domingo, 28 de dezembro de 2008

Só hoje, já praticamente no finalzinho, é que eu parei pra pensar: "mas em que diabos de década nós estamos?"
Afinal, quando eu nasci, na década de 30, já existia esse negócio de década.
Daí teve a década de 40 (marcada pela guerra mundial), a década de 50 (Pelé), a década de 60 (Ozzy), a década de 70 (minha viatura), a década de 80 (Shopping Italia), a década de 90 (Idade Moderna) e tipo hoje.
Peraí. Já entendi.
Vai começar tudo de novo.

domingo, 14 de dezembro de 2008

Amanhã, hoje será ontem.
Conseqüentemente, o passado sempre estará presente no futuro.
Isso que eu fiz agora foi uma prosospopopéia.
Na semana que vem eu vou ensinar outras regras gramaticais da lingua portuguesa.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Eu ando meio preocupado com esse negócio de grampo no telefone.
Quem faz isso é a Amin, que é tipo o FDI do Brasil.

Grampear o telefone dos outros abre margem pra um monte de gozação. Se o cara da pizzaria grampeasse o meu, ia ficar puto toda vez que eu ligasse pra outra pizzaria.
Daí haveria retaliação.
Com dejetos em cima da pizza que eu viesse a pedir.
Eu sei porque é algo que eu faria.

Particularmente, seria legal se eu trabalhasse na Amin.

Mas eu tenho medo.

domingo, 2 de novembro de 2008

Hoje vai ter corrida aqui em Curitiba. Daí vai ter o Chumáquer e o Barriguello.
Vai ter também aquele narrador que fala: "Hoje não, hoje não! Hoje siiiimmm..."
Daí eu me lembrei daquela vez que tinha aquele piloto que parece com o Leôncio do pica pau. O Mâncio.
Naquela vez que ele tava gordo e não cabia no carro.
Eu acho que nas corridas de formula 1 tinha que ter a polícia andando junto na pista, pra garantir a segurança.
Daí a viatura ia ser igual ao carro de Formula 1, só que com um giroflex em cima e a palavra "RONE" escrita do lado.
Daí, naquela vez que o padre escocês atravessou correndo na pista, a polícia ia passar e ia dar um fragrante nele.
Daí, como eu sou um gozador, ia ter também uma multa por excesso de velocidade. Todo o dinheiro ia ficar comigo.

sábado, 11 de outubro de 2008

Ei! Eu meio que fui eleito vereador!

domingo, 5 de outubro de 2008

Coisas que eu tenho medo (categoria TV e vídeo):
- Aquela menina que apresenta o programa no SBT ligar pra mim.
- Quando a imagem fica em câmera lenta e o som também.
- Aquele filme que o olho do Schwarzenegger sai pra fora.
- Bítou-Djúis
- Quando o dedo do E.T. acende.
- Fofão.
- Professor Tibúrcio.
- Geléia (só quando ele aparece pela primeira vez no filme).
- Mestre Yoda (porque ele é parecido com o E.T.).
- Chucky (se ele não fosse parecido com o Fofão, eu não teria medo dele).
- Satã Ghost.
- Quando o trem passa em cima do Chatran.

sábado, 27 de setembro de 2008

A polícia de Curitiba suspeita que um bandido esteja passando ordens pra bandidos soltos, subordinados, de dentro do presídio, o Centro de Tiragem, que fica em Biraquara, na Região Metropolistana de Curitiba.

Eu acho que a frase anterior foi a mais longa que eu já escrevi na vida.

Mas enfim. Um bandido falando com os outros de dentro da cadeia, por telefone celular, é uma coisa grave. Que fere o artigo 1 do Código Penal. Se ele estivesse ligando pra outros bandidos que também estivessem na cadeia, não teria problema.
Como não era o caso, é uma coisa ilegal, já que ele podia informar a bandidos de fora onde o carcereiro escondia a chave das celas.
Daí ia ser o caos.

Sorte que a polícia tem um policial como eu.
Quando eu soube dessa suspeita eu quis acabar com isso, sozinho.
Mas isso não quer dizer que eu não tenha usado o Gonzales, no procedimento que eu armei.

Os bandidos lá em Biraquara tem um negócio chamado visita íntima. É um troço que serve pra umas mulheres entrarem lá e mexerem com o emocional dos bandidos, pra "amolecer" eles. É uma coisa íntima. Algumas até levam cerveja pra eles, o que até é algo que eu acho certo.

Daí eu vesti o Gonzales de mulher e fiz ele entrar, pela visita íntima, pra se encontrar com esse bandido suspeito. Eu botei uma peruca ruiva nele e gozei.
Mas enfim. Ontem ele se infiltrou na visita íntima. Tinha dado certo.
Eu tava do lado de fora do presídio, esperando a hora que o Gonzales saísse de lá com o bandido algemado. Daí pra mim era fácil: era só pegar o bandido e prender ele. Botando ele de novo lá dentro do presídio. Seria uma operação genial.

Eu esperei uns 30 minutos. Daí eu recebi uma ligação no meu celular.
Era o Gonzales. Ele disse, meio rindo: "Adivinha de onde eu tô falando? Do celular do bandido, que tá aqui na minha frente! Ele me emprestou!"
Daí eu fiquei com medo. Eu achei que aquilo ia acabar colocando eu e o Gonzales na cadeia. Podia ter grampo.

Mas quando eu ia começar a falar pro Gonzales algemar o bandido, o Gonzales começou a ficar meio tenso.
Ele disse que o bandido queria enfiar um negócio nele.
E eu acho que era no fiofó.
Seria, no caso, desacato à autoridade.

Daí eu tive que abortar a operação policial. Até porque nessa hora eu já tinha percebido que eu tinha deixado a minha arma em casa. Eu disse pro Gonzales passar o celular pro bandido, pra quem eu disse: "Oi, tudo bem? Semana que vem essa mulher aí vai encontrar de novo com o senhor. Eu sou o pai dela. Ela queria muito conhecer o senhor. Bom, tchau, tchau".
Isso foi um blefe. Pra na semana que vem eu tentar prender ele de novo, usando o mesmo plano.

Daí eu entrei no carro e fui pra casa.
Eu acho que o Gonzales voltou de ônibus.
E isso é bom, porque Curitiba tem um sistema de ônibus modelo.
Se bem que lá era Biraquara.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Por essa vocês não esperavam!
Uma foto minha com o Fozzy!

sábado, 13 de setembro de 2008

Fim da história do trem (sem maiores gozações):

Daí eu tinha me fantasiado de zumbi (não aquele do quilombo, e sim aquele do videoclipe do Maicou Djécssom.
Daí eu fui até a cabine do motorista do trem (que é onde tava o bandido) e dei um susto nele.
No bandido.
Na hora ele meio que ficou desesperado e apertou um monte de botão no controle da locomotiva.
Daí a locomotiva (a partir desse momento eu vou chamar de loUcomotiva, porque eu acho que vai ter mais a ver) ficou sem freio.
Isso meio que não era bom, porque de Curitiba até Paranaguá é meio que tipo uma descida.
Só que pro meu curriculo foi bom, porque foi igual naquele filme do Stiven Sígal, que ele tá num ônibus desgovernado que não tem freio.
Daí eu comecei a apertar os outros botões pra ver se diminuia a velocidade. Só que eu só fiz aumentar mais ainda.
Daí o Morley, o Kelso e o Gonzalez meio que bolaram um plano enquanto eu tava no meio da ação.
Eles ligaram pra mim e falaram que era pra eu ir até a conexão da parte da frente do trem com os vagões e desconectar.
Os vagões.
Daí eu meio que sabia intuitivamente que era pra eu colocar o motorista de verdade do trem lá dentro que ele ia saber o que fazer. Ou não.
Daí eu fiz isso e ele fez isso.
Só que eu fui burro, porque eu deveria ter deixado o bandido sozinho pra morrer na parte da frente da loucomotiva.
Mas não. Eu fiquei pra morrer junto. Só que eu não ia.
Daí eu fiquei meio que desesperado e comecei a atirar na roda do trem, pra ver se furava e ele parava.
Sem sucesso.
Nesse momento a minha vida passou pela frente dos meus olhos. Só que, como eu tenho amnésia, passou bem rapidinho.
Nesse momento eu meio que me lembrei que tinha mais um filme que se passava dentro de uma loucomotiva. Era aquele que tinha um velho e um piá que viajavam no tempo, daí, no final, eles construiam um trem do tempo que fazia a mesma coisa que o deloreonn.
Daí eu pensei: "Será que eu tento fazer o trem funcionar como máquina do tempo antes de se espatifar, daí eu volto pra antes de eu morrer e previno a minha própria morte?"
Eu acho que o nome disso é papadoxo.
Depois disso eu acordei no hospital de Paranaguá, então eu acho que o meu plano deu certo.

domingo, 7 de setembro de 2008

Ontem eu disse que achava que alguém tinha instalado um magneto aqui em casa.
Eu o achei!
Só que não era um magneto, tava mais pra uma magnetita.

O que não deixa de ser grave.

sábado, 6 de setembro de 2008

Eu acho que alguém instalou um magneto aqui na minha casa.
Sem eu saber.
Mas eu não tenho certeza.

domingo, 31 de agosto de 2008

Eu acho que esse post aqui é o mais gozado de toda a história da internéte.

O Gonzales veio me mostrar o celular novo dele.

Ele tem uma câmera fotográfica.

Eu acabei pedindo emprestado.

Ele disse que não.

Eu mostrei a minha arma pra ele.

Ele disse que sim.


Daí adivinha de quem eu tirei uma foto? Do Chefe.

Eu imaginei que seria legal colocar a foto dele aqui no blógue, pra caso alguém queira imprimir e riscar a cara dele.
Agora eu estou trabalhando no setor de retratos falados, daqui da delegacia, pra ganhar mais dinheiro.

É chato.

Mas eu desenho a cara dos bandidos rapidinho e posso ir logo pra casa.


No meu tempo livre eu desenho algumas coisas que eu vejo aqui na delegacia, como essas que eu estou mostrando aí:


Deu na televisão que o presidente da república criou uma reforma ortográfica, que vai acontecer em todo o mundo.
Daí vai mudar tudo.

Isso é ruim, porque eu nunca mais vou poder escrever aqui no meu blógue.
Ontem teve uma ação policial aqui em Curitiba.
Foi num bairro meio perigoso, o Tituquara.
Como o Tituquara é meio longe daqui da delegacia, e eu não queria gastar a minha gasolina, eu disse que tava com desarranjo, pra não ter que ir.
Mas era mentira, eu não tenho desarranjo desde 1972.

Só que eu lembrei que o nome desse lugar lá no Tituquara, pra onde a polícia tava indo, era Terra Santa.
Daí eu mudei de idéia e quis ir, por que é lá que nasceu o menino Deus.
Isso quer dizer que lá tem presépio e estrelinha de Natal.
Tudo bem, eu tenho medo de estrelinha de Natal (ela voa muito rápido e sai faísca), mas de presépio eu gosto. Valia a pena correr o risco.
Então eu meio que tive que desmentir a minha mentira e dizer que não, eu não tava com diarréia.

Quando eu já tava pronto pra sair com o restante dos carros e o pessoal da RONE, a Ronda Ostentadora de Natureza Encaminhatória, o Gonzales veio com uma boa: ele disse que a Terra Santa tava mais pra Faixa de Gaza do que pra Terra Santa.
Daí eu disse: "Peraí, como é o nome? Faixa de Gozo?"
E gozei.

Mas daí eu fiquei com medo, porque a Faixa de Gozo (esse nome que o Gonzales falou, Faixa de Gaza, tá errado, ele é meio inletrado) é aquele lugar que marca a fronteira entre Curitiba e a Arábia.
Isso quer dizer que lá tem um mercado ilegal de haxixe. Mas por mais engraçado que eu ache esse nome, haxixe, lá tem também um monte de homem-bomba.
Daí eu tive que dizer que eu realmente tava com desarranjo e não ia mesmo poder ir pra Terra Santa.
Vai que um homem-bomba daqueles passa perto do meu carro?

sábado, 30 de agosto de 2008

Como é que faz pra criar um sistema que cobre dinheiro de quem entra no meu blógue?

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Coisas que eu NÃO tenho medo:

1. Ganhar dinheiro;
2. Bebê Johnson;
3. Ariranha (não confundir com aranha, que eu tenho medo, ainda mais se for a marrom);
4. Banana nanica;
5. Gonzales;
6. Jerry Lewis;
7. Se o Dark Veider fosse branco eu não teria medo dele;
8. Tirar fotografia de bandido sem ele perceber;
9. Assistir TV;
10. Comer bastante e depois fazer bastante cocô (eu tenho medo é quando tem câmera me filmando no vaso sanitário);
11. Cerveja comprada em Curitiba (as de outros lugares eu tenho medo, por causa da dengue);
12. Gozar;
13. Chefe.

Na verdade eu tenho medo do Chefe, mas eu tô colocando aqui que não, só de gozação. Mas isso é meio que um segredo meu.

sábado, 23 de agosto de 2008

Eu acho que eu estou com polidactilia.

sábado, 9 de agosto de 2008

Então, começou a copa do mundo de 2008.
Eu, como sempre, vou torcer pro Pelé.
Até porque o Maradona já tá bem velho e o Pelé não.
Pensando bem, é uma coisa bem estranha esse negócio do Pelé.
Ele não fica velho.
Eu tava vendo a minha fita cassete da copa de 70 e o Pelé tinha a mesma cara que ele tem hoje.
Eu acho que é por causa daquele remedinho azul que ele toma.
Eu acho que eu sou meio que parecido com o Pelé, porque eu também tenho a mesma cara já faz uns 40 anos.
A diferença é que o Pelé sempre teve cara de moleque, enquanto que eu sempre tive cara de velho.
Mesmo assim eu acho que eu vou tomar o remedinho dele.

sexta-feira, 25 de julho de 2008



Eu não sei como faz pra tirar essa foto desse post.

Eu tenho medo.

Aaah. Hoje eu me lembrei duma coisa muito importante: está chegando o carnaval.
Como Curitiba é uma cidade de grande tradição carnavalista, eu decidi compor uma marchinha de carnaval:

A teta ficou toda torrrada!
Porque te-tinha tomado muito sol!
A teta ficou toda torrrada!
Porque te-tinha tomado muito sol!

(solo de guitarra e corneta)

Sol! Sol! Sol!
Sol faz mal!
Sol! Sol! Sol!
Sol faz mal!

Sol faz mal até pro pênis!
Ai! Ai! Ai!
Não deixa torrar que ele cai!
Ai! Ai! Ai!
Cai! Cai! Cai!
Cai! Cai Cai!
Cai balão!

domingo, 20 de julho de 2008

Rá!
Daí, sob protesto de todos os colegas de trabalho presentes, eu subi numa ponte e pulei no trem.
Eu não sabia que ia doer. Mas doeu. Eu acho que não dá pra acreditar muito nos filmes.
Bom, falando nisso, daí eu me lembrei daquele filme do Jean Klaus Van Danny, que ele tá morrendo e recupera as forças do nada, e recuperei as minhas forças pra continuar a perseguição.
Eu já tava meio sangrando e com as roupas rasgadas, então eu meio que assustei os passageiros na hora que eu entrei pela janela do trem.
Daí teve um piá gordinho que meio que ficou com medo.
Daí eu me lembrei que no filme dos Goonies tinha um piá gordinho que era bem parecido com ele (inclusive ele ficava com medo também). E tinha um cara deformado (que era parecido comigo na minha situação que eu tava no trem). O nome dele era Slot e ele queria chocolate.
Daí eu meio que encarnei o papel e fiquei pedindo chocolate dentro do trem.
Só que depois perdeu a graça.
Daí eu meio que pensei que, se eu consegui assustar o gordinho, eu poderia assustar o bandido.
Eu aproveitei que tinha umas crianças brincando com aquelas dentaduras de plástico que imitam vampiros e confisquei uma delas. Eu falei: "Obrigado por colaborar com uma ação policial."
Mas o pivete continuou chorando mesmo assim.
Daí eu fui no banheiro de um dos vagões e espalhei o meu próprio sangue na minha cara, pra ficar mais assustador. Eu rasguei as minhas roupas mais um pouco também.
Ah, vocês querem saber o que aconteceu depois?
Só na semana que vem, seus viados!
(essa frase aí em cima eu tirei de um filme novo do Batman que eu vi na internet)
Obrigado.

sábado, 12 de julho de 2008

Então, daí a gente saiu de viatura atrás do trem.
É claro que, depois de um tempo de perseguição, a gente já tava na frente do trem.
Daí a gente fez 3 tentativas de fazer o trem parar.
Primeiro o detetive Morley parou em um cruzamento da linha do trem e passou super bonder nos trilhos.
Isso foi uma idéia meio gozada que eu nunca tinha pensado antes.
Mas não deu certo. O trem só ficou um pouco devagar e fez um barulho gozado, mas continuou andando.
Daí o Kelso teve uma idéia mais genial ainda. Ele entrou em outro trem (daqueles menores, que são elétricos e fazem a manutenção dos trilhos) e foi atrás do trem maior.
Só que (agora que vem a parte genial) ele botou um magneto na frente do trem, pra grudar no trem do bandido e fazer ele freiar.
Só que não deu certo também.
Ovbiamente foi por causa do coinfinciente de artrite entre o trem e os trilhos. (eu sabia disso porque todos os policiais da delegacia tem que passar por um curso básico de física, química e trigonometria pra poderem operar as armas)
Daí foi a vez do Gonzalez (esse foi mais engraçado, porque eu sou superior dele e pude dar a ordem).
Daí eu falei pra ele que, como última opção, a gente ia estacionar a viatura dele bem em cima da linha do trem pro bandido ser forçado a parar. (Na verdade eu não queria que o trem parasse nessa hora.)
Bom, a sorte do Gonzalez é que ele saiu da viatura.
O trem impactou-se com o carro, que, antes de explodir, foi arrastado por cerca de 100 metros.
Tem momentos em que eu me arrependo de não ter uma filmadora na viatura.
Bom, daí o trem continuou andando mesmo assim. Igualzinho naquele filme do ônibus que não para, com o Arnold Schwarzenbauer.
Falando em filme, nesse momento eu me lembrei daquela série que passava na TV, o Arquivo Z.
Tinha um episódio em que o agente Folder tinha que entrar em um trem que já tava andando. Daí ele subia numa ponte e pulava em cima da loucomotiva.
Bom, eu não preciso explicar o que eu fiz então, né?
Mas eu só vou explicar na semana que vem.
Obrigado.

sábado, 5 de julho de 2008

Ontem aconteceu uma perseguição policial alucinante. Pra variar. Foi tão alucinante que hoje eu só vou contar um pedaço.
Primeiro deixa eu contextualizacionar:
Aqui em Curitiba tem uma rodoviária. Só que não é só uma rodoviária. Além do ônibus tem também o trem. Sem gozação.
Daí as pessoas chamam o lugar de "Rodoferroviária".
Apesar de que eu acho que ficaria muito melhor se fosse "Ferrodoviária".
Bom, daí tinha um grupo de bandidos que ficava esperando as pessoas desembarcarem pra roubar as malas. Eles escolhiam as malas maiores, roubavam e saiam correndo. A polícia nunca chegava a tempo. Até (é claro) o dia que EU fiquei responsável pelo policiamento da Ferrodoviária.
Daí eu chamei os melhores policiais da delegacia (O Gonzalez, o detetive Morley e o detetive Kelso) pra me ajudar.
Eu mandei cada um (inclusive eu) se fantasiar de turista de algum país, pra parecer que não éramos policiais.
O Morley enrolou um pano na cabeça e colocou uma barba falsa.
O Kelso botou um chapéu, uma bermuda um óculos e uma camiseta havaiana (a temperatura estava em torno de 5 graus).
O Gonzalez botou um sombrero e um bigode.
Eu botei um Kimono, uma faixa preta e amarrei uma espada na cintura.
Daí os bandidos foram suficientemente burros pra atacar o Kelso primeiro.
Pô! O Kelso foi assaltado durante uma ação policial em que ele mesmo tava trabalhando. Essa aí vai entrar nos anais da delegacia!
Justamente o Kelso que não tava armado! Ele só tinha um radinho pra avisar os outros. O Gonzalez tinha uma espingarda e o Morley tinha uma bomba.
Bom, daí, na hora que os bandidos estavam correndo pra fora da Ferrodoviária, o Kelso avisou o Morley, que detonou a bomba, bloqueando a saída com escombros.
Daí os bandidos tiveram que correr em sentido contrário. Na hora que eles entraram num ônibus (possivelmente pra fugir dirigindo), o Gonzalez disparou a espingarda nos pneus. Só que eles começaram a dirigir mesmo assim.
Daí o Gonzalez deu um último tiro certeiro no tanque de combustível do ômnibus. Daí o ômnibus explodiu.
Um dos bandidos resistiu à explosão e saiu correndo na direção do trem.
Agora era minha vez de pegar ele, só que a minha espada ninja era muito pesada e eu não consegui correr.
Daí o bandido apontou uma arma pro motorista do trem e mandou ele sair dirigindo. Ovbiamente nem eu, nem o Gonzalez, nem o Kelso e nem o Morley conseguiu alcançar o trem.
Daí a gente teve que correr atrás do trem com as viaturas.
Eu vou continuar a história na semana que vem, porque começou a ficar emocionante e eu quero segurar a audiência.

domingo, 22 de junho de 2008

No filme "Um tira da Pesada" o personagem principal não é gordão.
Sendo assim, eu não entendi a piada.

sábado, 7 de junho de 2008

Outro dia me falaram que eu não podia ficar invisível, porque não existe nada invisível.
Só que daí eu me lebrei que, na verdade, existe um monte de coisa invisível.
Por exemplo, o ar é invisível.
A água (quando você está dentro dela) também é invisível.
Eu acho que o que torna essas coisas invisíveis é alguma propriedade química, física, matemática e língua portuguesa da matéria.
Daí eu cheguei a uma conclusão:
Se o corpo humano é composto de 70% de água, eu deveria ser meio invisível.
Outra coisa interessante: uma vez eu peguei uma borracha e tentei me apagar.
Isso também não deu certo.
Daí eu usei corretivo e fiquei branco.
No final das contas, eu acho que esse negócio de invisibilidade nem existe de verdade.

sábado, 31 de maio de 2008

Hoje teve um treinamento de incêndio aqui na delegacia.
Daí é claro que eu aproveitei pra gozar um pouco.
Sempre que tem esse tipo de treinamento aqui, é o chefe que dá a ordem pra todo mundo sair correndo. Na verdade ele fala: "Está ocorrendo um incêndio no prédio! Saiam todos com calma pelas saídas de emergência!"
Só que dessa vez eles não saíram com tanta calma assim. Deixa eu contextualizar:
Na semana passada o detetive Morley e o detetive Kelso entraram em um baile Fanc e apreenderam um monte de coisa, tipo drogas, prostitúteras e cds piratas (que tá na moda agora).
Só que o negócio mais legal que eles apreenderam foi uma máquina de fazer fumaça.
Bom, daí vocês meio que já entenderam mais ou menos o que eu fiz.
Em primeiro lugar, eu já sabia que ia ter treinamento de incêndio.
Em segundo lugar, fazia tempo que eu não gozava. (ficar muito tempo sem gozar faz mal pra saúde)
Daí eu liguei a máquina de fumaça bem na hora que o chefe falou do incêndio no microfone.
Em poucos centésimos de segundo toda a delegacia ficou cheia de fumaça.
Aí é claro que eu saí gritando "foooogooo!"
Enquanto todo mundo corria eu aproveitei pra pegar a cerveja que o Morley e o Kelso apreenderam e levei pra minha viatura.
Depois apareceu a rede globo e filmou tudo e eu falei que eu fui um herói, porque eu fiquei no incêndio até o último minuto.
Daí o chefe perguntou pra mim como que o fogo apagou sozinho tão rápido e sem causar danos.
Eu respondi que foi um cara que eu tinha prendido na rua XIII de manhã, ele comia fogo.
Daí, dentro da delegacia, ele sofreu uma combustão humana espontânea.
Vai ter meio que uma investigação sobre isso.

domingo, 25 de maio de 2008

Ontem eu fui no cinema assistir aquele filme novo do Schwarzenegger: "Indiana Jones e a Última Gozação"
Daí eu meio que me lembrei que bem antigamente existia um negócio chamado cinerama. Daí eu achava que só passava filmes de corridas de carro.
Eu acho que, no futuro, não vai ter mais cinema. Vai ser tipo um teatro e os atores serão enviados por email, igual o teletransporte do senhor Scotty (Cristofer Lambert).
Vai ser bem legal quando eu puder fazer o download do Schwarzenegger na minha própria casa. Daí, depois que acabar o filme, eu vou poder usar ele pra assustar os vizinhos.
Pensando bem, eu acho que esse tipo de tecnologia poderia ser usada pela polícia. Imagina se eu pudesse me teletransportar diretamente pra dentro do local do crime!
Ou, melhor ainda, se eu pudesse me teletransportar pra dentro da casa do bandido!
Eu vou conversar com o chefe sobre essa possibilidade.

domingo, 4 de maio de 2008

Quando eu era criança eu achava que todo japonês era ninja.
Mas era apenas um erro de construção frasal.
Agora que eu sou adulto, eu sei que, na verdade, todo ninja é japonês.

domingo, 27 de abril de 2008

Outro dia mandaram uma carta-bomba aqui pra delegacia. Isso foi meio engraçado, porque, além de nunca ter acontecido antes, era destinada ao chefe.
Daí é claro que eu aproveitei e falei que antigamente eu era do esquadrão anti-bomba. Daí eles deixaram o problema (ou será que eu deveria chamar de gozação?) na minha mão.
Voltando ao começo da história, a carta chegou na delegacia juntamente com um monte de outras cartas que também, a princípio, não eram suspeitas.
Só que o Tumor, que era pra ter sido programado somente pra detectar drogas, detectou a bomba.
Eu sabia que era uma bomba, porque, quando ele detecta drogas, ele late assim: "Barf, Barf!"
Quando explode uma bomba perto dele, ele faz: "Ui, ui, ui, ui, ui!"
E foi bem isso que ele fez.
Daí, ovbiamente eu não tinha treinamento anti-bomba.
Só que eu já tinha visto na TV várias vezes que, quando tem uma bomba, a polícia pega uma bomba bem maior e explode a bomba anterior.
Daí eu fui falar com o detetive Morley e o detetive Kelso, porque eles já tinham alguma experiência em explosões.
Eles tinham um acervo de pólvora e bombinhas menores e me deram uma sacola gigante só com produtos inflamáveis. Eles me deram umas instruções sobre a melhor sequência de substâncias para causar uma explosão digna de tela quente. Daí eles me falaram que era melhor explodir num lugar bem longe, senão os vizinhos iam reclamar do barulho.
Daí, perto da minha casa, tem um terreno vazio. Tem vizinhos em volta, mas eles não poderiam saber que era eu que ia explodir a bomba.
Daí eu botei em mim mesmo uma barba de mentira e um pano na cabeça, pra parecer que eu era o Obama Simm Baden. Dessa forma eu não iria levantar suspeitas.
Daí eu cavei um buraco, enterrei a carta-bomba junto com as outras bombas e deixei um rastro de pólvora que ia até o lado de fora do terreno. (eu queria fazer igual naqueles desenhos animados do John e Terry)
Daí eu joguei o fósforo no rastro (igual naquele filme do John Travolta) e causei uma explosão igualzinha a daquele filme do John Travolta.
Foi uma pena que não deu pra ver a explosão fora do meu bairro.

domingo, 20 de abril de 2008

Outro dia o detetive Kelso e o detetive Morley botaram ki-suco dentro da caixa de água da minha casa.
Eles tinham apreendido um carregamento ilegal cruzando a fronteira e esvaziaram todos os pacotinhos na minha caixa de água.
Só que eles me enganaram direitinho pra fazer isso, porque eles me falaram que iam inspecionar se não tinha dengue. Daí eles falaram que tinha e que eles iam jogar veneno (ki-suco) pra matar a dengue.
Daí é claro que eu acreditei, afinal é melhor uma overdose de veneno do que uma de dengue.
Daí agora toda vez que eu abro a torneira sai suco. Isso é bom, porque daí eu não preciso cozinhar.
Só que hoje de manhã eu fui tomar banho e saí todo melado.
O meu dentista disse que não é pra eu escovar os dentes em casa, senão eu vou ficar com cárie.
Daí eu respondi: "melhor ficar com cárie do que com dengue."
Eu acho que dessa vez eu ganhei dele. Daí eu não vou precisar usar aparelho.

domingo, 13 de abril de 2008

Hoje eu vou explicar como que ocorreu a origem do planeta Terra.
Há cerca de aproximadamente mais ou menos quase 15 dilhões de anos atrás, o universo era um aglomerado de matéria e energia. Não exatamente nessa mesma seqüência.
Daí o sol acendeu. (aí tem toda uma questão química, física, astronômica, matemática e educação física que eu não vou explicar agora)
No momento que ele acendeu, ele deu a luz (obviamente) a 9 planetas:
Soneca, Dengoso, Zangado, Atchim, Feliz, Dunga... Não, peraí! Ah, tá bom:
Terra, Fogo, Ar, Água... Não, não vai dar nove. Eu me lembro que tinha uma frase com as iniciais dos planetas, que eu decorei na escola:
Helio, Neonio, Argonio, Kriptonio... Não, peraí. Kriptonio me lembra alguma coisa do Batman. Não deve ser de verdade.
Pluto, Floquinho, Bidu, Rin-tin-tin, Lassie... Não, eu me confundi agora porque Lassie era, na verdade, o nome da cadelinha que foi pro espaço pela primeira vez.
Eu vou pesquisar no Vickpedia e dou um retorno pra vocês.
Obrigado.

domingo, 6 de abril de 2008

Ontem de noite eu sonhei que eu tava nos anos 80.
Só que não foi simplesmente eu voltar no tempo pros anos 80. Todo mundo tinha se revertido ao modo que era nos anos 80. O Gonzalez tinha cabelo, por exemplo.
Daí a bicicleta do Oil Man era uma calói. O próprio Oil Man era bem diferente. Ele tava usando um calção do uniforme da seleção brasileira de 1980. O resto do corpo dele tava branco, com protetor solar.
Daí eu fui dar uma olhada na Rua XIII, pra ver o que tinha mudado. A rua continuava igual, só que as pessoas que tavam andando por ela tavam carregando toca-fitas gigantes nos ombros. Inclusive a mulher da cobra.
O Plá, que é um cara barbudo que fica imitando o Obama Simm Baden na rua XIII, também tava diferente. Ao invés de uma barba gigante, ele tinha um cabelo gigante, só que o cabelo só ficava bem no meio da cabeça e ia pra cima. Igual ao filho do Dino da Silva Sauro.
Daí eu fui me olhar no espelho. Eu tinha um bigode!
Na verdade não era bem um bigode, porque ele ocupava só a metade de baixo do espaço que tem entre a minha boca e o meu nariz. Era um unigode.
Eu tinha um pouco mais de cabelo. Talvez não.
A minha viatura tava igual.
Tomara que, na semana que vem, eu sonhe com os anos 70.

domingo, 30 de março de 2008


Nos Estados Unidos os governantes já estão sendo substituídos por cinborgues eletrônicos. Isso é moderno.

sábado, 22 de março de 2008

Então, continuando o negócio do pauer point, daí apareceu uma foto de Curitiba. Misteriosamente o Shopping Italia não estava na foto.
Eu acho que eles apagaram no fótoxóp, porque era um alvo em potencial.
Mas daí eu aproveitei a imagem pra falar um pouquinho sobre Curitiba:
"A criminalidade dos ultimos anos está crescendo em Curitiba. Hoje você encontra um bandido a cada esquina. E, neste quesito, o departamento de policia de Curitiba também tem um projeto inovador, que é o projeto 'bandido na esquina'. O plano é instalar armadilhas com dinheiro (de mentirinha) dentro, em cada esquina. Daí, na hora que o bandido tentar pegar, a armadilha pega ele."
Daí, na página seguinte do pauer point, apareceu uma sacola cheia de mato dentro.
"A polícia tem também outro projeto para Curitiba, ele se chama Capital Ecológica. Com esse projeto a gente vai plantar grama e árvores nativas, como a secóia. Nós vamos treinar também todos os membros da família folha pra pegar os bandidos."

sábado, 15 de março de 2008

Teve um dia da conferência de policiais que o chefe ia dar uma palestra.
Só que ele comeu bolo de cenoura e passou mal, daí eu tive que dar a palestra no lugar dele.
Sem ele saber.
Daí eu peguei o pauer point que o chefe tinha montado e comecei a projetar ele.
Na verdade eu não sabia qual era o conteúdo da palestra até que eu vi o pauer point.
Daí eu peguei um microfone bem pequeno e colei em mim mesmo. Isso foi gozado, porque eu meio que podia amplificar alguns ruídos corporais meus com o microfone.
Bom, daí a primeira imagem do pauer point era uma foto da delegacia.
Daí eu disse: "Essa é a delegacia. É lá que ficam os policiais. Eles esperam os bandidos atacarem alguém, daí eles saem correndo atrás dos bandidos. Aqui em Curitiba nós temos uma metodologia de captura e armazenamento de bandidos que é revolucionário. Tomara que as próximas páginas do pauer point mostrem isso."
Daí eu apertei o mause e apareceu uma foto das viaturas.
Eu fiquei feliz, porque era exatamente sobre as viaturas que eu queria falar.
Daí eu disse: "A nossa metodologia começa pela implementação de uma tecnologia transformer nas viaturas, ou seja, desde 1986, as nossas viaturas se transformam em robôs gigantes que conseguem prender os bandidos por conta própria. Isso elimina em 70 % o risco de vida do policial.”
Na página seguinte do pauer point tinha um gráfico com várias linhas gozadas.
O que coincidiu também com o que eu queria falar.
Daí eu disse: “Vocês podem observar aqui que, após a implementação dos transformers, a taxa de criminalidade caiu de uma forma ascendente. A linha vermelha representa a taxa de natalidade, a linha azul representa a taxa de mortalidade e a linha cinza representa a taxa de assassinalidade. De acordo com Mautus, a população cresce em uma progressão geométrica, enquanto que a criminalidade cresce em uma progressão geográfica. Ou seja, o nosso objetivo é distribuir o crime para outros locais, para que ele não fique concentrado em Curitiba.”Na semana que vem eu explico o resto do pauer point.

sábado, 1 de março de 2008

Ontem teve uma conferência de policiais aqui em Curitiba.
Vários policiais de várias partes do mundo participaram. Inclusive da Antartida.
Daí, teve uma hora que o chefe subiu no palco pra dar uma palestra sobre policiologia.
Isso na verdade foi bem chato, porque ele ficou projetando eslaides com fotos de Curitiba e da polícia pegando os bandidos. Eles me boicotaram, porque não apareceu nenhuma foto minha.
Na verdade eu não me lembro de ter alguém tirando foto na hora que eu prendia os bandidos.
Bom, daí tava bem chato.
Só que eu tava com a minha canetinha leizer preparada pra fazer uma gozação.
Daí, quando o chefe falava de algum assunto que tava escrito no eslaide, eu apontava o leizer no lugar que tava escrito.
Só que ninguém viu que era eu apontando.
Até a hora que eu comecei a dar risada, porque tava ficando gozado demais.
Daí as pessoas começaram a olhar pra mim.
Daí eu comecei a dar mais risada e comecei a passar mal.
A minha sorte é que tava tendo uma palestra sobre primeiros socorros bem na sala do lado.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

Diário de bordo: data estrelar 0111406
A viatura intergaláctica U.S.S. Ariranha está andando em velocidade máxima para uma missão diplomática no planeta Uranus.
Eu não gosto de missão diplomática, porque geralmente não tem tiroteio.
Só que agora o alferes Gonzalez tá me dizendo que vai ter tiroteio, porque tem uma nave Zorg se aproximando.
Os Zorgs são uma espécie de bandidos intergalácticos que implantaram coisas tecnológicas nos próprios corpos pra roubar as pessoas.
Eles tem todo tipo de implante cibernético. Eu ouvi dizer que eles conseguem se conectar aos caixas eletrônicos e transferir dinheiro pra conta deles, no planeta Zorg.
Isso é ilegal.
Só que eles não sabem que dentro da minha nave nunca tem dinheiro!
Mas eu vou fingir que tem, só pra eles começarem a atirar e eu poder atirar também.
A frota estrelar tem um regulamento que diz que eu não posso atirar primeiro.
Eu não gostei dessa brincadeira de nave espacial.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Então, aqui no meu blog eu sempre tive uma grande preocupação educativa com a população brasileira. É por isso que, sempre que eu posso, eu descrevo como que algumas coisas muito importantes para a nossa cultura surgiram. É claro que eu sempre escrevo os meus textos seguindo todas às normas da língua portuguesa, justamente para não perder esse caráter educativo.
Hoje eu vou falar sobre algo que esteve bem embaixo do meu nariz nos últimos 5 anos. Eu vou explicar como que surgiu o blog. Não o meu blog, mas o blog de uma forma geral.
O ano era 1500. Cristóvão Colombo tinha acabado de descobrir o Brasil (na verdade o próprio Galileu já tinha enxergado o Brasil muitos anos antes, usando um telescópio)
Bom, daí Colombo ficou com vontade de avisar Galileu que ele tinha chegado no Brasil, só que naquela época ainda não existia email. Daí, pra fazer as informações chegarem no Galileu, Colombo mandou os indios escreverem tudo em letras gigantes no topo do Corcovado, que era o ponto mais alto do Brasil. Daí o Galileu ia conseguir ler com o telescópio.
Com o passar do tempo, Colombo ia atualizando as informações pro Galileu saber o que tava acontecendo.
Vocês não tão confundindo os nomes, né?
Então, daí o Galileu não tinha como responder. Ele só ficava lendo. Mas, às vezes, quando o céu estava bem claro, Galileu conseguia escrever pequenos textos no monte Fuji (que é o mais alto da Europa). Só que o monte Fuji é bem menor que o Corcovado, o que só permitia ao Galileu escrever curtos comentários sobre o que Colombo dizia.
Essa estrutura de comunicação de textos grandes respondidos por comentários pequenos continuou por vários anos.
A primeira versão eletrônica surgiu no século XX, quando instalaram um painel com letras que acendiam e formavam palavras no topo do Shopping Italia. Só que daí já era mais globalizado, porque o telescópio Dubble enxergava essa imagem e retransmitia pra todo o planeta.
Daí surgiu um jeito de fazer isso pela internet, que é a forma que fazemos hoje aquilo que Colombo fazia há 20 séculos.
Falando nisso, amanhã é o meu aniversário.

sábado, 19 de janeiro de 2008

Então.
Apareceu um dia aí um filme na internet. Daí eu vi.
O detetive Morley e o detetive Kelso mostraram ele pra mim e falaram que o meu futuro, na polícia, seria mais ou menos como naquele filme.
Daí tinha um cara de preto que gritava e eu achei que era gozação.
Na verdade eu achei o cara meio parecido comigo, tipo, fisicamente. Só que ele não usava óculos escuro.
Porque eu uso.
O óculos escuro hoje em dia é muito importante no trabalho policial. Porque proteje a polícia dos raios infravioletas e ultravermelhos.
Os bandidos não tem essa tecnologia.

Mas, voltando ao filme, como ele se passa no Rio de Janeiro, deveria ter uma cena de tiroteio dentro do Maracanã, no meio de um jogo do Maradona contra o Pelé.
O Maradona ia levar um tiro e o Pelé ia ajudar a prender os meliantes.

Portanto, esse filme merece nota 7.
Eu decidi que a partir de hoje eu não vou mais atualizar o blógue.

sábado, 5 de janeiro de 2008

Eu não gosto quando botam o chiquenitos dentro da sacolinha de criança.
Eu tenho medo que o papaburguer esteja lá dentro.