Daí, na hora do parabéns, eu aprontei uma gozação. Búlin.
O Gonzalez tava batendo palmas, daí, de repentemente, eu peguei um pote de super bonder e espremi em cima das mãos dele.
Não grudou.
Mas causou irritações cutâneas.
Depois eu pesquisei no google e descobri que super bonder + algodão = combustão humana espontânea!
Vocês acham que eu estou gozando, mas não:
Senão todo mundo ia saber que fui eu.
Daí eu fui lá fora e passei super bonder entre o chão e as rodas do carro do chefe.
Eu passei super bonder em tudo na delegacia.
Daí o pessoal roubou o meu super bonder e passou nos meus cigarros.
Só que eu gozei, porque eu peguei um algodão e botei na ponta do cigarro. Funcionou.
Só que eu não gozei mais, porque eu botei a outra ponta do cigarro na boca.
Vocês acham que o cigarro ficou colado entre a parte de cima e a parte de baixo a minha boca?
Não.
Eu fui tentar falar e o cigarro se despedaçou, deixando rastros de papel e nicotina colados na minha boca.
Daí eu botei o meu óculos, pra disfarçar e ficar parecido com o Cristofer Lambert e, de repentemente, surpresa! Tinha super bonder no óculos.
Aquilo era guerra.
Daí eu peguei os outros tubos de super bonder do meu bolso e comecei a espremer jatos na direção das pessoas.
Eu achei que as pessoas iam começar a ficar imóveis, mas não.
O que aconteceu foi que objectos leves e inanimados, tais como papéis, pelos de cachorro, folhas, etc. começaram a voar e grudar nas pessoas.
Daí eu fugi.
Amanhã eu vou falar pro chefe que isso tudo foi um acidente causado pelos polipeptídeos do bolo do amniversário.
Mas eu acho que a minha desculpa não vai colar.
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