Aaaaaaaaaaaaaaaah!
Essa semana eu fui responsabilizado por uma gravação cinematográphica em filme que causou a maior badalação aqui na delegacia.
O chefe me deixou uma câmera - escrita "Fílips", a melhor do mercado - e me disse: "Vai lá na pharmacia do Capão da Imbunha e grava lá o homem vendendo remédio vencido sem pedir receita. Você tem cara de aposentado e é o melhor policial pro serviço". Daí eu fui.
Deu felicidade esse negócio de fazer filme. Isso se chama cinema e eu sei que tem gente que até estuda pra isso (foi o caso do Xuarzenéguer e do Uiliam Chátner). Daí é claro que eu quis chegar lá no meu set de filmagem e botar banca de cineastra profissional e impressionar todo mundo, até porque eu sei usar o vocabulário do metiê cinêmico.
Eu desci do carro e apontei a câmera pra minha cara. Daí eu liguei o botão de on/offre. Acendeu a luzinha vermelha e eu dei um sorriso para a lente. Isso significava que tinha filme dentro e que não daria tilt.
Eu fui filmando (sem tremer) até chegar na pharmacia, daí eu disse: "Bom dia! Eu tenho uma câmera na mão e uma dor na cabeça. Preciso de tilenóu". Nesse momento eu apertei pra desligar a câmera - mas fiquei parado, pra continuar filmando dali e todo mundo pensar que eu não tinha desligado ela. Mas desliguei. A luzinha apagou, tinha dado certo. Daí eu decidi dirigir o pharmacêutico, pra ele não falar bobagem no meu philme. E disse pra ele: "Eu vou ligar a câmera e apontar ela pra eu mesmo. Daí, com a outra mão, eu vou pegar a minha arma e apontar pro senhor. Daí eu vou olhar pra câmera, pra ver se a luzinha tá acesa. Daí eu vou olhar pro senhor e querer remédio. Daí o senhor vai me dar o remério errado, que é o remédio que tá podre. Daí o filme acaba e a gente ganha dinheiro da delegacia".
O pharmacêutico ficou meio assustado. Acho que ele nunca tinha visto câmera. Ele me deu um tilenóu e eu nem paguei. Daí, pra finalizar o filme com estilo, pra que ele seja considerado cúlti, eu dei um zum na cara do pharmacêutico. Ficou legal porque eu dei o zum e ficou registrado no filme que eu, nessa hora, gritei "Zuuuum!".
O chefe não gostou e sugeriu que eu me aposentasse de verdade depois desse filme. Mas isso é perseguição por parte dele.
Daí tudo isso me lembrou agora que domingo vai ter o Óscar. Eu sei que meio que vai ganhar um filme chamado "O Pato Negro". E isso me lembra sabe de quem? Do Patolimo, o amigo do Pernilonga.
Gozado.
domingo, 27 de fevereiro de 2011
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Esquecimento Global
Tem feito muito calor em Curitiba. 20 graus.
Isso é meio que por causa do esquecimento global.
Mas, afinal, o que é o esquecimento global e como ele afeta a atfosmera?
Principais trópicos:
* Esquecimento global local:
- Você esquece o motor do carro ligado.
- Você esquece o fogão ligado.
- Você esquece o ferro de passar ligado.
* Esquecimento global transcontinental:
- O avião para no aeroporto e o piloto esquece ele ligado.
- O navio para e continua ligado.
- O astronauta sai da estação espacial e esquece a luz ligada.
O calor sai de dentro de todos esses ítens e sobem até a atfosmera. (exceto o calor da estação espacial, que desce até a atfosmera)
Se todos se conscientizacionarem e desligarem todos os ítens citados, vai haver uma economia de cerca de 1.21 Gigawatts.
Isso é meio que por causa do esquecimento global.
Mas, afinal, o que é o esquecimento global e como ele afeta a atfosmera?
Principais trópicos:
* Esquecimento global local:
- Você esquece o motor do carro ligado.
- Você esquece o fogão ligado.
- Você esquece o ferro de passar ligado.
* Esquecimento global transcontinental:
- O avião para no aeroporto e o piloto esquece ele ligado.
- O navio para e continua ligado.
- O astronauta sai da estação espacial e esquece a luz ligada.
O calor sai de dentro de todos esses ítens e sobem até a atfosmera. (exceto o calor da estação espacial, que desce até a atfosmera)
Se todos se conscientizacionarem e desligarem todos os ítens citados, vai haver uma economia de cerca de 1.21 Gigawatts.
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Cristofer Lambert
Tem sido muito comentado nas redes sociais o quanto eu sou parecido com o Cristofer Lambert (quando eu boto o óculos).
Então eu decidi inspirar a minha filosofia de vida na filosofia de vida do Cristofer Lambert.
Um filme que me marcou muito é aquele que ele vai até Changai, num torneio internacional de luta, daí tem o cara que joga areia no olho dele e ele fica cego.
Daí, bem nessa hora, ele lembra do treinamento do mestre Miágui e começa a lutar com o cara, mesmo estando cego.
Só que eu faço isso na vida real de uma forma um pouco diferente.
Quando eu estou em uma situação de vida ou morte com o bandido, sou eu que jogo o sprei de pimenta na cara dele pra ele ficar cego. Daí, como ele não tem o treinamento do mestre Miágui, ele vai pra cadeia.
Outro filme legal do Cristofer Lambert é aquele que ele é um robô, que veio do futuro pra matar uma mulher de cuja qual o filho (aliteração) vai matar o robô no futuro (paradoxo).
Pra usar essa filosofia, eu usoum brinquedo dos anos 80 chamado mão biônica:
Daí, eu amarro o bandido no banco da viatura e finjo que a minha mão biônica vai estrangular ele. No futuro.
Falando em futuro, outro filme bem legal do Cristofer Lambert é aquele no qual ele tem um carro chamado Deloreonnnn, que é, na verdade, uma máquina do tempo.
Daí tem um piá que vai pro passado e apronta altas confusões.
Eu já tentei fazer a minha viatura viajar no tempo.
Em Curitiba, na realidade, é muito fácil de fazer isso.
Todo dia que eu saio de casa e vou pra delegacia, eu viajo pro futuro.
Quando eu saio de casa, o relógio da viatura está marcando um horário.
Quando eu chego na delegacia, o relógio está marcando exatas duas horas depois.
Isso pode ser um paradoxo.
Fin
Então eu decidi inspirar a minha filosofia de vida na filosofia de vida do Cristofer Lambert.
Um filme que me marcou muito é aquele que ele vai até Changai, num torneio internacional de luta, daí tem o cara que joga areia no olho dele e ele fica cego.
Daí, bem nessa hora, ele lembra do treinamento do mestre Miágui e começa a lutar com o cara, mesmo estando cego.
Só que eu faço isso na vida real de uma forma um pouco diferente.
Quando eu estou em uma situação de vida ou morte com o bandido, sou eu que jogo o sprei de pimenta na cara dele pra ele ficar cego. Daí, como ele não tem o treinamento do mestre Miágui, ele vai pra cadeia.
Outro filme legal do Cristofer Lambert é aquele que ele é um robô, que veio do futuro pra matar uma mulher de cuja qual o filho (aliteração) vai matar o robô no futuro (paradoxo).
Pra usar essa filosofia, eu usoum brinquedo dos anos 80 chamado mão biônica:
Daí, eu amarro o bandido no banco da viatura e finjo que a minha mão biônica vai estrangular ele. No futuro.
Falando em futuro, outro filme bem legal do Cristofer Lambert é aquele no qual ele tem um carro chamado Deloreonnnn, que é, na verdade, uma máquina do tempo.
Daí tem um piá que vai pro passado e apronta altas confusões.
Eu já tentei fazer a minha viatura viajar no tempo.
Em Curitiba, na realidade, é muito fácil de fazer isso.
Todo dia que eu saio de casa e vou pra delegacia, eu viajo pro futuro.
Quando eu saio de casa, o relógio da viatura está marcando um horário.
Quando eu chego na delegacia, o relógio está marcando exatas duas horas depois.
Isso pode ser um paradoxo.
Fin
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Abdução relâmpago
Nessa semana eu tive que averiguar o caso de um suspeito de sequestro relâmpago.
O chefe me deu instruções de que eu não deveria prender ele a não ser que fosse em fragrante.
Só que eu meio que decidi pular essa etapa, em favor da gozação.
Daí, pra gozar mais ainda, eu resolvi que eu mesmo ia fazer um sequestro relâmpago com o bandido, pra ele aprender a não gozar com os direitos humanos.
A propósito, depois que eu fiz essa gozação com o bandido, o pessoal dos direitos humanos ligou pra mim.
Daí eu tive que fazer uma voz fininha pra enganar eles.
Eu perguntei pra eles se eles ligaram pra mim pra fazer piadinhas, porque eles têm preconceito com pessoas de voz fininha.
Daí eles começaram a se desculpar pelo telefone. Isso foi gozado.
Pelo menos eu gozei.
Mas, voltando à gozação inicial, eu fiz um sequestro relâmpago com o bandido. Só que não foi um simples sequestro relâmpago. Foi uma abdução relâmpago.
Primeiro eu fui no depósito da delegacia e peguei todas as lâmpadas que os hippies tinham usado em um show inrregular na Pedreira Paulo Lewinski (o lugar onde acontece Shows em Curitiba desde os anos 60).
Daí eu esperei anoitecer e instalei todas as lâmpadas na frente da casa do bandido, enquanto ele tava dormindo.
Eu meio que fiz um sistema que dava pra subir e descer as lâmpadas, pro bandido achar que era um disco voador de verdade pousando.
Daí eu peguei o Gonzalez e fantasiei ele de E.T. (como ele já é meio parecido, foi bem fácil).
A missão do Gonzales era entrar na casa do bandido, na hora que ele tivesse bem assustado, e injetar a anestesia, pro bandido dormir e a gente sequestrar ele de verdade.
Tumor, o cão policial, também estava fantasiado de cão E.T., pra ajudar o Gonzalez.
O Gonzalez ficou parecido com o Fofão, o que deu medo até em mim. O Tumor ficou parecido com o Alf, o que fez eu gozar.
Na hora que eu acendi a luz e os dois entraram na casa do bandido, o bandido começou a gritar de medo igual a uma menininha.
Eu tive que me segurar pra não rir.
Nessa hora eu dei um monte de pum.
Daí o Tumor e o Gonzalez conseguiram anestesiar o cara e a gritaria parou.
Nessa hora eu entrei pra ajudar a carregar o bandido.
A gente botou ele na viatura e levou pra salinha de interrogatório da delegacia.
Na salinha de interrogatório tem um vidro que separa o bandido do policial que tá enxergando ele. O bandido não pode ver o policial. Mas o policial pode ver o bandido.
Tem um sistema de som também, que faz com que a voz do policial entre na salinha e a voz do bandido chegue no policial.
Daí eu fiquei no lado policial, esperando o bandido acordar. Na hora que o bandido acordou, eu disse "oi" pra ele. Só que eu usei um aparelhinho pra ficar com a voz igual à do Dark Veider.
Daí o bandido tomou um susto.
Daí eu perguntei pra ele se foi ele que sequestrou a dona Genoveva e ele falou que não.
Daí eu falei que, se ele estivesse mentindo, eu ia ter que enfiar uma sonda alienígena na bunda dele, pra encontrar a verdade.
Daí eu perguntei se era ele que telefonava pras pessoas fingindo que era um sequestro, pra pedir dinheiro.
Ele disse que não também.
Daí eu dei um secador de cabelo pro Gonzalez e mandei ele entrar na salinha e falar com a voz bem fininha: "Isso aqui é um raio leizer!!!"
Ele fez isso.
O bandido se intimidou.
Daí eu falei pro Gonzalez injetar o soro da verdade no bandido.
Só que ele injetou o sonífero e o bandido dormiu novamente.
Daí a gente aproveitou pra devolver o bandido na casa dele.
Enquanto ele ainda dormia, eu fiz um símbolo alienígena no quintal dele, igual naquele filme do Gel Migson.
Daí eu fiquei esperando com a viatura estacionada na frente da casa dele, pra ver o susto que ele ia levar na hora que visse o símbolo.
Na hora que ele se assustou, eu comecei a rir e dei um pum.
Daí o bandido desmaiou.
Eu ri mais aínda e me borrei.
Daí eu aproveitei e usei o banheiro da casa do bandido.
Chega de nachos na delegacia.
O chefe me deu instruções de que eu não deveria prender ele a não ser que fosse em fragrante.
Só que eu meio que decidi pular essa etapa, em favor da gozação.
Daí, pra gozar mais ainda, eu resolvi que eu mesmo ia fazer um sequestro relâmpago com o bandido, pra ele aprender a não gozar com os direitos humanos.
A propósito, depois que eu fiz essa gozação com o bandido, o pessoal dos direitos humanos ligou pra mim.
Daí eu tive que fazer uma voz fininha pra enganar eles.
Eu perguntei pra eles se eles ligaram pra mim pra fazer piadinhas, porque eles têm preconceito com pessoas de voz fininha.
Daí eles começaram a se desculpar pelo telefone. Isso foi gozado.
Pelo menos eu gozei.
Mas, voltando à gozação inicial, eu fiz um sequestro relâmpago com o bandido. Só que não foi um simples sequestro relâmpago. Foi uma abdução relâmpago.
Primeiro eu fui no depósito da delegacia e peguei todas as lâmpadas que os hippies tinham usado em um show inrregular na Pedreira Paulo Lewinski (o lugar onde acontece Shows em Curitiba desde os anos 60).
Daí eu esperei anoitecer e instalei todas as lâmpadas na frente da casa do bandido, enquanto ele tava dormindo.
Eu meio que fiz um sistema que dava pra subir e descer as lâmpadas, pro bandido achar que era um disco voador de verdade pousando.
Daí eu peguei o Gonzalez e fantasiei ele de E.T. (como ele já é meio parecido, foi bem fácil).
A missão do Gonzales era entrar na casa do bandido, na hora que ele tivesse bem assustado, e injetar a anestesia, pro bandido dormir e a gente sequestrar ele de verdade.
Tumor, o cão policial, também estava fantasiado de cão E.T., pra ajudar o Gonzalez.
O Gonzalez ficou parecido com o Fofão, o que deu medo até em mim. O Tumor ficou parecido com o Alf, o que fez eu gozar.
Na hora que eu acendi a luz e os dois entraram na casa do bandido, o bandido começou a gritar de medo igual a uma menininha.
Eu tive que me segurar pra não rir.
Nessa hora eu dei um monte de pum.
Daí o Tumor e o Gonzalez conseguiram anestesiar o cara e a gritaria parou.
Nessa hora eu entrei pra ajudar a carregar o bandido.
A gente botou ele na viatura e levou pra salinha de interrogatório da delegacia.
Na salinha de interrogatório tem um vidro que separa o bandido do policial que tá enxergando ele. O bandido não pode ver o policial. Mas o policial pode ver o bandido.
Tem um sistema de som também, que faz com que a voz do policial entre na salinha e a voz do bandido chegue no policial.
Daí eu fiquei no lado policial, esperando o bandido acordar. Na hora que o bandido acordou, eu disse "oi" pra ele. Só que eu usei um aparelhinho pra ficar com a voz igual à do Dark Veider.
Daí o bandido tomou um susto.
Daí eu perguntei pra ele se foi ele que sequestrou a dona Genoveva e ele falou que não.
Daí eu falei que, se ele estivesse mentindo, eu ia ter que enfiar uma sonda alienígena na bunda dele, pra encontrar a verdade.
Daí eu perguntei se era ele que telefonava pras pessoas fingindo que era um sequestro, pra pedir dinheiro.
Ele disse que não também.
Daí eu dei um secador de cabelo pro Gonzalez e mandei ele entrar na salinha e falar com a voz bem fininha: "Isso aqui é um raio leizer!!!"
Ele fez isso.
O bandido se intimidou.
Daí eu falei pro Gonzalez injetar o soro da verdade no bandido.
Só que ele injetou o sonífero e o bandido dormiu novamente.
Daí a gente aproveitou pra devolver o bandido na casa dele.
Enquanto ele ainda dormia, eu fiz um símbolo alienígena no quintal dele, igual naquele filme do Gel Migson.
Daí eu fiquei esperando com a viatura estacionada na frente da casa dele, pra ver o susto que ele ia levar na hora que visse o símbolo.
Na hora que ele se assustou, eu comecei a rir e dei um pum.
Daí o bandido desmaiou.
Eu ri mais aínda e me borrei.
Daí eu aproveitei e usei o banheiro da casa do bandido.
Chega de nachos na delegacia.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
J. Malutrelli
Começou o campeonato paranaense e eu, que sou torcedor do J. Malutrelli desde criancinha, queria aproveitar esse momento pra dar a escalação do melhor time de todos os tempos do Malutrelli:
- Anderwilson
- Anelson
- Blogger
- Crévis
- Chupetân
- Dingo
- Jimênio
- Léo Lobo
- Ovni
- Roberley
- Tripanossomassom
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