Eu descobri que hoje, no futuro, existe um negócio chamado cigarro eletrônico. Quando eu vi esse negócio pela primeira vez, eu achei que era um equipamento pra ser usado somente por robôs, androides, organismos cibernéticos e humanos com traqueostomia (somente em decorrência do uso do cigarro).
Daí eu descobri que, na realidade, ele é só um substituto do cigarro normal.
No caso, sem a combustão, que é o que joga as substâncias tóxicas como o Bióxido de Carbono no pulmão.
O cigarro electrónico só permite a passagem de substâncias não tóxicas, tais como a nicotina, o alcatrão e o metanol.
Só tem um fator que faz com que eu não troque o cigarro tradicional pelo electrónicum:
Eu sempre tenho medo que o cigarro normal exploda na minha boca. Se isso acontecer com um eletrônico, pode dar choque.
Ao invés de concluir com o meu tradicional "obrigado", "fin", ou "daí eu fui embora", eu vou deixar um fato curioso.
Fato curioso: o Butão foi o primeiro país do mundo a proibir o consumo de cigarro.
sábado, 25 de agosto de 2018
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