- Me tornar um medroso
- As microondas saírem de dentro do microondas e fritarem eu.
- Eu esgotar a memória do meu cérebro (como já aconteceu no meu computador).
- Circo
- Aquela lua com cara de gente naquele filme antigo.
- Filmes 3G
- Guiar um cadete GLS e ele dar pau no caminho
- Sonda alienígena
- Os clipes da Biörg (aquela cantora da Checoslováquia)
- Cacique com o beiço gigante
- Algum dia eu visitar o Mar Morto
sábado, 31 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
O Bom Velhinho
Finalmente chegou a época do ano que eu mais tenho medo.
Mas isso é uma boa notícia, porque significa que eu não vou mais sofrer por antecipação.
Pelo menos até 2012.
Eu tenho tanto medo que ontem eu até tomei um susto.
Pousou um disco voador no meu quintal e eu achei que era o Papai Noel.
Daí, quando eu vi que eram só os alienígenas, eu fiquei aliviado.
Mesmo assim eu não deixei eles botarem a sonda deles em mim.
Eu falei que era pra eles botarem num cara de vermelho que ia chegar voando hoje.
http://www.youtube.com/watch?v=5SPMMod66XA
A propósito, tudo o que eu falei anteriormente é verdade, exceto a parte dos aliemnígenas.
Mas isso é uma boa notícia, porque significa que eu não vou mais sofrer por antecipação.
Pelo menos até 2012.
Eu tenho tanto medo que ontem eu até tomei um susto.
Pousou um disco voador no meu quintal e eu achei que era o Papai Noel.
Daí, quando eu vi que eram só os alienígenas, eu fiquei aliviado.
Mesmo assim eu não deixei eles botarem a sonda deles em mim.
Eu falei que era pra eles botarem num cara de vermelho que ia chegar voando hoje.
http://www.youtube.com/watch?v=5SPMMod66XA
A propósito, tudo o que eu falei anteriormente é verdade, exceto a parte dos aliemnígenas.
sábado, 17 de dezembro de 2011
Google deception
Hoje eu pesquisei no google e descobri que a polícia, na realidade, é uma instituição sem fins lucrativos.
Então é por isso que eu estou sempre sem dinheiro.
Então é por isso que eu estou sempre sem dinheiro.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Segredos da Biologia
Os protozoários são criaturinhas cuja função é protozoar com a saúde
das pessoas.
das pessoas.
domingo, 4 de dezembro de 2011
Fui enganado
Ontem eu fui na padaria e encontrei o tal "Pão Cervejinha".
Imediatamentemente, eu fiquei surpreso com essa novidade tecnológica, afinal, era 2 em 1.
Eu poderia, pela primeira vez, comer um pão e uma cerveja pagando somente pelo pão.
Isso é uma inovação tecnológica muito importante do século XXX.
Daí eu comprei uns 50 desses pães pra deixar guardado em casa.
Hoje, quando eu comi, eu percebi que, na realidade, ele não tinha gosto de cerveja.
Daí eu liguei pro serviço de atendimento ao consumidor e eles tentaram me convencer de que eu estava errado.
Daí eu fiquei putinho.
Da próxima vez, eu vou comprar o cervejinha em outra padaria.
Fin.
Imediatamentemente, eu fiquei surpreso com essa novidade tecnológica, afinal, era 2 em 1.
Eu poderia, pela primeira vez, comer um pão e uma cerveja pagando somente pelo pão.
Isso é uma inovação tecnológica muito importante do século XXX.
Daí eu comprei uns 50 desses pães pra deixar guardado em casa.
Hoje, quando eu comi, eu percebi que, na realidade, ele não tinha gosto de cerveja.
Daí eu liguei pro serviço de atendimento ao consumidor e eles tentaram me convencer de que eu estava errado.
Daí eu fiquei putinho.
Da próxima vez, eu vou comprar o cervejinha em outra padaria.
Fin.
sábado, 19 de novembro de 2011
Chega de sacolas plásticas na atmosfera
Eu queria fazer um apelo, em nome do Supermercado Coletão.
Por favor, todos os seres humanos da humanidade, parem de usar as sacolas de plástico.
Isso polui.
O plástico é feito de um composto chamado policarbureto, que é extremamente tóxico.
Além disso, as sacolas de plástico levam mais de 5 bilhões de anos para se decompor no ecossistema.
Isso é muito perigoso.
Eu, por exemplo, guardo a minha escova de dente da delegacia dentro da mesma sacola há 10 anos.
A escova está completamente destruída, mas a sacola, apesar de suja, continua intacta.
Na realidade, nos últimos tempos eu até meio que comecei a ficar com medo das sacolas plásticas. porque elas voam sozinhas na atmosfera.
Isso é supernatural.
Por favor, todos os seres humanos da humanidade, parem de usar as sacolas de plástico.
Isso polui.
O plástico é feito de um composto chamado policarbureto, que é extremamente tóxico.
Além disso, as sacolas de plástico levam mais de 5 bilhões de anos para se decompor no ecossistema.
Isso é muito perigoso.
Eu, por exemplo, guardo a minha escova de dente da delegacia dentro da mesma sacola há 10 anos.
A escova está completamente destruída, mas a sacola, apesar de suja, continua intacta.
Na realidade, nos últimos tempos eu até meio que comecei a ficar com medo das sacolas plásticas. porque elas voam sozinhas na atmosfera.
Isso é supernatural.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
Filosofia
Se eu assistir o final de um DVD antes do começo, seria o equivalente a uma viagem no tempo?
Se o DVD travar vai ser um paradoxo?
Se for um DVD pirata eu serei automaticamente teletransportado para o Paraguay?
Se eu assistir o DVD de trás pra frente, os fins continuam justificando os meios?
"Amanhã hoje será ontem." EINSTEIN, Robert. 1985
Se o DVD travar vai ser um paradoxo?
Se for um DVD pirata eu serei automaticamente teletransportado para o Paraguay?
Se eu assistir o DVD de trás pra frente, os fins continuam justificando os meios?
"Amanhã hoje será ontem." EINSTEIN, Robert. 1985
sábado, 29 de outubro de 2011
Roubaram o meu giroflex
Então, hoje de manhã eu fui pegar a minha viatura e, de repentemente, eu tive uma surpresa: o meu giroflex tinha sumido.
Eu vou dar uma recompensa de R$ 5,00 (cinco reais) pra quem encontrar.
Aqui vai a descrição pra ninguém confundir:
Ele tem o formato meio esférico e é vermelho.
Quando aperta o botão de ligar, ele acende uma luz que fica girando.
Ele também faz um barulho que é bem assim: uuuuuuuuuuu....
Aí vai uma foto pra ficar mais fácil de achar:
Eu vou dar uma recompensa de R$ 5,00 (cinco reais) pra quem encontrar.
Aqui vai a descrição pra ninguém confundir:
Ele tem o formato meio esférico e é vermelho.
Quando aperta o botão de ligar, ele acende uma luz que fica girando.
Ele também faz um barulho que é bem assim: uuuuuuuuuuu....
Aí vai uma foto pra ficar mais fácil de achar:
sábado, 22 de outubro de 2011
Arnold Schwarzenegger
Ontem chegou uma apreensão de medicamentos inlegais pra usar nos músculos, pra ficar fortão igual ao Schwarzenegger.
Daí eu tomei.
Só que não funcionou.
Daí eu meio que acordei no hospital. Sem os músculos do Schwarzenegger.
O médico falou que eu era muito sortudo de estar vivo.
Segundo ele, se não fosse a quantidade excessiva de álcool na minha corrente sanguínica, eu ia ter um piripaque.
Ou seja, a cerveja salvou a minha vida mais uma vez.
Fin.
A propósito, não se preocupem. Eu não vou dar os medicamentos ilegais pro Tumor.
O pessoal da sociedade protetora dos animais já me avisou que, se eu fizer isso, eu vou pra cadeia.
E isso vai ser um paradoxo.
E paradoxos atraem aliemnígenas.
Daí eu tomei.
Só que não funcionou.
Daí eu meio que acordei no hospital. Sem os músculos do Schwarzenegger.
O médico falou que eu era muito sortudo de estar vivo.
Segundo ele, se não fosse a quantidade excessiva de álcool na minha corrente sanguínica, eu ia ter um piripaque.
Ou seja, a cerveja salvou a minha vida mais uma vez.
Fin.
A propósito, não se preocupem. Eu não vou dar os medicamentos ilegais pro Tumor.
O pessoal da sociedade protetora dos animais já me avisou que, se eu fizer isso, eu vou pra cadeia.
E isso vai ser um paradoxo.
E paradoxos atraem aliemnígenas.
sábado, 15 de outubro de 2011
Cefalodonte
sábado, 8 de outubro de 2011
Plantão Médico
Hoje eu tive que fazer uma operação ândercóver (disfarçado) da polícia.
Foi bem assim:
Aqui em Curitiba tem um traficante com problema de estômago.
Daí o indiota resolveu que queria ir no médico e marcou uma consulta.
Acontece que é o mesmo médico que eu trato o meu problema de estômago.
Daí eu falei pro doutor que isso era muito perigoso e que EU deveria ficar fantasiado de médico pra atender o cara.
Eu falei que era pra ele concordar, senão ia ser uma obstrução da lei.
Como ele é médico, e, consequentemente, entende muito bem de obstrução, ele concordou.
Daí eu fiquei esperando o traficante chegar.
Como eu tinha que intrerprertar o médico, eu tive que ficar lá sozinho na salinha dele por um tempo, pra entrar no papel.
Daí eu comecei a separar os instrumentos cirúrgicos pra usar no traficante.
Na hora que ele chegou, eu já estava preparado com o estestoscóptero e com um CD grudado na testa.
Daí eu falei: "Agora eu vou fazer alguns exames de rotina. Tire toda a roupa."
Ele meio que ficou constrangido.
Daí eu falei: "Não se preocupe. Todo esse lugar é vigiado por câmeras."
Daí eu falei pra ele ficar de quatro em cima da mesa cirúrgica.
Ele falou: "Peraí, doutor, isso faz parte do exame?"
Eu respondi: "Sim, precisamos avaliar a sua pressão sanguínica."
Daí eu peguei o termômetro e enfiei bem rápido na cavidade que vocês sabem qual é.
Eu peguei o aparelho que enche de ar pra medir a pressão e falei pra ele botar dentro da boca.
Daí eu fui enchendo o aparelho.
Durante esse procedimento eu descobri que, se eu apertasse um botão, a mesa cirúrgica se mexia sozinha.
Daí eu fiquei apertando esse botão incessantemente.
A todo momento eu acalmei o paciente, falando que tudo fazia parte do exame.
Daí perdeu a graça e eu tirei todos os instrumentos médicos dele.
Como eu já tava ali aprendendo como funcionava as coisas, eu resolvi descobrir como funcionavam os outros equipamentos.
Daí eu falei pra ele deitar na mesa que eu ia fazer um exame de raio X.
Tinha uma máscara de ar (que eu imaginei que fosse gás hilariante ou hélio).
Essa máscara não tava ligada em nada, então eu resolvi ligar em um buraco que dizia "Nitrogênio".
Daí eu botei a máscara na cara do paciente e falei pra ele respirar fundo durante um minuto.
Em cerca de 15 segundos, o paciente já tava inconsciente.
Daí eu fiquei com medo de ter matado ele e tirei a máscara.
Em cerca de 30 segundos ele voltou à vida.
Daí eu fquei brincando de matar e reviver ele várias vezes, até perder a graça.
Depois eu peguei um papel, joguei tinta de forma aleatória e fiz uns rabiscos.
Daí eu mostrei pra ele e perguntei o que ele tava enxergando.
Ele falou que não tava enxergando muito bem depois de respirar o nitrogênio.
Daí eu receitei um laxante e mandei ele voltar na semana que vem.
Fin.
Foi bem assim:
Aqui em Curitiba tem um traficante com problema de estômago.
Daí o indiota resolveu que queria ir no médico e marcou uma consulta.
Acontece que é o mesmo médico que eu trato o meu problema de estômago.
Daí eu falei pro doutor que isso era muito perigoso e que EU deveria ficar fantasiado de médico pra atender o cara.
Eu falei que era pra ele concordar, senão ia ser uma obstrução da lei.
Como ele é médico, e, consequentemente, entende muito bem de obstrução, ele concordou.
Daí eu fiquei esperando o traficante chegar.
Como eu tinha que intrerprertar o médico, eu tive que ficar lá sozinho na salinha dele por um tempo, pra entrar no papel.
Daí eu comecei a separar os instrumentos cirúrgicos pra usar no traficante.
Na hora que ele chegou, eu já estava preparado com o estestoscóptero e com um CD grudado na testa.
Daí eu falei: "Agora eu vou fazer alguns exames de rotina. Tire toda a roupa."
Ele meio que ficou constrangido.
Daí eu falei: "Não se preocupe. Todo esse lugar é vigiado por câmeras."
Daí eu falei pra ele ficar de quatro em cima da mesa cirúrgica.
Ele falou: "Peraí, doutor, isso faz parte do exame?"
Eu respondi: "Sim, precisamos avaliar a sua pressão sanguínica."
Daí eu peguei o termômetro e enfiei bem rápido na cavidade que vocês sabem qual é.
Eu peguei o aparelho que enche de ar pra medir a pressão e falei pra ele botar dentro da boca.
Daí eu fui enchendo o aparelho.
Durante esse procedimento eu descobri que, se eu apertasse um botão, a mesa cirúrgica se mexia sozinha.
Daí eu fiquei apertando esse botão incessantemente.
A todo momento eu acalmei o paciente, falando que tudo fazia parte do exame.
Daí perdeu a graça e eu tirei todos os instrumentos médicos dele.
Como eu já tava ali aprendendo como funcionava as coisas, eu resolvi descobrir como funcionavam os outros equipamentos.
Daí eu falei pra ele deitar na mesa que eu ia fazer um exame de raio X.
Tinha uma máscara de ar (que eu imaginei que fosse gás hilariante ou hélio).
Essa máscara não tava ligada em nada, então eu resolvi ligar em um buraco que dizia "Nitrogênio".
Daí eu botei a máscara na cara do paciente e falei pra ele respirar fundo durante um minuto.
Em cerca de 15 segundos, o paciente já tava inconsciente.
Daí eu fiquei com medo de ter matado ele e tirei a máscara.
Em cerca de 30 segundos ele voltou à vida.
Daí eu fquei brincando de matar e reviver ele várias vezes, até perder a graça.
Depois eu peguei um papel, joguei tinta de forma aleatória e fiz uns rabiscos.
Daí eu mostrei pra ele e perguntei o que ele tava enxergando.
Ele falou que não tava enxergando muito bem depois de respirar o nitrogênio.
Daí eu receitei um laxante e mandei ele voltar na semana que vem.
Fin.
sábado, 1 de outubro de 2011
Ri-mén
Agora eu vou comparar o Ri-mén original com o Ri-mén do Dôlf Lândgrin (ambos dos anos 80)
Como todo mundo sabe, o Dôlf Lândgrin (http://www.imdb.com/name/nm0000185/) é um cara que sempre fez e sempre vai fazer filmes de acção.
O Ri-mén original (http://www.imdb.com/title/tt0126158/) não era um filme de acção, e sim de gozacção.
É por isso que eu gosto dos dois ambos.
Eu tenho medo dos dois esqueletos.
O Ri-mén original tem a opção sexual duvidosa.
O Ri-mén do Dôlf Lândgrin não.
O Ri-mén original tinha a dublagem do Schwarzenegger.
Eu não lembro da dublagem do Dôlf Lândgrin.
No final de cada capítulo do Ri-mén original, eles explicavam que era feio bater nos amiguinhos.
O Ri-mén do Dôlf Lândgrin batia nos amiguinhos.
Agora, inspirado no Ri-mén, todo dia eu vou deixar uma lição de moral no final do blog.
Lição do dia:
Não pode bater no amiguinho só porque ele tem um dedo a mais. Isso não é búlin. É polidactilia.
Como todo mundo sabe, o Dôlf Lândgrin (http://www.imdb.com/name/nm0000185/) é um cara que sempre fez e sempre vai fazer filmes de acção.
O Ri-mén original (http://www.imdb.com/title/tt0126158/) não era um filme de acção, e sim de gozacção.
É por isso que eu gosto dos dois ambos.
Eu tenho medo dos dois esqueletos.
O Ri-mén original tem a opção sexual duvidosa.
O Ri-mén do Dôlf Lândgrin não.
O Ri-mén original tinha a dublagem do Schwarzenegger.
Eu não lembro da dublagem do Dôlf Lândgrin.
No final de cada capítulo do Ri-mén original, eles explicavam que era feio bater nos amiguinhos.
O Ri-mén do Dôlf Lândgrin batia nos amiguinhos.
Agora, inspirado no Ri-mén, todo dia eu vou deixar uma lição de moral no final do blog.
Lição do dia:
Não pode bater no amiguinho só porque ele tem um dedo a mais. Isso não é búlin. É polidactilia.
sábado, 24 de setembro de 2011
Aliens
Eu não sei por que o pessoal chora tanto quando o E.T. vai embora no final do filme.
Eu particularmente acho que esse é o momento mais legal.
Inclusive, um pouco antes do E.T. voltar pra nave espacial, ele acende o dedo. Isso é pra lembrar o telespectador de que ele é perigoso.
Consequentemente, ir embora é bom.
Daí eu me lembro que, no cinema, eu fiquei puto.
Tava todo mundo chorando, daí eu falei: "Tá com peninha? Leva pra casa! Vai descobrir o que ele pode fazer com o dedo, vai!"
Pô, eu já passo o filme inteiro com medo, daí, na hora que é pra eu ficar feliz, o povo começa a chorar.
Eu fico puto com essas coisas.
Eu particularmente acho que esse é o momento mais legal.
Inclusive, um pouco antes do E.T. voltar pra nave espacial, ele acende o dedo. Isso é pra lembrar o telespectador de que ele é perigoso.
Consequentemente, ir embora é bom.
Daí eu me lembro que, no cinema, eu fiquei puto.
Tava todo mundo chorando, daí eu falei: "Tá com peninha? Leva pra casa! Vai descobrir o que ele pode fazer com o dedo, vai!"
Pô, eu já passo o filme inteiro com medo, daí, na hora que é pra eu ficar feliz, o povo começa a chorar.
Eu fico puto com essas coisas.
sábado, 17 de setembro de 2011
Cupom do Coletão
Hoje eu tava limpando o meu armário da delegacia e descobri várias coisas legais que eu não me lembrava que eu tinha (a maioria era apreensão):
- Uma lancheira do Exterminador do Futuro (com a foto do Schwarzenegger).
- Um kit de café Damasco que eu ganhei no programa do Sicupira.
- Um CD dos Beckstritt Boys (não era meu).
- Um pôster do J. Malutrelli campeão da Eurocopa
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjns0Lk4zS0uWc7yjCo7gw2bhwS4Vppt21w7NEXU3K0qfhKx7lgeJHOVXbA75n7jO3jdSD0FEqsBn-08XgyKtKD-h0ydxE_FJ0q4iJKSSHwTXp-AEJAgzMxt692h8mJUuLhXB3eoFpgwTY/s320/malutrom.jpg).
- Um pacote daquele chiclete que tem um sorriso na capa (e que eu tenho medo).
O ítem mais importante que eu encontrei foi um cupom do Supermercado Coletão, que me dava direito a fazer compras de graça.
Só que no cupom dizia que eu precisava juntar 5 cupões pra conseguir comprar de graça.
Ou seja,eu vou ter que pedir pro pessoal da delegacia procurar cupões deles mesmos guardados e, daí, eu vou ter que subornar um por um pra me darem de presente.
Daí agora eu me lembrei que existe outro mercado que é tipo um Coletão, só que menor. O nome dele é Coletto.
Talvez no Coletto eu precise usar só um cupom.
Eu vou testar essa teoria.
- Uma lancheira do Exterminador do Futuro (com a foto do Schwarzenegger).
- Um kit de café Damasco que eu ganhei no programa do Sicupira.
- Um CD dos Beckstritt Boys (não era meu).
- Um pôster do J. Malutrelli campeão da Eurocopa
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjns0Lk4zS0uWc7yjCo7gw2bhwS4Vppt21w7NEXU3K0qfhKx7lgeJHOVXbA75n7jO3jdSD0FEqsBn-08XgyKtKD-h0ydxE_FJ0q4iJKSSHwTXp-AEJAgzMxt692h8mJUuLhXB3eoFpgwTY/s320/malutrom.jpg).
- Um pacote daquele chiclete que tem um sorriso na capa (e que eu tenho medo).
O ítem mais importante que eu encontrei foi um cupom do Supermercado Coletão, que me dava direito a fazer compras de graça.
Só que no cupom dizia que eu precisava juntar 5 cupões pra conseguir comprar de graça.
Ou seja,eu vou ter que pedir pro pessoal da delegacia procurar cupões deles mesmos guardados e, daí, eu vou ter que subornar um por um pra me darem de presente.
Daí agora eu me lembrei que existe outro mercado que é tipo um Coletão, só que menor. O nome dele é Coletto.
Talvez no Coletto eu precise usar só um cupom.
Eu vou testar essa teoria.
sábado, 10 de setembro de 2011
O ato poéctico de gozar
Aaaaaahhhnnn, a vida, os carros na rua, os pássaros e as flores. Hoje eu começo a minha crônica especial de domingo com uma reflecsção filosófica: a arte de gozar e de ser um mestre da gozação é uma arte.
E é por isso que eu gostaria de homenagear aquele ator que faz o papel do Dark Veider, que ganhou o Prêmio da Gozação Cimnemactográphica 2006 pelo papel de Inspetor Gozadinni, naquele último filme do Stiven Sigal:
A propósito, eu sei que aqui eu já disse que tenho medo do Dark Veider. Eu não sou louco de botar a foto desse cara aí. Esse é o cara que só interprecta o Dark Veider nos cines. Eu tenho medo mesmo é do cara que era o Dark Veider na vida real.
Obrigado.
E é por isso que eu gostaria de homenagear aquele ator que faz o papel do Dark Veider, que ganhou o Prêmio da Gozação Cimnemactográphica 2006 pelo papel de Inspetor Gozadinni, naquele último filme do Stiven Sigal:
A propósito, eu sei que aqui eu já disse que tenho medo do Dark Veider. Eu não sou louco de botar a foto desse cara aí. Esse é o cara que só interprecta o Dark Veider nos cines. Eu tenho medo mesmo é do cara que era o Dark Veider na vida real.
Obrigado.
sábado, 3 de setembro de 2011
Jaspion
Eu gostava muito de assistir o Jaspion na TV.
Passava na rede Manchetti, que era a maior rede de televisão do Brasil.
Os melhores personagens do Jaspion eram:
- Tarzan Galáctico
- Satan Ghost
- MacGaiver
Eu me lembro que o Satan Ghost era meio que parecido com o Dark Veider, porque ele era do mal.
A partir dessa informação, é possível deduzir que o Tarzam Galáctico era meio que o Xiubáca.
Só que não.
Quem era o Xiubáca era aquele bicho peludo chamado Mia.
Esse bicho inclusive era o co-piloto do Jaspion.
Daí o bicho ficava falando: "Miiiaaaaa... miiiiiaaaa... miiiaaa..."
Isso meio que não era legal, por isso que eu gostei daquele episódio que a Mia fica do mal.
Nesse episódio, ao invés de falar "Mia", o bicho fala "Au au".
Eu sempre gostei das vilãs do jaspion, porque elas usavam menos roupa do que as outras personagens.
Tinha a bruxa intergaláctica Nilza, que falava "Biribikan Kadaganda, Biribikan Kadaganda, Biribikan Kadaganda... Chiquerááááááááá..."
Essa aí era velha, mas era gostosa.
Daí tinha também aquelas irmãs gêmeas que usavam uma bola na cabeça.
Essas aí eram de menor, só que hoje já dá pra pegar.
Tem um episódio que elas se juntam em um bicho só, daí eu fiquei com medo.
Passava na rede Manchetti, que era a maior rede de televisão do Brasil.
Os melhores personagens do Jaspion eram:
- Tarzan Galáctico
- Satan Ghost
- MacGaiver
Eu me lembro que o Satan Ghost era meio que parecido com o Dark Veider, porque ele era do mal.
A partir dessa informação, é possível deduzir que o Tarzam Galáctico era meio que o Xiubáca.
Só que não.
Quem era o Xiubáca era aquele bicho peludo chamado Mia.
Esse bicho inclusive era o co-piloto do Jaspion.
Daí o bicho ficava falando: "Miiiaaaaa... miiiiiaaaa... miiiaaa..."
Isso meio que não era legal, por isso que eu gostei daquele episódio que a Mia fica do mal.
Nesse episódio, ao invés de falar "Mia", o bicho fala "Au au".
Eu sempre gostei das vilãs do jaspion, porque elas usavam menos roupa do que as outras personagens.
Tinha a bruxa intergaláctica Nilza, que falava "Biribikan Kadaganda, Biribikan Kadaganda, Biribikan Kadaganda... Chiquerááááááááá..."
Essa aí era velha, mas era gostosa.
Daí tinha também aquelas irmãs gêmeas que usavam uma bola na cabeça.
Essas aí eram de menor, só que hoje já dá pra pegar.
Tem um episódio que elas se juntam em um bicho só, daí eu fiquei com medo.
sábado, 27 de agosto de 2011
Múmia de papel higiênico molhado
Bom, como todo mundo sabe, hoje é dia das bruxas. Daí, como é tradição em todos os países escandinávicos, as pessoas saem às ruas fantasiadas de zumbis.
Eu meio que não gosto disso, porque eu tenho medo.
Essas mesmas pessoas fantasiadas de zumbies vão nas casas das pessoas e perguntam "Doces ou Gozações?".
Se eu abro a porta e escolho a opção A, eu tenho que dar comida (que eu não tenho). Se eu escolho a opção B, daí jogam papel higiênico molhado na minha casa e na minha viatura.
Então a minha única opção é fingir que eu não estou em casa.
Só que daí eu fico com medo também.
Dessa vez vai ser diferente.
Eu guardei todo o papel higiênico que jogaram nos últimos 10 anos.
Eu vou enrolar esse papel em mim e vou fazer uma fantasia de múmia.
Daí eu vou atender as crianças na porta falando em árabe.
Daí ninguém vai entender nada e vão desistir.
No dia seguinte eu vou ir pra delegacia fantasiado de múmia ainda.
Tomara que o Gonzalez grite igual a uma menininha.
Eu meio que não gosto disso, porque eu tenho medo.
Essas mesmas pessoas fantasiadas de zumbies vão nas casas das pessoas e perguntam "Doces ou Gozações?".
Se eu abro a porta e escolho a opção A, eu tenho que dar comida (que eu não tenho). Se eu escolho a opção B, daí jogam papel higiênico molhado na minha casa e na minha viatura.
Então a minha única opção é fingir que eu não estou em casa.
Só que daí eu fico com medo também.
Dessa vez vai ser diferente.
Eu guardei todo o papel higiênico que jogaram nos últimos 10 anos.
Eu vou enrolar esse papel em mim e vou fazer uma fantasia de múmia.
Daí eu vou atender as crianças na porta falando em árabe.
Daí ninguém vai entender nada e vão desistir.
No dia seguinte eu vou ir pra delegacia fantasiado de múmia ainda.
Tomara que o Gonzalez grite igual a uma menininha.
sábado, 20 de agosto de 2011
Emoglobulina
Hoje chegou um pessoal da prefeitura aqui na delegacia e falou que precisava de voluntários pra doar sangue.
Na hora, todo mundo olhou pra minha cara, inclusive o Tumor, o cão policial.
Daí eu falei: "Não, eu não. Eu tenho problema de coagulação da emoglobulina. O meu dentista falou que eu não posso doar."
É óvbio que isso era mentira.
A emoglobulina é um componente da fotossíntese e não tem nada a ver com a transfusão sanguínea.
Bom, daí eu fico muito triste com essa situação.
Sempre que tem alguma coisa que eu não gosto, ou que eu tenho medo, todo mundo olha primeiro pra mim.
Segue aqui uma lista de coisas que já tentaram passar pra mim nessa semana:
- Abdução aliemnígena
- Roubo de lápides no cemitério
- Telecinesia
- Parada Gay
- Combustão humana espontânica
Na hora, todo mundo olhou pra minha cara, inclusive o Tumor, o cão policial.
Daí eu falei: "Não, eu não. Eu tenho problema de coagulação da emoglobulina. O meu dentista falou que eu não posso doar."
É óvbio que isso era mentira.
A emoglobulina é um componente da fotossíntese e não tem nada a ver com a transfusão sanguínea.
Bom, daí eu fico muito triste com essa situação.
Sempre que tem alguma coisa que eu não gosto, ou que eu tenho medo, todo mundo olha primeiro pra mim.
Segue aqui uma lista de coisas que já tentaram passar pra mim nessa semana:
- Abdução aliemnígena
- Roubo de lápides no cemitério
- Telecinesia
- Parada Gay
- Combustão humana espontânica
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Como proceder em experiências paranormais
O sobrenatural. Siiiiiiiiiiiiiim. Isso é um mistérium.
Hoje eu me lembrei que eu tinha esquecido daquela vez que eu tava dirigindo e vi uma placa dizendo "crianças no banco de trás". Daí eu olhei pra trás, não vi nenhuma criança, parei o carro e saí correndo de dentro dele, olhando para o céu e dizendo "Isso foi quase paranormal!"
Eu não acredito que os anielígenas existam, mas o facto é que eles estão fazendo contacto, que nem naquele filme.
Portanto, eu preparei uma lista oficial da Polícia de Curitiba sobre o que você precisa fazer se tiver uma experiência supernatual:
1. Lavar as mãos com álcool-gel depois de qualquer contacto (se o contacto for com outra parte do corpo, lavar essa parte do corpo, por mais que arda);
2. Sintonizar a TV naquele canal que é só um monte de listra coloridinha;
3. Esconder todo o seu dinheiro;
4. Improvisar um abrigo anti-bomba e anti-raio-leizer;
5. No caso de spectrum, oferecer comida;
9. Verificar se o timbre da sua voz continua normal;
12. Verificar se as fitas VHS que você possui estão desionizadas, ou seja, sem magnetita;
8. Realizar auto-exame de bafômetro;
9. Verificar se o telefone não está dando choque;
10. Avisar a Rede Globo;
11. Botar algo pesado em cima da(s) pessoa(s) que estiver(em) levitando;
83. Verificar se a eletromagnese do gerador de energia do seu bairro está intacta;
83 de novo. Não confiar em ninguém;
100. Retirar pessoas idosas de perto (porque acontecem que nem no Cocúm);
101. Botar um cobertor na cabeça para evitar teletransporte;
107. Perguntar ao vizinho mais próximo o formato do disco voador que circundou ou pousou na sua casa (porque alguns tem forma de bastonete);
155. Tentar lembrar desta lista na hora que eles apagarem a sua memória;
145. Não remover com pinça o chip que eles devem implantar na sua nuca (mas você pode remover o de outra pessoa e ela o seu);
19. Verificar se o chip é da Fílips e se provoca interferência na TV;
13. Verificar se os electrodomésticos ligaram sozinhos e, caso afirmativo, mantê-los assim para a perícia;
10. Não chamar a polícia.
A partir de agora esse blogue vai ser só sobre paranormalidade e futebol.
Hoje eu me lembrei que eu tinha esquecido daquela vez que eu tava dirigindo e vi uma placa dizendo "crianças no banco de trás". Daí eu olhei pra trás, não vi nenhuma criança, parei o carro e saí correndo de dentro dele, olhando para o céu e dizendo "Isso foi quase paranormal!"
Eu não acredito que os anielígenas existam, mas o facto é que eles estão fazendo contacto, que nem naquele filme.
Portanto, eu preparei uma lista oficial da Polícia de Curitiba sobre o que você precisa fazer se tiver uma experiência supernatual:
1. Lavar as mãos com álcool-gel depois de qualquer contacto (se o contacto for com outra parte do corpo, lavar essa parte do corpo, por mais que arda);
2. Sintonizar a TV naquele canal que é só um monte de listra coloridinha;
3. Esconder todo o seu dinheiro;
4. Improvisar um abrigo anti-bomba e anti-raio-leizer;
5. No caso de spectrum, oferecer comida;
9. Verificar se o timbre da sua voz continua normal;
12. Verificar se as fitas VHS que você possui estão desionizadas, ou seja, sem magnetita;
8. Realizar auto-exame de bafômetro;
9. Verificar se o telefone não está dando choque;
10. Avisar a Rede Globo;
11. Botar algo pesado em cima da(s) pessoa(s) que estiver(em) levitando;
83. Verificar se a eletromagnese do gerador de energia do seu bairro está intacta;
83 de novo. Não confiar em ninguém;
100. Retirar pessoas idosas de perto (porque acontecem que nem no Cocúm);
101. Botar um cobertor na cabeça para evitar teletransporte;
107. Perguntar ao vizinho mais próximo o formato do disco voador que circundou ou pousou na sua casa (porque alguns tem forma de bastonete);
155. Tentar lembrar desta lista na hora que eles apagarem a sua memória;
145. Não remover com pinça o chip que eles devem implantar na sua nuca (mas você pode remover o de outra pessoa e ela o seu);
19. Verificar se o chip é da Fílips e se provoca interferência na TV;
13. Verificar se os electrodomésticos ligaram sozinhos e, caso afirmativo, mantê-los assim para a perícia;
10. Não chamar a polícia.
A partir de agora esse blogue vai ser só sobre paranormalidade e futebol.
sábado, 6 de agosto de 2011
Gozação na era digital
Eu andei percebendo que a tecnologia anda aumentando cada vez mais.
Hoje a gente meio que já vive em um mundo digital.
Daqui a pouco a gente vai estar vivendo em um mundo trigital.
Daí o chefe comprou um computador novo pra ele.
É menor e é portáctil, então agora o chefe anda com o aparato pra lá e pra cá.
Hoje o chefe foi no banheiro e esqueceu o computador ligado no corredor da delegacia.
Daí eu fui no computador do chefe e instalei o Skaipe, que é um programa que dá pra conversar pela internet com a uébcam.
Eu fiz isso pra poder ver no meu computador as coisas que o chefe tá vendo na internet.
Na hora que o chefe saiu do banheiro, eu comecei a rir e passei mal.
Daí o chefe falou: "Do que é que você tá rindo? Já aprontou alguma, né? Fala logo o que você fez, senão as consequências serão gravíssimas."
Até aí tava tudo normal, porque o chefe sempre é assim.
Só que a frase seguinte dele me deixou prestes a ter uma crise gozatória.
Ele disse bem assim: "Eu vou botar uma câmera dentro do seu gabinete pra ver o que você fica aprontando na internet o dia inteiro."
Nessa hora eu tive o momento máximo da gozação e falei: "Se você fizer isso, a única coisa que você vai ver é você mesmo."
Daí o chefe ficou com a pulga atrás da orelha e foi pra salinha dele.
Inmediatamente eu fui ligar o meu computador pra ver o que ele tava vendo.
Pra minha surpresa, a gozação foi maior ainda.
Ao invés de eu ver o que ele tava vendo, eu vi a cara dele.
Ele tava com a boca aberta.
Eu meio que fiquei esperando pra ver se ele ia babar.
Daí eu tentei dar um susto nele. Só que ele não tava me ouvindo.
Daí eu fui até o corredor e fiz miaaaaaaauuuuu.
Daí eu olhei a imagem do chefe e percebi que ele meio que olhou pra trás.
Daí sim eu gozei.
Eu vou inventar novas formas de interagir.
Obrigado.
Hoje a gente meio que já vive em um mundo digital.
Daqui a pouco a gente vai estar vivendo em um mundo trigital.
Daí o chefe comprou um computador novo pra ele.
É menor e é portáctil, então agora o chefe anda com o aparato pra lá e pra cá.
Hoje o chefe foi no banheiro e esqueceu o computador ligado no corredor da delegacia.
Daí eu fui no computador do chefe e instalei o Skaipe, que é um programa que dá pra conversar pela internet com a uébcam.
Eu fiz isso pra poder ver no meu computador as coisas que o chefe tá vendo na internet.
Na hora que o chefe saiu do banheiro, eu comecei a rir e passei mal.
Daí o chefe falou: "Do que é que você tá rindo? Já aprontou alguma, né? Fala logo o que você fez, senão as consequências serão gravíssimas."
Até aí tava tudo normal, porque o chefe sempre é assim.
Só que a frase seguinte dele me deixou prestes a ter uma crise gozatória.
Ele disse bem assim: "Eu vou botar uma câmera dentro do seu gabinete pra ver o que você fica aprontando na internet o dia inteiro."
Nessa hora eu tive o momento máximo da gozação e falei: "Se você fizer isso, a única coisa que você vai ver é você mesmo."
Daí o chefe ficou com a pulga atrás da orelha e foi pra salinha dele.
Inmediatamente eu fui ligar o meu computador pra ver o que ele tava vendo.
Pra minha surpresa, a gozação foi maior ainda.
Ao invés de eu ver o que ele tava vendo, eu vi a cara dele.
Ele tava com a boca aberta.
Eu meio que fiquei esperando pra ver se ele ia babar.
Daí eu tentei dar um susto nele. Só que ele não tava me ouvindo.
Daí eu fui até o corredor e fiz miaaaaaaauuuuu.
Daí eu olhei a imagem do chefe e percebi que ele meio que olhou pra trás.
Daí sim eu gozei.
Eu vou inventar novas formas de interagir.
Obrigado.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Eu tenho medo de ficar no terraço dos prédios aqui em Curitiba. De ficar uns 15 minutos em qualquer telhado da cidade a pessoa pode sofrer muitas anomalias: raio na cabeça, chuva que molha a roupa (ocasionando gripe e agnéia), chuva ácida, congelamento mortífero, anemnomnese, anemnomnemnose mneumnáctica, abdução por disco voador, abdução por balão de hélium, perda de dinheiro que cai lá embaixo, etc.
Pois não é que hoje eu tive que ficar no terraço do Shoping Itália?
Foi legal. Porque era o Shopping Itália. Mas depois eu fiquei com medo.
Isso foi por causa de uma operação policial electrizante. Tinha meio que um bandido dentro de um escritório no shopping. Daí o chefe me falou: "Quando a gente entrar pra fazer a busca no escritório dele, você tem que estar no terraço, pra evitar que ele fuja pra lá e pegue um helicóptero". Na hora que ele falou isso eu lembrei do Balão de Hélium de La Peña e meio que dei risada. Só que foi com um só canto da boca. O chefe chegou a perguntar se eu tinha tido um derrame, o que me fez lembrar aquela vez que eu derramei Ovomaltine na careca do Gonzales. Daí não deu pra segurar a risada. E eu gozei com toda a boca, completa.
Daí eu fui lá no Shopping Itália. Ao contrário do que todo mundo imagina, no terraço dele não tem loja. No duro.
Daí eu desarmei a bomba. Sem dificuldades.
Deu tempo de ir fazer um lanche no Pitsa Hunt e levar o Tumor pro pét-schnopp. Ele tava com funliculese nos dentes.
Daí eu fui embora.
Imagem de um prédio da região histórica de Curitiba que eu tenho medo
Pois não é que hoje eu tive que ficar no terraço do Shoping Itália?
Foi legal. Porque era o Shopping Itália. Mas depois eu fiquei com medo.
Isso foi por causa de uma operação policial electrizante. Tinha meio que um bandido dentro de um escritório no shopping. Daí o chefe me falou: "Quando a gente entrar pra fazer a busca no escritório dele, você tem que estar no terraço, pra evitar que ele fuja pra lá e pegue um helicóptero". Na hora que ele falou isso eu lembrei do Balão de Hélium de La Peña e meio que dei risada. Só que foi com um só canto da boca. O chefe chegou a perguntar se eu tinha tido um derrame, o que me fez lembrar aquela vez que eu derramei Ovomaltine na careca do Gonzales. Daí não deu pra segurar a risada. E eu gozei com toda a boca, completa.
Daí eu fui lá no Shopping Itália. Ao contrário do que todo mundo imagina, no terraço dele não tem loja. No duro.
Daí eu desarmei a bomba. Sem dificuldades.
Deu tempo de ir fazer um lanche no Pitsa Hunt e levar o Tumor pro pét-schnopp. Ele tava com funliculese nos dentes.
Daí eu fui embora.
Imagem de um prédio da região histórica de Curitiba que eu tenho medo
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Nocta de Esclarecimento
Eu nunca confundo o Barack Osama com o Osama-Din Mubarack com o Obama Dean Laden com o Osnei Barack com o Osni Bin Lámen.
Sem mais,
Juan Ramirez
Sem mais,
Juan Ramirez
sábado, 30 de julho de 2011
Utilidade Pública
A parte boa de passar trote de um telefone pro outro dentro da própria delegacia (por ramal) é que a ligação é gratuita.
sábado, 23 de julho de 2011
Gravidade Máxima
Hoje aconteceu algo que não foi legal.
Eu fui no banheiro da delegacia pra fazer o número 1.
Só que alguém já tinha deixado o número 2 lá dentro do vaso.
Daí eu fiquei com nojinho.
Como eu tenho consciência ecológica, eu não dei a descarga.
Só que, como eu tenho nojinho, eu tive que me contorcer pro resíduo da privada não espirrar em mim.
Quando eu tava quase terminando o número 1, o meu telefone celular escorregou do bolso e caiu dentro da privada.
Isso foi mais ruim anda, porque, na hora que ele começou a cair, eu tive que me contorcionalizar mais ainda pra tentar segurar ele.
Isso fez com que o número 1 espirrasse pra todo lado.
Daí, pra pegar o celular, eu fui até a salinha de investigação e peguei uma luva de borracha (vocês não acharam que eu ia enfiar a mão direto na privada, né?).
Só que, na hora que eu peguei o celular, a chave da minha viatura caiu na privada.
A propósito, diante dos meus olhos, a queda do celular e da chave ocorreram em câmera lenta.
Depois de mais ou menos meia hora me contorcionalizando, eu consegui resgatar o telefone e a chave.
Daí eu dei a descarga.
Depois eu mergulhei os dois no balde da tia da limpeza da delegacia.
Agora tá tudo limpo.
Fin.
Eu fui no banheiro da delegacia pra fazer o número 1.
Só que alguém já tinha deixado o número 2 lá dentro do vaso.
Daí eu fiquei com nojinho.
Como eu tenho consciência ecológica, eu não dei a descarga.
Só que, como eu tenho nojinho, eu tive que me contorcer pro resíduo da privada não espirrar em mim.
Quando eu tava quase terminando o número 1, o meu telefone celular escorregou do bolso e caiu dentro da privada.
Isso foi mais ruim anda, porque, na hora que ele começou a cair, eu tive que me contorcionalizar mais ainda pra tentar segurar ele.
Isso fez com que o número 1 espirrasse pra todo lado.
Daí, pra pegar o celular, eu fui até a salinha de investigação e peguei uma luva de borracha (vocês não acharam que eu ia enfiar a mão direto na privada, né?).
Só que, na hora que eu peguei o celular, a chave da minha viatura caiu na privada.
A propósito, diante dos meus olhos, a queda do celular e da chave ocorreram em câmera lenta.
Depois de mais ou menos meia hora me contorcionalizando, eu consegui resgatar o telefone e a chave.
Daí eu dei a descarga.
Depois eu mergulhei os dois no balde da tia da limpeza da delegacia.
Agora tá tudo limpo.
Fin.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
911
Hoje eu desenhei uma porta de emergência no meu gabinete. Daí quando tiver uma pessoa que eu não gosto aqui, vou dizer que tá tudo pegando fogo e que ela tem que sair correndo por essa "porta".
Aí agora eu vou desenhar uma tomada, pra poder carregar o meu celular de graça. Eu só não vou desenhar uma televisão porque eu sei que não vai funcionar. É uma pena que eu não sei desenhar em perscpectativa, porque senão eu meio que ia aumentar o tamanho da minha sala.
De qualquer forma, depois eu vou desenhar uma janela grande com vista pro Rio de Janeiro, com a Estátua da Liberdade em cima do morro e tudo. Daí quem estiver aqui e tiver consciência de que está em Curitiba vai ficar com a formiga atrás da orelha. Isso ia valorizar o valor do meu gabinete, mas eu não vou pagar IPVA mais alto não. Ficaria uma vista assim:
Talvez eu desenhe uma ariranha e uma toca, tipo aquela do Djerry (o rato do Gomichão e Gozadinha). Isso vai assustar o Gonzales. E agradar o Tumor, pelo menos até ele ver que é de mentira.
E isso me deu uma ideia óptima: vou desenhar eu mesmo de pé, pro Chefe entrar aqui e achar que eu estou trabalhando.
E se eu ao invés de desenhar direto na parede eu imprimir essas imagens todas grandonas na impressora do Chefe? Aaaaaaah... Eu vou lá. Eu já volto.
Aí agora eu vou desenhar uma tomada, pra poder carregar o meu celular de graça. Eu só não vou desenhar uma televisão porque eu sei que não vai funcionar. É uma pena que eu não sei desenhar em perscpectativa, porque senão eu meio que ia aumentar o tamanho da minha sala.
De qualquer forma, depois eu vou desenhar uma janela grande com vista pro Rio de Janeiro, com a Estátua da Liberdade em cima do morro e tudo. Daí quem estiver aqui e tiver consciência de que está em Curitiba vai ficar com a formiga atrás da orelha. Isso ia valorizar o valor do meu gabinete, mas eu não vou pagar IPVA mais alto não. Ficaria uma vista assim:
Talvez eu desenhe uma ariranha e uma toca, tipo aquela do Djerry (o rato do Gomichão e Gozadinha). Isso vai assustar o Gonzales. E agradar o Tumor, pelo menos até ele ver que é de mentira.
E isso me deu uma ideia óptima: vou desenhar eu mesmo de pé, pro Chefe entrar aqui e achar que eu estou trabalhando.
E se eu ao invés de desenhar direto na parede eu imprimir essas imagens todas grandonas na impressora do Chefe? Aaaaaaah... Eu vou lá. Eu já volto.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Céfalotórax
Coceira, inchaço, sangramento e suores noturnos.
Levei uma picadura de uma ariranha marrom.
Medo, medo, medo.
Chamei o médico:
- Diga paralelepípedo.
- Paralelepípedo... parpepepito... papito...
- Abra a boca.
- O senhor acabou de perder todos os dentes.
- Então, doutor, e a picadura da ariranha?
- Não. Aqui é um consultório de dentista.
Levei uma picadura de uma ariranha marrom.
Medo, medo, medo.
Chamei o médico:
- Diga paralelepípedo.
- Paralelepípedo... parpepepito... papito...
- Abra a boca.
- O senhor acabou de perder todos os dentes.
- Então, doutor, e a picadura da ariranha?
- Não. Aqui é um consultório de dentista.
sábado, 2 de julho de 2011
Imunidade Máxima
Hoje a campanha de vacinação da gripe suíça chegou na delegacia.
Daí o pessoal da saúde pública falou que todo mundo na delegacia ia ser "inmunizado".
Eu não queria ser inmunizado, porque eu sabia que isso ia envolver uma agulha. Pontuda.
Daí eu fiz um negócio bem intelingente:
Como tinha bastante gente da saúde pública, eu fingi que eu era um deles.
Daí eu comecei a organizar uma fila de vacinação.
A fila tinha a seguinte sequência:
1) Chefe
2) Gonzalez
3) Kelso
4) Morley
5) Tumor (o cão policial)
Pena que todos eles já me conheciam, senão eu ia injetar a agulha na bunda de todo mundo.
Só que a minha gozação não deu certo, porque, quando chegou no último da fila, chamaram eu pra inmunizar.
Como eu sou esperto, eu já tinha fugido e me escondido debaixo da mesa do gabinete do chefe (que é o último lugar que eu imaginei que alguém fosse procurar).
Daí eu ouvi lá longe: "Raaaaaamiiiiiiiireeeeeeezzzzzzz!"
O chefe sabia exactamente onde eu estava.
Daí eu fui até ele e falei que eu tava tentando matar um rato (roedor).
Daí ele falou que era pra eu tomar a vacina inmediatamente.
Daí eu falei que não, porque eu já era vacinado.
Nessa hora, o detetive Morley falou que ia chamar o Zé Gotinha.
Daí eu fiquei com medo e deixei eles botarem a agulha na minha bunda.
Fin.
Daí o pessoal da saúde pública falou que todo mundo na delegacia ia ser "inmunizado".
Eu não queria ser inmunizado, porque eu sabia que isso ia envolver uma agulha. Pontuda.
Daí eu fiz um negócio bem intelingente:
Como tinha bastante gente da saúde pública, eu fingi que eu era um deles.
Daí eu comecei a organizar uma fila de vacinação.
A fila tinha a seguinte sequência:
1) Chefe
2) Gonzalez
3) Kelso
4) Morley
5) Tumor (o cão policial)
Pena que todos eles já me conheciam, senão eu ia injetar a agulha na bunda de todo mundo.
Só que a minha gozação não deu certo, porque, quando chegou no último da fila, chamaram eu pra inmunizar.
Como eu sou esperto, eu já tinha fugido e me escondido debaixo da mesa do gabinete do chefe (que é o último lugar que eu imaginei que alguém fosse procurar).
Daí eu ouvi lá longe: "Raaaaaamiiiiiiiireeeeeeezzzzzzz!"
O chefe sabia exactamente onde eu estava.
Daí eu fui até ele e falei que eu tava tentando matar um rato (roedor).
Daí ele falou que era pra eu tomar a vacina inmediatamente.
Daí eu falei que não, porque eu já era vacinado.
Nessa hora, o detetive Morley falou que ia chamar o Zé Gotinha.
Daí eu fiquei com medo e deixei eles botarem a agulha na minha bunda.
Fin.
sábado, 25 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
Anêmonas
Ontem o aquário do chefe quebrou e vários animais marinhos exócticos ficaram espalhados pela delegacia.
Por eu ter consciência ecológica, eu corri e comecei a pegar todos os animais que eu podia e joguei na privada (que era o melhor reservatório de água que eu tinha ao alcance).
De repentemente, eu peguei na anêmona.
Isso doeu.
Eu não sabia que a anêmona causava danos aos seres humanos.
Nesse momento, o Detetive Kelso falou: "Ramirez, você tem que mijar na própria mão, senão as mintocôndrias da anêmona vão desintegrar o seu braço."
Eu gozei na hora que ele falou "mintocôndrias", porque isso parece que é uma palavra que significa os órgãos do corpo humano usados pra mentir, e não pra causar dor.
Bom, daí eu perguntei pro chefe se era verdade que só precisava mijar na mão e ele disse que sim.
Como o chefe nunca goza, eu suposetei que era verdade.
Só que eu fui no banheiro pra testar a teoria deles.
E funcionou.
Só que só funcionou naquele dia, porque hoje eu levei um tiro na perna e tentei mijar no buraco do tiro pra passar a dor e não passou.
Depois o médico falou que não era pra eu fazer isso.
Só me restou uma conclusão:
- Ou eu fui vítima de uma gozação coletiva.
- Ou eu não me alimentei direito antes de mijar.
- Ou eu sofri uma himpinose.
- Ou eu fui abduzido.
Será que se eu comer a anêmona vai me causar dor de dente?
Por eu ter consciência ecológica, eu corri e comecei a pegar todos os animais que eu podia e joguei na privada (que era o melhor reservatório de água que eu tinha ao alcance).
De repentemente, eu peguei na anêmona.
Isso doeu.
Eu não sabia que a anêmona causava danos aos seres humanos.
Nesse momento, o Detetive Kelso falou: "Ramirez, você tem que mijar na própria mão, senão as mintocôndrias da anêmona vão desintegrar o seu braço."
Eu gozei na hora que ele falou "mintocôndrias", porque isso parece que é uma palavra que significa os órgãos do corpo humano usados pra mentir, e não pra causar dor.
Bom, daí eu perguntei pro chefe se era verdade que só precisava mijar na mão e ele disse que sim.
Como o chefe nunca goza, eu suposetei que era verdade.
Só que eu fui no banheiro pra testar a teoria deles.
E funcionou.
Só que só funcionou naquele dia, porque hoje eu levei um tiro na perna e tentei mijar no buraco do tiro pra passar a dor e não passou.
Depois o médico falou que não era pra eu fazer isso.
Só me restou uma conclusão:
- Ou eu fui vítima de uma gozação coletiva.
- Ou eu não me alimentei direito antes de mijar.
- Ou eu sofri uma himpinose.
- Ou eu fui abduzido.
Será que se eu comer a anêmona vai me causar dor de dente?
sábado, 4 de junho de 2011
Full HD
Hoje apareceu uma TV nova na delegacia.
Só que, ao invés do pessoal sintonizar a sessão da tarde, botaram as imagerns das câmeras de segurança na TV.
Daí eu fiz um protesto.
Porque a TV nova é gigante, magra e full HD, o que é ideal pra assistir filmes. Só que eles usaram pra uma coisa que não tem nenhuma utilidade, que é a segurança.
Daí eu fiquei puto.
Agora eu vou ter que assitir o Chapolim só na televisão pequena que tem no gabinete do Detetive Morley.
Isso não pode.
Daí eu boicotei a televisão nova.
Eu fiquei a manhã inteira com um canudinho assoprando bolinhas de papel higiêncio na dieção da TV.
Daí perdeu a graça.
Daí eu peguei uma das câmeras de segurança e botei no banheiro.
Dentro da privada.
Apareceu a bunda do Gonzalez bem grande na tela.
Nessa hora, o chefe gritou "Ramireeeeeeeeezzz!!!"
Como é que ele sempre descobre que fui eu que fiz as coisas?
Bom, daí eu fui esperto. Ao invés de ir até o gabinete do chefe, eu fui no banheiro e sentei nessa mesma privada, pra parecer que foi outra pessoa que fez a pegadinha e que eu fui uma vítima também.
A propósito, eu falei que as câmeras funcionam sem fio (blutute)?
Então, daí eu peguei outra câmera e botei no Tumor (o cão policial), pra ele sair andando pela delegacia e a imagem aparecer na tela.
Isso foi meio que útil, porque agora uma das imagens de segurança estava em movimento pela delegacia.
Teve uma hora bem gozada, que o Tumor entrou no banheiro pra lamber a água da privada.
Daí ele foi bem na privada que tinha a câmera.
Isso fez com que a câmera do Tumor filmasse a câmera da privada, a qual estava filmando a câmera do Tumor, de cuja qual imagem estava mostrando a câmera da privada.
Isso foi um paradoxo.
Bom, daí eu gostei desse negócio de reorganizar as câmeras para o bem comum e fiz o seguinte esquema (além das outras câmeras já citadas):
- Uma câmera na geladeira (pra monitorar quem pega a comida).
- Uma câmera na gaveta do chefe (pra ver a cara dele de surpresa).
- Uma câmera na minha viatura (pra ter imagens alucinantes de perseguição em alta velocidade).
- Uma câmera apontada pra uma TV sintonizada na globo (pra eu poder ver a sessão da tarde na TV full HD).
Fin.
Só que, ao invés do pessoal sintonizar a sessão da tarde, botaram as imagerns das câmeras de segurança na TV.
Daí eu fiz um protesto.
Porque a TV nova é gigante, magra e full HD, o que é ideal pra assistir filmes. Só que eles usaram pra uma coisa que não tem nenhuma utilidade, que é a segurança.
Daí eu fiquei puto.
Agora eu vou ter que assitir o Chapolim só na televisão pequena que tem no gabinete do Detetive Morley.
Isso não pode.
Daí eu boicotei a televisão nova.
Eu fiquei a manhã inteira com um canudinho assoprando bolinhas de papel higiêncio na dieção da TV.
Daí perdeu a graça.
Daí eu peguei uma das câmeras de segurança e botei no banheiro.
Dentro da privada.
Apareceu a bunda do Gonzalez bem grande na tela.
Nessa hora, o chefe gritou "Ramireeeeeeeeezzz!!!"
Como é que ele sempre descobre que fui eu que fiz as coisas?
Bom, daí eu fui esperto. Ao invés de ir até o gabinete do chefe, eu fui no banheiro e sentei nessa mesma privada, pra parecer que foi outra pessoa que fez a pegadinha e que eu fui uma vítima também.
A propósito, eu falei que as câmeras funcionam sem fio (blutute)?
Então, daí eu peguei outra câmera e botei no Tumor (o cão policial), pra ele sair andando pela delegacia e a imagem aparecer na tela.
Isso foi meio que útil, porque agora uma das imagens de segurança estava em movimento pela delegacia.
Teve uma hora bem gozada, que o Tumor entrou no banheiro pra lamber a água da privada.
Daí ele foi bem na privada que tinha a câmera.
Isso fez com que a câmera do Tumor filmasse a câmera da privada, a qual estava filmando a câmera do Tumor, de cuja qual imagem estava mostrando a câmera da privada.
Isso foi um paradoxo.
Bom, daí eu gostei desse negócio de reorganizar as câmeras para o bem comum e fiz o seguinte esquema (além das outras câmeras já citadas):
- Uma câmera na geladeira (pra monitorar quem pega a comida).
- Uma câmera na gaveta do chefe (pra ver a cara dele de surpresa).
- Uma câmera na minha viatura (pra ter imagens alucinantes de perseguição em alta velocidade).
- Uma câmera apontada pra uma TV sintonizada na globo (pra eu poder ver a sessão da tarde na TV full HD).
Fin.
sábado, 28 de maio de 2011
Palhaço da Rua XV
Hoje um palhaço da Rua XV respirou gás hélio e veio falar comigo.
É óbvio que eu fiquei com medo.
Quando uma pessoa normal fala com vóz de hélio, eu gozo.
Só que quando um palhaço faz isso, eu me borro.
Na relidade, quando um palhaço faz qualquer coisa perto de mim eu fico com medo.
Daí eu tive uma idéia:
Vou criar o BOZO (Batalhão de Operações Zoadas Ozama).
Eu coloquei a palavra Ozama porque eu achei que ia ser gozado.
Objetivos:
1) Utilizar policiais fantasiados de palhaço para pegar bandidos de surpresa na rua XV.
2) Assustar os bandidos (pressupõe-se que um ser humano normal tem medo dos palhaços).
3) Respirar grandes quantidades de hélio para ficar mais leve e correr mais rápido atrás dos bandidos.
4) Fazer os bandidos respirarem hélio na hora da prisão, pra eles darem entrevista na TV e os telespectadores darem risada.
Tá bom, agoa eu fiquei com medo.
E se eu respirar grandes quantidades de hélio e a minha voz nunca mais voltar ao normal?
E se isso acontecer com os bandidos?
E se todo mundo da delegacia ficar com voz de hélio.
Eu decidi que eu vou tentar dar hélio só pro chefe.
Fin.
É óbvio que eu fiquei com medo.
Quando uma pessoa normal fala com vóz de hélio, eu gozo.
Só que quando um palhaço faz isso, eu me borro.
Na relidade, quando um palhaço faz qualquer coisa perto de mim eu fico com medo.
Daí eu tive uma idéia:
Vou criar o BOZO (Batalhão de Operações Zoadas Ozama).
Eu coloquei a palavra Ozama porque eu achei que ia ser gozado.
Objetivos:
1) Utilizar policiais fantasiados de palhaço para pegar bandidos de surpresa na rua XV.
2) Assustar os bandidos (pressupõe-se que um ser humano normal tem medo dos palhaços).
3) Respirar grandes quantidades de hélio para ficar mais leve e correr mais rápido atrás dos bandidos.
4) Fazer os bandidos respirarem hélio na hora da prisão, pra eles darem entrevista na TV e os telespectadores darem risada.
Tá bom, agoa eu fiquei com medo.
E se eu respirar grandes quantidades de hélio e a minha voz nunca mais voltar ao normal?
E se isso acontecer com os bandidos?
E se todo mundo da delegacia ficar com voz de hélio.
Eu decidi que eu vou tentar dar hélio só pro chefe.
Fin.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Considerações
Vocês achavam que eu tinha morrido né? Nãããããããããããããããããããão, eu ainda não morri. E não vou morrer tão cedo, ainda mais que semana passada eu decidi começar esse blog, pra contar as minhas adventuras aqui na polícia.
Mas se eu levar um tiro talvez eu morra. Ou não. Mas acho que sim. E isso dá medo, ainda mais com esse phenômeno chamado Bala Perdida. Que é quando a bala que sai do revólver sai do trajeto em linha reta que procura atingir a pessoa que é alvo e voa por aí indefinidamente. Nesse caso, necessariamente sempre um policial vai ser o alvo original de uma Bala Perdida, porque as balas das armas da polícia nunca se perdem. Isso é porque é ilegal bandido ter armas e municção em Curitiba. Então eles têm que usar armas e municção Meide In Paraguái. O que me lembra aquela mulher do peitão.
E é por isso que eu quis fazer esse dezabapho. Todo mundo (mas eu sei que é só Gonzales) acha que eu tenho medo de muita coisa. O que é mentira. Então, aí vai uma lista de coisas que eu NÃO tenho medo:
1. Mosca fechada dentro do vasilhame
2. O Jaime Lerner me olhar na rua e gritar "Rá!" pra mim
3. Doutor Rosinha (esse nome não dá medo não)
4. O Faustão apontar pra mim de dentro da televisão e falar "Ô loco meu"
5. O Tumor fazer cocô na cadeira do Chefe
6. O Tumor fazer cocô na careca do Gonzales (e isso me deu uma idéia)
7. A arma do bandido emperrar, ele olhar pro buraco dela e ela disparar com atraso
8. O Palhaço Gozzadinni (porque eu inventei ele agora mesmo)
9. O Rato Ronald
10. Xiubáca ("Raaaaaaaaaaam!")
11. Quando o queijo da pizza é muito elástico (apesar disso provocar suphocamento)
12. Ver desastre de avião na TV
13. Ir na Caixa Econômica perguntar se eles dão dinheiro de graça
14. Quando vem figurinha no Frandangos (apesar de também provocar suphocamento)
Se bem que, dependendo do dia, eu posso acabar tendo medo desses últimos 17 intens.
Obrigado.
Mas se eu levar um tiro talvez eu morra. Ou não. Mas acho que sim. E isso dá medo, ainda mais com esse phenômeno chamado Bala Perdida. Que é quando a bala que sai do revólver sai do trajeto em linha reta que procura atingir a pessoa que é alvo e voa por aí indefinidamente. Nesse caso, necessariamente sempre um policial vai ser o alvo original de uma Bala Perdida, porque as balas das armas da polícia nunca se perdem. Isso é porque é ilegal bandido ter armas e municção em Curitiba. Então eles têm que usar armas e municção Meide In Paraguái. O que me lembra aquela mulher do peitão.
E é por isso que eu quis fazer esse dezabapho. Todo mundo (mas eu sei que é só Gonzales) acha que eu tenho medo de muita coisa. O que é mentira. Então, aí vai uma lista de coisas que eu NÃO tenho medo:
1. Mosca fechada dentro do vasilhame
2. O Jaime Lerner me olhar na rua e gritar "Rá!" pra mim
3. Doutor Rosinha (esse nome não dá medo não)
4. O Faustão apontar pra mim de dentro da televisão e falar "Ô loco meu"
5. O Tumor fazer cocô na cadeira do Chefe
6. O Tumor fazer cocô na careca do Gonzales (e isso me deu uma idéia)
7. A arma do bandido emperrar, ele olhar pro buraco dela e ela disparar com atraso
8. O Palhaço Gozzadinni (porque eu inventei ele agora mesmo)
9. O Rato Ronald
10. Xiubáca ("Raaaaaaaaaaam!")
11. Quando o queijo da pizza é muito elástico (apesar disso provocar suphocamento)
12. Ver desastre de avião na TV
13. Ir na Caixa Econômica perguntar se eles dão dinheiro de graça
14. Quando vem figurinha no Frandangos (apesar de também provocar suphocamento)
Se bem que, dependendo do dia, eu posso acabar tendo medo desses últimos 17 intens.
Obrigado.
sábado, 21 de maio de 2011
Anomalia
Hoje de manhã eu me deparei com algo anômalo.
Eu saí de casa, entrei na viatura e dei a partida.
Na hora que eu dei a partida, ao invés do motor da viatura fazer "Vrrrrrrruuuuummmmm", ele fez "Miaaaaauuuuu".
Daí a viatura não ligou.
Eu fiquei feliz, porque eu poderia ligar pro chefe e falar que eu não ia conseguir ir trabalhar.
Mesmo assim, era melhor eu fazer a viatura funcionar, porque hoje começa a Libertadores e tem jogo do J. Malutrelli.
Daí eu tentei ligar novamente. Fez o mesmo barulho.
Tinha 3 (três) explicações pra isso acontecer:
1) Chegada do inverno em Curitiba
2) Sabotagem
C) Sabotagem alienígena
D) Diabruras das crianças do bairro
E) Complexo de Golgi
F) Mitocôndrias
G) Cotilédones
Daí eu resolvi olhar dentro do motor pra descobrir o que tava acontecendo.
A princípio, eu não vi nada diferente.
Como eu sou um policial Rai-Tec, eu entrei no Gúgou pra pesquisar a solução do problema.
O Gúgou falou pra mim que tinha um felino dentro do motor.
Daí eu gozei.
Daí eu fui até o automóvel pra procurar o felino.
Como o felino estava dentro do motor, eu achei que fazia sentido botar comida no cano de escapamento do carro, pro felino sair por lá.
Só que eu não tinha comida pra colocar.
Daí eu fiquei tentando ligar o veículo várias vezes.
Na última tentativa, teve um barulho de estouro e uma bola de pelos saiu voando de dentro do cano.
Daí eu fiquei com medo que aparecesse a sociedade protetora dos animais e comecei a procurar o felino.
De repentemente, ele pulou de dentro do porta-luvas (Obs: tem um buraco entre o porta-luvas e o motor do meu carro).
Após o pulo, ele ficou correndo e gritando dentro da viatura. Isso me deixou com medo.
Daí eu saí da viatura e tranquei ele lá dentro.
Eu não vou trabalhar enquanto o bichano não sair de lá.
Miau.
Eu saí de casa, entrei na viatura e dei a partida.
Na hora que eu dei a partida, ao invés do motor da viatura fazer "Vrrrrrrruuuuummmmm", ele fez "Miaaaaauuuuu".
Daí a viatura não ligou.
Eu fiquei feliz, porque eu poderia ligar pro chefe e falar que eu não ia conseguir ir trabalhar.
Mesmo assim, era melhor eu fazer a viatura funcionar, porque hoje começa a Libertadores e tem jogo do J. Malutrelli.
Daí eu tentei ligar novamente. Fez o mesmo barulho.
Tinha 3 (três) explicações pra isso acontecer:
1) Chegada do inverno em Curitiba
2) Sabotagem
C) Sabotagem alienígena
D) Diabruras das crianças do bairro
E) Complexo de Golgi
F) Mitocôndrias
G) Cotilédones
Daí eu resolvi olhar dentro do motor pra descobrir o que tava acontecendo.
A princípio, eu não vi nada diferente.
Como eu sou um policial Rai-Tec, eu entrei no Gúgou pra pesquisar a solução do problema.
O Gúgou falou pra mim que tinha um felino dentro do motor.
Daí eu gozei.
Daí eu fui até o automóvel pra procurar o felino.
Como o felino estava dentro do motor, eu achei que fazia sentido botar comida no cano de escapamento do carro, pro felino sair por lá.
Só que eu não tinha comida pra colocar.
Daí eu fiquei tentando ligar o veículo várias vezes.
Na última tentativa, teve um barulho de estouro e uma bola de pelos saiu voando de dentro do cano.
Daí eu fiquei com medo que aparecesse a sociedade protetora dos animais e comecei a procurar o felino.
De repentemente, ele pulou de dentro do porta-luvas (Obs: tem um buraco entre o porta-luvas e o motor do meu carro).
Após o pulo, ele ficou correndo e gritando dentro da viatura. Isso me deixou com medo.
Daí eu saí da viatura e tranquei ele lá dentro.
Eu não vou trabalhar enquanto o bichano não sair de lá.
Miau.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Passeio maldito no sindicato do medo
Ontem eu, o Gonzales e os detetives Morley e Kelso fomos para uma assembléia do Sindicato dos Policiais que Trabalham na Polícia de Curitiba (SPDSTV). Daí eu ganhei um boné.
Quando eu perguntei pro pessoal por que a gente tava indo, o detective Morley disse que era "pra gente gozar dos nossos direitos e reinveindincar insatisfações". Daí eu gozei quando ele falou em "gozar os direitos". Mas depois fiquei introspectido e pensei que ali era o local pra denunciar aquela epidemia de phantasmas na delegacia, citando em especial o problema do retrato do chefe que já morreu, inexplicavelmente ainda na parede.
Então.
Lá tinha um palco e várias pessoas podiam pegar o microfone e falar. Foi legal. Tinha um cara de barba que pegava o microfone e dizia "Questão de ordem, questão de ordem". Mas mesmo que ele anunciasse isso, ele nunca fazia a tal da "questão de ordem", que devia ser tipo uma pergunta de trívia bem difícil, pra todo mundo ficar pensando e o auditório ficar quieto.
Ovbiamente, eu pensei que era a minha oportunidade de subir no palco e mostrar que eu sei a letra de duas canções do Ray Connif. Mas quando o cara de barba apontou o microfone pra mim eu tava com a boca cheia de Frandangos e desesti. Daí eu fui embora.
Mas depois eu voltei, pra tentar pegar mais boné de grátis, e tentar vender eles lá na delegacia. Isso é ilegal, mas só eu sei disso.
E foi nesse momento que eu pensei que, assim como a polícia fazia esse tipo de reunião com todos os policiais da cidade, os bandidos deviam fazer a mesma coisa.
Daí eu fiquei com medo e fui pra casa.
E qual não foi o meu medo na hora que eu abri o meu imeio pra dar de cara com o convite pra essa mesma açembléia que eu fui, com essa foto anecsada:
Quando eu perguntei pro pessoal por que a gente tava indo, o detective Morley disse que era "pra gente gozar dos nossos direitos e reinveindincar insatisfações". Daí eu gozei quando ele falou em "gozar os direitos". Mas depois fiquei introspectido e pensei que ali era o local pra denunciar aquela epidemia de phantasmas na delegacia, citando em especial o problema do retrato do chefe que já morreu, inexplicavelmente ainda na parede.
Então.
Lá tinha um palco e várias pessoas podiam pegar o microfone e falar. Foi legal. Tinha um cara de barba que pegava o microfone e dizia "Questão de ordem, questão de ordem". Mas mesmo que ele anunciasse isso, ele nunca fazia a tal da "questão de ordem", que devia ser tipo uma pergunta de trívia bem difícil, pra todo mundo ficar pensando e o auditório ficar quieto.
Ovbiamente, eu pensei que era a minha oportunidade de subir no palco e mostrar que eu sei a letra de duas canções do Ray Connif. Mas quando o cara de barba apontou o microfone pra mim eu tava com a boca cheia de Frandangos e desesti. Daí eu fui embora.
Mas depois eu voltei, pra tentar pegar mais boné de grátis, e tentar vender eles lá na delegacia. Isso é ilegal, mas só eu sei disso.
E foi nesse momento que eu pensei que, assim como a polícia fazia esse tipo de reunião com todos os policiais da cidade, os bandidos deviam fazer a mesma coisa.
Daí eu fiquei com medo e fui pra casa.
E qual não foi o meu medo na hora que eu abri o meu imeio pra dar de cara com o convite pra essa mesma açembléia que eu fui, com essa foto anecsada:
sábado, 14 de maio de 2011
Perseguição policial em alta velocidade
Aqui em Curitiba tem um lugar que uns malucos testam automóveis em super alta velocidade.
Esses automóveis tem turbinas e eu tenho medo.
Esses caras viajam o Brasil inteiro procurando paisagens desérticas pra atingir recordes de velocidade. Máxima.
Daí, ontem, eles ligaram aqui na delegacia e falaram que tinha uns bandidos assaltando a loja automobilística deles.
Quando eu cheguei lá (já atirando), os bandidos fugiram em alta velocidade num porxe.
Daí eu peguei o carro turbinado (eu superei o meu medo, porque eu sou um tira).
Na hora que eu entrei no carro, todo mundo disse que não (inclusive o chefe). Só que eu continuei, porque eu tenho nervos de aço.
Só que eu não sabia exatamente o que fazer, daí eu apertei todos os botões e o negócio saiu andando.
Antes que vocês perguntem, dava pra dirigir sim. Com volante.
Bom, daí, na realidade, eu não tinha mais os bandidos no meu campo de visão. Eu só queria dirigir o automóvel.
Eu peguei o meu giroflex e botei em cima do veículo, simbolicamente.
Depois de causar alguns sustos em outros motoristas, eu resolvi voltar e devolver o automóvel, porque já tinha perdido a graça.
Só que, nesse exacto momento, os bandidos apareceram no meu retrovisor e começaram a atirar em mim.
Daí eu tive que acionar a função super turbo do automóvel.
Nesse momento, o veículo levou 15 segundos pra deixar os bandidos bem longe. Só que eles continuaram atirando.
A parte mais adrenalinante foi quando o veículo atingiu a velocidade do som.
Nessa hora, eu comecei a ultrapassar as balas dos tiros dos bandidos.
Daí eu me lembrei daquele filme do Schwarzenegger, que ele leva uns tiros e desvia das balas.
Daí eu tentei virar o volante pra desviar das balas e acordei no hospital.
Fin.
Esses automóveis tem turbinas e eu tenho medo.
Esses caras viajam o Brasil inteiro procurando paisagens desérticas pra atingir recordes de velocidade. Máxima.
Daí, ontem, eles ligaram aqui na delegacia e falaram que tinha uns bandidos assaltando a loja automobilística deles.
Quando eu cheguei lá (já atirando), os bandidos fugiram em alta velocidade num porxe.
Daí eu peguei o carro turbinado (eu superei o meu medo, porque eu sou um tira).
Na hora que eu entrei no carro, todo mundo disse que não (inclusive o chefe). Só que eu continuei, porque eu tenho nervos de aço.
Só que eu não sabia exatamente o que fazer, daí eu apertei todos os botões e o negócio saiu andando.
Antes que vocês perguntem, dava pra dirigir sim. Com volante.
Bom, daí, na realidade, eu não tinha mais os bandidos no meu campo de visão. Eu só queria dirigir o automóvel.
Eu peguei o meu giroflex e botei em cima do veículo, simbolicamente.
Depois de causar alguns sustos em outros motoristas, eu resolvi voltar e devolver o automóvel, porque já tinha perdido a graça.
Só que, nesse exacto momento, os bandidos apareceram no meu retrovisor e começaram a atirar em mim.
Daí eu tive que acionar a função super turbo do automóvel.
Nesse momento, o veículo levou 15 segundos pra deixar os bandidos bem longe. Só que eles continuaram atirando.
A parte mais adrenalinante foi quando o veículo atingiu a velocidade do som.
Nessa hora, eu comecei a ultrapassar as balas dos tiros dos bandidos.
Daí eu me lembrei daquele filme do Schwarzenegger, que ele leva uns tiros e desvia das balas.
Daí eu tentei virar o volante pra desviar das balas e acordei no hospital.
Fin.
sábado, 7 de maio de 2011
O Velho do Kibe
Aqui na frente da delegacia tem um negócio que eu tenho muito medo.
Todos os dias, por volta das 9 e 53 da manhã, o ônibus para do outro lado da rua e sai um velho de chapéu carregando uma caixa de isopor.
Daí o velho começa a gritar: "Olha o kiiiibeeee, olha o kiiiiibeeee!"
Nesse momento, os bandidos que estão na carceragem começam a ficar loucos, como cães presos no canil na hora que passa um cavalo na rua.
Alguns funcionários da delegacia, principalmente o Gonzalez, saem pra comprar o tal do kibe.
Eu acho que o Gonzalez faz isso porque é barato e, como ele é latino, ele não tem dinheiro pra comprar outra coisa.
Bom, daí os bandidos começam a imitar o Velho do Kibe, e isso meio que faz parecer que eles foram himpinotizados pelo velho.
Uma vez eu fiquei com muito medo, porque eu vi que o velho atravessou a rua e começou a vir na direção da delegacia.
Nesse dia, ao invés de gritar "Olha o kibe!", ele começou a cantar uma música.
Eu peguei a minha arma.
Só que daí ele foi embora.
Outro dia foi mais assustador ainda, porque eu vi ele vindo na direção da delegacia, só que, de repentemente, eu não consegui mais ver ele.
Daí eu não sabia se ele tinha ido embora ou se ele tinha entrado na delegacia.
Daí eu fui embora.
Depois eu levei uma mijada do chefe, porque, segundo ele (o chefe), eu não levava o trabalho a sério.
Daí eu expliquei toda a história do velho e levei outra mijada.
Eu acho que eu vou ter mais medo se algum dia o velho não aparecer.
http://www.youtube.com/watch?v=qomzZ8Fm-oA&feature=related
Todos os dias, por volta das 9 e 53 da manhã, o ônibus para do outro lado da rua e sai um velho de chapéu carregando uma caixa de isopor.
Daí o velho começa a gritar: "Olha o kiiiibeeee, olha o kiiiiibeeee!"
Nesse momento, os bandidos que estão na carceragem começam a ficar loucos, como cães presos no canil na hora que passa um cavalo na rua.
Alguns funcionários da delegacia, principalmente o Gonzalez, saem pra comprar o tal do kibe.
Eu acho que o Gonzalez faz isso porque é barato e, como ele é latino, ele não tem dinheiro pra comprar outra coisa.
Bom, daí os bandidos começam a imitar o Velho do Kibe, e isso meio que faz parecer que eles foram himpinotizados pelo velho.
Uma vez eu fiquei com muito medo, porque eu vi que o velho atravessou a rua e começou a vir na direção da delegacia.
Nesse dia, ao invés de gritar "Olha o kibe!", ele começou a cantar uma música.
Eu peguei a minha arma.
Só que daí ele foi embora.
Outro dia foi mais assustador ainda, porque eu vi ele vindo na direção da delegacia, só que, de repentemente, eu não consegui mais ver ele.
Daí eu não sabia se ele tinha ido embora ou se ele tinha entrado na delegacia.
Daí eu fui embora.
Depois eu levei uma mijada do chefe, porque, segundo ele (o chefe), eu não levava o trabalho a sério.
Daí eu expliquei toda a história do velho e levei outra mijada.
Eu acho que eu vou ter mais medo se algum dia o velho não aparecer.
http://www.youtube.com/watch?v=qomzZ8Fm-oA&feature=related
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Búlin (parte 2)
Continuando o que eu estava falando na postagem anterior, esse phenômeno que actualmente a gente chama de búlin é muito perigoso. E em 90 por centro dos casos, gera gravidez na adolescência.
Quando eu tinha uns 5 anos de idade, eu ainda era criança (piá). Daí eu fazia búlin numa outra criança que estudava comigo. O nome dele era Osvaldini, mas eu chamava ele de Dingo. Se bem que quem fez búlin com ele de verdade foi o pai dele, que deu esse nome pra ele.
Só sei que todo mundo gozava com o Dingo.
Uma vez eu espirrei e saiu líquido leitoso do meu nariz. Daí eu passei o líquido pra minha mão. E da minha mão foi pra cabeça do Dingo. Daí ele chorava. Eu apontava a minha arma pra ele, já naquela época, e ele parava de chorar.
O Dingo com certeza deve ter virado bandido.
Outra coisa que eu não posso deixar de comentar aqui é a tal da pulseirinha do sexo. Isso é feio. Não pode. Ainda mais que quem usa isso é, em geral, adolescente, que são na verdade crianças inracionais com hormônios. Eles não tem culpa. Mas tem peitão. E isso é paradocso. Funciona assim: a criança que vesta a pulseirinha na mão usa isso meio que tipo como um cógdigo psico-social que permite bolinação. E aí é que está o ilegal: isso é que nem naquelas fitas que eu não alugo na loucadora e é um fator de risco pra transmissão do vírus da dengue.
Mas, voltando à minha infância, que é o que interessa aqui, o Dingo usava a pulseirinha do sexo. Não podia. Mas ele usava. Por isso que todo mundo gozava dele. Isso me lembra que naquela época eu meio que ainda tinha hormônios.
Eu queria tirar a pulseirinha dele e botar na professora.
Quando eu tinha uns 5 anos de idade, eu ainda era criança (piá). Daí eu fazia búlin numa outra criança que estudava comigo. O nome dele era Osvaldini, mas eu chamava ele de Dingo. Se bem que quem fez búlin com ele de verdade foi o pai dele, que deu esse nome pra ele.
Só sei que todo mundo gozava com o Dingo.
Uma vez eu espirrei e saiu líquido leitoso do meu nariz. Daí eu passei o líquido pra minha mão. E da minha mão foi pra cabeça do Dingo. Daí ele chorava. Eu apontava a minha arma pra ele, já naquela época, e ele parava de chorar.
O Dingo com certeza deve ter virado bandido.
Outra coisa que eu não posso deixar de comentar aqui é a tal da pulseirinha do sexo. Isso é feio. Não pode. Ainda mais que quem usa isso é, em geral, adolescente, que são na verdade crianças inracionais com hormônios. Eles não tem culpa. Mas tem peitão. E isso é paradocso. Funciona assim: a criança que vesta a pulseirinha na mão usa isso meio que tipo como um cógdigo psico-social que permite bolinação. E aí é que está o ilegal: isso é que nem naquelas fitas que eu não alugo na loucadora e é um fator de risco pra transmissão do vírus da dengue.
Mas, voltando à minha infância, que é o que interessa aqui, o Dingo usava a pulseirinha do sexo. Não podia. Mas ele usava. Por isso que todo mundo gozava dele. Isso me lembra que naquela época eu meio que ainda tinha hormônios.
Eu queria tirar a pulseirinha dele e botar na professora.
sábado, 30 de abril de 2011
Magnésia Binsurada
Eu acho que a Filips é a melhor marca de ítens de consumo humano do planeta Terra.
Além da câmera que eu uso na delegacia pra fazer filmes, a Filips produz várias outras utilidades de uso geral.
Talvez o ítem mais interessante que eu encontrei até hoje seja o Leite de Magnésia Filips.
Por incrível que pareça, o Leite de Magnésia Filips é um medicamento.
E, por mais paradoxal que pareça, esse medicamento quase me matou.
Foi bem assim:
Até ontem, eu não sabia que esse ítem existia.
Daí eu tava andando pela rua XIII, pensando na câmera Fílips, porque eu tinha deixado ela ligada dentro da gaveta do chefe.
Eu deixei ela lá dentro para que, quando ele abrisse a gaveta, ele gritasse "Ramiiiiiireeeeeeezzzzzzz!!!".
Daí a câmera ia filmar a boca dele abrindo e mostrando os dentes, na amplitude máxima da dilatação bucal.
Daí eu ia pegar essa imagem, jogar no Uíndous Muv Meiker e deixar em câmera lenta, pra botar no youtuy.
Eu ia dar um zum também.
Na hora que eu tava imaginando isso na rua XII, eu comecei a rir e a passar mal, pra variar.
Daí eu resolvi entrar em uma Pharmacia, pra pedir ajuda.
Na hora que eu entrei na Pharmacia, eu avistei em uma prateleira o tal do "Leite de Magnésia Filips".
Daí, além de passar mal, eu comecei a ficar com dor de barriga.
Eu fiquei rindo e babando por uns 15 segundos, até perder a consciência.
Quando eu acordei, eu vi o leite de magnésia na minha frente e fiquei inconsciente novamente.
Eu vou comprar uma caixinha desse negócio e colocar na gaveta do chefe.
Junto com a câmera.
Fin.
Além da câmera que eu uso na delegacia pra fazer filmes, a Filips produz várias outras utilidades de uso geral.
Talvez o ítem mais interessante que eu encontrei até hoje seja o Leite de Magnésia Filips.
Por incrível que pareça, o Leite de Magnésia Filips é um medicamento.
E, por mais paradoxal que pareça, esse medicamento quase me matou.
Foi bem assim:
Até ontem, eu não sabia que esse ítem existia.
Daí eu tava andando pela rua XIII, pensando na câmera Fílips, porque eu tinha deixado ela ligada dentro da gaveta do chefe.
Eu deixei ela lá dentro para que, quando ele abrisse a gaveta, ele gritasse "Ramiiiiiireeeeeeezzzzzzz!!!".
Daí a câmera ia filmar a boca dele abrindo e mostrando os dentes, na amplitude máxima da dilatação bucal.
Daí eu ia pegar essa imagem, jogar no Uíndous Muv Meiker e deixar em câmera lenta, pra botar no youtuy.
Eu ia dar um zum também.
Na hora que eu tava imaginando isso na rua XII, eu comecei a rir e a passar mal, pra variar.
Daí eu resolvi entrar em uma Pharmacia, pra pedir ajuda.
Na hora que eu entrei na Pharmacia, eu avistei em uma prateleira o tal do "Leite de Magnésia Filips".
Daí, além de passar mal, eu comecei a ficar com dor de barriga.
Eu fiquei rindo e babando por uns 15 segundos, até perder a consciência.
Quando eu acordei, eu vi o leite de magnésia na minha frente e fiquei inconsciente novamente.
Eu vou comprar uma caixinha desse negócio e colocar na gaveta do chefe.
Junto com a câmera.
Fin.
sábado, 23 de abril de 2011
Coisas que eu tenho medo (parte 53):
- Fotos de criaturas deformadas no meu e-mail
- Cavalo Marinho
- Objetos de metal no microondas
- Objetos de metal perto do microondas
- Microondas
- Bandas que pintam a cara
- Motumbo
- Tiririca sem peruca
- Dilma
- Entrar acidentalmente no bar do "Loucademia de Polícia"
- Pug
- Zed gritando
- Cavalo Marinho
- Objetos de metal no microondas
- Objetos de metal perto do microondas
- Microondas
- Bandas que pintam a cara
- Motumbo
- Tiririca sem peruca
- Dilma
- Entrar acidentalmente no bar do "Loucademia de Polícia"
- Pug
- Zed gritando
sábado, 16 de abril de 2011
Praças de Curitiba - parte 1
Como todo mundo sabe, aqui em Curitiba tem uma praça chamada "Praça Zacarias".
O que pouca gente sabe é que também tem uma praça chamada "Didi".
Eu tenho a prova disso bem aqui:
http://www.parquesepracasdecuritiba.com.br/didicaillet_80.html
Ou seja, só faltam duas praças.
Na função de vereador da cidade de Curitiba, eu vou instituir a criação da Praça Mussum, com as seguintes características:
1) Vai ter uma estátua do negãozis segurando um troféuzis (que, na realidade, vai ser um caneco de choppis)
2) Vai ficar em uma rua que tenha vários bares.
3) Vai ter uma fonte (ao invés de água, a fonte vai jorrar cervejis)
4) Vai ter árvore de amendoim (que é um ótimo aperitivis)
Também vou instituir a criação da Praça Dedé, só que essa praça não vai ter nada engraçado.
O que pouca gente sabe é que também tem uma praça chamada "Didi".
Eu tenho a prova disso bem aqui:
http://www.parquesepracasdecuritiba.com.br/didicaillet_80.html
Ou seja, só faltam duas praças.
Na função de vereador da cidade de Curitiba, eu vou instituir a criação da Praça Mussum, com as seguintes características:
1) Vai ter uma estátua do negãozis segurando um troféuzis (que, na realidade, vai ser um caneco de choppis)
2) Vai ficar em uma rua que tenha vários bares.
3) Vai ter uma fonte (ao invés de água, a fonte vai jorrar cervejis)
4) Vai ter árvore de amendoim (que é um ótimo aperitivis)
Também vou instituir a criação da Praça Dedé, só que essa praça não vai ter nada engraçado.
domingo, 10 de abril de 2011
Futebolzis (eu sempre quis fazer um título igual o Mussum)
Agora eu sou sócio torcedor do meu time do coração, o J. Malutrelli.
É muita felicidade. Ou não. Se bem que sim, esse ano a gente está na Libretadores. E o Pelé tá meio velho, mas pelo menos ele é o nosso treinador. Qualquer emergência ele entra em campo. E como a final vai ser contra a Argentina, vai ser uma tremenda gozação ver a cara deles quando virem o Pelé lá perto do campo. Tomara que ele aparece de bigode e óculos escuros e só revele que é o Pelé bem na hora do jogo.
Mas enfim, eu sou sócio. Daí eu pago uma mensalidade. Nem é muito caro. Mas eu tive que refazer as minhas contas pra poder pagar. Bastava tomar uma lata a menos de cerveja por mês e comer um fandangos a menos a cada dois meses. E também ficar até o final do ano sem pagar o aluguel, o veterinário do Tumor e a conta de gás (é perigoso ter gás em casa).
Daí quando eu fui ver o meu primeiro jogo como sócio, eu ganhei o direito de chutar um pênalti no intervalo e ganhar um prêmio. Se eu fizesse o gol, ia contar no placar do jogo (só porque eu sou da polícia). E eu ia ganhar dinheiro e o Pelé ia me convocar (pra ser reserva).
Mas daí eu desesti.
Semana que vem eu vou contar quais são as 15 coisas que você tem em casa que podem matar você sem que você saiba. Obrigado.
É muita felicidade. Ou não. Se bem que sim, esse ano a gente está na Libretadores. E o Pelé tá meio velho, mas pelo menos ele é o nosso treinador. Qualquer emergência ele entra em campo. E como a final vai ser contra a Argentina, vai ser uma tremenda gozação ver a cara deles quando virem o Pelé lá perto do campo. Tomara que ele aparece de bigode e óculos escuros e só revele que é o Pelé bem na hora do jogo.
Mas enfim, eu sou sócio. Daí eu pago uma mensalidade. Nem é muito caro. Mas eu tive que refazer as minhas contas pra poder pagar. Bastava tomar uma lata a menos de cerveja por mês e comer um fandangos a menos a cada dois meses. E também ficar até o final do ano sem pagar o aluguel, o veterinário do Tumor e a conta de gás (é perigoso ter gás em casa).
Daí quando eu fui ver o meu primeiro jogo como sócio, eu ganhei o direito de chutar um pênalti no intervalo e ganhar um prêmio. Se eu fizesse o gol, ia contar no placar do jogo (só porque eu sou da polícia). E eu ia ganhar dinheiro e o Pelé ia me convocar (pra ser reserva).
Mas daí eu desesti.
Semana que vem eu vou contar quais são as 15 coisas que você tem em casa que podem matar você sem que você saiba. Obrigado.
sábado, 9 de abril de 2011
Parque da Tia Joracy
Hoje eu decidi que eu tenho um objetivo de vida depois que eu me aposentar.
Eu vou me tornar um mini-empresário.
Eu vou fazer um parque temáctico igual ao Beto Carneiro, ou, porque não, igual à Disney Wong.
Só que eu vou aproveitar uma idéia que eu vi em um filme do Stíven Spielvan.
Juracy Park!
Cinópse (se fosse um vídeo, seria vidópse):
O avião do Charles Bronson cai em uma ilha completamente deserta, na qual várias pessoas fazem um experimento com criaturas pré históricas em laboratórios ultra-modernos.
Daí o Charles Bronson pega um carro cheio de crianças e começa a andar pelo parque.
Em um determinado momento, o Dolf Lândgrin (que é o vilão) apaga a luz do parque e os dinossauros começam a querer comer o Charles Bronson.
Daí o charles dá um tiro e os dinossauros morrem.
Só que eles não morrem de verdade.
No final do filme, o Bruce Williams pega um meteoro e arremessa contra o planeta Terra.
Isso mata os dinossauros (de verdade) e faz com que uma onda gigante vá até Massachussets e mate todo mundo afogado.
No meu parque vai ter tudo isso.
Vai ter girafas pintadas de verde, que vão interpretar os dinossauros.
Vai ter um cara fantasiado de Bruce Williams, outro de Charles Bronson e outro de Dolf Lândgrin. Eu vou estar fantasiado de Cristofer Lambert, obviamente.
Os visitantes do parque vão poder participar de todas as brincadeiras do filme.
Por exemplo, vai ter uma pedra que vai ficar presa num guindaste, que vai ser o meteoro.
Daí as pessoas vão ficar em pé em cima dessa pedra. De repentemente, o guindaste vai soltar a pedra e ela vai cair de uma altura de 100 metros com as pessoas em cima. Isso vai ser emocionante.
Depois que as pessoas caírem no chão, elas vão achar que acabou. Só que não.
Eu vou deixar as girafas verdes sem comida todos os dias, pra elas ficarem com fome.
Na hora que o meteoro cair, ele vai cair bem no meio das girafas. Daí as girafas vão tentar comer as pessoas.
Quando as pessoas conseguirem fugir, o Dolf Lândgrin vai chegar dando tiro nelas.
Os tiros vão ser de verdade, porque eu vou emprestar a minha arma de verdade pra ele.
Isso vai deixar a experiência um pouco mais realista e vai ser o grande diferencial do meu parque.
Pensando bem, eu acho que eu vou mudar um pouco a sequência das coisas. Primeiro vai cair um avião com as pessoas dentro, depois elas vão levar tiros, depois os dinossauros vão comer elas e, por último, a pedra gigante vai cair em cima delas.
Na saída do parque, eu vou distribuir autógrafos fantasiado de Cristofer Lambert.
Eu ainda vou decidir de o meteoro cai normal ou se ele cai pegando fogo.
Fim.
Eu vou me tornar um mini-empresário.
Eu vou fazer um parque temáctico igual ao Beto Carneiro, ou, porque não, igual à Disney Wong.
Só que eu vou aproveitar uma idéia que eu vi em um filme do Stíven Spielvan.
Juracy Park!
Cinópse (se fosse um vídeo, seria vidópse):
O avião do Charles Bronson cai em uma ilha completamente deserta, na qual várias pessoas fazem um experimento com criaturas pré históricas em laboratórios ultra-modernos.
Daí o Charles Bronson pega um carro cheio de crianças e começa a andar pelo parque.
Em um determinado momento, o Dolf Lândgrin (que é o vilão) apaga a luz do parque e os dinossauros começam a querer comer o Charles Bronson.
Daí o charles dá um tiro e os dinossauros morrem.
Só que eles não morrem de verdade.
No final do filme, o Bruce Williams pega um meteoro e arremessa contra o planeta Terra.
Isso mata os dinossauros (de verdade) e faz com que uma onda gigante vá até Massachussets e mate todo mundo afogado.
No meu parque vai ter tudo isso.
Vai ter girafas pintadas de verde, que vão interpretar os dinossauros.
Vai ter um cara fantasiado de Bruce Williams, outro de Charles Bronson e outro de Dolf Lândgrin. Eu vou estar fantasiado de Cristofer Lambert, obviamente.
Os visitantes do parque vão poder participar de todas as brincadeiras do filme.
Por exemplo, vai ter uma pedra que vai ficar presa num guindaste, que vai ser o meteoro.
Daí as pessoas vão ficar em pé em cima dessa pedra. De repentemente, o guindaste vai soltar a pedra e ela vai cair de uma altura de 100 metros com as pessoas em cima. Isso vai ser emocionante.
Depois que as pessoas caírem no chão, elas vão achar que acabou. Só que não.
Eu vou deixar as girafas verdes sem comida todos os dias, pra elas ficarem com fome.
Na hora que o meteoro cair, ele vai cair bem no meio das girafas. Daí as girafas vão tentar comer as pessoas.
Quando as pessoas conseguirem fugir, o Dolf Lândgrin vai chegar dando tiro nelas.
Os tiros vão ser de verdade, porque eu vou emprestar a minha arma de verdade pra ele.
Isso vai deixar a experiência um pouco mais realista e vai ser o grande diferencial do meu parque.
Pensando bem, eu acho que eu vou mudar um pouco a sequência das coisas. Primeiro vai cair um avião com as pessoas dentro, depois elas vão levar tiros, depois os dinossauros vão comer elas e, por último, a pedra gigante vai cair em cima delas.
Na saída do parque, eu vou distribuir autógrafos fantasiado de Cristofer Lambert.
Eu ainda vou decidir de o meteoro cai normal ou se ele cai pegando fogo.
Fim.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Terror e batata esmáile
Hoje na hora do almoço uma batata esmáile tentou me matar. De novo. A última vez que isso aconteceu foi em 1978 e eu já tinha quase me esquecido.
Vou explicar melhor.
Pela primeira vez na vida os detetives Morley e Kelso resolveram levar eu e o Gonzales pra almoçar. Eles queriam levar a gente num lugar da moda, que era novidade em Curitiba, então a gente foi num desses negócio de restaurante por quilo. Eu e o Gonzales nem sabíamos que tinha restaurante assim. Mas a gente foi, mesmo já sabendo que ia ter gozação.
Eu achava que, como era por quilo, esse restaurante ia ser desvantagem pra quem é gordo – quem é gordo tem mais quilos e paga mais pela comida, pelo pressuposto do que vá comer. Daí eu fiquei triste porque, entre eu, o Gonzales, o Kelso e o Morley, quem era mais gordo era eu. Teve meio que tipo um momento de tensão. Mas não era nada disso. Pra quem nunca foi nesse tipo de restaurante: eles pesam A COMIDA, não o COMENTE. Assim é legal.
Chegando lá eu queria Doritos. Não tinha. Daí eu me servi só de um pouco de Chiquenniguets. E tinha cerveja. Daí eu bebi.
Quando a gente tava na mesa eu reparei uma coisa meio horrível: o detetive Morley tinha uma batata esmáile no prato. Daí o Gonzales comentou que eu tinha medo de batata esmáile (isso me lembra de dar um tiro no olho dele mais tarde). Eu disse que não. O Gonzales disse que sim. E o Morley então falou "Se você não tem medo então come ela, eu já tô cheio", e botou ela no meu prato. Daí eu fiquei com medo, mas fingi que não. O detetive Kelso tava com a cara séria, mas eu sabia que por dentro ele tava gozando. E gozando de mim. Então eu falei que tava com diarréia e tinha que ir no banheiro.
Eu meio que fiquei uns 20 minutos esperando no banheiro. Vai que, depois desse tempo, eu voltaria pra mesa e a batata esmáile já não estivesse mais com aquele sorriso? Daí eu não teria mais medo.
Mas quando eu saio do banheiro eu só tive tempo de ver o detetive Kelso de gozação lá no balcão, apontando pra mim e dizendo pro cara que atendia: "É aquele velho meio calvo ali que vai pagar a nossa conta". Os três tavam saindo. Daí eu fui pra mesa e a batata esmáile tava lá, junto com a conta dos três. Tinha ainda uma quinta conta, que era referente a um outro prato com umas 15 outras batatas esmáile que eles pegaram e deixaram ali pra mim. Se eu não fosse policial, eu teria chorado. Mas não pode.
Eu tentei levar o prato com as batatas pro banheiro pra jogar tudo na privada. Mas daí a tia da limpeza me disse que não podia comer fazendo cocô ao mesmo tempo. Não era isso que eu ia fazer. Mas ela achou que eu tinha cara de quem faria isso. De qualquer forma, é uma idéia até interessante.
Daí eu falei que tinha uma barata na minha cerveja e prendi todo mundo.
Vou explicar melhor.
Pela primeira vez na vida os detetives Morley e Kelso resolveram levar eu e o Gonzales pra almoçar. Eles queriam levar a gente num lugar da moda, que era novidade em Curitiba, então a gente foi num desses negócio de restaurante por quilo. Eu e o Gonzales nem sabíamos que tinha restaurante assim. Mas a gente foi, mesmo já sabendo que ia ter gozação.
Eu achava que, como era por quilo, esse restaurante ia ser desvantagem pra quem é gordo – quem é gordo tem mais quilos e paga mais pela comida, pelo pressuposto do que vá comer. Daí eu fiquei triste porque, entre eu, o Gonzales, o Kelso e o Morley, quem era mais gordo era eu. Teve meio que tipo um momento de tensão. Mas não era nada disso. Pra quem nunca foi nesse tipo de restaurante: eles pesam A COMIDA, não o COMENTE. Assim é legal.
Chegando lá eu queria Doritos. Não tinha. Daí eu me servi só de um pouco de Chiquenniguets. E tinha cerveja. Daí eu bebi.
Quando a gente tava na mesa eu reparei uma coisa meio horrível: o detetive Morley tinha uma batata esmáile no prato. Daí o Gonzales comentou que eu tinha medo de batata esmáile (isso me lembra de dar um tiro no olho dele mais tarde). Eu disse que não. O Gonzales disse que sim. E o Morley então falou "Se você não tem medo então come ela, eu já tô cheio", e botou ela no meu prato. Daí eu fiquei com medo, mas fingi que não. O detetive Kelso tava com a cara séria, mas eu sabia que por dentro ele tava gozando. E gozando de mim. Então eu falei que tava com diarréia e tinha que ir no banheiro.
Eu meio que fiquei uns 20 minutos esperando no banheiro. Vai que, depois desse tempo, eu voltaria pra mesa e a batata esmáile já não estivesse mais com aquele sorriso? Daí eu não teria mais medo.
Mas quando eu saio do banheiro eu só tive tempo de ver o detetive Kelso de gozação lá no balcão, apontando pra mim e dizendo pro cara que atendia: "É aquele velho meio calvo ali que vai pagar a nossa conta". Os três tavam saindo. Daí eu fui pra mesa e a batata esmáile tava lá, junto com a conta dos três. Tinha ainda uma quinta conta, que era referente a um outro prato com umas 15 outras batatas esmáile que eles pegaram e deixaram ali pra mim. Se eu não fosse policial, eu teria chorado. Mas não pode.
Eu tentei levar o prato com as batatas pro banheiro pra jogar tudo na privada. Mas daí a tia da limpeza me disse que não podia comer fazendo cocô ao mesmo tempo. Não era isso que eu ia fazer. Mas ela achou que eu tinha cara de quem faria isso. De qualquer forma, é uma idéia até interessante.
Daí eu falei que tinha uma barata na minha cerveja e prendi todo mundo.
sábado, 2 de abril de 2011
Medo total
terça-feira, 29 de março de 2011
Gozação extrema no limite total
Hoje a delegacia amanheceu toda gozada.
É melhor eu explicar: ontem a gente teve uma visita surpresa do superintendente geral da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Paraná (que é onde fica Curitiba). Tem uma foto dele aqui, é só clicar o máuse nela:
Ele é o que está no fundo, à esquerda. O outro cara é o governador do Paraná.
O que acontece é que esse superintendente é o maior gozador. E mais: ele é superior ao chefe. Eu achava que isso não existia. Mas existe. Daí eu gozei, porque ele é o chefe do chefe. Então eu disse pro chefe: "Ah, eu vou falar que o senhor fica o dia todo lendo gibi do Cebolinha ao invés de trabalhar". Mas ele disse que não, e que quem faz isso sou eu. Daí eu é que disse que não.
Quando o superintendente veio visitar o meu gabinete eu quis mostrar o meu carro. Mas ele disse que já tinha visto ele. Foi a primeira pessoa desde 1998 que achou o meu carro legal. Daí eu reclamei do problema dos phantasmas ali na delegacia, pra ver se ele tomava providências. E ele riu bem alto, com a boca bem aberta. Eu fiquei com medo, porque dava pra ele me engolir. Ele é grande. Mas acho que, na verdade, ele fez isso pra espantar os phantasmas. Gostei dele.
Depois eu disse pra ele que imaginava que o lugar onde ele trabalhava, por se chamar secretaria, devia ter só secretária (e todas as secretárias do mundo são gostosas, sem excepção). E disse que eu queria ir trabalhar lá, ao invés de ficar aqui olhando pra cara feia do Gonzales. Daí o superintendente gozou bastante e disse que era pra gente tomar cerveja qualquer hora dessas. Eu disse que era pra ele pagar, então. E ele deu bastante risada, meio que aprovando a idéia. Eu achei O MÁXIMO. Eu tenho certeza que, além de tudo, ele também é torcedor do J. Malutrelli.
E foi nessa hora que eu quis fazer um filme sobre a visita dele à nossa delegacia. O meu chefe disse que não. Eu disse que sim. E adivinha só! O superintendente disse pro chefe: "Deixa o homem, não tem problema!"
Daí eu liguei a câmera Fílips da delegacia no tripé, que é um instrumento de cinema que tem três pés e anda sozinho se a gente controlar por controle remoto. Mas deixei ele parado. Daí fui dirigir a primeira cena do filme – que seria uma super produção policial tipo do Chuck Norris. O roteiro, que tava todo pronto na minha cabeça na hora, era assim: a delegacia estava tomada por policiais incompetentes que ficam o dia todo vendo filme no Youtuy até que os agentes da Secretaria de Segurança invadiam ela pra prender todo mundo. Eu faria o papel do parceiro do superintendente. Daí foi bem simples: com a câmera ligada (tinha filme dentro), o superintendente apontaria a arma pro Gonzales, só de gozação. E eu apontaria a arma pro chefe, de verdade. Daí cada um de nós ia falar umas frases de efeito, tipo: "Isso é muito perigoso!". E depois ia ter perseguição eletrizante (não com o meu carro).
Só que o meu chefe meio que boicotou a minha idéia.
Quando eu me dei por si, o detetive Morley e o detetive Kelso tinham me trancado no banheiro. E o gozado é que, enquanto eles fizeram isso, a câmera continuou filmando. Só que na mão deles. Resultado: agora tem vídeo de mim fazendo cocô no Youtuy.
É melhor eu explicar: ontem a gente teve uma visita surpresa do superintendente geral da Secretaria de Segurança Pública do Estado do Paraná (que é onde fica Curitiba). Tem uma foto dele aqui, é só clicar o máuse nela:
Ele é o que está no fundo, à esquerda. O outro cara é o governador do Paraná.
O que acontece é que esse superintendente é o maior gozador. E mais: ele é superior ao chefe. Eu achava que isso não existia. Mas existe. Daí eu gozei, porque ele é o chefe do chefe. Então eu disse pro chefe: "Ah, eu vou falar que o senhor fica o dia todo lendo gibi do Cebolinha ao invés de trabalhar". Mas ele disse que não, e que quem faz isso sou eu. Daí eu é que disse que não.
Quando o superintendente veio visitar o meu gabinete eu quis mostrar o meu carro. Mas ele disse que já tinha visto ele. Foi a primeira pessoa desde 1998 que achou o meu carro legal. Daí eu reclamei do problema dos phantasmas ali na delegacia, pra ver se ele tomava providências. E ele riu bem alto, com a boca bem aberta. Eu fiquei com medo, porque dava pra ele me engolir. Ele é grande. Mas acho que, na verdade, ele fez isso pra espantar os phantasmas. Gostei dele.
Depois eu disse pra ele que imaginava que o lugar onde ele trabalhava, por se chamar secretaria, devia ter só secretária (e todas as secretárias do mundo são gostosas, sem excepção). E disse que eu queria ir trabalhar lá, ao invés de ficar aqui olhando pra cara feia do Gonzales. Daí o superintendente gozou bastante e disse que era pra gente tomar cerveja qualquer hora dessas. Eu disse que era pra ele pagar, então. E ele deu bastante risada, meio que aprovando a idéia. Eu achei O MÁXIMO. Eu tenho certeza que, além de tudo, ele também é torcedor do J. Malutrelli.
E foi nessa hora que eu quis fazer um filme sobre a visita dele à nossa delegacia. O meu chefe disse que não. Eu disse que sim. E adivinha só! O superintendente disse pro chefe: "Deixa o homem, não tem problema!"
Daí eu liguei a câmera Fílips da delegacia no tripé, que é um instrumento de cinema que tem três pés e anda sozinho se a gente controlar por controle remoto. Mas deixei ele parado. Daí fui dirigir a primeira cena do filme – que seria uma super produção policial tipo do Chuck Norris. O roteiro, que tava todo pronto na minha cabeça na hora, era assim: a delegacia estava tomada por policiais incompetentes que ficam o dia todo vendo filme no Youtuy até que os agentes da Secretaria de Segurança invadiam ela pra prender todo mundo. Eu faria o papel do parceiro do superintendente. Daí foi bem simples: com a câmera ligada (tinha filme dentro), o superintendente apontaria a arma pro Gonzales, só de gozação. E eu apontaria a arma pro chefe, de verdade. Daí cada um de nós ia falar umas frases de efeito, tipo: "Isso é muito perigoso!". E depois ia ter perseguição eletrizante (não com o meu carro).
Só que o meu chefe meio que boicotou a minha idéia.
Quando eu me dei por si, o detetive Morley e o detetive Kelso tinham me trancado no banheiro. E o gozado é que, enquanto eles fizeram isso, a câmera continuou filmando. Só que na mão deles. Resultado: agora tem vídeo de mim fazendo cocô no Youtuy.
sábado, 26 de março de 2011
Festival de Teatro e Gozação de Curitiba
Eu tenho medo do festival de teatro de Curitiba.
Principalmente por causa dessa logo aqui:
Eu já vi filmes que lidam com assuntos extraterrestres e essa imagem aparece constantemente.
Eu acho que os alienígenas inventaram o festival de teatro pra poderem invadir o planeta Terra desapercebidamente.
Eu cheguei a essa conclusão por vários motivos:
1) Nessa época começam a aparecer pessoas estranhas andando pelas ruas de Curitiba.
2) Não é mais possível identificar os gêneros (macho ou fêmea) das pessoas com facilidade.
3) Palhaços nas ruas.
4) Pessoas que viram zumbis.
A propósito, ontem mesmo eu tava andando pela rua XIII. Daí tinha um cara limpando a rua.
Como eu sou policial, eu fiquei olhando pra inspecionar o serviço. Tava tudo normal, o cara tava com o uniforme da prefeitura, usando os equipamentos de segurança corretos, como luvas, colete, etc.
Daí eu pensei: esse cara é um funcionário exemplar. Eu não preciso prender ele.
Só que, de repentemente, na hora que tinha mais gente por perto, ele largou todos os equipamentos e começou a cantar (com voz de Pavarotti).
Daí ele ficou uns 5 minutos cantando e fazendo gestos.
De repentemente, ele parou e voltou a limpar o chão, como se nada tivesse acontecido.
Isso se chama possessão demoníaca.
Na semana que vem eu vou falar sobre combustão humana espontânica.
Principalmente por causa dessa logo aqui:
Eu já vi filmes que lidam com assuntos extraterrestres e essa imagem aparece constantemente.
Eu acho que os alienígenas inventaram o festival de teatro pra poderem invadir o planeta Terra desapercebidamente.
Eu cheguei a essa conclusão por vários motivos:
1) Nessa época começam a aparecer pessoas estranhas andando pelas ruas de Curitiba.
2) Não é mais possível identificar os gêneros (macho ou fêmea) das pessoas com facilidade.
3) Palhaços nas ruas.
4) Pessoas que viram zumbis.
A propósito, ontem mesmo eu tava andando pela rua XIII. Daí tinha um cara limpando a rua.
Como eu sou policial, eu fiquei olhando pra inspecionar o serviço. Tava tudo normal, o cara tava com o uniforme da prefeitura, usando os equipamentos de segurança corretos, como luvas, colete, etc.
Daí eu pensei: esse cara é um funcionário exemplar. Eu não preciso prender ele.
Só que, de repentemente, na hora que tinha mais gente por perto, ele largou todos os equipamentos e começou a cantar (com voz de Pavarotti).
Daí ele ficou uns 5 minutos cantando e fazendo gestos.
De repentemente, ele parou e voltou a limpar o chão, como se nada tivesse acontecido.
Isso se chama possessão demoníaca.
Na semana que vem eu vou falar sobre combustão humana espontânica.
quinta-feira, 24 de março de 2011
A pretidão dentro da minha arma.
Hoje eu decidi, pela primeira vez na vida, olhar pra dentro do buraco que atira as balas da minha arma. Antes eu tinha medo. Agora eu não tenho mais.
Só que daí eu vi que tava tudo preto ali dentro e fiquei com medo. Mas pensei: "Deve ser porque a bala é preta". Eu peguei uma bala na gaveta pra confirmar e adivinha só! Ela era prateada.
Intrigado, eu quis apresentar essa anomalia pro Gonzalez. Daí eu apontei a arma pro olho dele, mas ele disse que não queria ver e saiu correndo. Eu dei risada e saí correndo atrás. Como acontece sempre que eu tento correr, eu senti uma pontada forte na barriga, outra no pulmão, outra no bum-bum, outra no joelho e outra na nuca, além de uma tontura forte seguida de enjôo. Então eu fiquei parado no corredor, esperando pra apontar a arma pra próxima pessoa que passasse. Por um lado eu queria perguntar pras pessoas porque era tudo preto dentro do cano da minha arma (curiosidade científica), por outro eu queria assustar elas (eu gosto de fazer arte).
Daí a primeira pessoa que apareceu no corredor foi o chefe. E eu fiquei num dilema éctico: "Eu aponto ou não aponto a minha arma pro olho do chefe?". Quando ele olhou pra minha cara ele soube que eu ia gozar. Mas ele passou por mim me observando com o canto do olho.
Daí nessa hora eu me lembrei do aquecimento global e fiquei com medo. E daí eu fui comer um pouco. Só beeeeeeeeem mais tarde eu lembrei de tudo isso e lembrei ainda que tem gente que chama a minha arma de "pistola", uma palavra que eu sempre gozo quando escuto.
Só que daí eu vi que tava tudo preto ali dentro e fiquei com medo. Mas pensei: "Deve ser porque a bala é preta". Eu peguei uma bala na gaveta pra confirmar e adivinha só! Ela era prateada.
Intrigado, eu quis apresentar essa anomalia pro Gonzalez. Daí eu apontei a arma pro olho dele, mas ele disse que não queria ver e saiu correndo. Eu dei risada e saí correndo atrás. Como acontece sempre que eu tento correr, eu senti uma pontada forte na barriga, outra no pulmão, outra no bum-bum, outra no joelho e outra na nuca, além de uma tontura forte seguida de enjôo. Então eu fiquei parado no corredor, esperando pra apontar a arma pra próxima pessoa que passasse. Por um lado eu queria perguntar pras pessoas porque era tudo preto dentro do cano da minha arma (curiosidade científica), por outro eu queria assustar elas (eu gosto de fazer arte).
Daí a primeira pessoa que apareceu no corredor foi o chefe. E eu fiquei num dilema éctico: "Eu aponto ou não aponto a minha arma pro olho do chefe?". Quando ele olhou pra minha cara ele soube que eu ia gozar. Mas ele passou por mim me observando com o canto do olho.
Daí nessa hora eu me lembrei do aquecimento global e fiquei com medo. E daí eu fui comer um pouco. Só beeeeeeeeem mais tarde eu lembrei de tudo isso e lembrei ainda que tem gente que chama a minha arma de "pistola", uma palavra que eu sempre gozo quando escuto.
sábado, 19 de março de 2011
Capitão Bóing
Hoje eu me lembrei daquela vez que o Asnésio se transformou no super Asnésio.
Daí eu gozei.
Depois eu fiquei pensando quais seriam os super-poderes do pessoal da delegacia se todos virassem super-heróis.
* Chefe:
- Grito super sônico
- Capacidade de estar em todos os lugares ao mesmo tempo
- Quando ele fica puto ele fica verde
* Kelso:
- Capacidade de resistir a substâncias tóxicas (tanto ingestão quanto inalação)
- Conversar com animais
- Himpinose
* Morley:
- Invisibilidade com bomba ninja
- Componentes electrônicos no corpo
- Produção de gás tóxico
* Gonzalez:
- Combustão humana espontânea
- Diminuir de tamanho
- Falar em língua estrangeira ininteligível
* Tumor
- Lingua grudenta
- Baba ácida
- Cavar buraco até o centro da Terra
* Eu:
- Raio leizer no olho
- Construir coisas igual ao Magaiver
- Capacidade de mudar de forma pra ficar igual a qualquer pessoa que eu quiser (principalmente o Cristofer Lambert), apenas colocando o óculos
Daí eu gozei.
Depois eu fiquei pensando quais seriam os super-poderes do pessoal da delegacia se todos virassem super-heróis.
* Chefe:
- Grito super sônico
- Capacidade de estar em todos os lugares ao mesmo tempo
- Quando ele fica puto ele fica verde
* Kelso:
- Capacidade de resistir a substâncias tóxicas (tanto ingestão quanto inalação)
- Conversar com animais
- Himpinose
* Morley:
- Invisibilidade com bomba ninja
- Componentes electrônicos no corpo
- Produção de gás tóxico
* Gonzalez:
- Combustão humana espontânea
- Diminuir de tamanho
- Falar em língua estrangeira ininteligível
* Tumor
- Lingua grudenta
- Baba ácida
- Cavar buraco até o centro da Terra
* Eu:
- Raio leizer no olho
- Construir coisas igual ao Magaiver
- Capacidade de mudar de forma pra ficar igual a qualquer pessoa que eu quiser (principalmente o Cristofer Lambert), apenas colocando o óculos
sábado, 12 de março de 2011
Tensão Máxima no Oriente Médico
Então, tá rolando uma guerra na Africa.
É por esse motivo que eu não posso deixar de comentar sobre a origem das guerras na Africa.
Tudo começou em mais ou menos 10.000 AC/DC, quando os Neandertais encontraram os Australopetecos, na península da Genovéia (atual Calarrari).
Nessa época ainda havia uma grande quantidade de gelo que restou daera glacial do período Impermeático.
Daí, de repentemente, apareceu uma pedra preta na aldeia dos Australopetecos.
Daí os Australopetecos ficaram mais inteligentes e começaram a ser vegetarianos.
Por esse motivo, eles não precisavam mais comer a carne dos Neandertais, num processo conhecido como antropofofofagismo.
Daí eles exterminaram os Neandertais e passaram a comer carne de soja.
A plantação da soja, que era feita em um processo de subsistância, ou seja, era plantada por quem ia comer, passou a ser feita no processo de Planteichon, ou seja, eles iam guardando e vendendo.
Esse processo levou à evolução de métodos mais modernos e evoluídos de mercado, como o Dâmpin, o Olingopóleo, o Roldin, o Trusk e o Carter.
Nos anos seguintes, a grande peste assolou os feudos e botou o imperador Gozâncio pra correr.
Pra piorar, veio um cometeoro e eliminou cerca de 0,0005% da população dos mamutes (que hoje, por causa disso, são uma espécie ameaçada de instinção).
Daí, consequentemente, a Africa perdeu o principal meio de transporte que existia na época.
Isso desencadeou a guerra dos 100 ânus, que foi vencida pela tribo do escudo negro.
Desde então têm surgido mini-conflitos entre os curdos.
Então, tá rolando uma guerra na Africa.
É por esse motivo que eu não posso deixar de comentar sobre a origem das guerras na Africa.
Tudo começou em mais ou menos 10.000 AC/DC, quando os Neandertais encontraram os Australopetecos, na península da Genovéia (atual Calarrari).
Nessa época ainda havia uma grande quantidade de gelo que restou daera glacial do período Impermeático.
Daí, de repentemente, apareceu uma pedra preta na aldeia dos Australopetecos.
Daí os Australopetecos ficaram mais inteligentes e começaram a ser vegetarianos.
Por esse motivo, eles não precisavam mais comer a carne dos Neandertais, num processo conhecido como antropofofofagismo.
Daí eles exterminaram os Neandertais e passaram a comer carne de soja.
A plantação da soja, que era feita em um processo de subsistância, ou seja, era plantada por quem ia comer, passou a ser feita no processo de Planteichon, ou seja, eles iam guardando e vendendo.
Esse processo levou à evolução de métodos mais modernos e evoluídos de mercado, como o Dâmpin, o Olingopóleo, o Roldin, o Trusk e o Carter.
Nos anos seguintes, a grande peste assolou os feudos e botou o imperador Gozâncio pra correr.
Pra piorar, veio um cometeoro e eliminou cerca de 0,0005% da população dos mamutes (que hoje, por causa disso, são uma espécie ameaçada de instinção).
Daí, consequentemente, a Africa perdeu o principal meio de transporte que existia na época.
Isso desencadeou a guerra dos 100 ânus, que foi vencida pela tribo do escudo negro.
Desde então têm surgido mini-conflitos entre os curdos.
sábado, 5 de março de 2011
Tiroteio No Restaurante Italiano
Hoje aconteceu um negócio gozado.
Teve um almoço da delegacia no restaurante Sacanelli, que é um restaurante italiano famoso de Curitiba.
Daí todo mundo da delegacia tava lá.
Só que (agora vem a parte gozada) bem hoje, um grupo de bandidos tinha planejado assaltar o restaurante pra levar o cofre.
O detalhe é que nenhum dos policiais estava uniformizado.
Os bandidos também não.
Ou seja, os bandidos não sabiam que os policiais eram policiais e os policiais não sabiam que os bandidos eram bandidos.
Daí, bem na hora que eu tava comendo a minha polenta, um dos bandidos deu voz de assalto.
Daí, mesmo com a boca cheia, eu levantei e dei voz de prisão.
A polenta que tava na minha boca voou no colo do chefe.
Nessa hora, todos os outros bandidos levantaram e também deram voz de assalto.
Daí o detetive Kelso e o detetive Morley levantaram e deram voz de prisão.
Daí eu cutuquei o Gonzalez, pra ele também me ajudar.
O Gonzalez terminou de mastigar e engoliu. Daí ele deu voz de prisão.
Nesse momento meio que ficou um silêncio de todo mundo por uns 30 segundos.
Foi como no velho oeste, que as pessoas esperam pra ver quem vai dar o primeiro tiro.
Só que ninguém atirou.
Nessa hora, o garçom tava parado do meu lado segurando um pote de molho Ragazzelli.
Daí eu peguei o molho Ragazzelli e arremessei na cara do primeiro bandido.
Ele imediatamente atirou em mim.
Só que as balas do revólver dele não me atingiram.
O molho Ragazzelli, esse sim, acertou a cara dele. O molho tava bem quente e o bandido começou a gemer de dor.
Ele gritava bem assim: "Eu tô cego, eu tô cego..."
É um viadinho mesmo. Se não vai aguentar, nem deveria ter sacado a arma em primeiro lugar.
Daí os outros bandidos começaram a atirar em mim. É óbvio que os gatunos não tinham pontaria suficiente pra me acertar do outro lado do restaurante.
Nessa hora até o chefe ficou puto e começou a disparar contra os bandidos.
Acho que, talvez pelo excesso de bebidas, nem o chefe, nem os bandidos conseguiam acertar a pontaria.
Daí eu fui até outro garçom e peguei um prato de Macarrão Masturbaglieri.
Esse macarrão tem pimenta.
Daí eu comecei a jogar na cara dos bandidos.
O Morley e o Kelso também começaram a jogar ítens culinários na cara dos bandidos.
Nessa hora, os bandidos desistiram de atingir os policiais com balas e começaram a disparar alimentos também.
De repente, voou um pedaço de Rizzenga Tortaglia na roupa do chefe.
Eu falei que ele tinha ficado puto antes?
Então esqueçam aquilo.
Agora ele ficou muito, muuuuito puto.
Daí ele pegou uma bomba de efeito moral e arremessou na direção dos bandidos.
O detalhe é que a bomba de efeito moral em questão foi feita pra espantar multidões em lugares abertos.
Não pra explodir bandidos em um restaurante.
Daí a bomba caiu dentro de uma panela de Molho Salmonelli.
Essa explosão sim, atingiu todo mundo do restaurante.
Daí, como já tava tudo destruído, eu pedi pro garçom me preparar aquela bebida que eles servem pegando fogo, pra eu arremessar nos bandidos.
Ele fez bem isso.
O fogo se espalhou rapidamente pelo restaurante e todo mundo saiu correndo.
Fim
Teve um almoço da delegacia no restaurante Sacanelli, que é um restaurante italiano famoso de Curitiba.
Daí todo mundo da delegacia tava lá.
Só que (agora vem a parte gozada) bem hoje, um grupo de bandidos tinha planejado assaltar o restaurante pra levar o cofre.
O detalhe é que nenhum dos policiais estava uniformizado.
Os bandidos também não.
Ou seja, os bandidos não sabiam que os policiais eram policiais e os policiais não sabiam que os bandidos eram bandidos.
Daí, bem na hora que eu tava comendo a minha polenta, um dos bandidos deu voz de assalto.
Daí, mesmo com a boca cheia, eu levantei e dei voz de prisão.
A polenta que tava na minha boca voou no colo do chefe.
Nessa hora, todos os outros bandidos levantaram e também deram voz de assalto.
Daí o detetive Kelso e o detetive Morley levantaram e deram voz de prisão.
Daí eu cutuquei o Gonzalez, pra ele também me ajudar.
O Gonzalez terminou de mastigar e engoliu. Daí ele deu voz de prisão.
Nesse momento meio que ficou um silêncio de todo mundo por uns 30 segundos.
Foi como no velho oeste, que as pessoas esperam pra ver quem vai dar o primeiro tiro.
Só que ninguém atirou.
Nessa hora, o garçom tava parado do meu lado segurando um pote de molho Ragazzelli.
Daí eu peguei o molho Ragazzelli e arremessei na cara do primeiro bandido.
Ele imediatamente atirou em mim.
Só que as balas do revólver dele não me atingiram.
O molho Ragazzelli, esse sim, acertou a cara dele. O molho tava bem quente e o bandido começou a gemer de dor.
Ele gritava bem assim: "Eu tô cego, eu tô cego..."
É um viadinho mesmo. Se não vai aguentar, nem deveria ter sacado a arma em primeiro lugar.
Daí os outros bandidos começaram a atirar em mim. É óbvio que os gatunos não tinham pontaria suficiente pra me acertar do outro lado do restaurante.
Nessa hora até o chefe ficou puto e começou a disparar contra os bandidos.
Acho que, talvez pelo excesso de bebidas, nem o chefe, nem os bandidos conseguiam acertar a pontaria.
Daí eu fui até outro garçom e peguei um prato de Macarrão Masturbaglieri.
Esse macarrão tem pimenta.
Daí eu comecei a jogar na cara dos bandidos.
O Morley e o Kelso também começaram a jogar ítens culinários na cara dos bandidos.
Nessa hora, os bandidos desistiram de atingir os policiais com balas e começaram a disparar alimentos também.
De repente, voou um pedaço de Rizzenga Tortaglia na roupa do chefe.
Eu falei que ele tinha ficado puto antes?
Então esqueçam aquilo.
Agora ele ficou muito, muuuuito puto.
Daí ele pegou uma bomba de efeito moral e arremessou na direção dos bandidos.
O detalhe é que a bomba de efeito moral em questão foi feita pra espantar multidões em lugares abertos.
Não pra explodir bandidos em um restaurante.
Daí a bomba caiu dentro de uma panela de Molho Salmonelli.
Essa explosão sim, atingiu todo mundo do restaurante.
Daí, como já tava tudo destruído, eu pedi pro garçom me preparar aquela bebida que eles servem pegando fogo, pra eu arremessar nos bandidos.
Ele fez bem isso.
O fogo se espalhou rapidamente pelo restaurante e todo mundo saiu correndo.
Fim
domingo, 27 de fevereiro de 2011
O cinema é a coisa mais gozada do mundo
Aaaaaaaaaaaaaaaah!
Essa semana eu fui responsabilizado por uma gravação cinematográphica em filme que causou a maior badalação aqui na delegacia.
O chefe me deixou uma câmera - escrita "Fílips", a melhor do mercado - e me disse: "Vai lá na pharmacia do Capão da Imbunha e grava lá o homem vendendo remédio vencido sem pedir receita. Você tem cara de aposentado e é o melhor policial pro serviço". Daí eu fui.
Deu felicidade esse negócio de fazer filme. Isso se chama cinema e eu sei que tem gente que até estuda pra isso (foi o caso do Xuarzenéguer e do Uiliam Chátner). Daí é claro que eu quis chegar lá no meu set de filmagem e botar banca de cineastra profissional e impressionar todo mundo, até porque eu sei usar o vocabulário do metiê cinêmico.
Eu desci do carro e apontei a câmera pra minha cara. Daí eu liguei o botão de on/offre. Acendeu a luzinha vermelha e eu dei um sorriso para a lente. Isso significava que tinha filme dentro e que não daria tilt.
Eu fui filmando (sem tremer) até chegar na pharmacia, daí eu disse: "Bom dia! Eu tenho uma câmera na mão e uma dor na cabeça. Preciso de tilenóu". Nesse momento eu apertei pra desligar a câmera - mas fiquei parado, pra continuar filmando dali e todo mundo pensar que eu não tinha desligado ela. Mas desliguei. A luzinha apagou, tinha dado certo. Daí eu decidi dirigir o pharmacêutico, pra ele não falar bobagem no meu philme. E disse pra ele: "Eu vou ligar a câmera e apontar ela pra eu mesmo. Daí, com a outra mão, eu vou pegar a minha arma e apontar pro senhor. Daí eu vou olhar pra câmera, pra ver se a luzinha tá acesa. Daí eu vou olhar pro senhor e querer remédio. Daí o senhor vai me dar o remério errado, que é o remédio que tá podre. Daí o filme acaba e a gente ganha dinheiro da delegacia".
O pharmacêutico ficou meio assustado. Acho que ele nunca tinha visto câmera. Ele me deu um tilenóu e eu nem paguei. Daí, pra finalizar o filme com estilo, pra que ele seja considerado cúlti, eu dei um zum na cara do pharmacêutico. Ficou legal porque eu dei o zum e ficou registrado no filme que eu, nessa hora, gritei "Zuuuum!".
O chefe não gostou e sugeriu que eu me aposentasse de verdade depois desse filme. Mas isso é perseguição por parte dele.
Daí tudo isso me lembrou agora que domingo vai ter o Óscar. Eu sei que meio que vai ganhar um filme chamado "O Pato Negro". E isso me lembra sabe de quem? Do Patolimo, o amigo do Pernilonga.
Gozado.
Essa semana eu fui responsabilizado por uma gravação cinematográphica em filme que causou a maior badalação aqui na delegacia.
O chefe me deixou uma câmera - escrita "Fílips", a melhor do mercado - e me disse: "Vai lá na pharmacia do Capão da Imbunha e grava lá o homem vendendo remédio vencido sem pedir receita. Você tem cara de aposentado e é o melhor policial pro serviço". Daí eu fui.
Deu felicidade esse negócio de fazer filme. Isso se chama cinema e eu sei que tem gente que até estuda pra isso (foi o caso do Xuarzenéguer e do Uiliam Chátner). Daí é claro que eu quis chegar lá no meu set de filmagem e botar banca de cineastra profissional e impressionar todo mundo, até porque eu sei usar o vocabulário do metiê cinêmico.
Eu desci do carro e apontei a câmera pra minha cara. Daí eu liguei o botão de on/offre. Acendeu a luzinha vermelha e eu dei um sorriso para a lente. Isso significava que tinha filme dentro e que não daria tilt.
Eu fui filmando (sem tremer) até chegar na pharmacia, daí eu disse: "Bom dia! Eu tenho uma câmera na mão e uma dor na cabeça. Preciso de tilenóu". Nesse momento eu apertei pra desligar a câmera - mas fiquei parado, pra continuar filmando dali e todo mundo pensar que eu não tinha desligado ela. Mas desliguei. A luzinha apagou, tinha dado certo. Daí eu decidi dirigir o pharmacêutico, pra ele não falar bobagem no meu philme. E disse pra ele: "Eu vou ligar a câmera e apontar ela pra eu mesmo. Daí, com a outra mão, eu vou pegar a minha arma e apontar pro senhor. Daí eu vou olhar pra câmera, pra ver se a luzinha tá acesa. Daí eu vou olhar pro senhor e querer remédio. Daí o senhor vai me dar o remério errado, que é o remédio que tá podre. Daí o filme acaba e a gente ganha dinheiro da delegacia".
O pharmacêutico ficou meio assustado. Acho que ele nunca tinha visto câmera. Ele me deu um tilenóu e eu nem paguei. Daí, pra finalizar o filme com estilo, pra que ele seja considerado cúlti, eu dei um zum na cara do pharmacêutico. Ficou legal porque eu dei o zum e ficou registrado no filme que eu, nessa hora, gritei "Zuuuum!".
O chefe não gostou e sugeriu que eu me aposentasse de verdade depois desse filme. Mas isso é perseguição por parte dele.
Daí tudo isso me lembrou agora que domingo vai ter o Óscar. Eu sei que meio que vai ganhar um filme chamado "O Pato Negro". E isso me lembra sabe de quem? Do Patolimo, o amigo do Pernilonga.
Gozado.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Esquecimento Global
Tem feito muito calor em Curitiba. 20 graus.
Isso é meio que por causa do esquecimento global.
Mas, afinal, o que é o esquecimento global e como ele afeta a atfosmera?
Principais trópicos:
* Esquecimento global local:
- Você esquece o motor do carro ligado.
- Você esquece o fogão ligado.
- Você esquece o ferro de passar ligado.
* Esquecimento global transcontinental:
- O avião para no aeroporto e o piloto esquece ele ligado.
- O navio para e continua ligado.
- O astronauta sai da estação espacial e esquece a luz ligada.
O calor sai de dentro de todos esses ítens e sobem até a atfosmera. (exceto o calor da estação espacial, que desce até a atfosmera)
Se todos se conscientizacionarem e desligarem todos os ítens citados, vai haver uma economia de cerca de 1.21 Gigawatts.
Isso é meio que por causa do esquecimento global.
Mas, afinal, o que é o esquecimento global e como ele afeta a atfosmera?
Principais trópicos:
* Esquecimento global local:
- Você esquece o motor do carro ligado.
- Você esquece o fogão ligado.
- Você esquece o ferro de passar ligado.
* Esquecimento global transcontinental:
- O avião para no aeroporto e o piloto esquece ele ligado.
- O navio para e continua ligado.
- O astronauta sai da estação espacial e esquece a luz ligada.
O calor sai de dentro de todos esses ítens e sobem até a atfosmera. (exceto o calor da estação espacial, que desce até a atfosmera)
Se todos se conscientizacionarem e desligarem todos os ítens citados, vai haver uma economia de cerca de 1.21 Gigawatts.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Cristofer Lambert
Tem sido muito comentado nas redes sociais o quanto eu sou parecido com o Cristofer Lambert (quando eu boto o óculos).
Então eu decidi inspirar a minha filosofia de vida na filosofia de vida do Cristofer Lambert.
Um filme que me marcou muito é aquele que ele vai até Changai, num torneio internacional de luta, daí tem o cara que joga areia no olho dele e ele fica cego.
Daí, bem nessa hora, ele lembra do treinamento do mestre Miágui e começa a lutar com o cara, mesmo estando cego.
Só que eu faço isso na vida real de uma forma um pouco diferente.
Quando eu estou em uma situação de vida ou morte com o bandido, sou eu que jogo o sprei de pimenta na cara dele pra ele ficar cego. Daí, como ele não tem o treinamento do mestre Miágui, ele vai pra cadeia.
Outro filme legal do Cristofer Lambert é aquele que ele é um robô, que veio do futuro pra matar uma mulher de cuja qual o filho (aliteração) vai matar o robô no futuro (paradoxo).
Pra usar essa filosofia, eu usoum brinquedo dos anos 80 chamado mão biônica:
Daí, eu amarro o bandido no banco da viatura e finjo que a minha mão biônica vai estrangular ele. No futuro.
Falando em futuro, outro filme bem legal do Cristofer Lambert é aquele no qual ele tem um carro chamado Deloreonnnn, que é, na verdade, uma máquina do tempo.
Daí tem um piá que vai pro passado e apronta altas confusões.
Eu já tentei fazer a minha viatura viajar no tempo.
Em Curitiba, na realidade, é muito fácil de fazer isso.
Todo dia que eu saio de casa e vou pra delegacia, eu viajo pro futuro.
Quando eu saio de casa, o relógio da viatura está marcando um horário.
Quando eu chego na delegacia, o relógio está marcando exatas duas horas depois.
Isso pode ser um paradoxo.
Fin
Então eu decidi inspirar a minha filosofia de vida na filosofia de vida do Cristofer Lambert.
Um filme que me marcou muito é aquele que ele vai até Changai, num torneio internacional de luta, daí tem o cara que joga areia no olho dele e ele fica cego.
Daí, bem nessa hora, ele lembra do treinamento do mestre Miágui e começa a lutar com o cara, mesmo estando cego.
Só que eu faço isso na vida real de uma forma um pouco diferente.
Quando eu estou em uma situação de vida ou morte com o bandido, sou eu que jogo o sprei de pimenta na cara dele pra ele ficar cego. Daí, como ele não tem o treinamento do mestre Miágui, ele vai pra cadeia.
Outro filme legal do Cristofer Lambert é aquele que ele é um robô, que veio do futuro pra matar uma mulher de cuja qual o filho (aliteração) vai matar o robô no futuro (paradoxo).
Pra usar essa filosofia, eu usoum brinquedo dos anos 80 chamado mão biônica:
Daí, eu amarro o bandido no banco da viatura e finjo que a minha mão biônica vai estrangular ele. No futuro.
Falando em futuro, outro filme bem legal do Cristofer Lambert é aquele no qual ele tem um carro chamado Deloreonnnn, que é, na verdade, uma máquina do tempo.
Daí tem um piá que vai pro passado e apronta altas confusões.
Eu já tentei fazer a minha viatura viajar no tempo.
Em Curitiba, na realidade, é muito fácil de fazer isso.
Todo dia que eu saio de casa e vou pra delegacia, eu viajo pro futuro.
Quando eu saio de casa, o relógio da viatura está marcando um horário.
Quando eu chego na delegacia, o relógio está marcando exatas duas horas depois.
Isso pode ser um paradoxo.
Fin
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Abdução relâmpago
Nessa semana eu tive que averiguar o caso de um suspeito de sequestro relâmpago.
O chefe me deu instruções de que eu não deveria prender ele a não ser que fosse em fragrante.
Só que eu meio que decidi pular essa etapa, em favor da gozação.
Daí, pra gozar mais ainda, eu resolvi que eu mesmo ia fazer um sequestro relâmpago com o bandido, pra ele aprender a não gozar com os direitos humanos.
A propósito, depois que eu fiz essa gozação com o bandido, o pessoal dos direitos humanos ligou pra mim.
Daí eu tive que fazer uma voz fininha pra enganar eles.
Eu perguntei pra eles se eles ligaram pra mim pra fazer piadinhas, porque eles têm preconceito com pessoas de voz fininha.
Daí eles começaram a se desculpar pelo telefone. Isso foi gozado.
Pelo menos eu gozei.
Mas, voltando à gozação inicial, eu fiz um sequestro relâmpago com o bandido. Só que não foi um simples sequestro relâmpago. Foi uma abdução relâmpago.
Primeiro eu fui no depósito da delegacia e peguei todas as lâmpadas que os hippies tinham usado em um show inrregular na Pedreira Paulo Lewinski (o lugar onde acontece Shows em Curitiba desde os anos 60).
Daí eu esperei anoitecer e instalei todas as lâmpadas na frente da casa do bandido, enquanto ele tava dormindo.
Eu meio que fiz um sistema que dava pra subir e descer as lâmpadas, pro bandido achar que era um disco voador de verdade pousando.
Daí eu peguei o Gonzalez e fantasiei ele de E.T. (como ele já é meio parecido, foi bem fácil).
A missão do Gonzales era entrar na casa do bandido, na hora que ele tivesse bem assustado, e injetar a anestesia, pro bandido dormir e a gente sequestrar ele de verdade.
Tumor, o cão policial, também estava fantasiado de cão E.T., pra ajudar o Gonzalez.
O Gonzalez ficou parecido com o Fofão, o que deu medo até em mim. O Tumor ficou parecido com o Alf, o que fez eu gozar.
Na hora que eu acendi a luz e os dois entraram na casa do bandido, o bandido começou a gritar de medo igual a uma menininha.
Eu tive que me segurar pra não rir.
Nessa hora eu dei um monte de pum.
Daí o Tumor e o Gonzalez conseguiram anestesiar o cara e a gritaria parou.
Nessa hora eu entrei pra ajudar a carregar o bandido.
A gente botou ele na viatura e levou pra salinha de interrogatório da delegacia.
Na salinha de interrogatório tem um vidro que separa o bandido do policial que tá enxergando ele. O bandido não pode ver o policial. Mas o policial pode ver o bandido.
Tem um sistema de som também, que faz com que a voz do policial entre na salinha e a voz do bandido chegue no policial.
Daí eu fiquei no lado policial, esperando o bandido acordar. Na hora que o bandido acordou, eu disse "oi" pra ele. Só que eu usei um aparelhinho pra ficar com a voz igual à do Dark Veider.
Daí o bandido tomou um susto.
Daí eu perguntei pra ele se foi ele que sequestrou a dona Genoveva e ele falou que não.
Daí eu falei que, se ele estivesse mentindo, eu ia ter que enfiar uma sonda alienígena na bunda dele, pra encontrar a verdade.
Daí eu perguntei se era ele que telefonava pras pessoas fingindo que era um sequestro, pra pedir dinheiro.
Ele disse que não também.
Daí eu dei um secador de cabelo pro Gonzalez e mandei ele entrar na salinha e falar com a voz bem fininha: "Isso aqui é um raio leizer!!!"
Ele fez isso.
O bandido se intimidou.
Daí eu falei pro Gonzalez injetar o soro da verdade no bandido.
Só que ele injetou o sonífero e o bandido dormiu novamente.
Daí a gente aproveitou pra devolver o bandido na casa dele.
Enquanto ele ainda dormia, eu fiz um símbolo alienígena no quintal dele, igual naquele filme do Gel Migson.
Daí eu fiquei esperando com a viatura estacionada na frente da casa dele, pra ver o susto que ele ia levar na hora que visse o símbolo.
Na hora que ele se assustou, eu comecei a rir e dei um pum.
Daí o bandido desmaiou.
Eu ri mais aínda e me borrei.
Daí eu aproveitei e usei o banheiro da casa do bandido.
Chega de nachos na delegacia.
O chefe me deu instruções de que eu não deveria prender ele a não ser que fosse em fragrante.
Só que eu meio que decidi pular essa etapa, em favor da gozação.
Daí, pra gozar mais ainda, eu resolvi que eu mesmo ia fazer um sequestro relâmpago com o bandido, pra ele aprender a não gozar com os direitos humanos.
A propósito, depois que eu fiz essa gozação com o bandido, o pessoal dos direitos humanos ligou pra mim.
Daí eu tive que fazer uma voz fininha pra enganar eles.
Eu perguntei pra eles se eles ligaram pra mim pra fazer piadinhas, porque eles têm preconceito com pessoas de voz fininha.
Daí eles começaram a se desculpar pelo telefone. Isso foi gozado.
Pelo menos eu gozei.
Mas, voltando à gozação inicial, eu fiz um sequestro relâmpago com o bandido. Só que não foi um simples sequestro relâmpago. Foi uma abdução relâmpago.
Primeiro eu fui no depósito da delegacia e peguei todas as lâmpadas que os hippies tinham usado em um show inrregular na Pedreira Paulo Lewinski (o lugar onde acontece Shows em Curitiba desde os anos 60).
Daí eu esperei anoitecer e instalei todas as lâmpadas na frente da casa do bandido, enquanto ele tava dormindo.
Eu meio que fiz um sistema que dava pra subir e descer as lâmpadas, pro bandido achar que era um disco voador de verdade pousando.
Daí eu peguei o Gonzalez e fantasiei ele de E.T. (como ele já é meio parecido, foi bem fácil).
A missão do Gonzales era entrar na casa do bandido, na hora que ele tivesse bem assustado, e injetar a anestesia, pro bandido dormir e a gente sequestrar ele de verdade.
Tumor, o cão policial, também estava fantasiado de cão E.T., pra ajudar o Gonzalez.
O Gonzalez ficou parecido com o Fofão, o que deu medo até em mim. O Tumor ficou parecido com o Alf, o que fez eu gozar.
Na hora que eu acendi a luz e os dois entraram na casa do bandido, o bandido começou a gritar de medo igual a uma menininha.
Eu tive que me segurar pra não rir.
Nessa hora eu dei um monte de pum.
Daí o Tumor e o Gonzalez conseguiram anestesiar o cara e a gritaria parou.
Nessa hora eu entrei pra ajudar a carregar o bandido.
A gente botou ele na viatura e levou pra salinha de interrogatório da delegacia.
Na salinha de interrogatório tem um vidro que separa o bandido do policial que tá enxergando ele. O bandido não pode ver o policial. Mas o policial pode ver o bandido.
Tem um sistema de som também, que faz com que a voz do policial entre na salinha e a voz do bandido chegue no policial.
Daí eu fiquei no lado policial, esperando o bandido acordar. Na hora que o bandido acordou, eu disse "oi" pra ele. Só que eu usei um aparelhinho pra ficar com a voz igual à do Dark Veider.
Daí o bandido tomou um susto.
Daí eu perguntei pra ele se foi ele que sequestrou a dona Genoveva e ele falou que não.
Daí eu falei que, se ele estivesse mentindo, eu ia ter que enfiar uma sonda alienígena na bunda dele, pra encontrar a verdade.
Daí eu perguntei se era ele que telefonava pras pessoas fingindo que era um sequestro, pra pedir dinheiro.
Ele disse que não também.
Daí eu dei um secador de cabelo pro Gonzalez e mandei ele entrar na salinha e falar com a voz bem fininha: "Isso aqui é um raio leizer!!!"
Ele fez isso.
O bandido se intimidou.
Daí eu falei pro Gonzalez injetar o soro da verdade no bandido.
Só que ele injetou o sonífero e o bandido dormiu novamente.
Daí a gente aproveitou pra devolver o bandido na casa dele.
Enquanto ele ainda dormia, eu fiz um símbolo alienígena no quintal dele, igual naquele filme do Gel Migson.
Daí eu fiquei esperando com a viatura estacionada na frente da casa dele, pra ver o susto que ele ia levar na hora que visse o símbolo.
Na hora que ele se assustou, eu comecei a rir e dei um pum.
Daí o bandido desmaiou.
Eu ri mais aínda e me borrei.
Daí eu aproveitei e usei o banheiro da casa do bandido.
Chega de nachos na delegacia.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
J. Malutrelli
Começou o campeonato paranaense e eu, que sou torcedor do J. Malutrelli desde criancinha, queria aproveitar esse momento pra dar a escalação do melhor time de todos os tempos do Malutrelli:
- Anderwilson
- Anelson
- Blogger
- Crévis
- Chupetân
- Dingo
- Jimênio
- Léo Lobo
- Ovni
- Roberley
- Tripanossomassom
- Anderwilson
- Anelson
- Blogger
- Crévis
- Chupetân
- Dingo
- Jimênio
- Léo Lobo
- Ovni
- Roberley
- Tripanossomassom
domingo, 30 de janeiro de 2011
Super sistema anti-furtos
Hoje eu vi um negócio no Wal-Market que eu achei genial.
Era um negócio de tampar o buraco que fica quando a gente tira a parte da frente do radio do carro.
Daí, pro bandido não quebrar o vidro e levar a parte de trás do radio embora, essa tampa tinha um desenho que imitava os botões do ar condicionado.
Isso não é a maior gozação?
Então, daí eu tive uma idéia mais genial ainda pra proteger o radio da minha viatura.
Ao invés de comprar essa tampa, eu comprei canetinhas coloridas no Wal-Market.
Daí eu peguei essas canetinhas e escrevi no próprio rádio "ar condicionado".
Daí, em cima do botão de sintonia, eu escrevi "Vento".
Em cima do botão de volume eu escrevi "temperatura".
Depois, por causa do calor que tá fazendo em Curitiba (20°C) eu mesmo acabei me confundindo e aumentei o volume achando que era o botão do ar.
Agora eu não me lembro mais qual era o botão do volume e qual era o botão da sintonia.
Eu vou patentear essa idéia.
Era um negócio de tampar o buraco que fica quando a gente tira a parte da frente do radio do carro.
Daí, pro bandido não quebrar o vidro e levar a parte de trás do radio embora, essa tampa tinha um desenho que imitava os botões do ar condicionado.
Isso não é a maior gozação?
Então, daí eu tive uma idéia mais genial ainda pra proteger o radio da minha viatura.
Ao invés de comprar essa tampa, eu comprei canetinhas coloridas no Wal-Market.
Daí eu peguei essas canetinhas e escrevi no próprio rádio "ar condicionado".
Daí, em cima do botão de sintonia, eu escrevi "Vento".
Em cima do botão de volume eu escrevi "temperatura".
Depois, por causa do calor que tá fazendo em Curitiba (20°C) eu mesmo acabei me confundindo e aumentei o volume achando que era o botão do ar.
Agora eu não me lembro mais qual era o botão do volume e qual era o botão da sintonia.
Eu vou patentear essa idéia.
sábado, 22 de janeiro de 2011
Controle remoto uninversal
Nas últimas semanas eu tenho usado o meu controle remoto uninversal pra muitas gozações.
Por exemplo: o chefe tem uma televisão no gabinete dele. Daí ele passa o dia inteiro assistindo o canal de notícias.
Ontem eu fui na janela do chefe e fiquei mudando de canal. Eu botava no canal dos Smãrfs.
O chefe não gosta de desenhos animados fofinhos.
Daí, em um determinado momento, no canal do chefe mesmo, tava passando o Auborguéti. Daí eu deixei.
Seria legal se eu tivesse um controle remoto universal que controlasse tudo. Tipo igual naquele filme do Keanuss Rível.
Daí eu meio que ia configurar uns botões pra fazer o chefe falar coisas gozadas, tais como:
- "Ramirez, você é o melhor policial dessa delegacia!"
- "Eu estou ficando cada vez mais gordo!"
- "Eu estou diminuindo de tamanho a cada dia que passa!" (nessa frase ele ia ficar com a voz bem fininha)
- "Arhlllghhllll" (com a voz do Schwarzenegger)
Eu acho que eu ando gozando demais com o chefe. É melhor eu parar um pouquinho.
A propósito, eu tenho medo do Gargamel.
Por exemplo: o chefe tem uma televisão no gabinete dele. Daí ele passa o dia inteiro assistindo o canal de notícias.
Ontem eu fui na janela do chefe e fiquei mudando de canal. Eu botava no canal dos Smãrfs.
O chefe não gosta de desenhos animados fofinhos.
Daí, em um determinado momento, no canal do chefe mesmo, tava passando o Auborguéti. Daí eu deixei.
Seria legal se eu tivesse um controle remoto universal que controlasse tudo. Tipo igual naquele filme do Keanuss Rível.
Daí eu meio que ia configurar uns botões pra fazer o chefe falar coisas gozadas, tais como:
- "Ramirez, você é o melhor policial dessa delegacia!"
- "Eu estou ficando cada vez mais gordo!"
- "Eu estou diminuindo de tamanho a cada dia que passa!" (nessa frase ele ia ficar com a voz bem fininha)
- "Arhlllghhllll" (com a voz do Schwarzenegger)
Eu acho que eu ando gozando demais com o chefe. É melhor eu parar um pouquinho.
A propósito, eu tenho medo do Gargamel.
sábado, 15 de janeiro de 2011
Torengos
domingo, 9 de janeiro de 2011
TV do futuro
Hoje eu fui no supermercado coletão pra ver quais eram as novidades tecnológicas da virada do millennium.
Daí tinha um cantinho só com TVs de plasmann.
Eu perguntei pro vendedor se aquilo era a TV mais moderna que tinha.
Daí ele me respondeu que era TV digital, que é meio que tipo a nova geração de TVs que estão aparecendo por aí.
Daí eu perguntei quando que ia surgir a geração seguinte de TVs, a TV trigital.
Isso ele não soube responder.
Daí eu perguntei se a TV digital já vinha com o sistema 3G, que é aquele negócio que faz a gente enxergar as cores saíndo da tela.
Ele falou que, pra isso, eu teria que comprar um acessório extra.
Eu meio que cheguei à conclusão de que esse acessório extra era, na verdade, uma substância inlícita.
Quando eu for fazer compras novamente, eu vou levar o meu controle remoto universal.
Daí eu posso assistir o que eu quiser de graça nas televisões de plasmann do Coletão.
Daí tinha um cantinho só com TVs de plasmann.
Eu perguntei pro vendedor se aquilo era a TV mais moderna que tinha.
Daí ele me respondeu que era TV digital, que é meio que tipo a nova geração de TVs que estão aparecendo por aí.
Daí eu perguntei quando que ia surgir a geração seguinte de TVs, a TV trigital.
Isso ele não soube responder.
Daí eu perguntei se a TV digital já vinha com o sistema 3G, que é aquele negócio que faz a gente enxergar as cores saíndo da tela.
Ele falou que, pra isso, eu teria que comprar um acessório extra.
Eu meio que cheguei à conclusão de que esse acessório extra era, na verdade, uma substância inlícita.
Quando eu for fazer compras novamente, eu vou levar o meu controle remoto universal.
Daí eu posso assistir o que eu quiser de graça nas televisões de plasmann do Coletão.
sábado, 1 de janeiro de 2011
Poltergeist
O que eu tenho mais medo nesse final de ano é quando aquele cara do filme do Estíven Spielvan vai correr lá em São Paulo.
Na realidade, seria muito mais assustador se o próprio bom velhinho fosse correr lá. Mas isso não vem ao acaso.
Daí, quando aparece na TV esse cara que eu tenho medo, eu meio que mudo de canal bem rápido.
Só que, geralmente, ele ganha a corrida e eu tenho que ver o Galvão falando o nome dele, o que me dá mais medo ainda.
Porque o Galvão não fala simplesmente "Poltergeist".
Ele fala: "Polter, Polter, Polter... Polterrrrrrrgeist do Brasil, ziu, ziu, ziu"
Daí todo ano eu fico torcendo pro padre irlandês agarrar o Poltergeist na rua Augusta
Na realidade, seria muito mais assustador se o próprio bom velhinho fosse correr lá. Mas isso não vem ao acaso.
Daí, quando aparece na TV esse cara que eu tenho medo, eu meio que mudo de canal bem rápido.
Só que, geralmente, ele ganha a corrida e eu tenho que ver o Galvão falando o nome dele, o que me dá mais medo ainda.
Porque o Galvão não fala simplesmente "Poltergeist".
Ele fala: "Polter, Polter, Polter... Polterrrrrrrgeist do Brasil, ziu, ziu, ziu"
Daí todo ano eu fico torcendo pro padre irlandês agarrar o Poltergeist na rua Augusta
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