Eu andei prestando atenção nos nomes de personagens que aparecem na TV e percebi que, às vezes, eles não tem nada a ver com os personagens em sis.
Daí, agora eu vou colocar aqui alguns deles, com a foto e a explicação do lado:
1) Jaime Palito, do carrossel.
Por que o nome dele é Jaime PALITO se ele é gordinho?
2) She-Ra.
Se o nome do He-man é He-MAN, por que o nome da She-RA não é She-WOMAN?
3) Satã Ghost.
Tá na cara que ele é, na realidade, o Dark Veider.
Além disso, na minha opinião, o Dark Veider é muito mais do mal do que o Satã Ghost.
4) Super Vick.
Na realidade isso é o nome de um remédio usado no tratamento da gripe suíça.
5) Vareta.
Aqui temos um problema menos grave do que o do Jaime Palito.
Mesmo assim, não dá pra chamar esse cara de Vareta.
6) Tatu.
A semelhança só ocorre no tamanho.
7) Frank Black.
O que eles acertaram no DARK Veider, eles erraram aqui.
Fim.
sábado, 22 de agosto de 2009
domingo, 16 de agosto de 2009
Necessidade de água líquida
Hoje eu tive que trocar o galão de água daqui da delegacia. Quando ele tá cheio de água ele é pesado e eu tenho medo.
Eu pedi cinco reais pra fazer isso, pro meu chefe. Ele disse que não.
Daí eu tive uma idëia (agora mudou esse negócio de acento, né? O hímem não pode ser mais usado) brilhante.
Eu levei o galão vazio, que é levinho, pro telhado da delegacia. Como aqui é Curitiba, ia chover logo e ele ia ficar cheio de água. Eu sou bem inteligente e economizo muito dinheiro com as minhas idëias.
O problema é que deu trabalho pra chegar no telhado da delegacia. Tinha que subir uma escada, coisa que eu não faço desde 1993. E quando eu pisei lá caíram umas três telhas. Bom, na verdade, eu chutei elas com força, porque imaginei que elas fossem cair em cima do carro do Chefe.
Daí eu deixei o galão lá. Passou uma hora e eu fiquei ansioso demais pra ver se tinha dado certo. Aí eu fui ver se ele já estava cheio de água cristalina e geladinha. Quando eu voltei eu meio que me decepcionei. Eu tinha deixado a boca do galão virara pro lado. O galão tava deitado. E tinha sol, ou seja, quando eu fui colocar ele de pé, ele tava bem quente. Daí eu disse "Ai!". E ele rolou do telhado.
Foi aí que eu me dei conta: e se eu enchesse ele de cerveja? Só que aí eu comecei a ficar com medo e esqueci de fazer isso, porque eu me dei conta que estava dando bobeira no telhado da delegacia, perigando levar um raio na cabeça ou me queimar com chuva ácida, apesar do sol.
Aí eu simplesmente devolvi o galão vazio no bebedouro. E desenhei água nele com caneta piloto. E desenhei também uns peixes nadando ali. E umas minhocas-do-mar, pras pessoas ficarem com medo, achando que tinha dengue ali. Daí só eu ia beber água desse galão.
Eu pedi cinco reais pra fazer isso, pro meu chefe. Ele disse que não.
Daí eu tive uma idëia (agora mudou esse negócio de acento, né? O hímem não pode ser mais usado) brilhante.
Eu levei o galão vazio, que é levinho, pro telhado da delegacia. Como aqui é Curitiba, ia chover logo e ele ia ficar cheio de água. Eu sou bem inteligente e economizo muito dinheiro com as minhas idëias.
O problema é que deu trabalho pra chegar no telhado da delegacia. Tinha que subir uma escada, coisa que eu não faço desde 1993. E quando eu pisei lá caíram umas três telhas. Bom, na verdade, eu chutei elas com força, porque imaginei que elas fossem cair em cima do carro do Chefe.
Daí eu deixei o galão lá. Passou uma hora e eu fiquei ansioso demais pra ver se tinha dado certo. Aí eu fui ver se ele já estava cheio de água cristalina e geladinha. Quando eu voltei eu meio que me decepcionei. Eu tinha deixado a boca do galão virara pro lado. O galão tava deitado. E tinha sol, ou seja, quando eu fui colocar ele de pé, ele tava bem quente. Daí eu disse "Ai!". E ele rolou do telhado.
Foi aí que eu me dei conta: e se eu enchesse ele de cerveja? Só que aí eu comecei a ficar com medo e esqueci de fazer isso, porque eu me dei conta que estava dando bobeira no telhado da delegacia, perigando levar um raio na cabeça ou me queimar com chuva ácida, apesar do sol.
Aí eu simplesmente devolvi o galão vazio no bebedouro. E desenhei água nele com caneta piloto. E desenhei também uns peixes nadando ali. E umas minhocas-do-mar, pras pessoas ficarem com medo, achando que tinha dengue ali. Daí só eu ia beber água desse galão.
O Gonzalez tem uma minhoca no célebro
Esse negócio de doenças e víruses pra lá e pra cá tem me inspirado cada vez mais a fazer gozações.
Como foi meio inevitável que todo mundo voltasse ao trabalho, eu tive que reabastecer (agora escreve junto, né?) o meu cartucho de piadas.
Daí, pelo jeito, a bandidagem meio que ficou com medo de sair de casa nas últimas semanas, então a delegacia ficou parada o dia inteiro.
Daí é claro que eu cheguei mais atrasado do que eu normalmente chego.
Os primeiros gozadores que eu vi foram o detetive Morley e o detetive Kelso.
Na hora qu eles me viram, eles vieram tossindo na minha direção e falaram que iam me abraçar.
Daí eu mostrei a minha arma.
Só que eles me abraçaram do mesmo jeito.
Na realidade eu queria mesmo é que a delegada me recebesse desse jeito.
Mas não.
Daí eu continuei andando pelo corredor.
Todo mundo ficou dando risada da minha cara.
Daí eu abri um pacote de xitos pra delegacia ficar fedendo.
O chefe falou que eu sou sem noção.
Geralmente ele não usa essas expressões mais jovens.
Daí eu cheguei na minha mesa e desenhei um raio X da cabeça do Gonzalez com uma minhoca dentro.
Eu botei esse raio X dentro da pasta do médico que estava visitando a delegacia.
Daí eu finalmente sentei e comecei a trabalhar (ou seja, escrever no blogger).
Fim.
A propósito, no final do dia, eu descobri que tinha um papel escrito "Me chute" grudado nas minhas costas.
Como foi meio inevitável que todo mundo voltasse ao trabalho, eu tive que reabastecer (agora escreve junto, né?) o meu cartucho de piadas.
Daí, pelo jeito, a bandidagem meio que ficou com medo de sair de casa nas últimas semanas, então a delegacia ficou parada o dia inteiro.
Daí é claro que eu cheguei mais atrasado do que eu normalmente chego.
Os primeiros gozadores que eu vi foram o detetive Morley e o detetive Kelso.
Na hora qu eles me viram, eles vieram tossindo na minha direção e falaram que iam me abraçar.
Daí eu mostrei a minha arma.
Só que eles me abraçaram do mesmo jeito.
Na realidade eu queria mesmo é que a delegada me recebesse desse jeito.
Mas não.
Daí eu continuei andando pelo corredor.
Todo mundo ficou dando risada da minha cara.
Daí eu abri um pacote de xitos pra delegacia ficar fedendo.
O chefe falou que eu sou sem noção.
Geralmente ele não usa essas expressões mais jovens.
Daí eu cheguei na minha mesa e desenhei um raio X da cabeça do Gonzalez com uma minhoca dentro.
Eu botei esse raio X dentro da pasta do médico que estava visitando a delegacia.
Daí eu finalmente sentei e comecei a trabalhar (ou seja, escrever no blogger).
Fim.
A propósito, no final do dia, eu descobri que tinha um papel escrito "Me chute" grudado nas minhas costas.
domingo, 9 de agosto de 2009
Calor fora de época
Está fazendo calor fora de época em Curitiba. 20 graus.
Isso é muito perigoso, porque podem surgir novas viroses, parasitoses, bacterioses e fagocitoses, como a dengue.
É por isso que eu mandei uma carta para a prefeitura dizendo que era pra não abrir o prédio. (lembrem-se que a delegacia já estava fechada por causa da gripe suíça)
Eu acho que eu meio que fiz um serviço social.
Daí eu escrevi, obviamente, todo o meu conhecimento médico sobre a dengue.
A dengue é um vírus que vive dentro da caixa de água.
Quando a gente dá a descarga com freqüencia, a dengue vai embora.
Só que tem que economizar água, por causa do aquecimento global.
É assim que a dengue se espalha incontrolavelmente pelo mundo.
Agora, o que é um vírus?
A palavra vírus é de origem sumérica e significa "negócio que infecciona as pessoas".
Em 1925, na Suméria, um velho barbudo que vivia numa caverna (obviamente) começou a passar mal.
Daí a barba dele caiu.
Os cientistas ficaram perpléxos por cerca de 3 séculos, quando então veio um cara bem inteligente falou: "Ei, talvez ele tenha sido infeccionado por um negócio!"
O que ele disse em sumérico foi: "Talvezen el ten cid Vírus!"
E foi assim que a palavra vírus ficou conhecida no mundo inteiro.
Fim.
Isso é muito perigoso, porque podem surgir novas viroses, parasitoses, bacterioses e fagocitoses, como a dengue.
É por isso que eu mandei uma carta para a prefeitura dizendo que era pra não abrir o prédio. (lembrem-se que a delegacia já estava fechada por causa da gripe suíça)
Eu acho que eu meio que fiz um serviço social.
Daí eu escrevi, obviamente, todo o meu conhecimento médico sobre a dengue.
A dengue é um vírus que vive dentro da caixa de água.
Quando a gente dá a descarga com freqüencia, a dengue vai embora.
Só que tem que economizar água, por causa do aquecimento global.
É assim que a dengue se espalha incontrolavelmente pelo mundo.
Agora, o que é um vírus?
A palavra vírus é de origem sumérica e significa "negócio que infecciona as pessoas".
Em 1925, na Suméria, um velho barbudo que vivia numa caverna (obviamente) começou a passar mal.
Daí a barba dele caiu.
Os cientistas ficaram perpléxos por cerca de 3 séculos, quando então veio um cara bem inteligente falou: "Ei, talvez ele tenha sido infeccionado por um negócio!"
O que ele disse em sumérico foi: "Talvezen el ten cid Vírus!"
E foi assim que a palavra vírus ficou conhecida no mundo inteiro.
Fim.
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