sábado, 28 de fevereiro de 2015

Gozação Tecnológica Implacável

Ontem fugiu um bandido da penitenciária de detenção máxima de Curitiba.
Até aí tudo bem, porque isso sempre acontece.
O problema é que o nome do bandido (pessoal, isso não é o apelido de traficante dele, é o nome de verdade) era Chaquira.
Daí é claro que eu me prontifiquei pra ir prender esse bandido, porque daí eu ia poder gozar na hora da prisão.
A propósito, se um bandido já está na cadeia, daí ele foge, daí a polícia vai lá e prende ele novamente, isso é uma prisão?
Bom, isso é uma questão filosófica que não dá tempo de discutir agora, senão o chefe vai sair do banheiro e vai me dar uma mijada porque eu tô escrevendo no blógue.
Enfim, apesar de os bandidos fugirem com freqüência, agora existe um dispositivo rai-téc que os carcereiros instalam nele pra rastrear. É um GPS, só que de gente. Fica preso na perna do bandido.
Eu colocaria só uma coleira, mas daí o pessoal dos direitos humanos vai lá na delegacia encher o saco, então o bandido fica com o GPS.
Eu chamo de GLS, só pra gozar com os bandidos.
Tem alguns bandidos que gostam, daí eu fico com medo.
Bom, daí eu fui então capturar o fujão.
Foi bem fácil, justamente por causa do GLS.
Uma vez adaptei um magneto na minha viatura, com outras finalidades, mas daí eu descobri que o GLS do bandido é atraído pelo magneto.
A propósito, eu só não programo a minha viatura pra ir sozinha atrás do bandido, porque senão o meu trabalho policial vai perder a graça.
Enfim, daí eu localizei o bandido com muita facilidade e aprontei um monte de gozações com ele.
Primeiro eu fui bem devagar com a viatura atrás dele, sem fazer nenhum barulho.
Daí, quando eu tava bem perto, eu liguei a sirene.
Ele deu um pulo.
Daí ele tentou fugir, só que eu imediatamente liguei o magneto.
Isso fez com que ele fosse puxado de volta na direção do carro com uma força inimaginável.
Daí eu fui dirigindo de volta até a delegacia com o bandido grudado na viatura.
Sim, a eletromagnese é um negócio gozado.
Eu pensei uma vez em instalar um magneto beeeeem mais potente na viatura, pra atrair até mesmo bandidos sem o GLS.
Mas como funcionaria, Ramirez?
Simples: o corpo humano é feito de sangue, que por sua vez é feito de ferro (canto central da tabela periódica).
O ferro é atraído pelo magneto. Simples assim.
Só que, se eu ligar tal equipamento, eu também serei atraído pelo magneto.
Isso não vai ser gozado.
Enfim, o nome do bandido era Chaquira.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Petrobras - polêmica e paradoxos

Quando eu ando pra frente com o meu carro, o tanque de combustível esvazia.
Seria muito bom (e também muito gozado) se toda vez que eu andasse de marcha ré com o meu carro o tanque de combustível enchesse novamente.
Só que isso não acontece.
Seria um mero defeito de fabricação ou uma conspiração da Petrobras pra fazer eu gastar cada vez mais dinheiro?

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Schwarzenegger

Outro dia teve uma super perseguição policial alucinante pelo centro de Curitiba.
Eu tava andando numa boa pela Rua XIII daí, de repentemente, eu ouvi um grito:
"Peeeeegaaaa ladlooooooonnnnn"
O meliante tava roubando uma pastelaria.
A pastelaria do Sr. Chee.
Eu gosto da pastelaria do Sr. Chee.
Ele é chinês.
Daí eu gozo com ele e ele não entende nada.
Sempre que eu termino de gozar na cara dele ele dá um sorriso, no qual faltam alguns dentes.
Uma vez eu apontei pra um cliente do Sr. Chee e falei bem assim: "He"
Daí eu apontei pra uma cliente do Sr. Chee e falei: "She"
Daí eu apontei pro Sr. Chee e falei: "Chee"
Eu acho que ele entendeu a piada, porque ele sorriu. Ou não.
Enfim, daí o bandido saiu correndo e eu fui atrás dele.
Como eu tava de férias, eu não tava com o uniforme da polícia, então eu resolvi brincar que eu era um outro personagem, que não fosse eu mesmo.
Pra issu eu coloquei o óculos escuro (o qual geralmente me deixa parecido com o Cristofer Lambert).
Só que eu me olhei no espelho e me achei parecido com o Schwarzenegger.
Daí eu resolvi fingir que eu era um robô, vindo do futuro, com a missão de exterminar o bandido.
Tem um detalhe: eu não estava armado, mas, por questões de segurança, eu sempre ando com o colete a prova de balas por baixo da minha roupa normal.
Então, na hora que eu cheguei bem perto do bandido e falei: "Get doooowwwwwnnnn", igualzinho ao Schwarzenegger, ele se virou e deu um tiro em mim.
Eu caí no chão, mas eu me levantei bem devagar, olhei na cara do bandido e falei a outra frase do Schwarzenegger: "I`ll be Black"
Nessa hora eu fui andando bem devagar na direção dele, com movimentos robóticos.
Ele continuou atirando, até as balas acabarem.
Daí, quando eu cheguei bem perto, ele virou pro outro lado pra tentar fugir, mas encontrou uma surpresa bem gozada:
Tinha um guarda municipal esperando pra prender ele.
Só que, aí vem a parte mais gozada. O uniforme da guarda municipal de Curitiba é mais ou menos assim:

Daí eu falei: "Astra la Vista, Deisy!"
E fui embora.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Século XXI

As startups estão apenas começando.