Nesse natal aconteceu um negócio bem gozado.
Eu tava fazendo a segurança daquele evento tradicional de Curitiba que eu tenho medo: a cantoria das crianças na janela do prédio do Bamerindus:
Daí, como sempre, tem uma platéia bem grande assistindo.
Como sempre também, tem um monte de gente vendendo coisas pra essa platéia, igual no estádium de futebol.
Só que, ao contrário do estádium de futebol, tinha gente vendendo drogas no meio da platéia.
Daí eu tive que intervir.
Na hora que eu dei voz de prisão pro meliante, ele deu voz de fuga.
Como ele era magro, ele saiu correndo sem dificuldades pelo meio da platéia.
Como eu sou gordo, eu fui derrubando pessoas na platéia pra conseguir me locomover.
Só que eu não consegui.
Daí eu tive que dar um tiro pra cima pra ver se o meliante parava. Ele não parou, mas todas a s pessoas que estavam na minha frente se abaixaram.
Daí eu consegui correr atrás dele com mais eficácia.
Quando eu tava chegando bem perto dele, ele subiu em uma estrutura montada pelo Bamerindus pro espetáculo. Daí eu não consegui acompanhar ele.
Enquanto ele ficou lá em cima procurando formas de fugir pra outro lugar, eu peguei o meu radinho da polícia e comecei a chamar reforços.
De repentemente, apareceu esse objeto bíblico extraterrestre:
O objecto saiu voando de um prédio do outro lado da rua e passou voando rasante por cima da platéia, na direção do prédio do Bamerindus.
Obviamente os aliemnígenas queriam pousar no Bamerindus pra roubar dinheiro.
Só que, no meio do caminho, o objecto bateu no meliante.
O OVNI se despedaçou como se fosse feito de isopor (talvez isso seja o mecanismo de auto-destruição dos aliemnígenas, pra não serem capturados) e o meliante caiu no chão, inconsciente.
Bom, pelo menos ninguém foi abduzido.
Daí eu fui embora.
sábado, 26 de dezembro de 2015
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário