infecciona as pessoas".
Em 1925, na Suméria, um velho barbudo que vivia numa caverna (obviamente) começou a passar mal.
Daí a barba dele caiu.
Os cientistas ficaram perpléxos por cerca de 3 séculos, quando então veio um cara bem inteligente falou: "Ei, talvez ele tenha sido infeccionado por um negócio!"
O que ele disse em sumérico foi: "Talvezen el ten cid Vírus!"
E foi assim que a palavra vírus ficou conhecida no mundo inteiro.
Fim.
Isso é muito perigoso, porque podem surgir novas viroses, parasitoses, bacterioses e fagocitoses, como a dengue.
É por isso que eu mandei uma carta para a prefeitura dizendo que era pra não abrir o prédio. (lembrem-se que a delegacia já estava fechada por causa da gripe suíça)
Eu acho que eu meio que fiz um serviço social.
Daí eu escrevi, obviamente, todo o meu conhecimento médico sobre a dengue.
A dengue é um vírus que vive dentro da caixa de água.
Quando a gente dá a descarga com freqüencia, a dengue vai embora.
Só que tem que economizar água, por causa do aquecimento global.
É assim que a dengue se espalha incontrolavelmente pelo mundo.
Agora, o que é um vírus?
A palavra vírus é de origem sumérica e significa "negócio que infecciona as pessoas".
Em 1925, na Suméria, um velho barbudo que vivia numa caverna (obviamente) começou a passar mal.
Daí a barba dele caiu.
Os cientistas ficaram perpléxos por cerca de 3 séculos, quando então veio um cara bem inteligente falou: "Ei, talvez ele tenha sido infeccionado por um negócio!"
O que ele disse em sumérico foi: "Talvezen el ten cid Vírus!"
E foi assim que a palavra vírus ficou conhecida no mundo inteiro.
Fim.
domingo, 26 de julho de 2009
Factos da minha infância - parte 1
Hoje eu vou contar a história da primeira vez que eu prendi um bandido.
Estava eu e o Gonzalez dentro do ômnibus escolar que ia sair de Curitiba e levar a minha turma da escolinha para visitar a cidade de Anhanhanhenha, interior de São Paulo.
Na saída de Curitiba, o ômnibus caiu numa emboscada.
A BR 116 - a Rodovia da Morte - ainda era de terra, e não de asfalto.
Daí os bandidos cavaram um buraco pro ômnibus atolar e eles poderem entrar e assaltar todo mundo.
Só que eles não sabiam que era um ômnibus escolar e que, consequentemente, não tinha dinheiro. Daí eles fizeram uma cara de decepção que eu não vou me esquecer até hoje. Todos os meus coleguinhas começaram a apontar pros bandidos e dar risada.
Menos o o Gonzalez, que já tava chorando igual a uma menininha.
Apesar de que todas as menininhas estavam rindo também.
Daí eu apontei pra cara do bandido chefe e comecei a dar mais risada ainda.
Daí eu falei: "Eu vou contar tudo pra tia!"
Acho que foi a primeira vez da minha vida que eu gozei.
Bom, daí, não satisfeitos, os bandidos resolveram sequestrar o ômnibus.
Daí eles apontaram uma arma pra cara do motorista e fizeram ele sair dirigindo.
Nesse momento eu já tava achando tudo alucinante.
Daí o motorista passou mal e morreu, deixando o ômnibus descontrolado.
Adivinha quem já tinha dirigido um ômnibus antes?
Eu.
Daí eu assumi a direção.
Os bandidos falaram que era pra eu ir o mais longe possível de Curitiba.
Só que eu fiz justamente o contrário, eu voltei e comecei a ir na direção do departamento de polícia de Curitiba.
Quando eu finalmente cheguei no asfalto, eu acelerei o veículo (vocês acharam que eu ia escrever a palavra ômnibus novamente, né? Mas eu não escrevi!).
Daí eu fiz igual naquele filme do Keanuss Rível que o ômnibus tem uma bomba e sai correndo em velocidade máxima: "Aceleração Total".
Eu comecei a fazer manobras radicais e, finalmente, eu arremessei o ômnibus contra a delegacia.
Bom, daí é lógico que a polícia prendeu os bandidos na hora. (naquela época não tinha essa frescura de ambulância e direitos humanos de hoje em dia.)
Mas eu considero até hoje que fui eu que prendi os bandidos.
Quem tiver a oportunidade de passar na frente do prédio do departamento de polícia de Curitiba pode dar uma olhada no muro, que ainda tem uma marca do impacto com o veículo.
Fim.
Estava eu e o Gonzalez dentro do ômnibus escolar que ia sair de Curitiba e levar a minha turma da escolinha para visitar a cidade de Anhanhanhenha, interior de São Paulo.
Na saída de Curitiba, o ômnibus caiu numa emboscada.
A BR 116 - a Rodovia da Morte - ainda era de terra, e não de asfalto.
Daí os bandidos cavaram um buraco pro ômnibus atolar e eles poderem entrar e assaltar todo mundo.
Só que eles não sabiam que era um ômnibus escolar e que, consequentemente, não tinha dinheiro. Daí eles fizeram uma cara de decepção que eu não vou me esquecer até hoje. Todos os meus coleguinhas começaram a apontar pros bandidos e dar risada.
Menos o o Gonzalez, que já tava chorando igual a uma menininha.
Apesar de que todas as menininhas estavam rindo também.
Daí eu apontei pra cara do bandido chefe e comecei a dar mais risada ainda.
Daí eu falei: "Eu vou contar tudo pra tia!"
Acho que foi a primeira vez da minha vida que eu gozei.
Bom, daí, não satisfeitos, os bandidos resolveram sequestrar o ômnibus.
Daí eles apontaram uma arma pra cara do motorista e fizeram ele sair dirigindo.
Nesse momento eu já tava achando tudo alucinante.
Daí o motorista passou mal e morreu, deixando o ômnibus descontrolado.
Adivinha quem já tinha dirigido um ômnibus antes?
Eu.
Daí eu assumi a direção.
Os bandidos falaram que era pra eu ir o mais longe possível de Curitiba.
Só que eu fiz justamente o contrário, eu voltei e comecei a ir na direção do departamento de polícia de Curitiba.
Quando eu finalmente cheguei no asfalto, eu acelerei o veículo (vocês acharam que eu ia escrever a palavra ômnibus novamente, né? Mas eu não escrevi!).
Daí eu fiz igual naquele filme do Keanuss Rível que o ômnibus tem uma bomba e sai correndo em velocidade máxima: "Aceleração Total".
Eu comecei a fazer manobras radicais e, finalmente, eu arremessei o ômnibus contra a delegacia.
Bom, daí é lógico que a polícia prendeu os bandidos na hora. (naquela época não tinha essa frescura de ambulância e direitos humanos de hoje em dia.)
Mas eu considero até hoje que fui eu que prendi os bandidos.
Quem tiver a oportunidade de passar na frente do prédio do departamento de polícia de Curitiba pode dar uma olhada no muro, que ainda tem uma marca do impacto com o veículo.
Fim.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Nutrientes, proteínas e sais minerais
Hoje eu fiz algo que eu nunca mais tinha feito: eu almocei. Deram um monte de comida pra mim e eu engoli tudo.
Deixa eu explicar desde o início: nem todos os policiais lá da delegacia estão com gripe suíça. Os que não estão meio que ficaram sensibilizados com os que contraíram o vírus HM1AZY1 e estão cuidando deles, na medida do possível. Como eu moro sozinho, o detetive Morley veio aqui em casa hoje e deixou uma “marmota”.
“Marmota” é um negócio estranho. Deve ser de origem alienígena. É meio que um prato de metal, com uma tampa de metal. Mas ela é mole! Tipo, é um metal que amassa na mão. Logo, não pode ser de metal. Mas é! De qualquer forma, depois que eu esvaziei a “marmota” eu a amassei, fazendo um disco com ela, e joguei para o alto, no meu quintal. Isso foi pra assustar o meu vizinho, que deve ter achado que era um disco voador (tomara que ele faça uma conexão entre isso e os “círculos anielígenas” que eu desenhei no meu gramado). Eu sou um gozador genial.
Bom, dentro da marmota tinha um monte de alimento. Daí eu me nutri. Só que eu passei mal, porque tinha comida DEMAIS.
Depois de comer eu deitei no chão, no meu gramado com inscrições anielígenas. Pra ajudar na indigestão, eu pretendia fazer a photossítese, já que tinha sol. Mas justo pelo fato de ter desenhos anielígenas ali na grama, que com certeza me influenciaram, quando eu fui me levantar, me deu meio que uma pontada na barriga.
E é exatamente nesse ponto que eu queria chegar pra mostrar uma coisa bem legal que saiu no jornal de hoje: uma foto antiga do Gonzáles, quando ele jogava no Desportivo Jacutinga, um dos 64 times que se fundiram pra formar o Paraná Clube. Ele é o da esquerda, em pé:
Deixa eu explicar desde o início: nem todos os policiais lá da delegacia estão com gripe suíça. Os que não estão meio que ficaram sensibilizados com os que contraíram o vírus HM1AZY1 e estão cuidando deles, na medida do possível. Como eu moro sozinho, o detetive Morley veio aqui em casa hoje e deixou uma “marmota”.
“Marmota” é um negócio estranho. Deve ser de origem alienígena. É meio que um prato de metal, com uma tampa de metal. Mas ela é mole! Tipo, é um metal que amassa na mão. Logo, não pode ser de metal. Mas é! De qualquer forma, depois que eu esvaziei a “marmota” eu a amassei, fazendo um disco com ela, e joguei para o alto, no meu quintal. Isso foi pra assustar o meu vizinho, que deve ter achado que era um disco voador (tomara que ele faça uma conexão entre isso e os “círculos anielígenas” que eu desenhei no meu gramado). Eu sou um gozador genial.
Bom, dentro da marmota tinha um monte de alimento. Daí eu me nutri. Só que eu passei mal, porque tinha comida DEMAIS.
Depois de comer eu deitei no chão, no meu gramado com inscrições anielígenas. Pra ajudar na indigestão, eu pretendia fazer a photossítese, já que tinha sol. Mas justo pelo fato de ter desenhos anielígenas ali na grama, que com certeza me influenciaram, quando eu fui me levantar, me deu meio que uma pontada na barriga.
E é exatamente nesse ponto que eu queria chegar pra mostrar uma coisa bem legal que saiu no jornal de hoje: uma foto antiga do Gonzáles, quando ele jogava no Desportivo Jacutinga, um dos 64 times que se fundiram pra formar o Paraná Clube. Ele é o da esquerda, em pé:
sábado, 11 de julho de 2009
Esqueceram de mim
Bom, como todos sabem, eu estou isolado em casa por causa da gripe suíça.
Daí eu meio que fiquei preocupado, porque, como a delegacia está fechada por causa da gripe, os policiais não estão trabalhando.
E, pra piorar tudo, a gente teve que soltar os bandidos também, porque senão eles iam pegar a gripe suíça (o que eu ia achar gozado).
Então eu passei a noite inteira montando armadilhas em casa pros bandidos não entrarem. Eu fiz isso inspirado naquele filme "Esqueceram de Amin", que o piá chamado Kelvin fica sozinho dentro da casa, daí o Maicou Jécson fica tentando entrar (daí vai da mente do telespectdor imaginar o que o popstar queria fazer com o piá).
Bom, daí eu fiz os seguintes procedimentos:
1) Passei super bonder em todas as portas e janelas.
2) Coloquei dinheiro falso do lado de fora, pro bandido achar que não precisa entrar.
3) Coloquei um monte de faca apontada pra cima no fundo da churrasqueira. (O bandido pode tentar entrar pela chaminé. O Papai Noel também.)
4) (prestem atenção que essa aqui foi genial.) Usei a máquina de cortar grama pra desenhar no meu próprio jardim um sinal de origem extra-terrestre, igual naquele filme do Gel Migson. Eu acho que o bandido vai ficar com medo disso.
5) Coloquei fotos de pessoas que eu tenho medo (ver posts anteriores) do lado de dentro das janelas, como se elas estivessem olhando pra fora.
6) Como eu não tenho medo de bandido, eu estou passando todas as noites do lado de fora da casa, escondido atrás de uma moita com a arma na mão, pra pegar o meliante em fragrante.
Daí eu meio que fiquei preocupado, porque, como a delegacia está fechada por causa da gripe, os policiais não estão trabalhando.
E, pra piorar tudo, a gente teve que soltar os bandidos também, porque senão eles iam pegar a gripe suíça (o que eu ia achar gozado).
Então eu passei a noite inteira montando armadilhas em casa pros bandidos não entrarem. Eu fiz isso inspirado naquele filme "Esqueceram de Amin", que o piá chamado Kelvin fica sozinho dentro da casa, daí o Maicou Jécson fica tentando entrar (daí vai da mente do telespectdor imaginar o que o popstar queria fazer com o piá).
Bom, daí eu fiz os seguintes procedimentos:
1) Passei super bonder em todas as portas e janelas.
2) Coloquei dinheiro falso do lado de fora, pro bandido achar que não precisa entrar.
3) Coloquei um monte de faca apontada pra cima no fundo da churrasqueira. (O bandido pode tentar entrar pela chaminé. O Papai Noel também.)
4) (prestem atenção que essa aqui foi genial.) Usei a máquina de cortar grama pra desenhar no meu próprio jardim um sinal de origem extra-terrestre, igual naquele filme do Gel Migson. Eu acho que o bandido vai ficar com medo disso.
5) Coloquei fotos de pessoas que eu tenho medo (ver posts anteriores) do lado de dentro das janelas, como se elas estivessem olhando pra fora.
6) Como eu não tenho medo de bandido, eu estou passando todas as noites do lado de fora da casa, escondido atrás de uma moita com a arma na mão, pra pegar o meliante em fragrante.
domingo, 5 de julho de 2009
Consumismo eletrizante
Esse fim de semana eu saí pra passear. Foi legal.
Como todo curitibano num dia de sábado, eu fui pro Shopping Itália. Não me deixaram entrar lá com o Tumor. Mas eu falei que ele era um cão policial que tava ali pra farejar bombas e drogas, já que eu tinha recebido uma denúncia de que ali no shopping tinha bombas com drogas dentro (isso é muito perigoso). Daí eu pude circular com o cão.
Quando eu passei pela vitrine de uma loja eu vi um negócio que meio que TINHA que ser meu. Era uma máquina de fazer sanduíche com o autógrafo do Pelé em cima. Eu deixei o Tumor amarrado num quiosque do MéqueDonalds e entrei na loja.
Daí o vendedor quis me convencer que o que eu tinha visto na vitrine não era bem o que eu tinha visto. Disse que a máquina não fazia sanduíche, ela só prensava ele e deixava ele quente. O pão e o recheio eu é que tinha que colocar ali. O que era mentira, porque na foto da caixa tinha um monte de comida saindo de dentro do aparelho, inclusive sanduíche pronto. E o pior: o cara veio com um papo de que o autógrafo não era o do Pelé, e sim de um jogador de boxe chamado Jorge Foderman. Se eu não tivesse tão brabo eu teria gozado com o nome desse cara lá na hora. Pois se tinha até uma foto do Pelé na caixa, segurando um hamburguer numa mão e com a outra socando o ar, como quando ele fazia gols!
Aí eu fiz a coisa mais sensata, do ponto de vista do consumidor: comprei o negócio em 3x sem juros. Só pra chegar em casa e provar que o vendedor tava errado. E adivinhe só: a máquina veio com problema. A bendeja que era pro sanduíche aparecer veio inclinada, toda torta.
Daí eu troquei todo o valor do produto em Frandangos. Mas só depois de tirar o Tumor do quiosque do Giraffo's. Ele tinha ficado lá até hoje à tarde.
sábado, 4 de julho de 2009
Gripe Suíça
Pronto.
A delegacia está infectada.
Consequentemente, eu fiquei de férias.
Isso vai ser bom, porque agora é bem na época das férias escolares.
Eu acho que o vírus foi disseminado na delegacia por meio do Gonzalez.
Ele andou abrindo uns e-mails da família dele, que é de origem latina.
Não pode abrir e-mail na delegacia justamente por causa disso.
A delegacia está infectada.
Consequentemente, eu fiquei de férias.
Isso vai ser bom, porque agora é bem na época das férias escolares.
Eu acho que o vírus foi disseminado na delegacia por meio do Gonzalez.
Ele andou abrindo uns e-mails da família dele, que é de origem latina.
Não pode abrir e-mail na delegacia justamente por causa disso.
sábado, 27 de junho de 2009
Falecimento de celebridade famosíssima
Nessa semana morreu uma celebridade muito importante do mundo da mídia internacional.
Eu me lembro que a primeira vez que eu vi essa celebridade na TV foi nos anos 70.
O Gonzalez, apesar de ser da mesma época, não vai se lembrar porque ele tem amnésia.
Bom, mas do que eu tava falando mesmo?
Ah, sim, morreu uma celebridade dos anos 70.
Isso é sinal de que eu estou ainda mais velho do que quando eu já era velho e eu já assistia televisão.
A minha viatura é dessa mesma época.
Então, em forma de homenagem, eu vou botar aqui a foto dessa pessoa e citar alguns factos:
O nome dela é Fárah Fóucet.
Nos anos 70 ela participou de uma série policial que passava na TV. (é ovbio que era uma série policial, senão eu não ia assistir)
Eu me lembro que nessa série tinha um cara bem gozado, chamado Gosley.
Tinha outro cara que conversava com o Gosley, por meio de um telefone que era tipo um megafone do carro do sonho, que fica na mesa do Gosley.
Eu me lembro uma vez que eu comprei uma revista da Fárah Fóucet.
Essa revista eu não empresto pro Gonzalez, porque naquela época eu considerava ele adolescente, e considero até hoje.
Bom, eu fiquei muito triste com a notícia de que ela tinha morrido, porque daí não vai ter mais revista.
Tomara que as outras amigas dela da série de TV, a Keilin Smee e a Keit Jéckson (provavelmente irmã de outro cara que morreu essa semana, que tinha o mesmo sobrenome) continuem tirando fotos e colocando em revista.
Até o final do ano vai morrer todo mundo da série "As Panteras".
Menos o Charlie, porque ele nunca aparecia de verdade.
O Gosley, obviamente já morreu primeiro, porque ele era o mais gozado de todos os personagens.
A mesma coisa está acontecendo com os trapalhões. Primeiro foi o Zacarias, depois o Mussumzis.
É claro que o Dedé vai ser o último, porque ele não é engraçado.
Fim.
Eu me lembro que a primeira vez que eu vi essa celebridade na TV foi nos anos 70.
O Gonzalez, apesar de ser da mesma época, não vai se lembrar porque ele tem amnésia.
Bom, mas do que eu tava falando mesmo?
Ah, sim, morreu uma celebridade dos anos 70.
Isso é sinal de que eu estou ainda mais velho do que quando eu já era velho e eu já assistia televisão.
A minha viatura é dessa mesma época.
Então, em forma de homenagem, eu vou botar aqui a foto dessa pessoa e citar alguns factos:
O nome dela é Fárah Fóucet.
Nos anos 70 ela participou de uma série policial que passava na TV. (é ovbio que era uma série policial, senão eu não ia assistir)
Eu me lembro que nessa série tinha um cara bem gozado, chamado Gosley.
Tinha outro cara que conversava com o Gosley, por meio de um telefone que era tipo um megafone do carro do sonho, que fica na mesa do Gosley.
Eu me lembro uma vez que eu comprei uma revista da Fárah Fóucet.
Essa revista eu não empresto pro Gonzalez, porque naquela época eu considerava ele adolescente, e considero até hoje.
Bom, eu fiquei muito triste com a notícia de que ela tinha morrido, porque daí não vai ter mais revista.
Tomara que as outras amigas dela da série de TV, a Keilin Smee e a Keit Jéckson (provavelmente irmã de outro cara que morreu essa semana, que tinha o mesmo sobrenome) continuem tirando fotos e colocando em revista.
Até o final do ano vai morrer todo mundo da série "As Panteras".
Menos o Charlie, porque ele nunca aparecia de verdade.
O Gosley, obviamente já morreu primeiro, porque ele era o mais gozado de todos os personagens.
A mesma coisa está acontecendo com os trapalhões. Primeiro foi o Zacarias, depois o Mussumzis.
É claro que o Dedé vai ser o último, porque ele não é engraçado.
Fim.
sábado, 20 de junho de 2009
Alienígenas
Hoje chegou na porta da minha casa uma revista chamada UFO.
É lógico que eu fiquei com medo.
Em primeiro lugar, eu não fiz assinatura da revista UFO. Porque eu não tenho dinheiro, obviamente.
Em segundo lugar (e a parte que mais me deixou com medo), como que a revista UFO chegou na porta da minha casa?
Daí agora eu tô meio que me lembrando de que eu ouvi uns barulhos estranhos na rua à noite. E tinha umas luzes também.
E isso tudo aconteceu bem na hora que passa o caminhão de lixo na frente da minha casa.
Ou seja, os alienígenas sequestraram os lixeiros bem na hora que eles tavam recolhendo o meu lixo.
E ainda por cima um dos alienígenas esqueceu a revista dele bem na porta da minha casa.
Daí agora sim eu estou com muito medo, porque eles podem voltar pra buscar a revista.
Eu estou com medo também de abrir a revista e encontrar fotos deles dentro dela.
Só que eu resolvi abrir a revista mesmo assim.
Pra minha surpresa, não tinha fotos de alienígenas, nem de discos voadores.
Tinha coisas escritas (que eu não fiquei com medo, porque eu não tenho paciência pra ler) e tinha uma foto do Aldo Novak.
Eu me lembro de uma vez que me chamaram pra fazer a segurança de um evento que ia ter o Aldo Novak aqui em Curitiba.
Isso foi em 1975, no embratel convenxion center, que fica no shopping estação plaza xou, na rua XIII.
Ovbiamente, naquela época ele já falava sobre alienígenas.
Foi nessa ocasião que eu fiquei com absoluta certeza de que havia a possibilidade de que talvez existissem de verdade os objetos voadores não indentificados. Os OSNI's.
Daí eu tenho medo até hoje.
A única coisa que faz com que o meu medo seja suportável é o fato de eu não acreditar em alienígenas.
É lógico que eu fiquei com medo.
Em primeiro lugar, eu não fiz assinatura da revista UFO. Porque eu não tenho dinheiro, obviamente.
Em segundo lugar (e a parte que mais me deixou com medo), como que a revista UFO chegou na porta da minha casa?
Daí agora eu tô meio que me lembrando de que eu ouvi uns barulhos estranhos na rua à noite. E tinha umas luzes também.
E isso tudo aconteceu bem na hora que passa o caminhão de lixo na frente da minha casa.
Ou seja, os alienígenas sequestraram os lixeiros bem na hora que eles tavam recolhendo o meu lixo.
E ainda por cima um dos alienígenas esqueceu a revista dele bem na porta da minha casa.
Daí agora sim eu estou com muito medo, porque eles podem voltar pra buscar a revista.
Eu estou com medo também de abrir a revista e encontrar fotos deles dentro dela.
Só que eu resolvi abrir a revista mesmo assim.
Pra minha surpresa, não tinha fotos de alienígenas, nem de discos voadores.
Tinha coisas escritas (que eu não fiquei com medo, porque eu não tenho paciência pra ler) e tinha uma foto do Aldo Novak.
Eu me lembro de uma vez que me chamaram pra fazer a segurança de um evento que ia ter o Aldo Novak aqui em Curitiba.
Isso foi em 1975, no embratel convenxion center, que fica no shopping estação plaza xou, na rua XIII.
Ovbiamente, naquela época ele já falava sobre alienígenas.
Foi nessa ocasião que eu fiquei com absoluta certeza de que havia a possibilidade de que talvez existissem de verdade os objetos voadores não indentificados. Os OSNI's.
Daí eu tenho medo até hoje.
A única coisa que faz com que o meu medo seja suportável é o fato de eu não acreditar em alienígenas.
sábado, 13 de junho de 2009
Coisas que eu tenho medo (ilustrado)
Bom, eu já cansei de falar de várias coisas que eu tenho medo e as pessoas ficam dando risada de mim.
Isso acontece porque elas são anaufabéticas e não entendem as palavras que eu escrevo e, consequentemente, não ficam com medo.
Daí eu me lembrei que dá pra colocar imagens aqui no blóguer.
Então, agora eu vou citar algumas coisas assustadoras e eu quero ver quem não vai ter medo dessa vez:
- Alienígenas:
- Papai Noel:
- Sicupira:
- Produtos alimentícicos antigos:
- Tojo:
Obrigado e bom fim de semana!
(Quero ver vocês terem um bom fim de semana depois de verem essas imagens!!!)
Isso acontece porque elas são anaufabéticas e não entendem as palavras que eu escrevo e, consequentemente, não ficam com medo.
Daí eu me lembrei que dá pra colocar imagens aqui no blóguer.
Então, agora eu vou citar algumas coisas assustadoras e eu quero ver quem não vai ter medo dessa vez:
- Alienígenas:
- Papai Noel:
- Sicupira:
- Produtos alimentícicos antigos:
- Tojo:
Obrigado e bom fim de semana!
(Quero ver vocês terem um bom fim de semana depois de verem essas imagens!!!)
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Minha arma é a mais legal do mundo
Hoje eu vi que tinha dado minhoca dentro da minha arma. Daí eu tive que limpar ela.
Excluindo os momentos de gozação, a última vez que eu usei ela foi em 1992. Se não me engano, eu tive que disparar contra a torcida argentina na final tumultuada da Copa do Mundo daquele ano, que foi aqui em Curitiba. Sorte que pelo menos o Brasil ganhou naquele ano.
Mas enfim. Fazia tempo que eu não usava a minha arma.
Eu destravei o tambor dela e três balas caíram em cima da minha mesa. Daí eu dei risada, porque numa delas tava escrito o nome do Gonzales.
Falando nisso, hoje eu aprendi a fazer compras onláine.
Isso é porque o casamento do Detetive Morley tá chegando e eu tinha que comprar logo o meu presente pra dar pra ele. Eu não queria isso, mas eu serei padrinho. E ele disse que, tradicionalmente, o pipi dos padrinhos que não dão presente pros noivos cai. Vai entender. Na dúvida, fui comprar o limpador de pinguim de geladeira que estava lá na lista que ele deixou nas Casas Bainha.
Nessa altura do campeonato (não o Paranaense, eu usei uma figuração de alitreração linguística) foi bem útil eu achar o cartão de crédito do meu chefe. Daí eu usei ele. Isso não é ilegal, apesar do que as pessoas pensam.
E no fim, o limpador de pinguim ainda tava na promoção: Cr$ 19,99.
Foi legal.
Excluindo os momentos de gozação, a última vez que eu usei ela foi em 1992. Se não me engano, eu tive que disparar contra a torcida argentina na final tumultuada da Copa do Mundo daquele ano, que foi aqui em Curitiba. Sorte que pelo menos o Brasil ganhou naquele ano.
Mas enfim. Fazia tempo que eu não usava a minha arma.
Eu destravei o tambor dela e três balas caíram em cima da minha mesa. Daí eu dei risada, porque numa delas tava escrito o nome do Gonzales.
Falando nisso, hoje eu aprendi a fazer compras onláine.
Isso é porque o casamento do Detetive Morley tá chegando e eu tinha que comprar logo o meu presente pra dar pra ele. Eu não queria isso, mas eu serei padrinho. E ele disse que, tradicionalmente, o pipi dos padrinhos que não dão presente pros noivos cai. Vai entender. Na dúvida, fui comprar o limpador de pinguim de geladeira que estava lá na lista que ele deixou nas Casas Bainha.
Nessa altura do campeonato (não o Paranaense, eu usei uma figuração de alitreração linguística) foi bem útil eu achar o cartão de crédito do meu chefe. Daí eu usei ele. Isso não é ilegal, apesar do que as pessoas pensam.
E no fim, o limpador de pinguim ainda tava na promoção: Cr$ 19,99.
Foi legal.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Eu tenho medo
domingo, 24 de maio de 2009
Alta perigosidade
Eu tô seriamente machucado. Só fui liberado do hospital agora há pouco.
É que hoje teve uma perseguição alucinante pelo centro de Curitiba. Um grupo de bandidos fortemente armados conseguiu entrar num um carro forte e sair dirigindo ele por aí, pra tentar fugir. Balearam um monte de gente pra conseguir isso. Umas sete viaturas foram atrás, teve troca de tiros em alta velocidade, atropelamentos, acidente envolvendo ônibus lotado...
Eu tava acompanhando isso da televisão, na delegacia, quando levei um susto na hora que veio o intervalo comercial e caí da cadeira.
É que hoje teve uma perseguição alucinante pelo centro de Curitiba. Um grupo de bandidos fortemente armados conseguiu entrar num um carro forte e sair dirigindo ele por aí, pra tentar fugir. Balearam um monte de gente pra conseguir isso. Umas sete viaturas foram atrás, teve troca de tiros em alta velocidade, atropelamentos, acidente envolvendo ônibus lotado...
Eu tava acompanhando isso da televisão, na delegacia, quando levei um susto na hora que veio o intervalo comercial e caí da cadeira.
sábado, 23 de maio de 2009
Bomba ninja
Então, como eu prometi, hoje vou falar o que eu fiz com a bomba ninja.
Primeiro, uma breve conceitualizacionação de "Bomba Ninja":
A bomba ninja foi usada pela primeira vez em 1985, no Japão, pelo ninja Giraia.
Ela consiste em um pequeno dispositivo explosível acionado por impacto, que libera uma fumaça densa (não pensem besteira) que é utilizada pelo ninja (ou pelo bandido) para sumir do local sem levar tiro.
Então, daí eu levei a bomba ninja primeiro pra delegacia. Na ocasião eu sabia que eu ia levar um esporro do chefe, por causa das minhas gozações.
E foi bem isso que aconteceu mesmo.
Só que, na metade do esporro, eu tirei a bomba do bolso.
Daí o chefe olhou pra mim e falou: "Ei, que negócio é esse aí? O senhor tá com drogas no bolso? Trate de devolver isso pra sala de apreensões imediatamente..."
Foi aí que eu detonei a bomba.
Eu fugi do gabinete do chefe no meio da cortina de fumaça. Só que eu acho que ele percebeu pra onde eu fui, porque eu saí dando risada.
Bom, falando em dar risada, daí eu continuei a gozação.
Primeiro eu fui no ponto de ômnibus esperar o Palotinos. (eu queria gozar não só porque era o ômnibus, mas também porque ele tinha esse nome)
Daí, na hora de pagar a passagem, eu detonei uma bomba ninja e desapareci sem deixar rastros.
Foi legal, porque daí eu vi o ômnibus de longe soltando fumaça pra todo lado.
Daí eu fui no Shopping Italia e entrei no elevador.
Eu fiquei esperando que alguém chamasse o elevador pra eu fingir que eu era o ansensorista (o piloto do elevador).
Daí isso aconteceu. Entrou uma mulher e pediu: "15º andar, por favor!"
Daí eu explodi a bomba e saí correndo sem ela ver. Antes de deixar por completo o elevador, eu apertei o botão que ela queria. Daí o elevador fechou a porta subiu soltando fumaça.
Vocês acham que acabou aí?
Nãããããoooo...
Eu queria ainda me sentir realmente um ninja.
Daí eu tava andando pela rua XIII e presenciei um assalto.
Essa era a minha oportunidade!
Daí eu joguei fora a minha arma (afinal, naquela situação eu era um ninja).
Eu cheguei perto do bandido e dei voz de prisão.
Como ele viu que eu não tava armado, ele deu voz de assalto.
Daí eu dei voz de ninja (iáááááá).
Eu comecei a lançar bombas ninja sem parar na direção dele.
Daí ele começou a atirar (só que ele tava sem pontaria por causa da fumaça).
Nessa hora eu tirei a estrela da polícia do meu bolso e me abaixei pra esperar a fumaça sumir.
A estrela da polícia é um objeto metálico que serve de enfeite no uniforme da polícia. No meu caso (e no caso do Giraia) ela serve também como arma.
Daí, quando a fumaça sumiu e o bandido estava meio atordoado pelos elementos químicos, eu joguei a estrela da polícia na direção dele.
Eu achei que a estrela ia cortar fora a cabeça dele. Só que isso não aconteceu.
A estrela bateu no meio da testa dele e caiu.
Ele caiu também.
Daí eu joguei mais umas bombas ninjas nele e fui embora.
Primeiro, uma breve conceitualizacionação de "Bomba Ninja":
A bomba ninja foi usada pela primeira vez em 1985, no Japão, pelo ninja Giraia.
Ela consiste em um pequeno dispositivo explosível acionado por impacto, que libera uma fumaça densa (não pensem besteira) que é utilizada pelo ninja (ou pelo bandido) para sumir do local sem levar tiro.
Então, daí eu levei a bomba ninja primeiro pra delegacia. Na ocasião eu sabia que eu ia levar um esporro do chefe, por causa das minhas gozações.
E foi bem isso que aconteceu mesmo.
Só que, na metade do esporro, eu tirei a bomba do bolso.
Daí o chefe olhou pra mim e falou: "Ei, que negócio é esse aí? O senhor tá com drogas no bolso? Trate de devolver isso pra sala de apreensões imediatamente..."
Foi aí que eu detonei a bomba.
Eu fugi do gabinete do chefe no meio da cortina de fumaça. Só que eu acho que ele percebeu pra onde eu fui, porque eu saí dando risada.
Bom, falando em dar risada, daí eu continuei a gozação.
Primeiro eu fui no ponto de ômnibus esperar o Palotinos. (eu queria gozar não só porque era o ômnibus, mas também porque ele tinha esse nome)
Daí, na hora de pagar a passagem, eu detonei uma bomba ninja e desapareci sem deixar rastros.
Foi legal, porque daí eu vi o ômnibus de longe soltando fumaça pra todo lado.
Daí eu fui no Shopping Italia e entrei no elevador.
Eu fiquei esperando que alguém chamasse o elevador pra eu fingir que eu era o ansensorista (o piloto do elevador).
Daí isso aconteceu. Entrou uma mulher e pediu: "15º andar, por favor!"
Daí eu explodi a bomba e saí correndo sem ela ver. Antes de deixar por completo o elevador, eu apertei o botão que ela queria. Daí o elevador fechou a porta subiu soltando fumaça.
Vocês acham que acabou aí?
Nãããããoooo...
Eu queria ainda me sentir realmente um ninja.
Daí eu tava andando pela rua XIII e presenciei um assalto.
Essa era a minha oportunidade!
Daí eu joguei fora a minha arma (afinal, naquela situação eu era um ninja).
Eu cheguei perto do bandido e dei voz de prisão.
Como ele viu que eu não tava armado, ele deu voz de assalto.
Daí eu dei voz de ninja (iáááááá).
Eu comecei a lançar bombas ninja sem parar na direção dele.
Daí ele começou a atirar (só que ele tava sem pontaria por causa da fumaça).
Nessa hora eu tirei a estrela da polícia do meu bolso e me abaixei pra esperar a fumaça sumir.
A estrela da polícia é um objeto metálico que serve de enfeite no uniforme da polícia. No meu caso (e no caso do Giraia) ela serve também como arma.
Daí, quando a fumaça sumiu e o bandido estava meio atordoado pelos elementos químicos, eu joguei a estrela da polícia na direção dele.
Eu achei que a estrela ia cortar fora a cabeça dele. Só que isso não aconteceu.
A estrela bateu no meio da testa dele e caiu.
Ele caiu também.
Daí eu joguei mais umas bombas ninjas nele e fui embora.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Ação electrizante
Rá! Fazia tempo que eu não tinha um dia como hoje.
Acontece que eu tive que correr atrás de um bandido no último andar do estacionamento do Shopping Extração. Foi legal. A última vez que eu fiz isso foi em 1987, na época que o Pinheiros era o pentacampeão paranaense.
Daí eu meio que tava mais lerdo que naquela época. Eu tentei gritar isso pro bandido, lá na hora, mas ou ele não me ouviu ou me ignorou. E saiu em disparada lá pra frente. Sorte que o Tumor tava junto e foi atrás.
Deu pra ver na hora que o Tumor pulou nas costas do bandido. Daí nessa hora eu disse “Uau!”. O larápio se desequilibrou e ficou pendurado numa mureta, prestes a cair de cima do prédio.
Eu não pensei duas vezes: era a minha chance de descansar. Afinal, eu não tava mais acostumado com correria. Daí eu descansei uns 5 minutos e depois fui atrás do bandido. O Tumor tava na frente dele, latindo bem alto. E ele continuava lá pendurado.
Falei pro Tumor: “fica quietinho que depois eu te dou um biscoito scubi”. Daí ele ficou.
O problema é que eu não sabia se algemava o bandido e depois puxava ele pra cima ou se puxava pra cima e depois algemava. Decidi que era melhor ligar pra Central pra consultar as Normas Técnicas da polícia. Mas eu tava sem crédito no celular. Daí eu tive que pedir emprestado o do bandido. Que, por sua vez, não podia usar as mãos pra pegar o celular no bolso da jaqueta dele (ele tava pendurado, né?). Isso tudo foi meio que um paradoxo.
Daí eu fui embora.
Acontece que eu tive que correr atrás de um bandido no último andar do estacionamento do Shopping Extração. Foi legal. A última vez que eu fiz isso foi em 1987, na época que o Pinheiros era o pentacampeão paranaense.
Daí eu meio que tava mais lerdo que naquela época. Eu tentei gritar isso pro bandido, lá na hora, mas ou ele não me ouviu ou me ignorou. E saiu em disparada lá pra frente. Sorte que o Tumor tava junto e foi atrás.
Deu pra ver na hora que o Tumor pulou nas costas do bandido. Daí nessa hora eu disse “Uau!”. O larápio se desequilibrou e ficou pendurado numa mureta, prestes a cair de cima do prédio.
Eu não pensei duas vezes: era a minha chance de descansar. Afinal, eu não tava mais acostumado com correria. Daí eu descansei uns 5 minutos e depois fui atrás do bandido. O Tumor tava na frente dele, latindo bem alto. E ele continuava lá pendurado.
Falei pro Tumor: “fica quietinho que depois eu te dou um biscoito scubi”. Daí ele ficou.
O problema é que eu não sabia se algemava o bandido e depois puxava ele pra cima ou se puxava pra cima e depois algemava. Decidi que era melhor ligar pra Central pra consultar as Normas Técnicas da polícia. Mas eu tava sem crédito no celular. Daí eu tive que pedir emprestado o do bandido. Que, por sua vez, não podia usar as mãos pra pegar o celular no bolso da jaqueta dele (ele tava pendurado, né?). Isso tudo foi meio que um paradoxo.
Daí eu fui embora.
domingo, 17 de maio de 2009
O pior dia da minha vida
Hoje foi o pior dia da história da minha vida. O meu carro quebrou e eu tive que ir de ônibus pro trabalho.
Como eu ando me prevenindo contra a Gripe Suíça, eu amarrei um pano na minha cara. Eu tenho andado assim pelas últimas semanas. Daí quando eu entrei no ônibus e o motorista viu a minha cara coberta e a arma no meu bolso, ele deu um berro. Vai ver ele achou que eu era um Talebãn. Eu tive que mostrar o meu distintivo pra seguir viagem.
Eu me sentei no último lugar do ônibus. Bem naquele do meio, que não tem outro banco na frente pra se segurar. Daí o ônibus passou meio rápido por um buraco e deu um solavanco forte, me catrapultando pra cima. Com isso eu meio que planei no ar, por uns segundos. Até aterrissar de volta no meu lugar, batendo com o bumbum bem forte no banco. Doeu.
Pra piorar a situação eu ainda estava levando uma linguiçona pro Tumor, dentro de uma sacola. A sacola caiu no chão e a linguiça foi rodando pelo chão do ônibus até chegar lá do lado do motorista. Daí todo mundo riu e olhou pra trás pra ver quem era o dono do quitute zilíndrico. Eu fui obrigado a olhar pro japonês que tava do meu lado, apontar pra frente, depois apontar pra cara dele, rir e dizer: “Aquilo lá é seu, né?”. Pelo menos eu dei essa gozada. O japonês me ignorou.
E tem mais: pra andar no ônibus tem que pagar. E ele tem uma rota fixa, ou seja, não te deixa no lugar que você pedir. Tudo errado.
Como eu ando me prevenindo contra a Gripe Suíça, eu amarrei um pano na minha cara. Eu tenho andado assim pelas últimas semanas. Daí quando eu entrei no ônibus e o motorista viu a minha cara coberta e a arma no meu bolso, ele deu um berro. Vai ver ele achou que eu era um Talebãn. Eu tive que mostrar o meu distintivo pra seguir viagem.
Eu me sentei no último lugar do ônibus. Bem naquele do meio, que não tem outro banco na frente pra se segurar. Daí o ônibus passou meio rápido por um buraco e deu um solavanco forte, me catrapultando pra cima. Com isso eu meio que planei no ar, por uns segundos. Até aterrissar de volta no meu lugar, batendo com o bumbum bem forte no banco. Doeu.
Pra piorar a situação eu ainda estava levando uma linguiçona pro Tumor, dentro de uma sacola. A sacola caiu no chão e a linguiça foi rodando pelo chão do ônibus até chegar lá do lado do motorista. Daí todo mundo riu e olhou pra trás pra ver quem era o dono do quitute zilíndrico. Eu fui obrigado a olhar pro japonês que tava do meu lado, apontar pra frente, depois apontar pra cara dele, rir e dizer: “Aquilo lá é seu, né?”. Pelo menos eu dei essa gozada. O japonês me ignorou.
E tem mais: pra andar no ônibus tem que pagar. E ele tem uma rota fixa, ou seja, não te deixa no lugar que você pedir. Tudo errado.
sábado, 16 de maio de 2009
Eu vou parar de fumar
Ontem eu fui na ferrodoviária e tinha uma loja com o nome "Truques e Gozações".
Agora, vocês já meio que me conhecem, né?
E prestaram atenção no nome da loja, né?
Então, daí eu entrei na loja e fiquei observando as coisas.
Daí eu cheguei à conclusão que existe muita gozação que eu poderia ter comprado pronta ao invés de fazer do zero.
Apesar de que eu não tenho dinheiro.
Bom, daí eu fui olhando e encontrei uns produtos bem gozados.
Vou citar alguns aqui:
- Barbante fedegoso
- Chiclete do estouro
- Pó do espirro
- Moeda explosiva
- Pó detonante
- Gelo com mosca
Daí teve um produto que me chamou mais a atenção, só que de forma negativa: o cigarro explosivo.
Agora eu stou com medo de fumar, porque vai que botaram um cigarro explosivo dentro da minha caixa de cigarros. (seja de gozação ou erro humano)
Bom, pelo menos não existe "cerveja explosiva".
Mas eu vou fazer aquilo que eu sempre faço com os produtos que não me agradam.
Vou fabricar o meu próprio cigarro.
A propósito, eu comprei uma bomba ninja na loja. Na semana que vem eu vou explicar o que eu fiz com ela.
Fim.
Agora, vocês já meio que me conhecem, né?
E prestaram atenção no nome da loja, né?
Então, daí eu entrei na loja e fiquei observando as coisas.
Daí eu cheguei à conclusão que existe muita gozação que eu poderia ter comprado pronta ao invés de fazer do zero.
Apesar de que eu não tenho dinheiro.
Bom, daí eu fui olhando e encontrei uns produtos bem gozados.
Vou citar alguns aqui:
- Barbante fedegoso
- Chiclete do estouro
- Pó do espirro
- Moeda explosiva
- Pó detonante
- Gelo com mosca
Daí teve um produto que me chamou mais a atenção, só que de forma negativa: o cigarro explosivo.
Agora eu stou com medo de fumar, porque vai que botaram um cigarro explosivo dentro da minha caixa de cigarros. (seja de gozação ou erro humano)
Bom, pelo menos não existe "cerveja explosiva".
Mas eu vou fazer aquilo que eu sempre faço com os produtos que não me agradam.
Vou fabricar o meu próprio cigarro.
A propósito, eu comprei uma bomba ninja na loja. Na semana que vem eu vou explicar o que eu fiz com ela.
Fim.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Chupacabra
Anteontem de noite eu fiz um Chupacabra de mentirinha, lá em casa. Daí ontem eu levei pra delegacia e todo mundo se assustou.
Foi assim: eu peguei um casaco bem antigo e felpudo. Colei duas bolas vermelhas nele, pra serem os olhos, e uns dentes de verdade. Os dentes eram meus, mas caíram. Daí eu montei um sorriso no bicho.
Eu botei ainda uns fiapos de borracha preta nele, pra fazer tipo um cabelo bem comprido. Com penteado. Ele ficou parecendo o Prendador. Coloquei tudo no forno pra assar e ficou pronto.
Daí quando eu abri o forno eu fiquei com medo. E não queria mexer nele. Mas aí ontem de manhã eu superei o medo pra poder levar o Chupacabra pra delegacia.
Ele ficou o dia inteiro do lado da porta principal, pelo lado de dentro, em cima de um balcão vazio. Era um lugar estratégico. Volta e meia alguém berrava de lá. Era o Chupacabra agindo. E eu ria bastante.
Gozado mesmo foi quando eu fui ver como ele tava, lá pela hora do almoço. Tinham colocado um cigarro na boca dele. Daí eu dei bastante risada e soltei um pum sem querer. Fazia tempo que algo assim não acontecia. O mais engraçado era que se você olhasse pra ele, o Chupacabra parecia estar meio que com cara de gozador.
Só que aí no fim do dia o Tumor comeu metade da cara dele.
Foi assim: eu peguei um casaco bem antigo e felpudo. Colei duas bolas vermelhas nele, pra serem os olhos, e uns dentes de verdade. Os dentes eram meus, mas caíram. Daí eu montei um sorriso no bicho.
Eu botei ainda uns fiapos de borracha preta nele, pra fazer tipo um cabelo bem comprido. Com penteado. Ele ficou parecendo o Prendador. Coloquei tudo no forno pra assar e ficou pronto.
Daí quando eu abri o forno eu fiquei com medo. E não queria mexer nele. Mas aí ontem de manhã eu superei o medo pra poder levar o Chupacabra pra delegacia.
Ele ficou o dia inteiro do lado da porta principal, pelo lado de dentro, em cima de um balcão vazio. Era um lugar estratégico. Volta e meia alguém berrava de lá. Era o Chupacabra agindo. E eu ria bastante.
Gozado mesmo foi quando eu fui ver como ele tava, lá pela hora do almoço. Tinham colocado um cigarro na boca dele. Daí eu dei bastante risada e soltei um pum sem querer. Fazia tempo que algo assim não acontecia. O mais engraçado era que se você olhasse pra ele, o Chupacabra parecia estar meio que com cara de gozador.
Só que aí no fim do dia o Tumor comeu metade da cara dele.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Pissulim
Hoje eu fui ao médico. Daí ele me mandou fazer pipi no potinho e entregar pra ele semana que vem.
Talvez eu caia no exame de anti-dropping, porque eu ando tomando bastante cerveja e comendo muito Doritos. O meu pipi tá saindo bem vermelho justo por causa do Doritos, que tem aquele tempero forte.
Eu vou colocar o pipi do Tumor no lugar do meu. Eu tentei fazer isso hoje à tarde, mas não deu certo. Eu esperava ele levantar a perna pra mijar em algum ponto qualquer do pátio da delegacia, mas quando eu chegava perto com o pote, ele corria.
Daí amanhã eu vou levar uma corda pra delegacia. Tomara que o Chefe não me veja amarrando o pissulim do Tumor.
Ei! Eu tinha me esquecido que eu sabia essa palavra: Pissulim!
Talvez eu caia no exame de anti-dropping, porque eu ando tomando bastante cerveja e comendo muito Doritos. O meu pipi tá saindo bem vermelho justo por causa do Doritos, que tem aquele tempero forte.
Eu vou colocar o pipi do Tumor no lugar do meu. Eu tentei fazer isso hoje à tarde, mas não deu certo. Eu esperava ele levantar a perna pra mijar em algum ponto qualquer do pátio da delegacia, mas quando eu chegava perto com o pote, ele corria.
Daí amanhã eu vou levar uma corda pra delegacia. Tomara que o Chefe não me veja amarrando o pissulim do Tumor.
Ei! Eu tinha me esquecido que eu sabia essa palavra: Pissulim!
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Eu odeio o Coletão!
Fiquei bem brabo. Eu anotei a minha lista de compras aqui no meu blógue achando que lá no mercado (o Coletão da Rua XIII) ia ter um computador pra eu acessar e ver tudo o que eu tinha escrito. Eu achei que isso ia ser bem, tipo, moderno. Além de não ter o trabalho de andar com um bilhete com a lista de compras no bolso, o que, convenhamos, é sempre um transtorno.
Daí eu chego lá no mercado e não tem computador coisa nenhuma. Agora eu quero processar.
E eu acabei só comprando coisa errada. Só acertei de trazer a cerveja.
Daí eu chego lá no mercado e não tem computador coisa nenhuma. Agora eu quero processar.
E eu acabei só comprando coisa errada. Só acertei de trazer a cerveja.
Lista de compras
Minha lista de compras:
- Cerveja;
- Doritos;
- Frandangos;
- DVD do Ray Coniff (só se estiver na promoção);
- Cigarro (sabor normal e sabor cerveja);
- Cerveja;
- Ovomaltine;
- Ovo (pra jogar na cabeça do Gonzales);
- Lagartixa de borracha (pra colocar na mesa do Chefe);
- Cerveja;
- Comida de cachorro;
- Mata-barata;
- Mata-bandido (isso eu coloquei só de gozação);
- Balas pro revólver;
- Balas de chupar (sabor cerveja);
- Cerveja;
- Adesivo e bandeirinha do J. Malutrelli (esse ano a gente vai ser campeão!)
- Uma campainha nova (eu achei que tinha mosquito da dengue dentro da minha e acabei quebrando ela);
- Barraca de acampar inflável e que dá pra usar de bote salva-vidas e pára-quedas;
- Bombinha;
- Dois daquele negócio que eu vi a propaganda na TV mas não sei o nome;
- Remédio pra dor no pipi;
- Remédio pra prevenção de polidactilia;
- Papel higiênico;
- Bom-Bril pra antena da TV;
- Limpador de bunda de cachorro automático;
- Pinguim de geladeira (semana passada eu descobri que o meu era, na verdade, uma gralha azul);
- Cerveja;
- Tinta de caneta que depois fica invisível (pra eu riscar a minha própria cara);
- Levar o Tumor pra passear (ou seja: pra fazer cocô);
- Aquela vez que eu vi um sapo com duas cabeças na rua;
- Quando o Jaime Lerner aparece na TV;
- Aquele bandido que tem um olho só;
- Bater no giroflex quando ele tá congelado;
- Entre outras situações de perigo.
- Cerveja;
- Doritos;
- Frandangos;
- DVD do Ray Coniff (só se estiver na promoção);
- Cigarro (sabor normal e sabor cerveja);
- Cerveja;
- Ovomaltine;
- Ovo (pra jogar na cabeça do Gonzales);
- Lagartixa de borracha (pra colocar na mesa do Chefe);
- Cerveja;
- Comida de cachorro;
- Mata-barata;
- Mata-bandido (isso eu coloquei só de gozação);
- Balas pro revólver;
- Balas de chupar (sabor cerveja);
- Cerveja;
- Adesivo e bandeirinha do J. Malutrelli (esse ano a gente vai ser campeão!)
- Uma campainha nova (eu achei que tinha mosquito da dengue dentro da minha e acabei quebrando ela);
- Barraca de acampar inflável e que dá pra usar de bote salva-vidas e pára-quedas;
- Bombinha;
- Dois daquele negócio que eu vi a propaganda na TV mas não sei o nome;
- Remédio pra dor no pipi;
- Remédio pra prevenção de polidactilia;
- Papel higiênico;
- Bom-Bril pra antena da TV;
- Limpador de bunda de cachorro automático;
- Pinguim de geladeira (semana passada eu descobri que o meu era, na verdade, uma gralha azul);
- Cerveja;
- Tinta de caneta que depois fica invisível (pra eu riscar a minha própria cara);
- Levar o Tumor pra passear (ou seja: pra fazer cocô);
- Aquela vez que eu vi um sapo com duas cabeças na rua;
- Quando o Jaime Lerner aparece na TV;
- Aquele bandido que tem um olho só;
- Bater no giroflex quando ele tá congelado;
- Entre outras situações de perigo.
domingo, 19 de abril de 2009
Um dia como outro qualquer
Eu acho que o Báraque Osama ligou pro meu celular hoje. Foi bem engraçado.
Foi assim: eu tava fazendo plantão lá na delegacia. Daí o meu telefone tocou bem na hora que eu tava no banheiro. O cara do outro lado da linha disse: "Rélou?"
Como eu percebi que poderia ser o Báraque Osama, eu fingi que era um terrorista e ia mandar uma bomba pra ele, pelo correio. Eu fiz uma voz bem fininha, porque achei que ia ser gozado um terrorista bem pequeno, mas ameaçador.
Bem nessa hora o meu chefe entrou no banheiro. Bem na hora que eu ia gozar com o gringo. Daí eu desliguei e disse: "Aaaaaaaaaah, bem na hora!"
E o chefe: "Bem na hora do quê, porra?"
Daí a gente começou a conversar sobre a época que o Pelé jogava aqui no Pinheiros e eu acabei me esquecendo que o Osama tinha me ligado. O que não quer dizer que eu não tenha jogado uma bola de papel higiênico molhado no teto do banheiro, só pra descontrair. Mas eu sou inteligente: eu fiz isso depois que o chefe saiu de lá.
Eu faço essas coisas porque eu fico chateado de trabalhar no domingo.
Foi assim: eu tava fazendo plantão lá na delegacia. Daí o meu telefone tocou bem na hora que eu tava no banheiro. O cara do outro lado da linha disse: "Rélou?"
Como eu percebi que poderia ser o Báraque Osama, eu fingi que era um terrorista e ia mandar uma bomba pra ele, pelo correio. Eu fiz uma voz bem fininha, porque achei que ia ser gozado um terrorista bem pequeno, mas ameaçador.
Bem nessa hora o meu chefe entrou no banheiro. Bem na hora que eu ia gozar com o gringo. Daí eu desliguei e disse: "Aaaaaaaaaah, bem na hora!"
E o chefe: "Bem na hora do quê, porra?"
Daí a gente começou a conversar sobre a época que o Pelé jogava aqui no Pinheiros e eu acabei me esquecendo que o Osama tinha me ligado. O que não quer dizer que eu não tenha jogado uma bola de papel higiênico molhado no teto do banheiro, só pra descontrair. Mas eu sou inteligente: eu fiz isso depois que o chefe saiu de lá.
Eu faço essas coisas porque eu fico chateado de trabalhar no domingo.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Eu no ensaio da banda da Polícia
Hoje eu participei do ensaio da banda da Polícia.
Daí eu ia tocar um cornetim, igual o Máious Deivis. Na verdade, eu queria cantar na banda, mas o maestro falou que eu não tinha timbre. Mas eu tenho.
De qualquer forma, um cornetim é uma das coisas mais gozadas que se pode ter. Porque ele é cônico e dá pra colocar na cabeça. Mas a flauta também é legal, porque dá pra usar de zarambatana.
A música que a gente ia tocar era a da Seleção Brasileira. Quando o maestro disse isso eu gritei: "Gooool! Do Brasil sil sil!" Eu pretendia gritar isso também durante a música.
Eu tava com a mão suja de Doritos quando eu comecei a virar as página da partitura. Daí ficou tudo vermelho e eu dei risada. Mas eu dei mais risada ainda quando eu joguei um Doritos dentro do sexofone, quando o cara tava afinando ele. Eu acho que ele engasgou e eu disse: "Olha o Elma Chips aí!" Daí eu me imaginei tomando cerveja usando o sexofone como canudo.
Só que eu desempolguei quando o maestro falou que o cornetim era pra soprar dentro. Isso me deixou com medo, porque eu imaginei que se eu soprasse com força, os meus dentes iam sair pelo instrumento. Eu achava que ele tocaria só de apertar nos botões que ele tem do lado e que esse negócio de manter ele na boca era só pra gozar com os espectadores.
Daí quando me contaram que o meu salário não ia aumentar por tocar na banda eu fui embora.
Daí eu ia tocar um cornetim, igual o Máious Deivis. Na verdade, eu queria cantar na banda, mas o maestro falou que eu não tinha timbre. Mas eu tenho.
De qualquer forma, um cornetim é uma das coisas mais gozadas que se pode ter. Porque ele é cônico e dá pra colocar na cabeça. Mas a flauta também é legal, porque dá pra usar de zarambatana.
A música que a gente ia tocar era a da Seleção Brasileira. Quando o maestro disse isso eu gritei: "Gooool! Do Brasil sil sil!" Eu pretendia gritar isso também durante a música.
Eu tava com a mão suja de Doritos quando eu comecei a virar as página da partitura. Daí ficou tudo vermelho e eu dei risada. Mas eu dei mais risada ainda quando eu joguei um Doritos dentro do sexofone, quando o cara tava afinando ele. Eu acho que ele engasgou e eu disse: "Olha o Elma Chips aí!" Daí eu me imaginei tomando cerveja usando o sexofone como canudo.
Só que eu desempolguei quando o maestro falou que o cornetim era pra soprar dentro. Isso me deixou com medo, porque eu imaginei que se eu soprasse com força, os meus dentes iam sair pelo instrumento. Eu achava que ele tocaria só de apertar nos botões que ele tem do lado e que esse negócio de manter ele na boca era só pra gozar com os espectadores.
Daí quando me contaram que o meu salário não ia aumentar por tocar na banda eu fui embora.
sábado, 4 de abril de 2009
Diário de bordo, data estrelar 31/02/1970
Fazia tempo (e, quando eu digo tempo, eu quero dizer muuuuito tempo) que eu não fingia que a delegacia era uma nave espacial.
Hoje eu vou fazer isso.
Começou.
Agora nave espacial USS Ariranha está mais no futuro, ou seja, o capitão (eu) está careca.
O senhor Spot (Gonzalez) acabou de detectar que os Gringons (os inimigos da Federação de Polícias Unidas) estão arremessando bolas de papel higiênico molhado na USS Ariranha.
Os Gringons conseguiram destruir o sistema de loucomoção da Ariranha.
Agora eu mandei o senhor Spot pegar os trajes espaciais, porque a gente vai precisar sair do lado de fora da nave e colocar o triângulo.
Daí ele sugeriu que jogássemos o triângulo nos Gringons.
Genial!
Hoje eu vou fazer isso.
Começou.
Agora nave espacial USS Ariranha está mais no futuro, ou seja, o capitão (eu) está careca.
O senhor Spot (Gonzalez) acabou de detectar que os Gringons (os inimigos da Federação de Polícias Unidas) estão arremessando bolas de papel higiênico molhado na USS Ariranha.
Os Gringons conseguiram destruir o sistema de loucomoção da Ariranha.
Agora eu mandei o senhor Spot pegar os trajes espaciais, porque a gente vai precisar sair do lado de fora da nave e colocar o triângulo.
Daí ele sugeriu que jogássemos o triângulo nos Gringons.
Genial!
terça-feira, 31 de março de 2009
Gozando o Gonzales
Se tem uma coisa que eu não gosto de fazer aqui na delegacia é cocô. No banheiro, por suposto. Eu tenho medo que alguém abra a porta do banheiro enquanto eu estou sentado, aponte pra mim e grite: “Rá! Te peguei!”
Mas quando dá vontade eu faço. Porque eu tenho medo que o cocô vá crescendo dentro de mim e comece a sair involuntariamente pelos orifícios. Desde 1967 eu tenho medo que isso aconteça.
Hoje deu vontade de ir ao banheiro, enquanto eu tava na delegacia. Daí eu fui.
Eu tava lá sentado, olhando pro chão. Do lado de fora tinha gente fazendo xixi e lavando a mão.
Eu tinha colocado o rolo de papel higiênico no chão, na minha frente, e fiquei olhando pra ele. Daí veio uma mão por baixo do vão da porta e levou o meu papel embora. E eu dei risada, porque uma vez eu vi o Mister Dean fazer isso na TV.
Considerei a hipótese de que essa mão fosse tipo aquela da Família Adams. Mas mais tarde eu vi que não era.
Eu coloquei o meu celular no chão, perto do vão, pra ver se a mão pegava. E pegou. Daí eu dei mais risada.
Aí eu coloquei a minha arma no chão, pra ver se ela pegava também. Eu achei que fosse dar risada disso, mas quando ela levou a minha arma, eu fiquei com medo.
Quando eu coloquei o meu pé, pra ver se a mão me puxava pra fora dali, eu escutei uma voz familiar: “Eu to reconhecendo o sapato do cagão”.
Daí eu vejo o Gonzales colocar a cabeça por cima da porta, pra me olhar fazendo cocô. Ele riu e saiu correndo com a minha arma.
Mas eu me vinguei. Mais tarde eu peguei um pacote de bolacha recheada de chocolate e passei o recheio num papel higiênico. Daí eu grudei esse recheio marrom, com o papel junto, na careca dele, enquanto ele estava na mesa dele. Ele entrou em frenesi.
Um repórter da Tribuna tava conversando com ele nessa hora. Daí eu disse pro cara: “Anota aí na sua matéria que o Gonzáles é o maior gozador, mas eu sou mais ainda”.
Mas quando dá vontade eu faço. Porque eu tenho medo que o cocô vá crescendo dentro de mim e comece a sair involuntariamente pelos orifícios. Desde 1967 eu tenho medo que isso aconteça.
Hoje deu vontade de ir ao banheiro, enquanto eu tava na delegacia. Daí eu fui.
Eu tava lá sentado, olhando pro chão. Do lado de fora tinha gente fazendo xixi e lavando a mão.
Eu tinha colocado o rolo de papel higiênico no chão, na minha frente, e fiquei olhando pra ele. Daí veio uma mão por baixo do vão da porta e levou o meu papel embora. E eu dei risada, porque uma vez eu vi o Mister Dean fazer isso na TV.
Considerei a hipótese de que essa mão fosse tipo aquela da Família Adams. Mas mais tarde eu vi que não era.
Eu coloquei o meu celular no chão, perto do vão, pra ver se a mão pegava. E pegou. Daí eu dei mais risada.
Aí eu coloquei a minha arma no chão, pra ver se ela pegava também. Eu achei que fosse dar risada disso, mas quando ela levou a minha arma, eu fiquei com medo.
Quando eu coloquei o meu pé, pra ver se a mão me puxava pra fora dali, eu escutei uma voz familiar: “Eu to reconhecendo o sapato do cagão”.
Daí eu vejo o Gonzales colocar a cabeça por cima da porta, pra me olhar fazendo cocô. Ele riu e saiu correndo com a minha arma.
Mas eu me vinguei. Mais tarde eu peguei um pacote de bolacha recheada de chocolate e passei o recheio num papel higiênico. Daí eu grudei esse recheio marrom, com o papel junto, na careca dele, enquanto ele estava na mesa dele. Ele entrou em frenesi.
Um repórter da Tribuna tava conversando com ele nessa hora. Daí eu disse pro cara: “Anota aí na sua matéria que o Gonzáles é o maior gozador, mas eu sou mais ainda”.
domingo, 29 de março de 2009
Eu tenho medo de fantasma argentino
Eu tenho certeza que tem fantasma aqui em casa.
Antes eu achava que era barata. Mas não, é fantasma mesmo.
Hoje cedo tocou a campainha. Sempre que ela toca, e ela é bem alta, eu grito: "Ai!"
Ainda mais que hoje eu estou com os nervos à flor da pele, porque tem jogo do Brasil. Daí quando eu dei esse grito, mais alto que de costume, uma voz respondeu: "Calaboca velho escandaloso!"
Era ele. O fantasma. É como se ele tivesse dentro da parede do lado direito da sala.
Eu atendi a porta. Era um mindingo. Daí eu disse pra ele: "Hoje não tem pão velho porque aqui em casa tem fantasma e ele come tudo. Toma até a minha cerveja. Ele é um fantasma bem gordo".
O mindingo ficou me olhando com cara de azulejo e eu fechei a porta me achando gozadão. Só que aí eu comecei a pensar no fantasma e a ficar com medo.
Eu até poderia ligar a tv e deixar ela fora do ar, pra ver se eu pego alguma energia electromagnéctica do fantasma. Que nem a menininha daquele filme, o Foldergeist. Mas como vai ter jogo logo, não vai dar.
Se o Brasil fizer gol e o fantasma gritar eu vou ficar com medo. Se esse fantasma for de um argentino, aí é que ele vai me gozar mesmo. Vai abrir os armários da cozinha e esparramar tudo pela casa.
Ah, agora que eu lembrei. Não tem NADA nos armários da cozinha.
Antes eu achava que era barata. Mas não, é fantasma mesmo.
Hoje cedo tocou a campainha. Sempre que ela toca, e ela é bem alta, eu grito: "Ai!"
Ainda mais que hoje eu estou com os nervos à flor da pele, porque tem jogo do Brasil. Daí quando eu dei esse grito, mais alto que de costume, uma voz respondeu: "Calaboca velho escandaloso!"
Era ele. O fantasma. É como se ele tivesse dentro da parede do lado direito da sala.
Eu atendi a porta. Era um mindingo. Daí eu disse pra ele: "Hoje não tem pão velho porque aqui em casa tem fantasma e ele come tudo. Toma até a minha cerveja. Ele é um fantasma bem gordo".
O mindingo ficou me olhando com cara de azulejo e eu fechei a porta me achando gozadão. Só que aí eu comecei a pensar no fantasma e a ficar com medo.
Eu até poderia ligar a tv e deixar ela fora do ar, pra ver se eu pego alguma energia electromagnéctica do fantasma. Que nem a menininha daquele filme, o Foldergeist. Mas como vai ter jogo logo, não vai dar.
Se o Brasil fizer gol e o fantasma gritar eu vou ficar com medo. Se esse fantasma for de um argentino, aí é que ele vai me gozar mesmo. Vai abrir os armários da cozinha e esparramar tudo pela casa.
Ah, agora que eu lembrei. Não tem NADA nos armários da cozinha.
domingo, 22 de março de 2009
Hoje chegou um cara novo aqui na delegacia. O nome dele é Ivor, só que todo mundo chama ele de Sr. Igo, igual aquele cara daquele filme que tem um outro cara que diminui de tamanho. Goonies.
Daí esse cara falou pra mim que ele ia fazer um filme sobre mim (Que inclusive é um negócio que eu mesmo já pensei de fazer com mim mesmo).
Só que eu me lembrei que, toda vez que o detetive Morley e o detetive Kelso falavam que iam fazer um filme sobre mim, eles gozavam da minha cara, como nessa imagem aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=qJLSBqWGCho
Daí eu tive uma idéia pra enganar o gozador. Eu disse que ele ia ter que pagar direitos autorais pra mim, pelo uso da minha própria imagem.
Só que, daí, ele me disse que a minha imagem já era de domínio público, e que era pra eu me familiarizar com a lei.
Não é o maior gozador?
Só que daí eu gozei mais ainda. Eu disse pra ele que eu sou a lei e que eu ia botar ele no xilindró.
Só que ele filmou tudo e disse que ia me botar no youtube.
Daí eu meio que tive que fazer as pazes.
Fim.
Daí esse cara falou pra mim que ele ia fazer um filme sobre mim (Que inclusive é um negócio que eu mesmo já pensei de fazer com mim mesmo).
Só que eu me lembrei que, toda vez que o detetive Morley e o detetive Kelso falavam que iam fazer um filme sobre mim, eles gozavam da minha cara, como nessa imagem aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=qJLSBqWGCho
Daí eu tive uma idéia pra enganar o gozador. Eu disse que ele ia ter que pagar direitos autorais pra mim, pelo uso da minha própria imagem.
Só que, daí, ele me disse que a minha imagem já era de domínio público, e que era pra eu me familiarizar com a lei.
Não é o maior gozador?
Só que daí eu gozei mais ainda. Eu disse pra ele que eu sou a lei e que eu ia botar ele no xilindró.
Só que ele filmou tudo e disse que ia me botar no youtube.
Daí eu meio que tive que fazer as pazes.
Fim.
sábado, 7 de março de 2009
J. Malutrelli
Hoje tentaram gozar comigo, mas eu não deixei.
Eu fui na loteca, pra tentar ganhar dinheiro.
Já há algum tempo eu queria jogar na Timemaninha, por causa daquele comercial que o Pelé aparecia vestindo a camisa de vários times, incluindo o J. Malutrelli, que é o clube que eu torço.
Daí eu tentei achar o J. Malutrelli na cartela de jogo. Não achei.
Eu perguntei pro balconista e ele disse que o meu time não tava ali.
O clima esquentou.
Não, não esquentou por eu ter ficado brabo, esquentou porque tá bem quente mesmo.
Bom, aí o cara veio com essa: "Acho que nunca vai ter o J. Malutrelli aí, talvez só quando ele virar o Corinthians Paranaense mesmo".
Ele queria me fazer acreditar que o meu time ia acabar.
Daí o clima esquentou. Aí sim, porque eu fiquei zangadão.
Já tentaram vir com esse tipo de gozação pra cima de mim. Há uns anos me disseram que o Pinheiros e o Golorado iam se fundir pra virar um time só. Eu sei que é mentira porque ano passado o Golorado tava aí, ganhando a Sulamericana. Mas como na época eu torcia pelo Pinheiros e todo mundo veio me sacanear dizendo que ele tinha acabado, eu fui obrigado a mudar pro J. Malutrelli.
Mas dessa vez essa tristeza não ia se repetir. Aquela vez eu tinha até ficado meio transtornado. Só mesmo o Gonzales pra ainda torcer pelo Pinheiros, que pode não ter deixado de existir, mas está na Terceira Divisão hoje.
Daí eu fiz o que tinha que fazer. Apreendi todas as cartelas da Timenaninha e escrevi uma carta pro Pelé, reclamando.
Eu fui na loteca, pra tentar ganhar dinheiro.
Já há algum tempo eu queria jogar na Timemaninha, por causa daquele comercial que o Pelé aparecia vestindo a camisa de vários times, incluindo o J. Malutrelli, que é o clube que eu torço.
Daí eu tentei achar o J. Malutrelli na cartela de jogo. Não achei.
Eu perguntei pro balconista e ele disse que o meu time não tava ali.
O clima esquentou.
Não, não esquentou por eu ter ficado brabo, esquentou porque tá bem quente mesmo.
Bom, aí o cara veio com essa: "Acho que nunca vai ter o J. Malutrelli aí, talvez só quando ele virar o Corinthians Paranaense mesmo".
Ele queria me fazer acreditar que o meu time ia acabar.
Daí o clima esquentou. Aí sim, porque eu fiquei zangadão.
Já tentaram vir com esse tipo de gozação pra cima de mim. Há uns anos me disseram que o Pinheiros e o Golorado iam se fundir pra virar um time só. Eu sei que é mentira porque ano passado o Golorado tava aí, ganhando a Sulamericana. Mas como na época eu torcia pelo Pinheiros e todo mundo veio me sacanear dizendo que ele tinha acabado, eu fui obrigado a mudar pro J. Malutrelli.
Mas dessa vez essa tristeza não ia se repetir. Aquela vez eu tinha até ficado meio transtornado. Só mesmo o Gonzales pra ainda torcer pelo Pinheiros, que pode não ter deixado de existir, mas está na Terceira Divisão hoje.
Daí eu fiz o que tinha que fazer. Apreendi todas as cartelas da Timenaninha e escrevi uma carta pro Pelé, reclamando.
Hoje eu aprendi a ser vereador. Foi legal.
Algumas pessoas meio que estavam reclamando de mim.
Porque eu fui eleito vereador e não ia trabalhar lá onde os vereadores trabalham. Mas como é que eu ia deixar as minhas funções aqui na delegacia? Semana passada eu tive que fazer um monte de coisa por aqui, como dar banho no Tumor, tirar o lacre dos galões de água e entregar pro chefe um relatório sobre quantos rolos de papel higiênico estão sendo gastos por mês no banheiro.
Bom, mesmo assim, mesmo sendo um sacrifício bem grande, ontem de manhã eu fui trabalhar como vereador. Primeiro eu tinha que descobrir onde os vereadores trabalham. Era na Câmara, ou na Prefeitura, um lugar mais ou menos assim. Daí eu fui lá.
Eu não sabia o que os vereadores faziam. Eu sempre trabalhei como policial, desde os 12 anos de idade.
Daí eu descobri que era bem fácil. Nem precisa ir todo dia. O que é bom, porque eu devia ter aparecido lá em janeiro e eu só lembrei de ir agora.
Mas enfim. É bem mais fácil trabalhar lá do que na delegacia. É só pegar um papel e escrever assim:"Eu proponho que se crie uma lei assim, etc. etc. etc."
Foi legal. Um cara lá me deu umas dicas. Disse que a maioria dos vereadores propunha dias comemorativos novos na cidade. Daí eu decidi gozar.
Eu contei essa estória toda só pra informar que eu propus que o dia de hoje, 26 de abril, fosse o Dia do Pelé. Se for aprovado, vai ser feriado. O meu plano é fazer 369 dias assim, pro ano todo ser feriado. Daí vai ser a maior gozada da minha vida. Eu só não sei se isso valeria em Curitiba ou no Brasil todo. Tomara que, de qualquer forma, isso não englobe a Argentina. Porque daí teria que ser o dia do Maradona e eu não vou propôr isso não.
Se essa gozação der certo, eu devo ser eleito prefeito.
Semana que vem eu planejo fazer o dia de dois personagens da ficção científica que eu gosto bastante: o Doutor Yoda e o Mestre Holográfico.
Ah! Vai ter também o dia do policial, claro. Nesse dia, além de ser feriado, os policiais vão ganhar dinheiro de graça.
Porque eu fui eleito vereador e não ia trabalhar lá onde os vereadores trabalham. Mas como é que eu ia deixar as minhas funções aqui na delegacia? Semana passada eu tive que fazer um monte de coisa por aqui, como dar banho no Tumor, tirar o lacre dos galões de água e entregar pro chefe um relatório sobre quantos rolos de papel higiênico estão sendo gastos por mês no banheiro.
Bom, mesmo assim, mesmo sendo um sacrifício bem grande, ontem de manhã eu fui trabalhar como vereador. Primeiro eu tinha que descobrir onde os vereadores trabalham. Era na Câmara, ou na Prefeitura, um lugar mais ou menos assim. Daí eu fui lá.
Eu não sabia o que os vereadores faziam. Eu sempre trabalhei como policial, desde os 12 anos de idade.
Daí eu descobri que era bem fácil. Nem precisa ir todo dia. O que é bom, porque eu devia ter aparecido lá em janeiro e eu só lembrei de ir agora.
Mas enfim. É bem mais fácil trabalhar lá do que na delegacia. É só pegar um papel e escrever assim:"Eu proponho que se crie uma lei assim, etc. etc. etc."
Foi legal. Um cara lá me deu umas dicas. Disse que a maioria dos vereadores propunha dias comemorativos novos na cidade. Daí eu decidi gozar.
Eu contei essa estória toda só pra informar que eu propus que o dia de hoje, 26 de abril, fosse o Dia do Pelé. Se for aprovado, vai ser feriado. O meu plano é fazer 369 dias assim, pro ano todo ser feriado. Daí vai ser a maior gozada da minha vida. Eu só não sei se isso valeria em Curitiba ou no Brasil todo. Tomara que, de qualquer forma, isso não englobe a Argentina. Porque daí teria que ser o dia do Maradona e eu não vou propôr isso não.
Se essa gozação der certo, eu devo ser eleito prefeito.
Semana que vem eu planejo fazer o dia de dois personagens da ficção científica que eu gosto bastante: o Doutor Yoda e o Mestre Holográfico.
Ah! Vai ter também o dia do policial, claro. Nesse dia, além de ser feriado, os policiais vão ganhar dinheiro de graça.
terça-feira, 3 de março de 2009
O que as pessoas hoje em dia inventam, né?
Ontem eu descobri que aqui em Curitiba tem um museu que é tipo um olho gigante.
No duro.
Daí eu fiquei com medo.
Eu tinha ido levar o Tumor pra passear num gramado lá no Centro Címico e lá tava ele: o Olho.
Daí ele me olhou.
Consequentemente, eu me senti observado. O Tumor também. Só que ele não deu bola.
Eu até que tava pensando em fazer alguma gozação, mas com aquele Olho me olhando eu não consegui. Eu achei que esse troço fosse um negócio da polícia mesmo. Mas se fosse, eu acho que teriam me avisado. Ou não.
O que mais me deixa com medo nesse Olho é a lista de coisas que eu acho que podem acontecer um dia:
1. Ele se desprender do chão e sair voando.
2. Ele soltar um raio lêizer (afinal, ele é um olho. Se o do Super-homem solta um raio, imagina um olho daquele tamanho)
3. O Jaime Lerner passar na frente do Olho sem saber e se assustar.
6. O Gonzales um dia tirar uma foto do Olho e grudar na minha mesa.
9. Um dia eu ter que entrar lá pra prender alguém.
34. Um dia aparecerem pela cidade as outras partes do corpo gigante a que esse Olho pertence.
67. Alguém botar uma bomba no pilar que sustenta o Olho (hoje em dia tem muito terrorista que é ladino e adora essas coisas)
89. Se alguém fizer um evento com cerveja grátis lá dentro (eu não entro lá nunca)
112. Um dia sair gosma de dentro do olho, como se ele tivesse conjuntovinte ou gonorróida.
140. Um dia eu ter que estacionar o meu carro e só tiver lugar na frente do Olho.
Bom, a lista é interminável.
Ontem eu descobri que aqui em Curitiba tem um museu que é tipo um olho gigante.
No duro.
Daí eu fiquei com medo.
Eu tinha ido levar o Tumor pra passear num gramado lá no Centro Címico e lá tava ele: o Olho.
Daí ele me olhou.
Consequentemente, eu me senti observado. O Tumor também. Só que ele não deu bola.
Eu até que tava pensando em fazer alguma gozação, mas com aquele Olho me olhando eu não consegui. Eu achei que esse troço fosse um negócio da polícia mesmo. Mas se fosse, eu acho que teriam me avisado. Ou não.
O que mais me deixa com medo nesse Olho é a lista de coisas que eu acho que podem acontecer um dia:
1. Ele se desprender do chão e sair voando.
2. Ele soltar um raio lêizer (afinal, ele é um olho. Se o do Super-homem solta um raio, imagina um olho daquele tamanho)
3. O Jaime Lerner passar na frente do Olho sem saber e se assustar.
6. O Gonzales um dia tirar uma foto do Olho e grudar na minha mesa.
9. Um dia eu ter que entrar lá pra prender alguém.
34. Um dia aparecerem pela cidade as outras partes do corpo gigante a que esse Olho pertence.
67. Alguém botar uma bomba no pilar que sustenta o Olho (hoje em dia tem muito terrorista que é ladino e adora essas coisas)
89. Se alguém fizer um evento com cerveja grátis lá dentro (eu não entro lá nunca)
112. Um dia sair gosma de dentro do olho, como se ele tivesse conjuntovinte ou gonorróida.
140. Um dia eu ter que estacionar o meu carro e só tiver lugar na frente do Olho.
Bom, a lista é interminável.
domingo, 1 de março de 2009
Hoje eu aprontei uma gozação das grandes na delegacia.
Eu escolhi aleatoreamente um bandido e falei pra ele que eu ia levar ele prá câmara de gás.
Deixa eu contextualizacionar antes:
Na realidade não existe uma câmara de gás na delegacia, mas existe uma salinha fechada com paredes de vidro, que é onde as pessoas vão indentificar os bandidos.
Daí, como eu não tinha nada pra fazer, eu mudei todas as instalações da salinha. Nos canos por onde passavam os fios eléctricos, eu botei uns botijões de gás hélio.
Eu acho que eu nem preciso contar essa parte até o fim, né?
Bom, daí eu levei o bandido pra lá e falei pra ele que era a câmara de gás (o que, de certa forma, não era mentira).
Daí ele começou a chorar e falar que não ia mais roubar.
Nessa hora o chefe me parou no corredor. Ele disse: "Que diabos o senhor pensa que está fazendo?"
Daí eu falei que eu tava levando o bandido pra câmara de gás.
Daí o chefe disse: "O senhor tá maluco? Não tem câmara de gás aqui!"
Nessa hora o bandido ficou meio que aliviado, só que eu não ia deixar o chefe estragar a minha piada tão fácil. Inclusive, na hora eu resolvi fazer o chefe acompanhar a piada.
Daí eu falei: "Como assim não tem câmara de gás? Venha aqui que eu vou mostrar pro senhor!"
Enquanto a gente tava indo pra câmara de gás, digo, salinha de interrogatório, eu tive que me segurar pra não dar risada.
Na verdade eu já não tava mais achando engraçado o fato de gozar com a cara do bandido, mas sim o fato da possibilidade de ver o chefe dando risada.
Daí a gente chegou na salinha e eu amarrei o bandido na cadeira.
Nessa hora o bandido já tava meio que tranquilo, porque o chefe tava passando confiança pra ele. (o que, na minha opinião policial, não deveria acontecer)
Bom, daí eu deixei o bandido amarrado na salinha, saí com o chefe e tranquei a porta.
Daí eu gritei através do vidro: "Você tem últimas palavras pra dizer?"
Daí o bandido respondeu: "Eu vou processar a polícia, seu idiota mentiroso!"
Nessa hora o chefe estava com uma cara ainda mais tensa. Era o momento perfeito pra verificar se o chefe ia dar risada ou não.
Daí eu falei: "Tá bom, o governador não telefonou, então vamos jogar o sulfeto no bandido!"
Daí eu comecei a abrir os botijões de hélio. Eles começaram a fazer: "tssssssssss"
Nessa hora o bandido ficou desesperado e começou a gritar: "Não, eu sou inocente, não me mate..."
Daí o chefe meio que ficou preocupado que eu realmente estivesse usando sulfeto no bandido.
Foi bem aí que a minha gozação começou a fazer efeito. O bandido começou a dar gritos de socorro com a voz fininha. Só que eu fiquei sério, pra fingir que aquilo era efeito do sulfeto.
Só que, ao mesmo tempo que eu estava sério por fora, por dentro eu estava rindo. E passando mal.
Daí eu olhei pro chefe e ele já tinha percebido que era gozação minha.
Ele já tava meio que segurando a risada.
Daí eu comecei a passar mais mal ainda, porque eu sabia que, a qualquer momento, eu poderia ver ele rindo.
Daí ele falou: "Eu não acredito que eu deixei o trabalho de lado só pra ver isso!"
E foi embora.
Eu acho que ele ia dar risada, por isso ele foi embora sem me punir.
Daí sim eu comecei a dar risada e a passar mal.
Daí eu fui embora.
Eu escolhi aleatoreamente um bandido e falei pra ele que eu ia levar ele prá câmara de gás.
Deixa eu contextualizacionar antes:
Na realidade não existe uma câmara de gás na delegacia, mas existe uma salinha fechada com paredes de vidro, que é onde as pessoas vão indentificar os bandidos.
Daí, como eu não tinha nada pra fazer, eu mudei todas as instalações da salinha. Nos canos por onde passavam os fios eléctricos, eu botei uns botijões de gás hélio.
Eu acho que eu nem preciso contar essa parte até o fim, né?
Bom, daí eu levei o bandido pra lá e falei pra ele que era a câmara de gás (o que, de certa forma, não era mentira).
Daí ele começou a chorar e falar que não ia mais roubar.
Nessa hora o chefe me parou no corredor. Ele disse: "Que diabos o senhor pensa que está fazendo?"
Daí eu falei que eu tava levando o bandido pra câmara de gás.
Daí o chefe disse: "O senhor tá maluco? Não tem câmara de gás aqui!"
Nessa hora o bandido ficou meio que aliviado, só que eu não ia deixar o chefe estragar a minha piada tão fácil. Inclusive, na hora eu resolvi fazer o chefe acompanhar a piada.
Daí eu falei: "Como assim não tem câmara de gás? Venha aqui que eu vou mostrar pro senhor!"
Enquanto a gente tava indo pra câmara de gás, digo, salinha de interrogatório, eu tive que me segurar pra não dar risada.
Na verdade eu já não tava mais achando engraçado o fato de gozar com a cara do bandido, mas sim o fato da possibilidade de ver o chefe dando risada.
Daí a gente chegou na salinha e eu amarrei o bandido na cadeira.
Nessa hora o bandido já tava meio que tranquilo, porque o chefe tava passando confiança pra ele. (o que, na minha opinião policial, não deveria acontecer)
Bom, daí eu deixei o bandido amarrado na salinha, saí com o chefe e tranquei a porta.
Daí eu gritei através do vidro: "Você tem últimas palavras pra dizer?"
Daí o bandido respondeu: "Eu vou processar a polícia, seu idiota mentiroso!"
Nessa hora o chefe estava com uma cara ainda mais tensa. Era o momento perfeito pra verificar se o chefe ia dar risada ou não.
Daí eu falei: "Tá bom, o governador não telefonou, então vamos jogar o sulfeto no bandido!"
Daí eu comecei a abrir os botijões de hélio. Eles começaram a fazer: "tssssssssss"
Nessa hora o bandido ficou desesperado e começou a gritar: "Não, eu sou inocente, não me mate..."
Daí o chefe meio que ficou preocupado que eu realmente estivesse usando sulfeto no bandido.
Foi bem aí que a minha gozação começou a fazer efeito. O bandido começou a dar gritos de socorro com a voz fininha. Só que eu fiquei sério, pra fingir que aquilo era efeito do sulfeto.
Só que, ao mesmo tempo que eu estava sério por fora, por dentro eu estava rindo. E passando mal.
Daí eu olhei pro chefe e ele já tinha percebido que era gozação minha.
Ele já tava meio que segurando a risada.
Daí eu comecei a passar mais mal ainda, porque eu sabia que, a qualquer momento, eu poderia ver ele rindo.
Daí ele falou: "Eu não acredito que eu deixei o trabalho de lado só pra ver isso!"
E foi embora.
Eu acho que ele ia dar risada, por isso ele foi embora sem me punir.
Daí sim eu comecei a dar risada e a passar mal.
Daí eu fui embora.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Hoje eu tava vendo TV aqui em casa e passou um cara com uma buzina na rua.
Ela fazia assim: flim flim flim.
Eu pus a cabeça pra fora da janela e vi que o cara tava meio fantasiado de palhaço.
Daí ele olhou pra minha cara e gritou: "Aêêê tiozão!"
Eu fiquei olhando com a mesma cara, sem dar risada. Apesar de ter achado graça.
Aí ele começou a cantar: "A teta da vovó não sobe mais, a teta da vovó não sobe mais".
Era aquela música do Sílvio Santos.
Daí eu reparei que mais pessoas fantasiadas se juntaram a ele, lá na esquina.
Eu pensei: "Deve ser Carnaval. E eles devem ser de Santa Catarina, que é onde tem Carnaval. Ou não".
Como não existe Carnaval em Curitiba, eu fiquei achando que isso podia ser alguma atividade criminal. Aí eu peguei a minha arma.
Eu fui pra calçada e fiquei com as mãos na cintura, com a arma bem visível. Era um momento de tensão.
Só que passou o ônibus Patolinos. Daí não deu pra segurar a risada.
O Patolinos é uma das cinco coisas que eu acho mais engraçadas em Curitiba. As outras sete são:
1. A estátua do Homem Pelado na praça;
2. Quando a estação tubo se desprende do chão e sai rolando;
3. O Tumor;
4. Quando aquelas pessoas saíram andando de bicicleta peladas (o que é ilegal, eu admito);
5. O japonês que vende cerveja pra mim no Coletão;
6. O Coletão;
7. Aquele homem pássaro que aparece correndo quando tem jogo do Paraná Clube (como ele corre no gramado, talvez ele seja um quero-quero e tenha ninho por perto);
8. Aquele velho que tá sempre na Rua VIII e que fala com a ajuda dum aparelho, que nem o Aliens. Daí a voz dele sai toda roboctizada.
Ela fazia assim: flim flim flim.
Eu pus a cabeça pra fora da janela e vi que o cara tava meio fantasiado de palhaço.
Daí ele olhou pra minha cara e gritou: "Aêêê tiozão!"
Eu fiquei olhando com a mesma cara, sem dar risada. Apesar de ter achado graça.
Aí ele começou a cantar: "A teta da vovó não sobe mais, a teta da vovó não sobe mais".
Era aquela música do Sílvio Santos.
Daí eu reparei que mais pessoas fantasiadas se juntaram a ele, lá na esquina.
Eu pensei: "Deve ser Carnaval. E eles devem ser de Santa Catarina, que é onde tem Carnaval. Ou não".
Como não existe Carnaval em Curitiba, eu fiquei achando que isso podia ser alguma atividade criminal. Aí eu peguei a minha arma.
Eu fui pra calçada e fiquei com as mãos na cintura, com a arma bem visível. Era um momento de tensão.
Só que passou o ônibus Patolinos. Daí não deu pra segurar a risada.
O Patolinos é uma das cinco coisas que eu acho mais engraçadas em Curitiba. As outras sete são:
1. A estátua do Homem Pelado na praça;
2. Quando a estação tubo se desprende do chão e sai rolando;
3. O Tumor;
4. Quando aquelas pessoas saíram andando de bicicleta peladas (o que é ilegal, eu admito);
5. O japonês que vende cerveja pra mim no Coletão;
6. O Coletão;
7. Aquele homem pássaro que aparece correndo quando tem jogo do Paraná Clube (como ele corre no gramado, talvez ele seja um quero-quero e tenha ninho por perto);
8. Aquele velho que tá sempre na Rua VIII e que fala com a ajuda dum aparelho, que nem o Aliens. Daí a voz dele sai toda roboctizada.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Hoje eu aprendi a usar o Fotoxóp.
Daí é claro que eu decidi sacanear uma foto do chefe.
Eu meio que tive que pedir ajuda pra um estagiário aqui da delegacia, mas consegui atingir o meu objetivo: diminuir bastante a boca do chefe na foto.
É claro que eu sei que isso não vai fazer ele berrar menos comigo.
Mas, subiliminariamente, isso pode ter algum efeito. Que nem quando aqueles caras espetam agulha no boneco que tem a cara de alguém.
Eu tenho medo que façam um boneco desse de mim.
Daí é claro que eu decidi sacanear uma foto do chefe.
Eu meio que tive que pedir ajuda pra um estagiário aqui da delegacia, mas consegui atingir o meu objetivo: diminuir bastante a boca do chefe na foto.
É claro que eu sei que isso não vai fazer ele berrar menos comigo.
Mas, subiliminariamente, isso pode ter algum efeito. Que nem quando aqueles caras espetam agulha no boneco que tem a cara de alguém.
Eu tenho medo que façam um boneco desse de mim.
domingo, 8 de fevereiro de 2009
domingo, 1 de fevereiro de 2009
Na semana passada eu descobri que se eu fosse no hospital e falasse que eu tava com uma doença chamada anorecsia, eles me dariam comida de graça.
A princípio, me pareceu uma idéia bem legal e gozada, porque, além de comer de graça, eu ia ganhar um atestado médico pra não ir trabalhar.
Daí eu fui executar o meu plano.
Primeiro eles não acreditaram em mim, porque eles falaram que o tamanho da minha barriga não era condizente com a de uma pessoa amnorécsica.
Depois de muita explicação, eu consegui convencer os médicos de que a minha barriga era grande por causa da cerveja. (o que não deixa de ser verdade)
Só que, daí, quando eu achava que ia começar a gozar, a gozação se voltou contra mim.
A enfermeira voltou com os resultados dos meus exames e falou pra mim que eu tinha que ser internado imediatamente.
Daí eu meio que ganhei um soro.
Depois eu dormi.
Quando eu acordei, eu estava com uma sensação gozada nas pernas. Daí eu pensei nas seguintes possibilidades:
- A enfermeira abusou sexualmente de mim enquanto eu dormia (o que ia ser legal)
- O médico abusou sexualmente de mim (o que não ia ser legal)
- Botaram implantes cimbernéticos nas minhas pernas
- Botaram implantes cimbernéticos em todos os lugares, menos nas pernas
- Eu fui sequestrado por extra-terrestres
- Eu fui amputado
- Deram banho em mim
- Trocaram as minhas calças
O fato de eu não acreditar em extra-terrestres já elimina 90 por cento dessas possibilidades.
Bom, daí o médico chegou e falou pra mim que era pra eu me cuidar mais.
Daí ele me mostrou a chapa de raio x que a enfermeira mostrou pra ele antes. Daí ele disse:
"O senhor tem muita sorte de ter vindo aqui no hospital. Tá vendo essas manchas pretas aqui no raio x? São balas. Estavam todas alojadas nas suas pernas."
Daí eu perguntei:
"Balas, tipo, de tiro?"
Daí ele respondeu:
"Sim, de tiro. São 15 no total, de tamanhos variados. Na que estava mais enferrujada está escrito 1970. Mas não se preocupe, conseguimos remover todas elas."
Daí eu pensei:
"Mas peraí. Eu não posso ter levado tantos tiros. Em todos os tiroteios que eu participei, eu tava usando colete a prova de balas."
Nesse momento eu comecei a reconsiderar a possibilidade de vida extra-terrestre.
Bom, resumindo, eu consegui aquele negócio de comer de graça, só que deu tudo errado, porque a comida do hospital é ruim e eles não servem cerveja.
A princípio, me pareceu uma idéia bem legal e gozada, porque, além de comer de graça, eu ia ganhar um atestado médico pra não ir trabalhar.
Daí eu fui executar o meu plano.
Primeiro eles não acreditaram em mim, porque eles falaram que o tamanho da minha barriga não era condizente com a de uma pessoa amnorécsica.
Depois de muita explicação, eu consegui convencer os médicos de que a minha barriga era grande por causa da cerveja. (o que não deixa de ser verdade)
Só que, daí, quando eu achava que ia começar a gozar, a gozação se voltou contra mim.
A enfermeira voltou com os resultados dos meus exames e falou pra mim que eu tinha que ser internado imediatamente.
Daí eu meio que ganhei um soro.
Depois eu dormi.
Quando eu acordei, eu estava com uma sensação gozada nas pernas. Daí eu pensei nas seguintes possibilidades:
- A enfermeira abusou sexualmente de mim enquanto eu dormia (o que ia ser legal)
- O médico abusou sexualmente de mim (o que não ia ser legal)
- Botaram implantes cimbernéticos nas minhas pernas
- Botaram implantes cimbernéticos em todos os lugares, menos nas pernas
- Eu fui sequestrado por extra-terrestres
- Eu fui amputado
- Deram banho em mim
- Trocaram as minhas calças
O fato de eu não acreditar em extra-terrestres já elimina 90 por cento dessas possibilidades.
Bom, daí o médico chegou e falou pra mim que era pra eu me cuidar mais.
Daí ele me mostrou a chapa de raio x que a enfermeira mostrou pra ele antes. Daí ele disse:
"O senhor tem muita sorte de ter vindo aqui no hospital. Tá vendo essas manchas pretas aqui no raio x? São balas. Estavam todas alojadas nas suas pernas."
Daí eu perguntei:
"Balas, tipo, de tiro?"
Daí ele respondeu:
"Sim, de tiro. São 15 no total, de tamanhos variados. Na que estava mais enferrujada está escrito 1970. Mas não se preocupe, conseguimos remover todas elas."
Daí eu pensei:
"Mas peraí. Eu não posso ter levado tantos tiros. Em todos os tiroteios que eu participei, eu tava usando colete a prova de balas."
Nesse momento eu comecei a reconsiderar a possibilidade de vida extra-terrestre.
Bom, resumindo, eu consegui aquele negócio de comer de graça, só que deu tudo errado, porque a comida do hospital é ruim e eles não servem cerveja.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Há pouco tempo foi o aniversário do Detetive Morley.
Daí todo mundo na delegacia foi comer pizza no Homem Pizza. Apesar do Detetive Morley não comer pizza.
Quando falaram que a gente tava indo pro restaurante do Homem Pizza eu fiquei meio apreensivo. Um cara com um nome desses parecia ser um vilão, tipo o Moringa.
Mas aí disseram que ele era bonzinho.
Tava legal. Eu deixei uma meleca de nariz grudada em baixo da mesa.
Deve ter dado prejuízo; o Homem Pizza deve ter que contratar um cara pra limpar essas coisas.
Bom, todo mundo comeu bastante.
Daí veio a sacanagem: disseram que, agora que eu era vereador, eu teria que pagar a conta de todo mundo.
Eu disse que não.
O resto do pessoal insistiu.
Eu quase mostrei a minha arma.
Mas todo mundo era policial e também tinha arma.
Houve mal-estar.
No fim, era tudo gozação deles.
Por sinal, eu não expliquei como foi esse negócio de eu ter me elegido vereador.
Daí todo mundo na delegacia foi comer pizza no Homem Pizza. Apesar do Detetive Morley não comer pizza.
Quando falaram que a gente tava indo pro restaurante do Homem Pizza eu fiquei meio apreensivo. Um cara com um nome desses parecia ser um vilão, tipo o Moringa.
Mas aí disseram que ele era bonzinho.
Tava legal. Eu deixei uma meleca de nariz grudada em baixo da mesa.
Deve ter dado prejuízo; o Homem Pizza deve ter que contratar um cara pra limpar essas coisas.
Bom, todo mundo comeu bastante.
Daí veio a sacanagem: disseram que, agora que eu era vereador, eu teria que pagar a conta de todo mundo.
Eu disse que não.
O resto do pessoal insistiu.
Eu quase mostrei a minha arma.
Mas todo mundo era policial e também tinha arma.
Houve mal-estar.
No fim, era tudo gozação deles.
Por sinal, eu não expliquei como foi esse negócio de eu ter me elegido vereador.
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