Eu vi alguém pedindo ajuda na rua.
Eu fui averiguar.
Era mentira.
segunda-feira, 31 de março de 2003
Hoje de manhã, eu tava perseguindo um bandido.
Daí ele entrou no esgoto.
Eu tive que entrar também.
Daí, eu lembrei daquele filme do Tomely Jones, que tem um bandido que entra no esgoto pra fugir, depois ele pula na água.
Eu não queria me molhar, porque ia molhar o meu dinheiro.
Daí eu vi que eu não tinha dinheiro.
Droga.
Daí ele entrou no esgoto.
Eu tive que entrar também.
Daí, eu lembrei daquele filme do Tomely Jones, que tem um bandido que entra no esgoto pra fugir, depois ele pula na água.
Eu não queria me molhar, porque ia molhar o meu dinheiro.
Daí eu vi que eu não tinha dinheiro.
Droga.
domingo, 30 de março de 2003
sábado, 29 de março de 2003
Hoje o meu vovô veio me visitar.
Eu mostrei a televisão nova pra ele.
Ele disse que não.
Daí eu falei pra ele: "é bom vê-lo de volta, vovô."
Ele respondeu: "eu também."
Eu tenho que ser compreensivo com ele porque ele é velho.
Daí ele perguntou pra mim se ele podia dirigir o meu carro.
É um gozador mesmo!
Ele pegou a chave de mim e entrou no carro. Só que ele não sabia ligar.
Daí eu tive que ensinar pra ele. Porque ele é velho.
Ele tem um cheiro gozado.
Daí eu comecei a mostrar Curitiba pra ele.
Ele pediu pra eu ligar a sirene.
Daí eu lembrei que a bicicleta do oil man tava apreendida no porta mala da minha viatura.
Daí eu dei a bicicleta pro vovô.
Ele achou legal.
Daí eu fui comer no Rashid´s.
Eu mostrei a televisão nova pra ele.
Ele disse que não.
Daí eu falei pra ele: "é bom vê-lo de volta, vovô."
Ele respondeu: "eu também."
Eu tenho que ser compreensivo com ele porque ele é velho.
Daí ele perguntou pra mim se ele podia dirigir o meu carro.
É um gozador mesmo!
Ele pegou a chave de mim e entrou no carro. Só que ele não sabia ligar.
Daí eu tive que ensinar pra ele. Porque ele é velho.
Ele tem um cheiro gozado.
Daí eu comecei a mostrar Curitiba pra ele.
Ele pediu pra eu ligar a sirene.
Daí eu lembrei que a bicicleta do oil man tava apreendida no porta mala da minha viatura.
Daí eu dei a bicicleta pro vovô.
Ele achou legal.
Daí eu fui comer no Rashid´s.
sexta-feira, 28 de março de 2003
Hoje, enquanto eu estava almoçando, grudou um negócio azul no meu dente.
Eu não percebi.
Quando eu entrei na delegacia, o pessoal começou a me gozar.
Eu não entendi porque eles estavam me gozando.
Daí eu comecei a gozar eles também.
Eu disse pro Gonzalez que ele era careca, daí ele disse que eu era careca também.
Eu acho que não.
Daí eu fui no banheiro me olhar no espelho, pra ver se eu era careca mesmo.
Foi quando eu percebi que tinha uma anomalia no meu dente.
Daí eu fui no dentista.
Quando eu cheguei lá, não tinha onde estacionar a viatura.
Daí eu estacionei em um lugar proíbido e multei eu mesmo.
Quando eu entrei no prédio, eu fui falar com o dentista.
Eu disse pra ele que se ele colocasse um aparelho em mim, eu mandava ele pra cadeia.
Ele falou que eu era um gozador.
Daí ele pegou um negócio que eu tenho medo e usou pra tirar a comida do meu dente.
Eu fiquei com uma sensação gozada na boca.
Eu não percebi.
Quando eu entrei na delegacia, o pessoal começou a me gozar.
Eu não entendi porque eles estavam me gozando.
Daí eu comecei a gozar eles também.
Eu disse pro Gonzalez que ele era careca, daí ele disse que eu era careca também.
Eu acho que não.
Daí eu fui no banheiro me olhar no espelho, pra ver se eu era careca mesmo.
Foi quando eu percebi que tinha uma anomalia no meu dente.
Daí eu fui no dentista.
Quando eu cheguei lá, não tinha onde estacionar a viatura.
Daí eu estacionei em um lugar proíbido e multei eu mesmo.
Quando eu entrei no prédio, eu fui falar com o dentista.
Eu disse pra ele que se ele colocasse um aparelho em mim, eu mandava ele pra cadeia.
Ele falou que eu era um gozador.
Daí ele pegou um negócio que eu tenho medo e usou pra tirar a comida do meu dente.
Eu fiquei com uma sensação gozada na boca.
quarta-feira, 26 de março de 2003
Hoje de noite aconteceu uma coisa anômala.
Eu tava voltando pra casa de carro, e consequentemente, andando pela estrada.
Daí eu passei por uma placa que tava escrito "Crianças no banco de trás". Eu disse: "O que diabos foi aquilo?".
E parei o carro e comecei a procurar as crianças no banco de trás do meu carro, mas não achei ninguém. Daí eu saí do carro e disse: "Isso foi quase paranormal!"
Aí eu me lembrei do que o agente Foulder fez no primeiro episódio do Arquivo X. Eu tirei uma latinha de queijo em spray do meu carro e fiz um X no asfalto, bem ao lado da placa. Depois eu voltava lá e investigava melhor. Isso não foi supernatural?
Eu tava voltando pra casa de carro, e consequentemente, andando pela estrada.
Daí eu passei por uma placa que tava escrito "Crianças no banco de trás". Eu disse: "O que diabos foi aquilo?".
E parei o carro e comecei a procurar as crianças no banco de trás do meu carro, mas não achei ninguém. Daí eu saí do carro e disse: "Isso foi quase paranormal!"
Aí eu me lembrei do que o agente Foulder fez no primeiro episódio do Arquivo X. Eu tirei uma latinha de queijo em spray do meu carro e fiz um X no asfalto, bem ao lado da placa. Depois eu voltava lá e investigava melhor. Isso não foi supernatural?
Hoje eu vi o Oil Man nas ruas da cidade.
Pra quem não é de Curitiba e não conhece ele, o Oil Man é um cara gozado, que anda de bicicleta, pelado e cheio de óleo no corpo.
Foi legal.
Eu olhei pra ele e imaginei se ele tinha permissão pra ser do jeito que ele é. Eu liguei a sirene do meu carro e mandei ele parar no acostamento. Ele ficou assustado com a minha arma.
Quando ele parou eu perguntei se ele tinha dinheiro pra comprar roupas, e ele disse que tinha, mas não comprava porque não queria. O cara não é um gozador? Eu pensei que ele gastava todo o dinheiro dele pra comprar óleo, mas não falei nada pra não ofender ele. Vai que o óleo saía do corpo dele?
Depois eu perguntei se ele tinha autorização do prefeito pra ficar pelado em Curitiba. Ele disse que não, e eu tive que apreender a bicicleta dele no meu porta-mala.
Ele disse que não.
Daí eu lembrei que tinha também a Mulher da Cobra.
Eu fui na Rua XV ver se ela tava por lá. Mas não tava. Daí eu fui embora porque tava frio.
Pra quem não é de Curitiba e não conhece ele, o Oil Man é um cara gozado, que anda de bicicleta, pelado e cheio de óleo no corpo.
Foi legal.
Eu olhei pra ele e imaginei se ele tinha permissão pra ser do jeito que ele é. Eu liguei a sirene do meu carro e mandei ele parar no acostamento. Ele ficou assustado com a minha arma.
Quando ele parou eu perguntei se ele tinha dinheiro pra comprar roupas, e ele disse que tinha, mas não comprava porque não queria. O cara não é um gozador? Eu pensei que ele gastava todo o dinheiro dele pra comprar óleo, mas não falei nada pra não ofender ele. Vai que o óleo saía do corpo dele?
Depois eu perguntei se ele tinha autorização do prefeito pra ficar pelado em Curitiba. Ele disse que não, e eu tive que apreender a bicicleta dele no meu porta-mala.
Ele disse que não.
Daí eu lembrei que tinha também a Mulher da Cobra.
Eu fui na Rua XV ver se ela tava por lá. Mas não tava. Daí eu fui embora porque tava frio.
terça-feira, 25 de março de 2003
Este mês está sendo muito gozado.
Outro dia eu estava andando na rua. Daí eu vi o Jaime Lerner.
Eu pensei: "Ele é o presidente de Curitiba, ele deve ter bastante dinheiro!"
Daí eu fui falar com ele.
Ele disse: "Ei, quem é você? O senhor não é de Curitiba, né? O seu sotaque é gozado!"
Daí eu falei pra ele que eu sou da polícia e que a gente precisava de mais dinheiro lá na delegacia, pra comprar cerveja.
Eu disse também que como eu tinha pedido primeiro, era pra ele dar mais dinheiro pra mim.
Ele achou isso gozado.
Daí eu chamei ele pra ver a minha viatura.
Ele me disse que as alterações que eu fiz nela são irregulares e que era muito perigoso andar sem freio em Curitiba.
Mas eu aínda acho que a viatura anda mais rapido sem os freios.
Daí ele me disse que não era mais ele que dava dinheiro pra polícia.
Eu falei pra ele que ele tava me gozando. Ele achou isso gozado.
Outro dia eu estava andando na rua. Daí eu vi o Jaime Lerner.
Eu pensei: "Ele é o presidente de Curitiba, ele deve ter bastante dinheiro!"
Daí eu fui falar com ele.
Ele disse: "Ei, quem é você? O senhor não é de Curitiba, né? O seu sotaque é gozado!"
Daí eu falei pra ele que eu sou da polícia e que a gente precisava de mais dinheiro lá na delegacia, pra comprar cerveja.
Eu disse também que como eu tinha pedido primeiro, era pra ele dar mais dinheiro pra mim.
Ele achou isso gozado.
Daí eu chamei ele pra ver a minha viatura.
Ele me disse que as alterações que eu fiz nela são irregulares e que era muito perigoso andar sem freio em Curitiba.
Mas eu aínda acho que a viatura anda mais rapido sem os freios.
Daí ele me disse que não era mais ele que dava dinheiro pra polícia.
Eu falei pra ele que ele tava me gozando. Ele achou isso gozado.
sábado, 22 de março de 2003
sexta-feira, 21 de março de 2003
Hoje eu prendi dois delinquentes juvenis. Eles botaram uma bomba no MacDonalds, por causa da guerra.
Na verdade, até que essa idéia deles foi bem engraçada.
Mas eu me lembrei de meus deveres como um policial e disse: "Ei! Mãos ao alto! Vocês estão presos! Vamos já para a delegacia!"
Um deles tinha um cabelo grande, que parecia com uma medusa. Eu falei isso pra ele e ele não gostou.
Ele disse que eu era um velho.
Eu disse que era velho mas que pelo menos tinha mulher e cerveja à vontade.
Eu menti. E ele sabia que eu tava mentindo.
Depois eu fiquei com medo dele, por que parecia que ele lia a minha mente.
Nos anos 70 eu era que nem ele, só que o meu cabelo ainda era existente.
Eu ia levando eles no banco de trás da viatura e a gente parou no Habid's, pra comer comida. Tinha aquela maquininha do draive-tru, com uma voz dentro dizendo: "O que o senhor deseja?". Você sabe o que eu respondi?
Eu disse: "Aqui sou eu quem faz as perguntas, porque eu sou o oficial da lei e porque a arma está apontada pra você!". Eu não sou o maior gozador?
Quando eu ouvi a voz de dentro da máquina eu pensei nos filmes do futuro, que tem uns computadores que falam com a gente. Será que hoje já é mais ou menos o futuro? Isso é legal de pensar. Daí eu fui com o meu carro mais pra frente e parei no lugarzinho que fica a mulher que atende no draive-tru. Eu disse: "Cadê o meu Doritos?" e ela falou: "Que Doritos?"
Aí eu fiquei puto.
E falei: "Que tipo de atendimento é esse? Tá faltando disciplina aí no Habid's!". Depois eu virei pros delinquentes e disse: "Vocês tinham que ter explodido era essa lanchonete aqui, viu?". Daí eu me lembrei que eu tinha deixado a bomba deles armada lá no MacDonalds. Eu pensei: "Puta que pariu! O George Bush vai me matar!". E voltei pro MacDonalds pra desarmar a bomba dos pivetes. Eu achei que se eu passasse com o carro em cima da bomba ela ia desarmar, mas os moleques disseram pra eu não fazer isso. Aí eu lembrei que tinha que comprar cigarro.
Pra salvar tempo eu dei o meu dinheiro pra cabeludo e mandei ele ir comprar os meus cigarros, enquanto eu tentava desarmar a bomba com unhas e dentes (é só uma figura de linguagem).
Daí eu desesti.
A bomba explodiu, mas isso é um segredo meu, tá bom?
Na verdade, até que essa idéia deles foi bem engraçada.
Mas eu me lembrei de meus deveres como um policial e disse: "Ei! Mãos ao alto! Vocês estão presos! Vamos já para a delegacia!"
Um deles tinha um cabelo grande, que parecia com uma medusa. Eu falei isso pra ele e ele não gostou.
Ele disse que eu era um velho.
Eu disse que era velho mas que pelo menos tinha mulher e cerveja à vontade.
Eu menti. E ele sabia que eu tava mentindo.
Depois eu fiquei com medo dele, por que parecia que ele lia a minha mente.
Nos anos 70 eu era que nem ele, só que o meu cabelo ainda era existente.
Eu ia levando eles no banco de trás da viatura e a gente parou no Habid's, pra comer comida. Tinha aquela maquininha do draive-tru, com uma voz dentro dizendo: "O que o senhor deseja?". Você sabe o que eu respondi?
Eu disse: "Aqui sou eu quem faz as perguntas, porque eu sou o oficial da lei e porque a arma está apontada pra você!". Eu não sou o maior gozador?
Quando eu ouvi a voz de dentro da máquina eu pensei nos filmes do futuro, que tem uns computadores que falam com a gente. Será que hoje já é mais ou menos o futuro? Isso é legal de pensar. Daí eu fui com o meu carro mais pra frente e parei no lugarzinho que fica a mulher que atende no draive-tru. Eu disse: "Cadê o meu Doritos?" e ela falou: "Que Doritos?"
Aí eu fiquei puto.
E falei: "Que tipo de atendimento é esse? Tá faltando disciplina aí no Habid's!". Depois eu virei pros delinquentes e disse: "Vocês tinham que ter explodido era essa lanchonete aqui, viu?". Daí eu me lembrei que eu tinha deixado a bomba deles armada lá no MacDonalds. Eu pensei: "Puta que pariu! O George Bush vai me matar!". E voltei pro MacDonalds pra desarmar a bomba dos pivetes. Eu achei que se eu passasse com o carro em cima da bomba ela ia desarmar, mas os moleques disseram pra eu não fazer isso. Aí eu lembrei que tinha que comprar cigarro.
Pra salvar tempo eu dei o meu dinheiro pra cabeludo e mandei ele ir comprar os meus cigarros, enquanto eu tentava desarmar a bomba com unhas e dentes (é só uma figura de linguagem).
Daí eu desesti.
A bomba explodiu, mas isso é um segredo meu, tá bom?
quinta-feira, 20 de março de 2003
Tá acontecendo uma guerra agora, que nem antigamente.
Isso é ruim.
Eu me lembro da época em que eu fui enviado para o Viednã, para lutar ao lado das tropas alemãs. Eu era conhecido como Sargento Ramirez. E tinha mais um monte de apelidos gozados, mas era tudo em alemão daí eu não sei até hoje o que significava. Eu vou descrever a missão mais legal que a gente teve:
Deram uma bazuca pra mim e pro meu pelotão e disseram que a gente tinha que usar ela pra destruir coisas. A gente fez isso mesmo. A gente tinha que destruir tudo o que fosse uma anomalia para a sociedade. Depois deram dinheiro pra gente. Mas lá no Viednã não tinha carros pra comprar, nem tv, nem cerveja nem nada. Daí eu vim pra casa.
Isso é ruim.
Eu me lembro da época em que eu fui enviado para o Viednã, para lutar ao lado das tropas alemãs. Eu era conhecido como Sargento Ramirez. E tinha mais um monte de apelidos gozados, mas era tudo em alemão daí eu não sei até hoje o que significava. Eu vou descrever a missão mais legal que a gente teve:
Deram uma bazuca pra mim e pro meu pelotão e disseram que a gente tinha que usar ela pra destruir coisas. A gente fez isso mesmo. A gente tinha que destruir tudo o que fosse uma anomalia para a sociedade. Depois deram dinheiro pra gente. Mas lá no Viednã não tinha carros pra comprar, nem tv, nem cerveja nem nada. Daí eu vim pra casa.
terça-feira, 18 de março de 2003
Hoje um senhor estava tentando se suicidar aqui em Curitiba. Eu estava fazendo a ronda da terde e vi ele tentando saltar de cima de um prédio. Tinha tumulto.
Foi legal.
Na hora eu pensei: Essa é a minha chance de salvar uma vida! Eu subi até a cobertura do prédio e fui chegando devagar por trás dele.
Ele se assustou comigo porque eu estava apontando a minha arma pra ele.
Eu disse: "Ei! O senhor tem que pedir autorização pra fazer isso!". Daí ele começou a chorar e dizer que ia pular. Eu me lembrei que o meu carro estava lá embaixo.
O meu carro é dos anos 70.
Eu disse pra ele: "Se o senhor pular eu atiro!". Depois eu me lembrei que no Máquina Mortífera o Bruce Willis (ou seria Bruce Wayne?) estava com a mesma situação e pulou do prédio junto com o suicida.
Foi legal.
Eu queria fazer igual. Eu tentei mas não deu.
Todo mundo gritava lá embaixo e eu disse pra todos: "Se vocês não pararem de gritar eu vou dar um tiro em vocês!"
Daí eu não conseguia mais achar o homem que estava lá tentando pular. Só vi que tinha um alvoroço maior lá embaixo. Eu não entendi.
Depois eu me lembrei de quando o Ayrton Senna morreu.
Foi legal.
Aí eu fui embora.
Foi legal.
Na hora eu pensei: Essa é a minha chance de salvar uma vida! Eu subi até a cobertura do prédio e fui chegando devagar por trás dele.
Ele se assustou comigo porque eu estava apontando a minha arma pra ele.
Eu disse: "Ei! O senhor tem que pedir autorização pra fazer isso!". Daí ele começou a chorar e dizer que ia pular. Eu me lembrei que o meu carro estava lá embaixo.
O meu carro é dos anos 70.
Eu disse pra ele: "Se o senhor pular eu atiro!". Depois eu me lembrei que no Máquina Mortífera o Bruce Willis (ou seria Bruce Wayne?) estava com a mesma situação e pulou do prédio junto com o suicida.
Foi legal.
Eu queria fazer igual. Eu tentei mas não deu.
Todo mundo gritava lá embaixo e eu disse pra todos: "Se vocês não pararem de gritar eu vou dar um tiro em vocês!"
Daí eu não conseguia mais achar o homem que estava lá tentando pular. Só vi que tinha um alvoroço maior lá embaixo. Eu não entendi.
Depois eu me lembrei de quando o Ayrton Senna morreu.
Foi legal.
Aí eu fui embora.
domingo, 16 de março de 2003
Diário de bordo, data estrelar 12345. Eu estou fingindo que sou o Capitão Tirk, do Jornada nas Estrelas.
Ninguém sabe.
A USS Ariranha chegou em um planeta habitado por bandidos e maus-elementos. É a minha missão, como Capitão Tirk, representar a Federação das Polícias Unidas e me teletransportar para o planeta e matar todos os bandidos, antes que eles tenham a tecnologia de viajar pelo espaço. Vai que eles vão pro planeta Terra e tentam roubar todo mundo? É melhor prevenir do que rebobinar.
O Gonzales é o senhor Sput. A orelha dele está maior.
A USS Ariranha tem uma sirene.
Eu vou usar o raio laser para matar todos os bandidos. Preparar para velocidade máxima! Vamos dar uma recepção calorosa para os Plingons!
Agora eu sou o senhor Sput porque eu quero usar as orelhas grandes.
O Gonzales foi embora.
Eu vou dormir.
Ninguém sabe.
A USS Ariranha chegou em um planeta habitado por bandidos e maus-elementos. É a minha missão, como Capitão Tirk, representar a Federação das Polícias Unidas e me teletransportar para o planeta e matar todos os bandidos, antes que eles tenham a tecnologia de viajar pelo espaço. Vai que eles vão pro planeta Terra e tentam roubar todo mundo? É melhor prevenir do que rebobinar.
O Gonzales é o senhor Sput. A orelha dele está maior.
A USS Ariranha tem uma sirene.
Eu vou usar o raio laser para matar todos os bandidos. Preparar para velocidade máxima! Vamos dar uma recepção calorosa para os Plingons!
Agora eu sou o senhor Sput porque eu quero usar as orelhas grandes.
O Gonzales foi embora.
Eu vou dormir.
Agora eu estou em casa tomando cerveja e comendo Doritos.
É bom. O meu médico diz que é nutritivo e previne que aconteçam anomalias no corpo humano.
Se eu não tiver essa dieta talvez eu tenha que usar aparelho.
O teclado fica da cor do Doritos.
Deve ser por causa de um fenômeno na atfosmera terrestre, que nem eu vi no Discovery Channel.
É mentira.
É bom. O meu médico diz que é nutritivo e previne que aconteçam anomalias no corpo humano.
Se eu não tiver essa dieta talvez eu tenha que usar aparelho.
O teclado fica da cor do Doritos.
Deve ser por causa de um fenômeno na atfosmera terrestre, que nem eu vi no Discovery Channel.
É mentira.
Hoje eu estive em uma perseguição de carros eletrizante. Eu peguei em fragrante um bandido roubando um carro lá no centro da cidade.
Ele saiu disparado e eu fui atrás dele.
Foi legal.
Eu usei o giroflex (sirene, para os leigos de policiologia).
Mas aconteceu o seguinte: O bandido chegou em um ponto em que a pista estava toda engarrafada. Daí ele saiu do carro correndo, e deixou o veículo lá parado. Eu pensei que o meu carro podia passar por cima dos outros carros, que nem nos desenhos animados, mas não deu certo. Então eu tive de sair do carro e perseguir o bandido com as minhas pernas. Mas aí eu pensei: Como que as pessoas saberão que eu sou um policial perseguindo um bandido por entre os carros? Daí eu tive a idéia de grudar a sirene ligada na minha cabeça.
Foi engraçado.
Teve um ponto da perseguição que eu perdi o bandido de vista. Daí eu peguei um ônibus, ainda com a sirene na cabeça. O motorista não me deixou entrar, mas como eu não tinha tempo pra explicar a minha situação eu peguei o cobrador como refém e mandei o motorista circular em alta velocidade por Curitiba. Até que eu achasse o larápio.
Foi legal.
Eu me lembrei daquele filme do Chuck Norris, que tinha um ônibus que não podia diminuir a velocidade senão explodia. Daí o ônibus passava voando por um abismo, vocês lembram? Eu pedi pro motorista fazer igual.
Ele não quis.
Daí ele me deixou em casa, pro que já estava na hora de ver o Jornal Nacional.
Ele saiu disparado e eu fui atrás dele.
Foi legal.
Eu usei o giroflex (sirene, para os leigos de policiologia).
Mas aconteceu o seguinte: O bandido chegou em um ponto em que a pista estava toda engarrafada. Daí ele saiu do carro correndo, e deixou o veículo lá parado. Eu pensei que o meu carro podia passar por cima dos outros carros, que nem nos desenhos animados, mas não deu certo. Então eu tive de sair do carro e perseguir o bandido com as minhas pernas. Mas aí eu pensei: Como que as pessoas saberão que eu sou um policial perseguindo um bandido por entre os carros? Daí eu tive a idéia de grudar a sirene ligada na minha cabeça.
Foi engraçado.
Teve um ponto da perseguição que eu perdi o bandido de vista. Daí eu peguei um ônibus, ainda com a sirene na cabeça. O motorista não me deixou entrar, mas como eu não tinha tempo pra explicar a minha situação eu peguei o cobrador como refém e mandei o motorista circular em alta velocidade por Curitiba. Até que eu achasse o larápio.
Foi legal.
Eu me lembrei daquele filme do Chuck Norris, que tinha um ônibus que não podia diminuir a velocidade senão explodia. Daí o ônibus passava voando por um abismo, vocês lembram? Eu pedi pro motorista fazer igual.
Ele não quis.
Daí ele me deixou em casa, pro que já estava na hora de ver o Jornal Nacional.
sexta-feira, 14 de março de 2003
Hoje eu fui jantar com o pessoal da delegacia lá no restaurante Família Sacarelli. Estavam todos lá, menos os bandidos.
O Gonzales pediu pra mim encher a boca de farinha e dizer "farinha". Eu fiz o que ele disse e todos riram, eu também.
Depois disseram que eu sou sem noção.
A melhor parte foi quando eu fui no banheiro fazer cocô.
Não tinha papel higiênico.
Eu me limpei na toalhinha de enxugar as mãos que tem ao lado da pia.
Mas como eu sou muito gozador, eu deixei a parte da toalha com cocô virada para trás, para a próxima pessoa que for secar as mãos pegar no cocô.
Eu ri muito lá no banheiro, mas eu tive que sair numa hora que gritaram lá de fora: "Ei, o que o senhor está fazendo aí dentro?"
Quando eu fui pra casa eu fiz mais cocô.
O Gonzales pediu pra mim encher a boca de farinha e dizer "farinha". Eu fiz o que ele disse e todos riram, eu também.
Depois disseram que eu sou sem noção.
A melhor parte foi quando eu fui no banheiro fazer cocô.
Não tinha papel higiênico.
Eu me limpei na toalhinha de enxugar as mãos que tem ao lado da pia.
Mas como eu sou muito gozador, eu deixei a parte da toalha com cocô virada para trás, para a próxima pessoa que for secar as mãos pegar no cocô.
Eu ri muito lá no banheiro, mas eu tive que sair numa hora que gritaram lá de fora: "Ei, o que o senhor está fazendo aí dentro?"
Quando eu fui pra casa eu fiz mais cocô.
quarta-feira, 12 de março de 2003
segunda-feira, 10 de março de 2003
domingo, 9 de março de 2003
sábado, 8 de março de 2003
Em 1977, eu comprei um daqueles negócios que giram com luz pra colocar na minha viatura. Ficou igual ao carro do starsky & hutch.
Só faltou o barulho de polícia, que eu tive que fazer em casa e gravar numa fita cassete.
Pra fazer o barulho de polícia, eu tive que ficar gritando "uuuuuuuuuuuuuuu" e girando o microfone ao mesmo tempo.
Só faltou o barulho de polícia, que eu tive que fazer em casa e gravar numa fita cassete.
Pra fazer o barulho de polícia, eu tive que ficar gritando "uuuuuuuuuuuuuuu" e girando o microfone ao mesmo tempo.
sexta-feira, 7 de março de 2003
Estou em casa agora. Estou tentando fazer dinheiro com as coisas que tenho aqui no meu lar.
Eu recortei um pedaço de papel higiênico e escrevi nele: 50 Reais.
Eu vou tentar comprar cerveja com ele.
Se der certo amanhã eu vou patentear a minha idéia. Daí eu saio da polícia e passo a vender o dinheiro que eu fabrico.
Além de escrever um valor em cada nota eu tenho que fazer um desenho nelas também. Nessa do 50 reais eu desenhei uma ariranha, que é o meu bicho preferido. Nas de um real eu vou desenhar o Buzunga (aquele gordo do Casseta & Planeta). Nas de 5 eu desenho várias pessoas e coloco um Wally, pra pessoa que tem o dinheiro tenha de achá-lo. Nas de 10 reais vai ter peitão. Nas de 20 eu boto o Charles Bronson. E nas de 100 eu ainda não sei o que desenhar, acho que eu vou desenhar eu mesmo.
Eu também vou fazer notas de 1 milhão de reais. Mas elas vão ficar só comigo.
Eu recortei um pedaço de papel higiênico e escrevi nele: 50 Reais.
Eu vou tentar comprar cerveja com ele.
Se der certo amanhã eu vou patentear a minha idéia. Daí eu saio da polícia e passo a vender o dinheiro que eu fabrico.
Além de escrever um valor em cada nota eu tenho que fazer um desenho nelas também. Nessa do 50 reais eu desenhei uma ariranha, que é o meu bicho preferido. Nas de um real eu vou desenhar o Buzunga (aquele gordo do Casseta & Planeta). Nas de 5 eu desenho várias pessoas e coloco um Wally, pra pessoa que tem o dinheiro tenha de achá-lo. Nas de 10 reais vai ter peitão. Nas de 20 eu boto o Charles Bronson. E nas de 100 eu ainda não sei o que desenhar, acho que eu vou desenhar eu mesmo.
Eu também vou fazer notas de 1 milhão de reais. Mas elas vão ficar só comigo.
quinta-feira, 6 de março de 2003
Ontem eu fui na video-locadora BLOGBLISTER, ou será BLEK&DEKER?
Bom, de qualquer forma, eu fui alugar um filme.
Eu não sabia se levava um do Chuck Norris ou um do Charles Bronson.
Daí eu perguntei pro dono da locadora (o senhor Brickblaster) se tinha aquele negócio de polícia que passava na TV, com o capitão Kirk.
Ele falou que não.
Eu acabei levando um filme do Steven Segall.
Bom, de qualquer forma, eu fui alugar um filme.
Eu não sabia se levava um do Chuck Norris ou um do Charles Bronson.
Daí eu perguntei pro dono da locadora (o senhor Brickblaster) se tinha aquele negócio de polícia que passava na TV, com o capitão Kirk.
Ele falou que não.
Eu acabei levando um filme do Steven Segall.
quarta-feira, 5 de março de 2003
Hoje eu fui comprar uma TV. Quando eu saí de casa, eu lembrei que a minha viatura tinha ficado estacionada bem longe. Como é que eu ia pegar a viatura e a televisão ao mesmo tempo?
Daí, eu me lembrei que eu tinha algemado um bandido no poste ontem.
Eu fui até o poste e falei pro bandido: "olha, você compra aquela televisão pra mim e depois eu te pago, tá bom?"
Daí eu soltei ele e me certifiquei de que ele tinha entrado na loja e comprado uma TV.
Então, eu fui pegar a minha viatura.
Assim que eu entrei no carro, eu ouvi no rádio: "Atenção, viatura 311!!! Um bandido acaba de roubar uma televisão em uma loja..."
Eu pensei: "Filha da puta!!!"
Fui dirigindo até o local do crime.
Quando cheguei, o dono da loja me disse que o bandido tinha levado embora a televisão de 29 polegadas. Eu falei: "Não se preocupe, eu vou achá-lo!!!"
Eu chamei todas as viaturas, afinal, ele tinha seqüestrado a minha televisão.
Finalmente encurralado pela polícia, ele ameaçou dar um tiro na minha TV.
Eu falei: "Se o senhor fizer isso, vai ser condenado à cadeira elétrica!!!"
Quando eu disse isso, ele falou algo do tipo: "Esse cara é louco o suficiente pra fazer isso mesmo..."
Daí ele colocou a TV no chão e disse: "Eu me rendo!!!"
A polícia prendeu ele. Eu peguei a minha televisão e fui pra casa.
Daí, eu me lembrei que eu tinha algemado um bandido no poste ontem.
Eu fui até o poste e falei pro bandido: "olha, você compra aquela televisão pra mim e depois eu te pago, tá bom?"
Daí eu soltei ele e me certifiquei de que ele tinha entrado na loja e comprado uma TV.
Então, eu fui pegar a minha viatura.
Assim que eu entrei no carro, eu ouvi no rádio: "Atenção, viatura 311!!! Um bandido acaba de roubar uma televisão em uma loja..."
Eu pensei: "Filha da puta!!!"
Fui dirigindo até o local do crime.
Quando cheguei, o dono da loja me disse que o bandido tinha levado embora a televisão de 29 polegadas. Eu falei: "Não se preocupe, eu vou achá-lo!!!"
Eu chamei todas as viaturas, afinal, ele tinha seqüestrado a minha televisão.
Finalmente encurralado pela polícia, ele ameaçou dar um tiro na minha TV.
Eu falei: "Se o senhor fizer isso, vai ser condenado à cadeira elétrica!!!"
Quando eu disse isso, ele falou algo do tipo: "Esse cara é louco o suficiente pra fazer isso mesmo..."
Daí ele colocou a TV no chão e disse: "Eu me rendo!!!"
A polícia prendeu ele. Eu peguei a minha televisão e fui pra casa.
Ontem à noite eu estava fazendo a patrulha noturna com a minha viatura.
Tinha um bandido assaltando uma velhinha no meio da rua.
Eu parei o carro e disse: "O senhor está preso!!!"
Eu ia fazê-lo entrar na viatura, mas logo percebi que ele estava fedendo bastante.
Então eu estacionei a viatura e falei pra ele: "A gente vai pra delegacia a pé!"
Eu não queria passar o dia seguinte inteiro passando bom-ar na viatura.
Então, fomos a pé pra delegacia.
Passamos na frente de uma loja na qual estava escrito: "promoção: televisão 29 polegadas por 900 reais"
Essa eu não podia perder.
Eu algemei o bandido no poste e entrei na loja.
Eu falei com o dono da loja e ele me disse que o estoque estava acabando.
Eu precisava comprar a TV o mais rápido possível. Só que eu não tinha dinheiro.
Então, eu saí da loja e fui perguntar pro bandido se ele não tinha assaltado uma pessoa bem rica, pra eu apreender o dinheiro dele.
Ele falou que não. Eu revistei ele e vi que era verdade.
Daí, eu fui explicar a situação pro dono da loja. Ele me disse que era só eu deixar o meu nome e telefone que eu podia comprar a televisão outra hora. Eu fiquei feliz.
Daí eu fui pra casa.
Quando eu cheguei em casa, eu fui procurar dinheiro no cofre, mas como eu estava muito cansado, eu resolvi dormir e comprar a TV no dia seguinte.
Tinha um bandido assaltando uma velhinha no meio da rua.
Eu parei o carro e disse: "O senhor está preso!!!"
Eu ia fazê-lo entrar na viatura, mas logo percebi que ele estava fedendo bastante.
Então eu estacionei a viatura e falei pra ele: "A gente vai pra delegacia a pé!"
Eu não queria passar o dia seguinte inteiro passando bom-ar na viatura.
Então, fomos a pé pra delegacia.
Passamos na frente de uma loja na qual estava escrito: "promoção: televisão 29 polegadas por 900 reais"
Essa eu não podia perder.
Eu algemei o bandido no poste e entrei na loja.
Eu falei com o dono da loja e ele me disse que o estoque estava acabando.
Eu precisava comprar a TV o mais rápido possível. Só que eu não tinha dinheiro.
Então, eu saí da loja e fui perguntar pro bandido se ele não tinha assaltado uma pessoa bem rica, pra eu apreender o dinheiro dele.
Ele falou que não. Eu revistei ele e vi que era verdade.
Daí, eu fui explicar a situação pro dono da loja. Ele me disse que era só eu deixar o meu nome e telefone que eu podia comprar a televisão outra hora. Eu fiquei feliz.
Daí eu fui pra casa.
Quando eu cheguei em casa, eu fui procurar dinheiro no cofre, mas como eu estava muito cansado, eu resolvi dormir e comprar a TV no dia seguinte.
terça-feira, 4 de março de 2003
segunda-feira, 3 de março de 2003
Eu perdi a minha chave de casa. Alguém aí na internet a viu? Se não eu vou ter que dar um tiro na maçaneta da porta pra poder entrar em casa e tomar cerveja.
Tem uma televisão lá dentro.
Talvez se eu tentar a janela... Não, é muito alto. Eu não sei pular.
Eu tô usando o computador da polícia pra escrever besteira na internet.
Eu vou falar pro Gonzalez escrever alguma coisa aqui também.
Ele não quis.
Chegou a comida, eu vou ficar um tempo sem falar.
Tem uma televisão lá dentro.
Talvez se eu tentar a janela... Não, é muito alto. Eu não sei pular.
Eu tô usando o computador da polícia pra escrever besteira na internet.
Eu vou falar pro Gonzalez escrever alguma coisa aqui também.
Ele não quis.
Chegou a comida, eu vou ficar um tempo sem falar.
Oi, meu nome é Ramirez. Eu trabalho na polícia de Curitiba. Meus colegas lá na delegacia me disseram pra eu criar um blog e contar as minhas histórias de polícia. As histórias vão desde a década de 70 até hoje em dia, quando eu sou velho.
Meu melhor amigo é o Gonzalez. Ele é careca.
Eu comprei o meu carro em 1975 e ele funciona até hoje, com a mesma gasolina.
O que eu quero mesmo é ter um carro que vá para o futuro, que nem o deloreonnn.
Eu gosto de mulher e dinheiro, mas eu não tenho nenhum dos dois.
Eu não acredito naquela baboseira de alienígenas, mas eu tenho medo deles.
Eu era segurança de um laboratório antes de ser policial. Nesse laboratório faziam clones de pessoas pro governo, sem o povo saber. Que nem no arquivo x.
Eu gosto de arquivo x.
Estou ficando cada vez mais velho.
Cerveja é bom. Quando eu não tenho cerveja de verdade eu faço uma com ingredientes caseiros: Amendoim, água, leite, ovomaltine e fandangos. Vai tudo no forno.
Meu melhor amigo é o Gonzalez. Ele é careca.
Eu comprei o meu carro em 1975 e ele funciona até hoje, com a mesma gasolina.
O que eu quero mesmo é ter um carro que vá para o futuro, que nem o deloreonnn.
Eu gosto de mulher e dinheiro, mas eu não tenho nenhum dos dois.
Eu não acredito naquela baboseira de alienígenas, mas eu tenho medo deles.
Eu era segurança de um laboratório antes de ser policial. Nesse laboratório faziam clones de pessoas pro governo, sem o povo saber. Que nem no arquivo x.
Eu gosto de arquivo x.
Estou ficando cada vez mais velho.
Cerveja é bom. Quando eu não tenho cerveja de verdade eu faço uma com ingredientes caseiros: Amendoim, água, leite, ovomaltine e fandangos. Vai tudo no forno.
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