Daí eu descobri duas coisas:
1) Não precisa de passaporte pra entrar na Venezuela.
2) Só porque lá é tudo mais barato, não significa que tem produtos à venda, como no Paraguay.
3) Independentementemente de fazer compras ou não, eu precisaria tomar uma vacina de febre amarela.
Daí eu falei que não precisava tomar nenhuma vacina pra fazer viajens internacionais, porque eu sou vereador e policial. Portanto, eu tenho, ao mesmo tempo, e simultaneamente, imunidade parlamentar e imunidade diplomática.
Mas isso não convenceu eles a me livrar da injeção.
Daí eu fui embora.
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