Ei!
Eu me esqueci que tinha esse blog.
Agora que eu descobri que tenho ele eu vou ficar empolgado pra escrever bastante coisa.
Eu vou escrever agora.
domingo, 29 de fevereiro de 2004
sábado, 21 de fevereiro de 2004
Hoje já é meio que carnaval.
O carnaval surgiu na época do hippies, nos anos 50.
E foi aqui em Curitiba.
É porque os índios tupinambis, que fundaram a cidade, tavam sem ter muito o que fazer e inventaram uma festa.
Daí eles botaram bastante cerveja e mulher pelada, porque é disso que eles gostam.
Eu acho que é por causa da religião deles.
Hoje vai ter um desfile das escolas de pagode na Rua XIII, como de tradição.
Daí a Globo vai filmar.
Eu vou fazer a cobertura policial.
Eu acho que vai ser bem legal.
O carnaval surgiu na época do hippies, nos anos 50.
E foi aqui em Curitiba.
É porque os índios tupinambis, que fundaram a cidade, tavam sem ter muito o que fazer e inventaram uma festa.
Daí eles botaram bastante cerveja e mulher pelada, porque é disso que eles gostam.
Eu acho que é por causa da religião deles.
Hoje vai ter um desfile das escolas de pagode na Rua XIII, como de tradição.
Daí a Globo vai filmar.
Eu vou fazer a cobertura policial.
Eu acho que vai ser bem legal.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2004
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2004
Ontem o chefe me deixou dirigir a viatura dele.
Era uma emergência.
A minha viatura estava sem combustível.
Alguém ligou pra polícia bem na hora que o chefe tava mostrando as condições de conservação da delegacia pro prefeito.
Daí eu mesmo tive que ir prender o bandido.
A viatura dele é diferente. Tem muito mais botões para apertar do que a minha.
Ela é mais veloz também.
Daí eu cheguei bem rapidinho no lugar que tava o bandido.
Ao invés de descer do carro e ir apontar a arma pra ele, eu pude apertar um botão, que fez a minha voz sair por um alto-falante em cima da viatura, igualzinho ao carro do sonho.
Daí eu disse: "Tá bom. Vamos sair todo mundo com a mão pra cima!"
Daí o bandido veio correndo e deu um monte de tiro na viatura. Eu achei que ia doer. Mas o vidro era a prova de balas.
Daí eu apontei pro bandido e dei risada. Ele saiu correndo.
Daí ele entrou num carro, que era igual o carro daquele filme do Van Diesel, "velocidade máxima 2".
Era a perseguição de carros que eu estava esperando a vida inteira para acontecer.
Daí eu saí correndo com a viatura atrás dele.
A viatura andava tão rápido que eu achei que ia acontecer igual ao deloreonn, do filme "de volta para o futuro". Mas não aconteceu.
Aqui em Curitiba tem uma rua bem grande, que só pode passar ônibus. Daí o bandido entrou nessa rua.
Eu tive que dar uma multa pra ele, mas ele nem parou pra receber.
Daí eu liguei o giroflex. Era um giroflex do futuro. Não tinha um negócio de girar com uma luz. Era tipo um negócio digital, tipo umas luzinhas piscando.
Ele fazia um barulho do futuro também. Mas eu não gostei.
Daí eu desliguei o barulho, apertei o botão que faz a minha voz sair pelo alto-falante e disse: "uuuuuuuuuuuuuuuuu"
Daí eu consegui chegar bem do lado do carro do bandido e falei: "pare em nome da lei!"
Ele não parou.
Daí eu percebi que tinha uma câmera de vídeo na viatura, igual naquele programa que o capitão Kirk apresentava na TV.
Daí eu apontei a câmera pra ele, liguei o alto-falante e disse: "Você está na pegadinha do Malandroooooo!"
Eu acho que ele ficou com medo.
Daí ele fez uma curva com o carro dele e entrou na rua XIII. A rua XIII não tem asfalto. Ela foi feita para a circulação exclusiva de pessoas. Resultado: mais uma multa.
Ele continuou na mesma velocidade, daí ele foi dirigindo na direção de algumas estátuas.
As estátuas saíram correndo. Eu fiquei com medo. Daí eu disse: "você precisa de autorização para dirigir na rua XIII, pare o carro e entregue a autorização pra mim".
Ele não parou de novo, daí ele fez uma curva bem perigosa. Eu tive que fazer também.
Aqui em Curitiba, tem uns lugares, que são tipo galerias, que passam embaixo dos prédios. Elas foram construídas nos anos 40, na época do Al Capone. Ele se escondia da polícia dentro delas. Ou seja, era um lugar de bandidos.
Daí o carro dele passou pela galeria e saiu do outro lado. Eu ainda estava dentro da galeria, quando eu percebi uma coisa. A rua em que a galeria acabava, e que, consequentemente, eu teria que dirigir, era a rua do Shopping Itália. Daí eu me lembrei que a viatura era do chefe e resolvi continuar a perseguição.
Eu consegui chegar com a viatura do lado do carro do bandido de novo.
Daí eu me lembrei daquele filme do Keanuss Rível, que ele bate no caro do lado e empurra na direção de um poste.
Daí eu fiz isso.
O bandido sofreu o empurrão e virou o carro. Agora ele tava indo na contramão.
Eu tive que perseguir ele na contramão. Mais uma multa.
Quando ele tava chegando perto do Shopping Itália, ele ia atravessar de um lado pro outro aquela rua do ônibus, porque ela cruza a rua do Shopping.
Daí veio um ônibus biarticulado em velocidade total e bateu nele. Voou pedaço para todo lado. Foi alucinante. Eu disse: "uaaaauuu!" A minha voz saiu pelo alto-falante.
Daí eu estacionei a viatura e fui prender o bandido.
Eu coloquei as algemas nele e puxei ele do carro. Ele disse: "aaaaaiiiiiii".
Eu resolvi dar as multas pra ele também.
Daí apareceram alguns policiais que ficam na rua XIII e disseram que era melhor levar ele pro hospital Cajuru. Daí eu deixei, porque eu queria controlar o trânsito ali, depois do acidente.
Foi quando eu percebi que a viatura do chefe era mais legal do que eu imaginava.
Eu abri o porta-malas e tinha dois cones, daqueles de colocar no meio da rua.
Daí eu coloquei eles no meio da rua.
Tinha também aquela faixa da polícia, que é usada para colocar em volta dos lugares que a polícia não quer que ninguém entre.
Daí eu coloquei em volta do Shopping Itália, só de sacanagem.
Daí eu entrei na viatura, peguei o apito e fiquei controlando o trânsito pelo alto-falante.
Era uma emergência.
A minha viatura estava sem combustível.
Alguém ligou pra polícia bem na hora que o chefe tava mostrando as condições de conservação da delegacia pro prefeito.
Daí eu mesmo tive que ir prender o bandido.
A viatura dele é diferente. Tem muito mais botões para apertar do que a minha.
Ela é mais veloz também.
Daí eu cheguei bem rapidinho no lugar que tava o bandido.
Ao invés de descer do carro e ir apontar a arma pra ele, eu pude apertar um botão, que fez a minha voz sair por um alto-falante em cima da viatura, igualzinho ao carro do sonho.
Daí eu disse: "Tá bom. Vamos sair todo mundo com a mão pra cima!"
Daí o bandido veio correndo e deu um monte de tiro na viatura. Eu achei que ia doer. Mas o vidro era a prova de balas.
Daí eu apontei pro bandido e dei risada. Ele saiu correndo.
Daí ele entrou num carro, que era igual o carro daquele filme do Van Diesel, "velocidade máxima 2".
Era a perseguição de carros que eu estava esperando a vida inteira para acontecer.
Daí eu saí correndo com a viatura atrás dele.
A viatura andava tão rápido que eu achei que ia acontecer igual ao deloreonn, do filme "de volta para o futuro". Mas não aconteceu.
Aqui em Curitiba tem uma rua bem grande, que só pode passar ônibus. Daí o bandido entrou nessa rua.
Eu tive que dar uma multa pra ele, mas ele nem parou pra receber.
Daí eu liguei o giroflex. Era um giroflex do futuro. Não tinha um negócio de girar com uma luz. Era tipo um negócio digital, tipo umas luzinhas piscando.
Ele fazia um barulho do futuro também. Mas eu não gostei.
Daí eu desliguei o barulho, apertei o botão que faz a minha voz sair pelo alto-falante e disse: "uuuuuuuuuuuuuuuuu"
Daí eu consegui chegar bem do lado do carro do bandido e falei: "pare em nome da lei!"
Ele não parou.
Daí eu percebi que tinha uma câmera de vídeo na viatura, igual naquele programa que o capitão Kirk apresentava na TV.
Daí eu apontei a câmera pra ele, liguei o alto-falante e disse: "Você está na pegadinha do Malandroooooo!"
Eu acho que ele ficou com medo.
Daí ele fez uma curva com o carro dele e entrou na rua XIII. A rua XIII não tem asfalto. Ela foi feita para a circulação exclusiva de pessoas. Resultado: mais uma multa.
Ele continuou na mesma velocidade, daí ele foi dirigindo na direção de algumas estátuas.
As estátuas saíram correndo. Eu fiquei com medo. Daí eu disse: "você precisa de autorização para dirigir na rua XIII, pare o carro e entregue a autorização pra mim".
Ele não parou de novo, daí ele fez uma curva bem perigosa. Eu tive que fazer também.
Aqui em Curitiba, tem uns lugares, que são tipo galerias, que passam embaixo dos prédios. Elas foram construídas nos anos 40, na época do Al Capone. Ele se escondia da polícia dentro delas. Ou seja, era um lugar de bandidos.
Daí o carro dele passou pela galeria e saiu do outro lado. Eu ainda estava dentro da galeria, quando eu percebi uma coisa. A rua em que a galeria acabava, e que, consequentemente, eu teria que dirigir, era a rua do Shopping Itália. Daí eu me lembrei que a viatura era do chefe e resolvi continuar a perseguição.
Eu consegui chegar com a viatura do lado do carro do bandido de novo.
Daí eu me lembrei daquele filme do Keanuss Rível, que ele bate no caro do lado e empurra na direção de um poste.
Daí eu fiz isso.
O bandido sofreu o empurrão e virou o carro. Agora ele tava indo na contramão.
Eu tive que perseguir ele na contramão. Mais uma multa.
Quando ele tava chegando perto do Shopping Itália, ele ia atravessar de um lado pro outro aquela rua do ônibus, porque ela cruza a rua do Shopping.
Daí veio um ônibus biarticulado em velocidade total e bateu nele. Voou pedaço para todo lado. Foi alucinante. Eu disse: "uaaaauuu!" A minha voz saiu pelo alto-falante.
Daí eu estacionei a viatura e fui prender o bandido.
Eu coloquei as algemas nele e puxei ele do carro. Ele disse: "aaaaaiiiiiii".
Eu resolvi dar as multas pra ele também.
Daí apareceram alguns policiais que ficam na rua XIII e disseram que era melhor levar ele pro hospital Cajuru. Daí eu deixei, porque eu queria controlar o trânsito ali, depois do acidente.
Foi quando eu percebi que a viatura do chefe era mais legal do que eu imaginava.
Eu abri o porta-malas e tinha dois cones, daqueles de colocar no meio da rua.
Daí eu coloquei eles no meio da rua.
Tinha também aquela faixa da polícia, que é usada para colocar em volta dos lugares que a polícia não quer que ninguém entre.
Daí eu coloquei em volta do Shopping Itália, só de sacanagem.
Daí eu entrei na viatura, peguei o apito e fiquei controlando o trânsito pelo alto-falante.
sábado, 14 de fevereiro de 2004
Hoje eu comprei um óculos escuro novo.
Agora eu estou igual ao Harold Xchaurrzemberger.
Isso é bom, porque aumenta a minha influência sobre os bandidos.
Talvez eles tenham mais medo.
Eu comprei o óculos num lugar que parecia ilegal, então eu ainda prendi todo mundo.
Foram duas ariranhas com um tiro só.
Daí agora eu estou quase sempre usando o óculos novo.
Eu já fui no banheiro com ele.
O antigo tinha caído na privada.
Mas não vai acontecer o mesmo com o novo.
Agora eu estou igual ao Harold Xchaurrzemberger.
Isso é bom, porque aumenta a minha influência sobre os bandidos.
Talvez eles tenham mais medo.
Eu comprei o óculos num lugar que parecia ilegal, então eu ainda prendi todo mundo.
Foram duas ariranhas com um tiro só.
Daí agora eu estou quase sempre usando o óculos novo.
Eu já fui no banheiro com ele.
O antigo tinha caído na privada.
Mas não vai acontecer o mesmo com o novo.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2004
Agora eu vou contar tudo que aconteceu, desde o começo.
Primeiro, Deus criou o homem.
Depois, Deus criou o dinheiro.
Daí, Deus deu o dinheiro pro homem.
Mas o homem não tinha onde gastar o dinheiro.
Daí, Deus criou a cerveja.
Daí o homem tomou cerveja e se reproduziu.
Mas a quantidade de dinheiro que tinha não se reproduziu.
Daí os descendentes do homem ficaram pobres.
Eles foram pra Africa. Depois eles inventaram a zarabatana.
Daí Deus criou o Silvio Santos, que serviu pra distribuir mais dinheiro.
O dinheiro do Silvio Santos foi usado pelos indios tupinambis para construir o Shopping Itália.
Dentro do Shopping, Deus colocou mais cerveja, pra gente comprar com o dinheiro do Silvio Santos.
Daí ficou tudo equilibrado.
Primeiro, Deus criou o homem.
Depois, Deus criou o dinheiro.
Daí, Deus deu o dinheiro pro homem.
Mas o homem não tinha onde gastar o dinheiro.
Daí, Deus criou a cerveja.
Daí o homem tomou cerveja e se reproduziu.
Mas a quantidade de dinheiro que tinha não se reproduziu.
Daí os descendentes do homem ficaram pobres.
Eles foram pra Africa. Depois eles inventaram a zarabatana.
Daí Deus criou o Silvio Santos, que serviu pra distribuir mais dinheiro.
O dinheiro do Silvio Santos foi usado pelos indios tupinambis para construir o Shopping Itália.
Dentro do Shopping, Deus colocou mais cerveja, pra gente comprar com o dinheiro do Silvio Santos.
Daí ficou tudo equilibrado.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2004
Agora a pouco eu me lembrei que eu tinha deixado todas as minhas compras no mercado.
Daí eu fui buscar.
Eu tive que conferir tudo pra ver se não tinham roubado nada.
Um papel higiênico.
Um pacote de fandangos.
Uma cerveja.
Ração Bonzo, pro Tumor comer amanhã, mas eu tive que comprar um pacote grande, porque ele é um cão que não caberia naquela foto que sempre colocam na frente do pacote.
E cigarros.
Eu acho que eu não esqueci nada.
Daí eu fui buscar.
Eu tive que conferir tudo pra ver se não tinham roubado nada.
Um papel higiênico.
Um pacote de fandangos.
Uma cerveja.
Ração Bonzo, pro Tumor comer amanhã, mas eu tive que comprar um pacote grande, porque ele é um cão que não caberia naquela foto que sempre colocam na frente do pacote.
E cigarros.
Eu acho que eu não esqueci nada.
Hoje de manhã eu tava no supermercado.
De repente, entrou um foguete de ano novo voando pela porta.
Daí eu me lembrei da guerra fria.
Daí eu me esqueci da guerra e me lembrei que o foguete podia ter sido jogado lá dentro por algum bandido.
Daí eu saí correndo pra procurar o bandido.
Não tinha nenhum.
Daí eu achei que podia ter sido uma anomalia paranormal.
Daí eu comecei a investigar.
Tinha um pivete do lado de fora do mercado.
Eu perguntei pra ele se ele tinha visto de onde veio o foguete.
Ele disse que não.
Me cheirou mentira.
Daí eu fui até a minha casa, troquei de roupa e desenhei um bigode na minha cara.
Daí eu voltei pro mercado e perguntei de novo pro pivete.
Dessa vez ele não sabia que eu era da polícia.
Mas ele disse que não de novo.
Daí eu me esqueci por que eu tinha voltado pro mercado.
De repente, entrou um foguete de ano novo voando pela porta.
Daí eu me lembrei da guerra fria.
Daí eu me esqueci da guerra e me lembrei que o foguete podia ter sido jogado lá dentro por algum bandido.
Daí eu saí correndo pra procurar o bandido.
Não tinha nenhum.
Daí eu achei que podia ter sido uma anomalia paranormal.
Daí eu comecei a investigar.
Tinha um pivete do lado de fora do mercado.
Eu perguntei pra ele se ele tinha visto de onde veio o foguete.
Ele disse que não.
Me cheirou mentira.
Daí eu fui até a minha casa, troquei de roupa e desenhei um bigode na minha cara.
Daí eu voltei pro mercado e perguntei de novo pro pivete.
Dessa vez ele não sabia que eu era da polícia.
Mas ele disse que não de novo.
Daí eu me esqueci por que eu tinha voltado pro mercado.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2004
É.
Daí talvez também tenha um filme meu que é no futuro, pra mim ser que nem o Vingador do Espaço.
Eu acho que eu vou ter um menbro cibernético.
Daí vai dar pra gozar mais do que eu já gozo.
Ou não.
Eu vou usar um óculos escuro que tem uma luzinha que fica pra lá e pra cá, que nem naqueles robôs do Galactica.
Ah! Eu me lembrei dum nome engraçado: Borsa.
Daí talvez também tenha um filme meu que é no futuro, pra mim ser que nem o Vingador do Espaço.
Eu acho que eu vou ter um menbro cibernético.
Daí vai dar pra gozar mais do que eu já gozo.
Ou não.
Eu vou usar um óculos escuro que tem uma luzinha que fica pra lá e pra cá, que nem naqueles robôs do Galactica.
Ah! Eu me lembrei dum nome engraçado: Borsa.
Um dia vão fazer vários filmes sobre eu.
Um deles será aquele que eu já falei.
Daí depois vai ter um chamado: "Ramirez - O Índio da Pesada".
Vai passar na sessão da tarde.
Apesar do título, eu não vou ser um índio. É de mentirinha.
Eu vou ser um cara da cidade que vai morar na reserva indígena dos tupinambis, aqueles que descobriram e colonizaram Curitiba.
No começo do filme vai ser bem gozado porque eu vou ter dificuldades pra me adaptar, porque eu vou ser tipo um índio policial, e vou ter que usar arco e flecha.
Mas o carro continua.
Daí vai ter os índios da tribo rival, e eu vou ter que matar eles.
Só que quando os índios bonzinhos tentarem comer eles, eu não vou deixar, e vou ensinar eles a vender a carne dos índios do mal.
Acho que no final do filme vai ter uns caras que vão vir de Curitiba pra instalar uma fábrica de cortar árvores bem em cima da reserva.
Daí eu não vou deixar.
Eu vou ter que destruir o reator principal da nave, e sair voando com o carro de dentro dela.
O Tumor vai aparecer nesse filme, só que bem mais peludo, pra parecer o Xiubáca.
Mas daí eu vou ficar com medo.
Um deles será aquele que eu já falei.
Daí depois vai ter um chamado: "Ramirez - O Índio da Pesada".
Vai passar na sessão da tarde.
Apesar do título, eu não vou ser um índio. É de mentirinha.
Eu vou ser um cara da cidade que vai morar na reserva indígena dos tupinambis, aqueles que descobriram e colonizaram Curitiba.
No começo do filme vai ser bem gozado porque eu vou ter dificuldades pra me adaptar, porque eu vou ser tipo um índio policial, e vou ter que usar arco e flecha.
Mas o carro continua.
Daí vai ter os índios da tribo rival, e eu vou ter que matar eles.
Só que quando os índios bonzinhos tentarem comer eles, eu não vou deixar, e vou ensinar eles a vender a carne dos índios do mal.
Acho que no final do filme vai ter uns caras que vão vir de Curitiba pra instalar uma fábrica de cortar árvores bem em cima da reserva.
Daí eu não vou deixar.
Eu vou ter que destruir o reator principal da nave, e sair voando com o carro de dentro dela.
O Tumor vai aparecer nesse filme, só que bem mais peludo, pra parecer o Xiubáca.
Mas daí eu vou ficar com medo.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2004
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2004
Hoje eu me lembrei daquela vez que o Chaves tava vendendo refresco de tamarindo.
Daí o seu barriga derrubou tudo.
Agora eu vou vender refresco de tamarindo aqui na delegacia, pra faturar uma grana extra.
Eu só não sei onde comprar o refresco aqui em Curitiba.
Deve existir tipo um refresco Tang sabor tamarindo.
Daí eu vou comprar esse refresco em pó e vou jogar na água da caixa de água da delegacia. Daí é só abrir a torneira que vai sair refresco de tamarindo.
Se não existir o tamarindo em pó eu vou ter que ir até o Mexico perguntar pro Chaves onde ele comprou.
Provavelmente foi em Tangamandápio.
Daí o seu barriga derrubou tudo.
Agora eu vou vender refresco de tamarindo aqui na delegacia, pra faturar uma grana extra.
Eu só não sei onde comprar o refresco aqui em Curitiba.
Deve existir tipo um refresco Tang sabor tamarindo.
Daí eu vou comprar esse refresco em pó e vou jogar na água da caixa de água da delegacia. Daí é só abrir a torneira que vai sair refresco de tamarindo.
Se não existir o tamarindo em pó eu vou ter que ir até o Mexico perguntar pro Chaves onde ele comprou.
Provavelmente foi em Tangamandápio.
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