Tá bom, eu sei que eu não tenho moral pra falar do nome das outras cidades, porque eu moro em Curitiba.
E daí?
Tem gente que mora em Cuiabá, Cubatão, Cunha (tá bom, esse é mais gozado), Curralinhos, Curiuva, enfim, a lista é interminável.
Então eu vou avaliar aqui só os absurdos das origens dos nomes, e não a gozacionalidade deles.
A cidade de hoje se chama Ribeirão das Neves, que fica na região metropolitana de Belo Horizonte (Heptágono Mineiro).
Por que Ribeirão das NEVES???
Isso é a mesma coisa que uma rua de Curitiba se chamar avenida BEIRA MAR.
Na semana que vem eu vou falar sobre o município de "Não Me Toque", no Rio Grande do Sul.
E eu não quero saber de gracinhas por parte dos telespectadores.
sábado, 29 de março de 2014
sábado, 22 de março de 2014
Arma de Raio Leizer
Então, outro dia eu aprendi a fazer uma arma de raio leizer, nesse site aqui:
http://www.instructables.com/id/Build-a-Real-Ray-Gun-at-Home-1/all/?lang=pt
Daí ontem a polícia fez uma operação numa favela de Curitiba. Obviamente, eu levei a minha nova arma leizer.
Eu levei a arma leizer escondida, pra usar de elemento surpresa.
Daí teve toda aquela chatice de ir até a favela, planejar a entrada, falar para as pessoas populares do povo se esconderem nas casas, dar ordem de prisão, etc.
Tudo isso é chato, porque o chefe instrui os policiais a não dispararem nenhum tiro durante a operação.
O legal é quando algum bandido sai atirando do meio da favela e, de repentemente, vira um tiroteio generalizado.
E foi justamente isso que aconteceu ontem.
Quando o tiroteio começou, eu imediatamente me abaixei atrás da viatura e saquei a minha arma leizer.
Nessa hora, um bandido apontou pra mim e começou a dar risada.
Ele falou bem assim: "Olha lá, o velho acha que tá no futuro!!!"
Bom, primeiro, eu estou sim no futuro. Já estamos em 2013, né?
Segundo, nessa hora os outros bandidos saíram pra olhar e levaram tiro da polícia.
Daí eu apontei o dedo pra eles e gozei.
Daí eles começaram a atirar na minha direção.
Obviamente eu tive que atirar neles.
Aí cabe destacar duas coisas sobre a arma leizer:
1) Ao contrário de um revólver normal, que você aponta e atira uma vez, a arma leizer você consegue deixar o raio ligado até acertar as pessoas, ou seja, é uma pontaria muito mais fácil de fazer.
2) Quando você acerta o leizer na pessoa, ela não se desintegra como eu imaginava.
3) A arma leizer produz uma luz beeeeem forte. Daí eu meio que fiquei desnorteado.
4) Os bandidos também ficam desnorteados.
5) Pra você conseguir furar uma pessoa com o leizer, você tem que apontar ele por pelo menos uns 5 segundos. Mesmo assim, na hora que eu acertava um bandido, ele gritava de dor e saía correndo.
De posse dessas informações, eu fui correndo na direção dos bandidos e fui disparando o leizer na bunda deles.
Todos fugiram.
Fin.
http://www.instructables.com/id/Build-a-Real-Ray-Gun-at-Home-1/all/?lang=pt
Daí ontem a polícia fez uma operação numa favela de Curitiba. Obviamente, eu levei a minha nova arma leizer.
Eu levei a arma leizer escondida, pra usar de elemento surpresa.
Daí teve toda aquela chatice de ir até a favela, planejar a entrada, falar para as pessoas populares do povo se esconderem nas casas, dar ordem de prisão, etc.
Tudo isso é chato, porque o chefe instrui os policiais a não dispararem nenhum tiro durante a operação.
O legal é quando algum bandido sai atirando do meio da favela e, de repentemente, vira um tiroteio generalizado.
E foi justamente isso que aconteceu ontem.
Quando o tiroteio começou, eu imediatamente me abaixei atrás da viatura e saquei a minha arma leizer.
Nessa hora, um bandido apontou pra mim e começou a dar risada.
Ele falou bem assim: "Olha lá, o velho acha que tá no futuro!!!"
Bom, primeiro, eu estou sim no futuro. Já estamos em 2013, né?
Segundo, nessa hora os outros bandidos saíram pra olhar e levaram tiro da polícia.
Daí eu apontei o dedo pra eles e gozei.
Daí eles começaram a atirar na minha direção.
Obviamente eu tive que atirar neles.
Aí cabe destacar duas coisas sobre a arma leizer:
1) Ao contrário de um revólver normal, que você aponta e atira uma vez, a arma leizer você consegue deixar o raio ligado até acertar as pessoas, ou seja, é uma pontaria muito mais fácil de fazer.
2) Quando você acerta o leizer na pessoa, ela não se desintegra como eu imaginava.
3) A arma leizer produz uma luz beeeeem forte. Daí eu meio que fiquei desnorteado.
4) Os bandidos também ficam desnorteados.
5) Pra você conseguir furar uma pessoa com o leizer, você tem que apontar ele por pelo menos uns 5 segundos. Mesmo assim, na hora que eu acertava um bandido, ele gritava de dor e saía correndo.
De posse dessas informações, eu fui correndo na direção dos bandidos e fui disparando o leizer na bunda deles.
Todos fugiram.
Fin.
sábado, 15 de março de 2014
Festival de Teatro de Curitiba 2014!!!!!!!!!!!!!
Eu sempre coloco aqui as fotos do festival pra justificar o motivo de eu ter medo.
Muita gente fala que não entende esse meu "medinho besta".
Então, dessa vez eu vou também comentar as fotos, pra deixar o telespectador com medo:
Muita gente fala que não entende esse meu "medinho besta".
Então, dessa vez eu vou também comentar as fotos, pra deixar o telespectador com medo:
Todo mundo aqui tem cara de cachorro.
Esse é aquele mesmo negócio que deixa o Indiana Jones louco, nesse filme:
Prestem atenção no tamanho da orelha desse cara.
Qual é o dedo que ela está mostrando pra platéia?
Na realidade isso eu não fiquei com medo.
O cara do meio é o fantasma do Dalborguetti, com uma peruca.
Mais uma cena do Indiana Jones:
Por que colocar o inimigo do Ri-Mén fantasiado de cangaceiro?
Se fosse só o inimigo do Ri-Mén ou só o cangaceiro eu ia ter menos medo.
O personagem da esquerda tem só um dente na boca.
Aquele fotógrafo lá atrás só tem metade do corpo.
O Nhonho (na esquerda) tá usando a meia da parada gay.
Eu não tenho preconceito. Só que uma vez eu tava fazendo o policiamento da parada gay. Daí acharam que eu tava fantasiado de Vilaj Pípou e tentaram me agarrar. Eu fiquei com medo.
Obrigado.
O cara da direita, na parte de baixo é o Jô Soares, só que nos anos 70.
Só pode ser um fantasma.
O fantasma do Maradona.
Aliens, os verdadeiros responsáveis pelo Festival de Teatro de Curitiba.
sábado, 8 de março de 2014
Tesouraria
Ontem aconteceu um negócio bem gozado bem na hora que eu tava levando uma mijada do chefe.
O chefe tava me dizendo que eu não posso ficar rindo na delegacia.
Ele me explicou que nem sempre os visitantes da delegacia são os bandidos.
Às vezes vem a delegada, o prefeito, o governador, a presidente, o papa, etc.
Daí era pra eu me conter.
Só que às vezes não dá. Quando acontece alguma coisa gozada, o meu instinto de gozar vem antes da minha reação para conter o gozo.
Eu expliquei isso pro chefe.
Ele falou que era pra eu controlar o palavreado também.
Daí ele pegou uns papéis e falou bem assim: "Ramirez, aproveite que você tá aqui e leve esses documentos pra Tesouraria."
Na hora que ele falou a palavra "Tesouraria", eu imaginei a aparência do local e comecei a gozar por dentro.
O chefe percebeu e perguntou: "Ramirez, você está bem?"
Quando ele fez a pergunta, eu comecei a gozar mais ainda. Só que eu fechei a boca bem fechado, pra não rir.
Quem me conhece sabe que a minha boca é bem grande, tipo assim:
Daí fica difícil de não rir.
Daí eu fechei o meu olho bem fechado e comecei a imaginar um negócio que eu tenho medo:
Isso segurou o gozo.
Daí o chefe me cutucou e falou novamente: "Ramirez, você está bem?"
Nessa hora eu fiquei mais calmo e abri o olho.
Quando eu abri o olho, eu vi a cara do chefe me olhando, bem assim:
Daí eu comecei a rir pra dentro.
Como eu sabia que eu não ia aguentar mais, eu peguei os documentos e fui correndo pra "Tesouraria".
Quando eu li "Tesouraria" na porta, eu segurei o gozo mais ainda.
Daí eu abri a porta bem rápido e joguei os documentos lá dentro.
Em seguida, ao invés de voltar pro meu gabinete, eu fui correndo pra viatura.
Eu entrei na viatura, fechei os vidros e comecei a dar gargalhadas lá dentro.
Agora passou.
O chefe tava me dizendo que eu não posso ficar rindo na delegacia.
Ele me explicou que nem sempre os visitantes da delegacia são os bandidos.
Às vezes vem a delegada, o prefeito, o governador, a presidente, o papa, etc.
Daí era pra eu me conter.
Só que às vezes não dá. Quando acontece alguma coisa gozada, o meu instinto de gozar vem antes da minha reação para conter o gozo.
Eu expliquei isso pro chefe.
Ele falou que era pra eu controlar o palavreado também.
Daí ele pegou uns papéis e falou bem assim: "Ramirez, aproveite que você tá aqui e leve esses documentos pra Tesouraria."
Na hora que ele falou a palavra "Tesouraria", eu imaginei a aparência do local e comecei a gozar por dentro.
O chefe percebeu e perguntou: "Ramirez, você está bem?"
Quando ele fez a pergunta, eu comecei a gozar mais ainda. Só que eu fechei a boca bem fechado, pra não rir.
Quem me conhece sabe que a minha boca é bem grande, tipo assim:
Daí fica difícil de não rir.
Daí eu fechei o meu olho bem fechado e comecei a imaginar um negócio que eu tenho medo:
Isso segurou o gozo.
Daí o chefe me cutucou e falou novamente: "Ramirez, você está bem?"
Nessa hora eu fiquei mais calmo e abri o olho.
Quando eu abri o olho, eu vi a cara do chefe me olhando, bem assim:
Daí eu comecei a rir pra dentro.
Como eu sabia que eu não ia aguentar mais, eu peguei os documentos e fui correndo pra "Tesouraria".
Quando eu li "Tesouraria" na porta, eu segurei o gozo mais ainda.
Daí eu abri a porta bem rápido e joguei os documentos lá dentro.
Em seguida, ao invés de voltar pro meu gabinete, eu fui correndo pra viatura.
Eu entrei na viatura, fechei os vidros e comecei a dar gargalhadas lá dentro.
Agora passou.
sábado, 1 de março de 2014
Greve de Ômnibus em Curitiba
Nessa semana está tendo greve de ômnibus em Curitiba.
Isso é gozado quando acontece.
Pelo menos pra mim.
Quando tem greve eu saio por Curitiba com a viatura e fico oferecendo carona pras pessoas.
Eu faço isso não só porque é uma boa ação, mas também porque é uma boa gozação.
Por que??????
Porque as pessoas tem medo de entrar na viatura.
Geralmente quem aceita essas caronas são as vovós que estão andando pela rua.
Daí elas falam que eu sou muito gentil.
A piazada não aceita a carona.
Mesmo aqueles que estão indo pra escola de verdade não aceitam.
Uma vez eu ofereci carona pra um grupinho.
Na hora que eu terminei de oferecer, o grupinho saiu correndo.
Menos um piazinho, o menor do grupo.
Esse aí ficou parado chorando.
Outra coisa gozada é quando a greve faz todos, eu disse toooooodoooos os ômnibus desaparecerem durante um dia. Foi o que aconteceu no meio da semana. Quando isso acontece, eu gosto de andar por dentro dos terminais de ômnibus, porque não tem ninguém lá.
Daí, no final do dia, eu volto pra casa e estaciono a viatura, pra poder sair a pé.
Daí eu entro no terminal e fico lá esperando até o dia seguinte.
No dia seguinte (nos casos em que os ômnibus voltam a circular), eu pego o ômnibus de graça, porque eu já estava lá no terminal e ninguém pode dizer que eu entrei sem pagar.
Nos casos em que os ômnibus não voltam, eu fico lá esperando até o dia que eles voltarem.
Fin.
Isso é gozado quando acontece.
Pelo menos pra mim.
Quando tem greve eu saio por Curitiba com a viatura e fico oferecendo carona pras pessoas.
Eu faço isso não só porque é uma boa ação, mas também porque é uma boa gozação.
Por que??????
Porque as pessoas tem medo de entrar na viatura.
Geralmente quem aceita essas caronas são as vovós que estão andando pela rua.
Daí elas falam que eu sou muito gentil.
A piazada não aceita a carona.
Mesmo aqueles que estão indo pra escola de verdade não aceitam.
Uma vez eu ofereci carona pra um grupinho.
Na hora que eu terminei de oferecer, o grupinho saiu correndo.
Menos um piazinho, o menor do grupo.
Esse aí ficou parado chorando.
Outra coisa gozada é quando a greve faz todos, eu disse toooooodoooos os ômnibus desaparecerem durante um dia. Foi o que aconteceu no meio da semana. Quando isso acontece, eu gosto de andar por dentro dos terminais de ômnibus, porque não tem ninguém lá.
Daí, no final do dia, eu volto pra casa e estaciono a viatura, pra poder sair a pé.
Daí eu entro no terminal e fico lá esperando até o dia seguinte.
No dia seguinte (nos casos em que os ômnibus voltam a circular), eu pego o ômnibus de graça, porque eu já estava lá no terminal e ninguém pode dizer que eu entrei sem pagar.
Nos casos em que os ômnibus não voltam, eu fico lá esperando até o dia que eles voltarem.
Fin.
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