Hoje em dia se fala muito de sustentabilidade. A sociedade humana precisa procurar toda hora novas fontes de energia. E cada cidadão tem o dever de contribuir. Ou não.
Ontem eu me lembrei de uma fonte de energia que sempre é desperdiçada: o choque do cotovelo. Quando o cotovelo (subunidade anatômica que une as duas partes do braço) impacta em uma superfície, o corpo sente uma corrente eléctrica.
Desde muito antigamente, antes mesmo do Galileu inventar a lâmpada fosforescente, os povos da antiguidade helenística já conheciam o princípio da electricidade, através do choque do cotovelo.
Eles só não sabiam que dava pra usar essa eletricidade pra acender lâmpadas. Isso não era uma limitação intelectual. Era apenas uma limitação técnica, porque as lâmpadas simplesmente não existiam.
Isso foi lá na era unigital.
Depois veio a era digital e hoje já estamos entrando na era trigital.
Certamente já existe uma forma de transferir a electricidade do cotovelo para uma bateria.
A minha cadeira giroflex, por exemplo, tem uma estrutura para apoiar cotovelos.
É possível instalar receptores electromagnécticos nessas estruturas para absorver a electricidade e transferir para uma bateria instalada embaixo da cadeira. O movimento de giro (flex) da cadeira também poderia ser aproveitado para gerar uma corrente eléctrica em conjunto.
Enfim, essa ultima parte é desnecessária, porque, certamente, o cotovelo gera muito mais electricidade do que um dynamum.
Obrigado.
sábado, 5 de agosto de 2017
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