sábado, 30 de maio de 2015

Teletransporte

Hoje eu vou começar uma série de reportagens sobre os equipamentos usados na ficção científica que podem ter uma aplicabilidade na polícia.
O primeiro deles, como o próprio título diz, é o teletransporte.
O teletransporte é uma máquina do filme Jornada nas Galáxias que funciona da seguinte forma:
1) Uma pessoa entra na máquina.
2) Um técnico certificado pelo inmetro aperta um botão do lado de fora da máquina.
3) A máquina desmaterializa os átomos da pessoa.
4) O técnico escolhe um lugar no mapa da tela do computador e aperta o botão correspondente.
5) A máquina rematerializa a pessoa no local escolhido.

Regras:
1) Não precisa ter outra máquina no local escolhido pra recompor a pessoa teletransportada.
2) Dá pra fazer o procedimento inverso, ou seja, teletransportar a pessoa do local escolhido de volta pra máquina.
3) Dá pra teletransportar várias pessoas simultaneamente sem embaralhar os átomos*

* se o técnico do teletransporte quiser, ele pode apertar um botão pra embaralhar os átomos

Aplicabilidade na polícia:
De acordo com os meus cálculos, é possível teletransportar os policiais direto pro local do crime, só que, ao contrário da viatura, na velocidade da luz.
Como conseqüência, os policiais vão chegar no local da ocorrência enquanto ela ainda está ocorrendo.
Dá pra fazer alguma coisa bem gozada também, pra sacanear os bandidos.
Por exemplo, se tiver só 2 bandidos assaltando um local, eu mando todo o efetivo da polícia de Curitiba pra pegar eles.
Se tiver um monte de bandido no local, daí eu não teletransporto nenhum policial. Eu mando pros bandidos só uma bomba (já armada) pra explodir com todo mundo.
Só que eu acho que tem uma forma mais gozada e econômica de usar o teletransporte: Instalar ele na carceragem!!!
Daí, quando tiver um crime acontecendo, eu só teletransporto o bandido direto do local do crime pra carceragem.
Se isso não for suficientemente gozado, eu posso embaralhar os átomos dos bandidos.
Isso vai ser especialmente gozado se eu embaralhar os átomos de um bandido do sexo masculino com uma bandida do sexo feminino.
Por último, mas não menos gozado, eu posso teletransportar a vítima durante um assalto.
Daí o bandido vai ficar sem alvo.
São inúmeras possibilidades.
Fin.

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