Hoje acabou toda a comida aqui em casa.
E é feriado. Eu não posso ir pra delegacia pegar comida lá.
Se eu não tivesse fome talvez eu não estivesse triste.
Ou não.
Eu acabei de ter uma ilusão de óptica.
Eu olhei pro Tumor e meio que vi ele assado num espeto, tipo aqueles que giram pra assar de todos os lados.
Daí eu dei risada.
Só que depois eu fiquei com medo, porque eu me lembrei daquele episódio do Chaves que o Seu Madruga olha no espelho e vê uma cavera.
Se eu me olhar no espelho e ver uma caveira eu vou ficar com mais medo.
Eu vou fazer um churrasco com as coisas que eu achei aqui em casa.
Porque a comida é na verdade feita de moléculas que não são comíveis, tipo o Ferro.
O Ferro é um elemento químico usado na fabricação de várias coisas.
Pra quem se interessar, eu fiz uma pesquisa nos çaites: www.ferro.com.br, www.hierro.co.es, www.ironlovers.com.
É interessante e muito nutritivo.
quinta-feira, 21 de abril de 2005
domingo, 10 de abril de 2005
Eu andei pensando nas coisas gozadas que eu fazia antigamente na escola. Sim, quando eu era criança eu ia pra escola.
O Gonzalez estudava na mesma escola que eu. Sem gozação.
Daí a gente brincava de polícia na hora do recreio.
Tinha um piá, que eu não me lembro o nome dele. Ele era sempre o bandido. Eu vou chamar ele de Cirilo, só pra poder continuar a história.
Daí tinha um lugar la na escola que era tipo uma portinha, menor que as outras. Um dia o Gonzalez descobriu um jeito de abrir a porta usando um clips. O Gonzalez sempre foi meio que um gênio. Ele usava óculos naquela época.
Daí a gente fingia que aquela porta era a cadeia e botava o Cirilo la dentro. Ele chorava bastante.
Teve uma vez que o Gonzalez jogou papel higiênico molhado no teto do banheiro e a tia viu. Daí ele meio que foi pra cadeia também.
Eu não me lembro direito como que eu passei da fase escolar pra fase policial.
O Gonzalez estudava na mesma escola que eu. Sem gozação.
Daí a gente brincava de polícia na hora do recreio.
Tinha um piá, que eu não me lembro o nome dele. Ele era sempre o bandido. Eu vou chamar ele de Cirilo, só pra poder continuar a história.
Daí tinha um lugar la na escola que era tipo uma portinha, menor que as outras. Um dia o Gonzalez descobriu um jeito de abrir a porta usando um clips. O Gonzalez sempre foi meio que um gênio. Ele usava óculos naquela época.
Daí a gente fingia que aquela porta era a cadeia e botava o Cirilo la dentro. Ele chorava bastante.
Teve uma vez que o Gonzalez jogou papel higiênico molhado no teto do banheiro e a tia viu. Daí ele meio que foi pra cadeia também.
Eu não me lembro direito como que eu passei da fase escolar pra fase policial.
segunda-feira, 4 de abril de 2005
O post anterior me fez pensar nas personalidades famosas que eu poderia tomar o lugar e ninguém ia perceper que era eu.
1. Nem precisa dizer Charles Bronson e Chuck Norris.
2. Aquele velho do jornal nacional.
3. Aquele cara do bigode que apresentada a propaganda de cerveja.
4. Djeizon.
5. Dark Veider (mesmo sem usar máscara eu sou parecido com ele).
6. O Mário, do videogueime. Só que eu ia precisar do chapéu vermelho.
7. O Oil Man não. Eu não sou parecido com ele.
8. Fandangos.
9. Aquele dia que o Brasil ganhou da Argentina.
10. Medo de usar aparelho.
11. Fusca! Rá rá rá rá rá rá rá.
12. Cerveja pra todo mundo da delegacia.
13. Ficar sem dinheiro.
Essa é a minha lista mais legal de todas.
1. Nem precisa dizer Charles Bronson e Chuck Norris.
2. Aquele velho do jornal nacional.
3. Aquele cara do bigode que apresentada a propaganda de cerveja.
4. Djeizon.
5. Dark Veider (mesmo sem usar máscara eu sou parecido com ele).
6. O Mário, do videogueime. Só que eu ia precisar do chapéu vermelho.
7. O Oil Man não. Eu não sou parecido com ele.
8. Fandangos.
9. Aquele dia que o Brasil ganhou da Argentina.
10. Medo de usar aparelho.
11. Fusca! Rá rá rá rá rá rá rá.
12. Cerveja pra todo mundo da delegacia.
13. Ficar sem dinheiro.
Essa é a minha lista mais legal de todas.
Hoje eu tava me lembrando daquela vez que o Pelé veio pra Curitiba.
Eu quase toquei nele.
Eu quase me esqueci que eu lembrava que naquele dia eu pensei que se eu fizasse uma gozação e trancasse ele num lugar eu podia assumir o lugar dele.
Era só eu mudar um pouco o cabelo.
Daí eu ia ser o rei.
Ou não.
Eu quase me esqueci quem era o Maradona também.
Talvez eu tenha anemésia.
Eu quase toquei nele.
Eu quase me esqueci que eu lembrava que naquele dia eu pensei que se eu fizasse uma gozação e trancasse ele num lugar eu podia assumir o lugar dele.
Era só eu mudar um pouco o cabelo.
Daí eu ia ser o rei.
Ou não.
Eu quase me esqueci quem era o Maradona também.
Talvez eu tenha anemésia.
O detetive Morley e o detetive Kelso apreenderam um contrabando de macacos no porto de Paranaguá. De verdade. Eles tinham sido trazidos da Africa.
Só que daí eles colocaram os macacos dentro do meu gabinete. Sem eu ver.
Quando eu cheguei, eu não sabia que isso tinha acontecido.
Os macacos não estavam à vista.
Daí eu sentei e comecei a fumar um cigarro.
De repente começou a fazer um barulho de selva embaixo da minha mesa.
Ela começou a sacudir.
Daí eu achei que tinha rato e fui buscar umas ratoeiras.
Quando eu voltei, a porta estava trancada por dentro.
E o barulho de selva estava bem maior.
Daí eu chamei o chefe pra ver. Ele falou que era algum tipo de gozação minha.
Quando eu consegui abrir a porta, tinha só dois macacos. Mas eles estavam se estapeando.
Daí eu peguei o Gonzalez, empurrei ele pra dentro e tranquei a porta por fora.
Daí ficou meio que um silêncio.
Quando eu abri a porta, os dois macacos estavam se segurando nas hélices do ventilador e girando cada vez mais rápido.
O Gonzalez estava controlando a velocidade do ventilador. Às vezes ele consegue ser um gozador de nível médio.
Daí o chefe ouviu a gente dando risada no corredor e gritou: "Vamo pará com a macaquice aí!"
Daí eu comecei a rir mais ainda e comecei a passar mal. O Gonzalez também.
Os macacos saíram correndo pelo corredor e entraram no banheiro.
Nessa hora o chefe saiu do gabinete dele pra ver o que estava acontecendo.
Daí os macacos saíram do banheiro espalhando papel higiênico pra todo lado.
Eu caí no chão de dar risada e fiquei uma meia hora deitado e tossindo.
Nessa hora o Morley e o Kelso chamaram uma ambulância.
Eu acho que eles sabem que eu sou velho.
Só que daí eles colocaram os macacos dentro do meu gabinete. Sem eu ver.
Quando eu cheguei, eu não sabia que isso tinha acontecido.
Os macacos não estavam à vista.
Daí eu sentei e comecei a fumar um cigarro.
De repente começou a fazer um barulho de selva embaixo da minha mesa.
Ela começou a sacudir.
Daí eu achei que tinha rato e fui buscar umas ratoeiras.
Quando eu voltei, a porta estava trancada por dentro.
E o barulho de selva estava bem maior.
Daí eu chamei o chefe pra ver. Ele falou que era algum tipo de gozação minha.
Quando eu consegui abrir a porta, tinha só dois macacos. Mas eles estavam se estapeando.
Daí eu peguei o Gonzalez, empurrei ele pra dentro e tranquei a porta por fora.
Daí ficou meio que um silêncio.
Quando eu abri a porta, os dois macacos estavam se segurando nas hélices do ventilador e girando cada vez mais rápido.
O Gonzalez estava controlando a velocidade do ventilador. Às vezes ele consegue ser um gozador de nível médio.
Daí o chefe ouviu a gente dando risada no corredor e gritou: "Vamo pará com a macaquice aí!"
Daí eu comecei a rir mais ainda e comecei a passar mal. O Gonzalez também.
Os macacos saíram correndo pelo corredor e entraram no banheiro.
Nessa hora o chefe saiu do gabinete dele pra ver o que estava acontecendo.
Daí os macacos saíram do banheiro espalhando papel higiênico pra todo lado.
Eu caí no chão de dar risada e fiquei uma meia hora deitado e tossindo.
Nessa hora o Morley e o Kelso chamaram uma ambulância.
Eu acho que eles sabem que eu sou velho.
sábado, 2 de abril de 2005
sexta-feira, 1 de abril de 2005
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