Como todo mundo sabe, nos anos 70 eu fui chamado pra servir o exército brasileiro durante a primeira guerra mundial.
Nas próximas postagens, eu vou contar como foi a minha aventura durante os 5 meses de incursões pelos meandros do Vietnã, da Prússia e da Faixa de Gaze.
Nesses lugares eu conheci pessoas estranhas e vi coisas gozadas, não necessariamente nessa mesma sequência.
Eu gozei muito também, porque eu lembro que eu tinha liberdade de explodir bombas na hora que eu quizesse e era tudo de graça: a munição, as roupas, a comida, etc.
Eu me lembro de uma vez que eu fui perguntar pro coronel se a gente tinha uma bomba atômica pra detonar.
Ele disse que não.
Daí eu mesmo resolvi construir uma bomba atômica, utilizando várias granadas, dinamite, combustível dos tanques, cerveja (porque tem alcool), cigarro (porque produz fogo), etc.
Para detonação à distância, eu usei um rastro de pólvora.
Eu me lembro que a explosão foi bem legal.
Inclusive foi bem realista, porque todo mundo acordou e saiu atirando, achando que era um ataque inimigo.
Eu me lembro que eu fiz vários experimentos explosivos.
Teve uma vez que eu cavei um buraco pra fazer um teste de detonação subterrânea. O objetivo era causar um terremoto (sismo).
Daí eu achei que não ia ter uma explosão normal, com fogo e detritos.
Eu achei que só ia dar um terremoto mesmo.
Só que não.
A única coisa que aconteceu foi um aumento significativo na quantidade de detritos.
Eu meio que me especializei em bombas durante toda a guerra.
Teve uma vez que os vietcongues tentaram invadir o nosso acampamento.
Daí eu fiz um círculo (perímetro) de bombas ao redor do acampamento.
Só que eu gozei.
Eu esperei eles entrarem e acharem "Aaaaaahhhh, conseguimos entrar. Nós vencemos, vocês são bobos!"
Daí sim eu detonei as bombas que estavam no perímetro e também as bombas que estavam dentro do acampamento.
Isso doeu, mas os vietcongues se arrependeram e nunca mais entraram lá.
Na semana que vem eu vou contar como foi o desembarque na Antuérpia.
Fim.
sábado, 22 de setembro de 2012
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