Hoje eu vou explicar como que surgiu o ano novo.
Bom, em primeiro lugar, todo mundo sabe que o planeta terra é um lugar bem antigo, né?
Então, mais ou menos uns 200 milhões de anos atrás aconteceu uma desástrofe. Foi quando caiu um meteoro na região metropolitana de Curitiba e os dinossauros morreram.
Daí todo mundo achou que o mundo ia acabar. Mas era mentira.
Tinha um cara chamado Maomé que falou pra todo mundo que ia ficar tudo bem.
Daí esse cara construiu um barco e colocou todos os animais da fauna e da flora intestinal brasileira dentro, porque ele sabia que ia ter uma enchente.
Daí teve uma enchente.
Só que todos os animais que ele pegou aqui no Brasil (as girafas, os rinocerontes, os pandas, os pinguins, os mamutes, etc.) sobreviveram e foram parar em outros países.
Daí aconteceu o seguinte:
A enchente parou. Só que em alguns lugares do Brasil continuou acontecendo enchentes periódicas. Daí, lá em São Paulo, toda vez que acontecia uma enchente, as pessoas saiam correndo da água.
Geralmente acontecia isso bem no último dia de dezembro.
Daí o Maomé falou que toda vez que terminar esse dia que todo mundo corre ia ter um ano novo.
E foi assim que surgiu o ano novo.
sábado, 30 de dezembro de 2006
sábado, 23 de dezembro de 2006
sábado, 16 de dezembro de 2006
Ontem eu fui na farmácia comprar um remédio.
Daí, na hora que eu tava entrando, tinha uma mulher fazendo propaganda de um remédio.
Só que ela escolhia os clientes que ela queria vender o remédio.
Eu, como sou sortudo, fui um dos escolhidos.
Daí ela me mostrou uma caixinha com remedinhos azuis.
Ela me disse bem assim: "O senhor tá com cara que precisa tomar isso aqui! Pega aí uma amostra grátis, daí, se funcionar, o senhor compra mais."
Ovbiamente eu não pude rejeitar uma amostra grátis. Mesmo sem saber o que era o remedinho.
Daí eu perguntei o que era.
Ela falou bem assim: "A, sabe, né? Pra levantar o negócio."
Daí eu falei: "Como assim?"
Daí ela disse: "Exatamente!"
Eu não entendi.
Daí eu perguntei onde tinha medicamentos transgenéricos.
Daí ela que não entendeu.
Bom, eu acho que esse remedinho azul deve servir pra dor de cabeça também.
Daí, na hora que eu tava entrando, tinha uma mulher fazendo propaganda de um remédio.
Só que ela escolhia os clientes que ela queria vender o remédio.
Eu, como sou sortudo, fui um dos escolhidos.
Daí ela me mostrou uma caixinha com remedinhos azuis.
Ela me disse bem assim: "O senhor tá com cara que precisa tomar isso aqui! Pega aí uma amostra grátis, daí, se funcionar, o senhor compra mais."
Ovbiamente eu não pude rejeitar uma amostra grátis. Mesmo sem saber o que era o remedinho.
Daí eu perguntei o que era.
Ela falou bem assim: "A, sabe, né? Pra levantar o negócio."
Daí eu falei: "Como assim?"
Daí ela disse: "Exatamente!"
Eu não entendi.
Daí eu perguntei onde tinha medicamentos transgenéricos.
Daí ela que não entendeu.
Bom, eu acho que esse remedinho azul deve servir pra dor de cabeça também.
domingo, 10 de dezembro de 2006
Eu me lembro de uma vez, nos anos 70, que teve um festival de músicas aqui em Curitiba.
Era um negócio meio Ripi, daí eu tive que ir fazer o policiamento. Porque eu sabia que ia ter drogas alucinógenas, tipo a maconha.
E ia ter bastante sexo também. O que é mais perigoso que a maconha.
Ia ter róquenrou. Que é um tipo de música.
Bom, daí eu não preciso nem dizer que os maconheiros apareceram com vários pacotes de outras coisas.
Foi a maior apreensão de cerveja que eu já fiz em toda a minha vida. E maconha.
Eu tenho até hoje umas amostras guardadas na minha casa.
Eu tenho uns autógrafos guaradados também daquele dia:
Um do Ozzy, um do Jimmy, um do Serguei, que é aquele metaleiro brasileiro, um do Dick Magger, um do Frank Sinatra, um do Roberto Carlos, um do Ronaldinho, um do Pelé, um do Valderrama, do Maradona não, um do Silvio Santos e outro do Faustão.
Do que que eu tava falando mesmo?
Ah, sim, úúúúdstóc.
Era um negócio meio Ripi, daí eu tive que ir fazer o policiamento. Porque eu sabia que ia ter drogas alucinógenas, tipo a maconha.
E ia ter bastante sexo também. O que é mais perigoso que a maconha.
Ia ter róquenrou. Que é um tipo de música.
Bom, daí eu não preciso nem dizer que os maconheiros apareceram com vários pacotes de outras coisas.
Foi a maior apreensão de cerveja que eu já fiz em toda a minha vida. E maconha.
Eu tenho até hoje umas amostras guardadas na minha casa.
Eu tenho uns autógrafos guaradados também daquele dia:
Um do Ozzy, um do Jimmy, um do Serguei, que é aquele metaleiro brasileiro, um do Dick Magger, um do Frank Sinatra, um do Roberto Carlos, um do Ronaldinho, um do Pelé, um do Valderrama, do Maradona não, um do Silvio Santos e outro do Faustão.
Do que que eu tava falando mesmo?
Ah, sim, úúúúdstóc.
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