Então, daí a gente saiu de viatura atrás do trem.
É claro que, depois de um tempo de perseguição, a gente já tava na frente do trem.
Daí a gente fez 3 tentativas de fazer o trem parar.
Primeiro o detetive Morley parou em um cruzamento da linha do trem e passou super bonder nos trilhos.
Isso foi uma idéia meio gozada que eu nunca tinha pensado antes.
Mas não deu certo. O trem só ficou um pouco devagar e fez um barulho gozado, mas continuou andando.
Daí o Kelso teve uma idéia mais genial ainda. Ele entrou em outro trem (daqueles menores, que são elétricos e fazem a manutenção dos trilhos) e foi atrás do trem maior.
Só que (agora que vem a parte genial) ele botou um magneto na frente do trem, pra grudar no trem do bandido e fazer ele freiar.
Só que não deu certo também.
Ovbiamente foi por causa do coinfinciente de artrite entre o trem e os trilhos. (eu sabia disso porque todos os policiais da delegacia tem que passar por um curso básico de física, química e trigonometria pra poderem operar as armas)
Daí foi a vez do Gonzalez (esse foi mais engraçado, porque eu sou superior dele e pude dar a ordem).
Daí eu falei pra ele que, como última opção, a gente ia estacionar a viatura dele bem em cima da linha do trem pro bandido ser forçado a parar. (Na verdade eu não queria que o trem parasse nessa hora.)
Bom, a sorte do Gonzalez é que ele saiu da viatura.
O trem impactou-se com o carro, que, antes de explodir, foi arrastado por cerca de 100 metros.
Tem momentos em que eu me arrependo de não ter uma filmadora na viatura.
Bom, daí o trem continuou andando mesmo assim. Igualzinho naquele filme do ônibus que não para, com o Arnold Schwarzenbauer.
Falando em filme, nesse momento eu me lembrei daquela série que passava na TV, o Arquivo Z.
Tinha um episódio em que o agente Folder tinha que entrar em um trem que já tava andando. Daí ele subia numa ponte e pulava em cima da loucomotiva.
Bom, eu não preciso explicar o que eu fiz então, né?
Mas eu só vou explicar na semana que vem.
Obrigado.
sábado, 12 de julho de 2008
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