1) Quando dá um estouro na tomada na hora de ligar o plug.
2) Quando o nou breik da delegacia começa a apitar sozinho de madrugada.
3) Quando eu troco a lâmpada queimada e a lâmpada nova acende bem na hora que eu tô rosqueando.
4) Aquele negócio de acender cigarro que tem dentro do carro (na minha viatura não tem).
5) Quando eu desligo o transformador da tomada e o aparelho ligado nele continua funcionando.
6) Aquele padrão de tomada antigo, que não está nas CNTP (esse só tem ainda na minha casa).
7) Pegar acidentalmente nos dois lados da pilha e levar um choque.
8) Aquele terceiro pino que apareceu nas tomadas novas (CNTP).
9) Aparelhos electrônicos que recarregam pelo USB (devo supor que agora até o USB dá choque?).
10) Ligar novamente a chave geral quando ela cai.
sábado, 27 de julho de 2013
sábado, 20 de julho de 2013
Televisão, o aparelho.
Eu me lembro da primeira vez que eu vi uma televisão.
Foi em 1970, durante a copa do mundo.
A primeira imagem que eu vi foi a do Pelé.
Daí, nos anos 80, eu comprei a minha primeira televisão.
A primeira imagem que apareceu nela foi a cara do Seu Madruga.
Depois, nos anos 90, eu queria comprar uma TV mais moderna, daí eu vendi a minha TV antiga, as minhas revistas pleyboy, uns pacotes de fandangos e umas cervejas, pra dar o dinheiro da TV nova.
Quando eu fui ligar a TV nova na tomada, eu descobri que, na realidade, ela era um microondas.
Daí eu fiquei fingindo que esse microondas era uma TV até 2003, quando eu comprei mais uma TV nova.
Durante esse período todo, eu pegava fotos do Mussum, do Chapolim, do Pelé, enfim, de várias personalidades famosas, e botava essas fotos dentro do microondas. Daí eu ligava e ficava assistindo a foto girar, o que, em alguns momentos, era até melhor do que a TV de verdade.
Na hora do Jornal Nacional, eu botava a foto do Wiliam Bonder e da Fátma.
Uma vez eu botei a foto do Maradona lá dentro. Daí eu deixei bastante tempo e a foto derreteu. Bem feito.
Uma vez eu coloquei um monte de papel, cada um com um número específico, pra girar e eu poder fingir que era o peão da casa própria.
Foi muito legal a TV nessa época dos anos 90.
Hoje em dia as televisões são planas.
Logo logo os microondas serão assim também.
Fin.
Foi em 1970, durante a copa do mundo.
A primeira imagem que eu vi foi a do Pelé.
Daí, nos anos 80, eu comprei a minha primeira televisão.
A primeira imagem que apareceu nela foi a cara do Seu Madruga.
Depois, nos anos 90, eu queria comprar uma TV mais moderna, daí eu vendi a minha TV antiga, as minhas revistas pleyboy, uns pacotes de fandangos e umas cervejas, pra dar o dinheiro da TV nova.
Quando eu fui ligar a TV nova na tomada, eu descobri que, na realidade, ela era um microondas.
Daí eu fiquei fingindo que esse microondas era uma TV até 2003, quando eu comprei mais uma TV nova.
Durante esse período todo, eu pegava fotos do Mussum, do Chapolim, do Pelé, enfim, de várias personalidades famosas, e botava essas fotos dentro do microondas. Daí eu ligava e ficava assistindo a foto girar, o que, em alguns momentos, era até melhor do que a TV de verdade.
Na hora do Jornal Nacional, eu botava a foto do Wiliam Bonder e da Fátma.
Uma vez eu botei a foto do Maradona lá dentro. Daí eu deixei bastante tempo e a foto derreteu. Bem feito.
Uma vez eu coloquei um monte de papel, cada um com um número específico, pra girar e eu poder fingir que era o peão da casa própria.
Foi muito legal a TV nessa época dos anos 90.
Hoje em dia as televisões são planas.
Logo logo os microondas serão assim também.
Fin.
domingo, 14 de julho de 2013
Experimentos científicos com hélio!!!
Como todo mundo sabe, o hélio é um elemento que vai pra cima e deixa a voz das pessoas gozada.
Daí, a grande pergunta é: como que as pessoas pegam o hélio e guardam ele se ele sempre está lá em cima?
A resposta está justamente na história do hélio. Em 1935, o famoso cientista Robert Ainstain estava fechando o seu laboratório, depois de um dia intenso de trabalho. Daí ele esqueceu um balde virado de cabeça pra baixo em cima de uns produtos químicos que continham hidrogênio.
Daí, no da seguinte, Ainstain teve uma surpresa: o balde ainda estava de cabeça pra baixo, só que ele estava no teto do laboratório.
De alguma forma, o balde tinha caído no teto. Antigravidade? Talvez. Gozação? Com certeza.
Enfim, depois que o Robert Ainstain aplicou a fórmula e=mc², ele descobriu que o hidrogênio dos produtos químicos tinha se transformado em hélio.
A partir desse momento, ele começou a guardar o hélio em vários baldes (de cabeça pra baixo, obviamente) no teto do laboratório.
Um dia teve um vazamento de hélio que inundou o laboratório inteiro.
Só que ele só descobriu isso quando todo mundo começou a falar com a voz gozada.
Essa propriedade do helium é uctilizada até hoje com fins gozacionais.
A propósito, eu mesmo peguei um balde de cabeça pra baixo e botei hélio dentro dele. O balde não caiu no teto. Ou seja, tudo isso que eu escrevi antes aqui no blog era mentira.
Obrigado.
Daí, a grande pergunta é: como que as pessoas pegam o hélio e guardam ele se ele sempre está lá em cima?
A resposta está justamente na história do hélio. Em 1935, o famoso cientista Robert Ainstain estava fechando o seu laboratório, depois de um dia intenso de trabalho. Daí ele esqueceu um balde virado de cabeça pra baixo em cima de uns produtos químicos que continham hidrogênio.
Daí, no da seguinte, Ainstain teve uma surpresa: o balde ainda estava de cabeça pra baixo, só que ele estava no teto do laboratório.
De alguma forma, o balde tinha caído no teto. Antigravidade? Talvez. Gozação? Com certeza.
Enfim, depois que o Robert Ainstain aplicou a fórmula e=mc², ele descobriu que o hidrogênio dos produtos químicos tinha se transformado em hélio.
A partir desse momento, ele começou a guardar o hélio em vários baldes (de cabeça pra baixo, obviamente) no teto do laboratório.
Um dia teve um vazamento de hélio que inundou o laboratório inteiro.
Só que ele só descobriu isso quando todo mundo começou a falar com a voz gozada.
Essa propriedade do helium é uctilizada até hoje com fins gozacionais.
A propósito, eu mesmo peguei um balde de cabeça pra baixo e botei hélio dentro dele. O balde não caiu no teto. Ou seja, tudo isso que eu escrevi antes aqui no blog era mentira.
Obrigado.
sábado, 6 de julho de 2013
Cacildisss
Na semana passada teve um protesto na região metropolitana de Curitiba (região metropolitana = colete à prova de balas).
Daí o chefe falou que era pra eu fazer a segurança desse protesto.
Eu fiquei com medo, obviamente.
Só que, na hora que eu cheguei lá, eu gozei.
Eu gozei, porque eu achava que o protesto ia ser controlado por alguém com essa aparência:
Só que não. Quem tava comandando o protesto era uma pessoa muito mais gozada:
Dennis Glover!!!!!!
Eu aposto que agora a Dilma vai ficar com medo.
Eu fiquei.
Daí o chefe falou que era pra eu fazer a segurança desse protesto.
Eu fiquei com medo, obviamente.
Só que, na hora que eu cheguei lá, eu gozei.
Eu gozei, porque eu achava que o protesto ia ser controlado por alguém com essa aparência:
Só que não. Quem tava comandando o protesto era uma pessoa muito mais gozada:
Dennis Glover!!!!!!
Eu aposto que agora a Dilma vai ficar com medo.
Eu fiquei.
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