O chefe sempre usa a palavra "aglutinar" e eu sempre confundo com a palavra "deglutir".
Acho que isso acontece porque tem o sufixo "glúteo" ali.
Obrigado.
sábado, 28 de setembro de 2019
sábado, 21 de setembro de 2019
Lorem Ypsulon
Ontem o chefe mandou um email pra todo mundo pedindo que os relatórios policiais fossem padronizados.
Ele explicou depois, em reunião, que alguns relatórios (quase todos os meus) não faziam sentido nenhum.
Ele falou também que, além de serem extremamente exagerados, os meus relatórios seguiam a estrutura de um blog, como se estivessem sendo lidos onlaine por várias pessoas.
Nessa hora eu comecei a rir por dentro e passar mal.
Daí o chefe falou que, em vários trechos, eu faço relatos desnecessários sobre as coisas cômicas que eu presencio e a minha necessidade de conter a gargalhada.
Nessa hora eu comecei a rir pelo nariz.
O chefe imediatamente olhou pra mim.
Daí eu falei pra ele que eu estava escrevendo o meu relatório sobre a reunião daquele exato momento.
Ele continuou a falar com todo mundo, mas, a partir daquela intromissão, eu comecei a fingir que eu estava anotando tudo que o chefe fazia.
Depois, o chefe mandou eu entregar o meu relatório de hoje pra ele.
O espertinho achou que ia me surpreender com um texto cheio de gozações sobre a reunião.
Só que não.
O meu texto seguia exatamente a estrutura que ele mesmo enviou de modelo:
Lorem Ypsulon
Hojis delegacium carcerajis bandidum praesum. Chefis convocaum reunionis policiarem todus. Crimis nulum.
Obrigadum.
Ele explicou depois, em reunião, que alguns relatórios (quase todos os meus) não faziam sentido nenhum.
Ele falou também que, além de serem extremamente exagerados, os meus relatórios seguiam a estrutura de um blog, como se estivessem sendo lidos onlaine por várias pessoas.
Nessa hora eu comecei a rir por dentro e passar mal.
Daí o chefe falou que, em vários trechos, eu faço relatos desnecessários sobre as coisas cômicas que eu presencio e a minha necessidade de conter a gargalhada.
Nessa hora eu comecei a rir pelo nariz.
O chefe imediatamente olhou pra mim.
Daí eu falei pra ele que eu estava escrevendo o meu relatório sobre a reunião daquele exato momento.
Ele continuou a falar com todo mundo, mas, a partir daquela intromissão, eu comecei a fingir que eu estava anotando tudo que o chefe fazia.
Depois, o chefe mandou eu entregar o meu relatório de hoje pra ele.
O espertinho achou que ia me surpreender com um texto cheio de gozações sobre a reunião.
Só que não.
O meu texto seguia exatamente a estrutura que ele mesmo enviou de modelo:
Lorem Ypsulon
Hojis delegacium carcerajis bandidum praesum. Chefis convocaum reunionis policiarem todus. Crimis nulum.
Obrigadum.
sábado, 14 de setembro de 2019
Informação de Alto Interesse Público
Só divulgando:
Assim como o meu blógue (que, por sinal, foi pioneiro nesse assunto), agora o Itamaraty também está instruindo as pessoas sobre o que fazer no caso de invasão aliemnígena.
Por meio do curso de formação para promoção na carreira de oficial de Chancelaria, os alumnos estão aprendendo a lidar com essas situações. Quem tiver interesse, é só acessar o link:
https://g1.globo.com/politica/blog/matheus-leitao/post/2019/07/03/curso-do-itamaraty-pergunta-como-proceder-em-caso-de-invasao-de-alienigenas.ghtml
Tudo bem que não são situações do dia a dia, mas é um diferencial.
Analogia:
Se todos os concorrentes já falam Inglês fluente, aquele que fala Javanês deve ter algum tipo de vantagem. Ou não.
De qualquer forma, quem quiser um curso mais completo, não deve ir até o Itamaraty e pagar uma fortuna por isso.
Basta conversar comigo que, por 10 reais, eu explico tudo que precisa fazer no caso de uma invasão aliemnígena.
E mais: Eu acho que a invasão em si nem é o problema. Por mais 20 reais eu explico como fazer para evitar ser abduzido.
Eu não sei de vocês, mas eu prefiro levar um tiro de raio leizer durante uma invasão do que ter uma sonda aliemnígena inserida em algum orifício do corpo durante uma abdução.
Todas essas informações estão disponíveis de forma gratuita aqui no meu blógue.
Obrigado.
Assim como o meu blógue (que, por sinal, foi pioneiro nesse assunto), agora o Itamaraty também está instruindo as pessoas sobre o que fazer no caso de invasão aliemnígena.
Por meio do curso de formação para promoção na carreira de oficial de Chancelaria, os alumnos estão aprendendo a lidar com essas situações. Quem tiver interesse, é só acessar o link:
https://g1.globo.com/politica/blog/matheus-leitao/post/2019/07/03/curso-do-itamaraty-pergunta-como-proceder-em-caso-de-invasao-de-alienigenas.ghtml
Tudo bem que não são situações do dia a dia, mas é um diferencial.
Analogia:
Se todos os concorrentes já falam Inglês fluente, aquele que fala Javanês deve ter algum tipo de vantagem. Ou não.
De qualquer forma, quem quiser um curso mais completo, não deve ir até o Itamaraty e pagar uma fortuna por isso.
Basta conversar comigo que, por 10 reais, eu explico tudo que precisa fazer no caso de uma invasão aliemnígena.
E mais: Eu acho que a invasão em si nem é o problema. Por mais 20 reais eu explico como fazer para evitar ser abduzido.
Eu não sei de vocês, mas eu prefiro levar um tiro de raio leizer durante uma invasão do que ter uma sonda aliemnígena inserida em algum orifício do corpo durante uma abdução.
Todas essas informações estão disponíveis de forma gratuita aqui no meu blógue.
Obrigado.
sábado, 7 de setembro de 2019
Filosofia, Dimensões Paralelas e Conspirações
Eu sempre pensei que a TV poderia ser um portal para outra dimensão. A única barreira impedindo os telespectadores de entrar nessa dimensão seria aquele vidro que tem na frente da tela.
É claro que, para fazer a viagem entre as dimensões, o telespectador precisaria ser desmaterializado pelo tubo de imagens (também conhecido como tubo de raios catódicos ou canhão de eléctrons). Ou, no caso das TVs mais modernas, de plassmann, as pessoas são desmaterializadas pelo Rutherfordium, que é um elemento da tabela peródica.
Mas, e se eu estiver errado?
Vocês já pararam para pensar que talvez nós, pessoas, sejamos criaturas bem pequenas que vivem dentro das câmeras de TV?
As nossas supostas "televisões" seriam meras janelas nas quais a gente enxerga aquilo que o cinegrafista quer que enxerguemos.
Isso tudo faz parte de uma conspiração para ocultar o formato real do planeta Terra e trocar o gênero das pessoas.
Fin.
É claro que, para fazer a viagem entre as dimensões, o telespectador precisaria ser desmaterializado pelo tubo de imagens (também conhecido como tubo de raios catódicos ou canhão de eléctrons). Ou, no caso das TVs mais modernas, de plassmann, as pessoas são desmaterializadas pelo Rutherfordium, que é um elemento da tabela peródica.
Mas, e se eu estiver errado?
Vocês já pararam para pensar que talvez nós, pessoas, sejamos criaturas bem pequenas que vivem dentro das câmeras de TV?
As nossas supostas "televisões" seriam meras janelas nas quais a gente enxerga aquilo que o cinegrafista quer que enxerguemos.
Isso tudo faz parte de uma conspiração para ocultar o formato real do planeta Terra e trocar o gênero das pessoas.
Fin.
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