Eu vou instalar um magneto na frente da minha viatura.
As vantagens são as seguintes:
1) Quando o bandido estiver fugindo no carro dele, eu vou ativar o magneto e o carro dele vai ser atraído na direção do meu.
2) Eu vou economizar combustível, porque eu vou poder fazer os outros carros atraírem o meu.
3) Eu vou poder arrancar a arma da mão do bandido em uma situação de perigo.
4) Eu vou poder arrancar qualquer objeto metálico da mão de qualquer pessoa na rua, só de gozação.
5) Quando eu estacionar, eu vou ativar o magneto só pra grudar o carro no chão e ninguém poder roubar ele.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2005
sexta-feira, 21 de janeiro de 2005
Hoje aconteceu uma coisa bem gozada.
Eu não sabia se eu dava risada ou se eu prendia o marginal.
Daí eu acabei fazendo as duas coisas.
Foi bem assim:
Aqui em Curitiba, nas ruas, tem uns caras que tentam vender coisas pra você no trânsito. Daí tem alguns deles que não sabem ler. Outros não sabem escrever. O que eu vi hoje não sabia nem ler nem escrever.
Daí ele chegou pra mim e falou bem assim: "O senhor é da polícia?"
Eu fiquei com medo, porque talvez ele fosse um meliante.
Daí eu disse: "Sim, e a minha arma é de verdade."
Daí ele disse que era pra eu prender um cara que tava dando risada do outro lado da rua.
Olha só o que o gozador tinha feito:
Ele perguntou pro cara que não sabia ler e escrever se ele precisava de ajuda pra vender chiclete na rua.
Daí o cara falou que sim.
Daí o gozador falou que era pra ele dizer o preço do chiclete que ele ia escrever no papel pra facilitar o diálogo com o consumidor.
Só que daí eu fui olhar o papel e tava escrito bem assim: "Eu sou boiola e preciso de dinheiro pra ir pro hospital me curar"
Eu nunca tinha visto tamanha gozação.
Daí eu prendi os dois por desacato à autoridade.
Eu não sabia se eu dava risada ou se eu prendia o marginal.
Daí eu acabei fazendo as duas coisas.
Foi bem assim:
Aqui em Curitiba, nas ruas, tem uns caras que tentam vender coisas pra você no trânsito. Daí tem alguns deles que não sabem ler. Outros não sabem escrever. O que eu vi hoje não sabia nem ler nem escrever.
Daí ele chegou pra mim e falou bem assim: "O senhor é da polícia?"
Eu fiquei com medo, porque talvez ele fosse um meliante.
Daí eu disse: "Sim, e a minha arma é de verdade."
Daí ele disse que era pra eu prender um cara que tava dando risada do outro lado da rua.
Olha só o que o gozador tinha feito:
Ele perguntou pro cara que não sabia ler e escrever se ele precisava de ajuda pra vender chiclete na rua.
Daí o cara falou que sim.
Daí o gozador falou que era pra ele dizer o preço do chiclete que ele ia escrever no papel pra facilitar o diálogo com o consumidor.
Só que daí eu fui olhar o papel e tava escrito bem assim: "Eu sou boiola e preciso de dinheiro pra ir pro hospital me curar"
Eu nunca tinha visto tamanha gozação.
Daí eu prendi os dois por desacato à autoridade.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2005
segunda-feira, 10 de janeiro de 2005
Ontem de noite eu não tinha nada pra fazer, daí eu resolvi eu mesmo passar um trote pra polícia.
Por sorte, foi o chefe que atendeu o telefone.
Daí ele disse: "Delegacia central, como posso ajudar?"
Daí eu cheguei à conclusão de que ele era a única pessoa trabalhando na delegacia no domingo.
Daí eu deixei a minha voz mais aguda pra ele não perceber que eu era eu e disse bem assim: "Socorro, tem um bandido aqui!!!"
Daí ele respondeu: "Calma, minha senhora! Primeiro me diga de onde você está falando."
Na hora que ele disse "minha senhora" eu comecei a rir bastante. E comecei a tossir bem forte e perder o ar. Eu achei que eu ia ter um ataque cardíaco.
Daí ele disse: "A senhora está bem, ele fez alguma coisa com você?"
Foi aí que eu comecei a babar. De verdade.
Mas eu tinha que responder alguma coisa. Daí eu mudei a minha voz de novo e falei: "Eu matei ela."
Daí eu disse que eu tava indo na delegacia matar ele.
Daí eu desliguei o telefone e fui comer um fandangos.
Só que eu não me lembrava que na delegacia tinha um aparelhinho chamado indentificador de telefones.
Daí o meu telefone tocou.
Eu disse "alô".
Era o chefe.
Daí ele disse: "O senhor passou um trote pra cá?"
Éu respondi: "É o senhor que tá passando um trote pra cá!"
Daí o telefone meio que ficou uns 30 segundos em silêncio.
Daí ele disse: "Eu conheço a tua voz."
Eu respondi: "Não."
Daí eu comecei a comer o fandangos no telefone pra ele ouvir o barulho do outro lado.
Daí ele falou: "O senhor não trabalha aqui na delegacia?"
Eu respondi: "O senhor tá ficando louco."
Daí eu comecei a mastigar o fandangos mais perto do telefone, pro barulho ficar mais alto.
Eu comecei a gemer também.
Daí ele desligou.
Eu ganhei.
Por sorte, foi o chefe que atendeu o telefone.
Daí ele disse: "Delegacia central, como posso ajudar?"
Daí eu cheguei à conclusão de que ele era a única pessoa trabalhando na delegacia no domingo.
Daí eu deixei a minha voz mais aguda pra ele não perceber que eu era eu e disse bem assim: "Socorro, tem um bandido aqui!!!"
Daí ele respondeu: "Calma, minha senhora! Primeiro me diga de onde você está falando."
Na hora que ele disse "minha senhora" eu comecei a rir bastante. E comecei a tossir bem forte e perder o ar. Eu achei que eu ia ter um ataque cardíaco.
Daí ele disse: "A senhora está bem, ele fez alguma coisa com você?"
Foi aí que eu comecei a babar. De verdade.
Mas eu tinha que responder alguma coisa. Daí eu mudei a minha voz de novo e falei: "Eu matei ela."
Daí eu disse que eu tava indo na delegacia matar ele.
Daí eu desliguei o telefone e fui comer um fandangos.
Só que eu não me lembrava que na delegacia tinha um aparelhinho chamado indentificador de telefones.
Daí o meu telefone tocou.
Eu disse "alô".
Era o chefe.
Daí ele disse: "O senhor passou um trote pra cá?"
Éu respondi: "É o senhor que tá passando um trote pra cá!"
Daí o telefone meio que ficou uns 30 segundos em silêncio.
Daí ele disse: "Eu conheço a tua voz."
Eu respondi: "Não."
Daí eu comecei a comer o fandangos no telefone pra ele ouvir o barulho do outro lado.
Daí ele falou: "O senhor não trabalha aqui na delegacia?"
Eu respondi: "O senhor tá ficando louco."
Daí eu comecei a mastigar o fandangos mais perto do telefone, pro barulho ficar mais alto.
Eu comecei a gemer também.
Daí ele desligou.
Eu ganhei.
sábado, 8 de janeiro de 2005
Hoje de manhã eu instalei mais um volante na minha viatura, no lado do passageiro.
Que é porque eu quero democratizar.
Só que eu não coloquei pedal, porque eu sou um gozador.
Isso vai ajudar também na hora que eu prender o bandido pra não prejudicar o psicológico dele. Ele pode achar que vai estar dirigindo, só que é de mentirinha.
Daí ele pode fingir que não está indo pra cadeia.
Mas vai.
Isso evita resistência à prisão.
A primeira vez que eu tive prisão de ventre foi em 1985.
Quando o médico me falou que era "prisão" eu dei risada.
Talvez os coliformes estivessem na cadeia.
Daí eu melhorei.
Que é porque eu quero democratizar.
Só que eu não coloquei pedal, porque eu sou um gozador.
Isso vai ajudar também na hora que eu prender o bandido pra não prejudicar o psicológico dele. Ele pode achar que vai estar dirigindo, só que é de mentirinha.
Daí ele pode fingir que não está indo pra cadeia.
Mas vai.
Isso evita resistência à prisão.
A primeira vez que eu tive prisão de ventre foi em 1985.
Quando o médico me falou que era "prisão" eu dei risada.
Talvez os coliformes estivessem na cadeia.
Daí eu melhorei.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2005
Eu tive mais uma idéia revolucionária.
Foi bem assim:
Eu estava enchendo o pneu da minha viatura. Daí o dono do posto de gasolina chegou e disse pra mim que eu tinha duas opções, encher com ar normal ou com nitrogênio.
Na hora eu não sabia o que fazer, daí eu enchi 2 pneus com nitrogênio e 2 com ar normal.
Depois, quando eu estava em uma perseguição policial, eu percebi que o carro do bandido andava muito mais rápido que o meu. Isso sempre acontece.
Só que dessa vez eu percebi o porquê disso. É que o carro do bandido é mais leve.
Daí eu me lembrei do posto de gasolina e tive a minha idéia.
Eu vou encher o meu pneu com hélio. Daí a viatura vai ficar mais leve, porque é o hélio que faz os balões voarem.
Se eu colocar hélio demais pode ser que a própria viatura saia voando. Isso até que vai ser legal.
Eu vou fazer isso hoje mesmo.
Foi bem assim:
Eu estava enchendo o pneu da minha viatura. Daí o dono do posto de gasolina chegou e disse pra mim que eu tinha duas opções, encher com ar normal ou com nitrogênio.
Na hora eu não sabia o que fazer, daí eu enchi 2 pneus com nitrogênio e 2 com ar normal.
Depois, quando eu estava em uma perseguição policial, eu percebi que o carro do bandido andava muito mais rápido que o meu. Isso sempre acontece.
Só que dessa vez eu percebi o porquê disso. É que o carro do bandido é mais leve.
Daí eu me lembrei do posto de gasolina e tive a minha idéia.
Eu vou encher o meu pneu com hélio. Daí a viatura vai ficar mais leve, porque é o hélio que faz os balões voarem.
Se eu colocar hélio demais pode ser que a própria viatura saia voando. Isso até que vai ser legal.
Eu vou fazer isso hoje mesmo.
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