Outro dia eu tava no Gymnasium de Gymnástica Olympica de Curityba.
Daí eu tava fazendo a segurança do local, porque tava tendo o treinamento da seleção brasileira.
Não aquela do Pelé.
Aquela da Daiana Hipotálamo.
Daí, de repentemente, do nada, sem aviso prévio, alguém gritou: "Ei, você aí da polícia, traz o PLINTO pra nós!!!"
Eu olhei pro lado pra ver se tinha outro policial e, na ausência de outro oficial da lei, eu apontei o dedo pra mim mesmo e falei: "Eu!?"
Daí responderam: "É, você mesmo, pode pegar o plinto e trazer aqui pra nós?"
Eu imediatamente respondi: "É só levar o plinto até aí ou vocês precisam que eu faça alguma coisa com ele?"
Nessa hora, veio uma resposta mais bizarra ainda: "Só precisa dividir ele e trazer parte por parte."
Isso me deixou com medo. Mas, como a vida de um policial é uma aventura atrás da outra, eu resolvi continuar a conversa: "Peraí, será que a gente tá falando sobre o mesmo objeto?"
A resposta confirmou o meu medo: "Sim, é só pegar o plinto, dividir ele e trazer as partes aqui, uma de cada vez."
Mas eu fui esperto e perguntei: "Tá, mas é pra eu fazer isso com o meu plinto ou com o plinto de vocês?"
Nessa hora eu acho que eles desistiram de conversar comigo e foram eles mesmos dividir e carregar o objecto.
Para o meu alívio, eu descobri que o artefato do qual eles falavam era esse aqui:
sábado, 9 de agosto de 2014
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