sábado, 24 de junho de 2017

Paradoxo

Outro dia eu gozei tanto com a cara dos bandidos que até o pessoal da defesa dos direitos humanos queria bater em mim.

sábado, 17 de junho de 2017

Ficção Máxima

Hoje eu fui ao cinema ver o filme do Pelé. Daí eu comi bastante Doritos. Eu fiquei com o dedo amarelado. Eu não podia ver que ele estava assim porque a sala do cinema tava escura, ovbiamente. Mas no fundo eu sabia que eu tava com a mão amarela, então eu fiquei lá gozando em silêncio.
Só que daí eu fiquei com medo de ficar com a mão melada até o fim do filme. Podia dar formiga. Então eu esperei até a hora em que o filme começou a mostrar o Maradona e saí nessa hora pra ir ao banheiro.
Quando eu tava no banheiro eu aproveitei pra fazer bastante cocô. Eu sempre aproveito quando estou na rua. A polícia é mal remunerada. Daí eu aproveito pra gastar o papel higiênico em outros lugares. 
Só que daí quando eu estava lá, fazendo o meu cocô, eu ouvi dois jovens que conversavam uma conversa cheia de tópicos criminosos, tais como:
- "Vamos fazer aquela parada que agora a barra tá limpa, he he he."
- "Tá na hora da troca de seguranças na joalheria. Vai ser lá mesmo."
Daí eu decidi entrar na brincadeira. Ainda sentado na privada eu peguei a minha arma e disse:
- "Ah, hoje eu ainda nem prendi ninguém, que peninha."
Daí eu coloquei o cano da minha arma pelo vão de baixo da porta do banheiro em que eu tava, pra ver se eles se assustavam de verdade. Quando eu tava no colégio sempre diziam que eu fazia brincadeiras pesadas, mesmo.
Daí eu fiquei com medo de ficar tempo demais sentado e ter emorróides e saí, com a arma na mão, e dei voz de prisão pros larápios. Era de mentirinha. Eu disse:
"Foi um fragrante. Vocês não sabiam que é crime gozar na cara na polícia? Porque a lei é feita pela sociedade e tem que ser respeitada."
Depois apareceram mais uns policiais, aconteceram mais algumas coisas sem importância, que eu não lembro, e eu fui pra casa. Daí eu cheguei e me lembrei que eu tinha esquecido de ver o resto do filme. Amanhã eu vou lá pedir pra ver o resto sem pagar.
Fin.

sábado, 10 de junho de 2017

Cheirox

Outro dia eu aprontei uma pegadinha das grandes na delegacia.
É o seguinte: por algum motivo inexplicável, tem uma máquina de Xerox (fotocópia, para os leigos) na delegacia.
Eu acho que isso é meio que um desperdício de recursos da polícia, porque essas máquinas custam caro e não servem para gozar com os bandidos.
Bom, se elas não servem para gozar com os bandidos, elas podem servir para gozar com os policiais. E foi exatamente isso que eu fiz.
Tinha uma apreensão de fatias de queijo vencido estragando no páteum da delegacia. Não podia jogar fora porque era serviço da polícia federal e da vigilância sanitária. Mas também não podia comer, senão virava serviço do SUS.
Daí eu peguei as fatias maiores e mais finas e coloquei dentro da máquina de xerox, no lugar dos papéis. Isso foi uma otimização de recursos, porque as "folhas" de queijo ganharam uma nova utilidade. Mas também foi uma gozação de recursos, porque agora as cópias começaram a sair fedidas.
Eu chamo a minha invenção de "Cheirox".
Obrigado.

sábado, 3 de junho de 2017

Conspirações

Como se não bastasse todo o monitoramento que o gúgou faz das minhas conversas onlaine e os supostos grampos de telefone celular, além do próprio GPS do celular mostrando pro presidente Buch a minha localização exata a todo instante, agora eu descobri que tem um Odometro dentro do meu carro.
Ou seja, eles estão monitorando até o meu cheiro, pra saber o que eu comi.