Dizem que o raio não cai duas vezes no mesmo lugar, mas isso é mentira.
A Física Quântica e a Língua Portuguesa comprovam que o raio cai sim pelo menos 2 vezes no mesmo lugar.
Se o raio caísse só uma vez, o nome não seria "relâmpago".
Seria só "lâmpago".
Obrigado.
sábado, 28 de abril de 2018
sábado, 21 de abril de 2018
Desafio de Lógica - Eu Perdi
Outro dia eu tava fazendo um desafio de lógica com o detetive Kelson. Como ele é mais inteligente que eu, os desafios precisam ter um toque de esperteza, pra eu poder ganhar e gozar com a cara dele.
Daí eu falei pra ele: "Olha só, a polícia tem um projeto chamado Polícia Mirim."
Daí ele falou: "Certo."
Essa polícia mirim, para os leigos de policiologia, é um projeto que coloca crianças em uma simulação de treinamento policial. Apesar de ser uma simulação, as crianças acabam indo pra rua fazer algumas coisas, tipo ajudar idosos a atravessar a rua, fazer boletim de ocorrência, etc.
É quase igual ao treinamento de escoteiros.
Daí eu falei pra ele que as crianças precisavam usar armas de fogo de verdade, pra poder combater o crime como policiais de verdade.
Ele falou que não, porque é perigoso, e que eu só ia saber isso quando eu tivesse filhos e que eu não tinha maturidade, etc, etc.
Daí veio o meu momento de esperteza: "Tá bom, mas os bandidos não vão tratar os policiais mirins como crianças. Eles vão tratar os policiais mirins como policiais de verdade e vão atirar neles. De verdade."
Daí o detetive Kelson venceu o desafio de lógica com uma só frase: "Nesse período de crise econômica a maioria dos bandidos usa armas de brinquedo. A Polícia Mirim é o método mais indicado para atender esses casos."
Eu não tinha resposta pra isso.
Obrigado.
Daí eu falei pra ele: "Olha só, a polícia tem um projeto chamado Polícia Mirim."
Daí ele falou: "Certo."
Essa polícia mirim, para os leigos de policiologia, é um projeto que coloca crianças em uma simulação de treinamento policial. Apesar de ser uma simulação, as crianças acabam indo pra rua fazer algumas coisas, tipo ajudar idosos a atravessar a rua, fazer boletim de ocorrência, etc.
É quase igual ao treinamento de escoteiros.
Daí eu falei pra ele que as crianças precisavam usar armas de fogo de verdade, pra poder combater o crime como policiais de verdade.
Ele falou que não, porque é perigoso, e que eu só ia saber isso quando eu tivesse filhos e que eu não tinha maturidade, etc, etc.
Daí veio o meu momento de esperteza: "Tá bom, mas os bandidos não vão tratar os policiais mirins como crianças. Eles vão tratar os policiais mirins como policiais de verdade e vão atirar neles. De verdade."
Daí o detetive Kelson venceu o desafio de lógica com uma só frase: "Nesse período de crise econômica a maioria dos bandidos usa armas de brinquedo. A Polícia Mirim é o método mais indicado para atender esses casos."
Eu não tinha resposta pra isso.
Obrigado.
sábado, 14 de abril de 2018
Gozações Genéricas
Às vezes só gozar com os bandidos é muito mais legal do que prender eles. Quando eu era um policial jovem, em 1970, eu gostava de ir até uma ocorrência policial e esvaziar o pneu do carro dos bandidos antes de dar o fragrante neles. Daí eu deixava eles fugirem só pra ver o que acontecia.
Depois essa gozação automotiva foi ficando mais elaborada, cortando freios, esvaziando o tanque de combustível, etc.
Uma vez eu guinchei o carro dos bandidos e deixei no local um carrinho de brinquedo idêntico ao real. Eles ficaram não só com a pulga, mas com outros animais peçonhentos atrás da orelha.
Eu já me fantasiei de monstro, de fantasma, de aliemnígena, tudo que pudesse assustar os bandidos.
A gozação mais legal foi uma vez que eu fiz uns efeitos especiais pra abduzir um bandido. Essa eu relatei aqui no blógue.
Muita gente me pergunta: "Mas, Ramirez, você não tá atrapalhando o trabalho policial com essas gozações?"
Daí eu respondo: "Na na ni na não! Eu tô ajudando o resto da polícia, porque os bandidos geralmente esperam só uma troca de tiros. Daí eu forneço também um terror psicológico."
Às vezes eu dou uns sustos nos meus colegas policiais também.
Mas, quando isso é feito entre colegas, não é terror psicológico. É só búlin.
Obrigado.
Depois essa gozação automotiva foi ficando mais elaborada, cortando freios, esvaziando o tanque de combustível, etc.
Uma vez eu guinchei o carro dos bandidos e deixei no local um carrinho de brinquedo idêntico ao real. Eles ficaram não só com a pulga, mas com outros animais peçonhentos atrás da orelha.
Eu já me fantasiei de monstro, de fantasma, de aliemnígena, tudo que pudesse assustar os bandidos.
A gozação mais legal foi uma vez que eu fiz uns efeitos especiais pra abduzir um bandido. Essa eu relatei aqui no blógue.
Muita gente me pergunta: "Mas, Ramirez, você não tá atrapalhando o trabalho policial com essas gozações?"
Daí eu respondo: "Na na ni na não! Eu tô ajudando o resto da polícia, porque os bandidos geralmente esperam só uma troca de tiros. Daí eu forneço também um terror psicológico."
Às vezes eu dou uns sustos nos meus colegas policiais também.
Mas, quando isso é feito entre colegas, não é terror psicológico. É só búlin.
Obrigado.
sábado, 7 de abril de 2018
Mistérios da Lingua Portuguêza - Capítulo Final
Eu achava que o Astrolábio era um método contraceptivo. Daí eu olhei a palavra no dicionário pra poder escrever aqui no blógue e descobri que, na realidade, ele é um instrumento de localização, precursor do GPS.
Outras palavras que eu achava que eram métodos contraceptivos:
- Miçanga
- Contravenção
- Peculato
- Polipropileno
- Hiato
- Micélio
- Impetrante
- Burlesco
Ainda não há um consenso se a palavra "celibato" representa de fato um método contraceptivo.
Obrigado.
Outras palavras que eu achava que eram métodos contraceptivos:
- Miçanga
- Contravenção
- Peculato
- Polipropileno
- Hiato
- Micélio
- Impetrante
- Burlesco
Ainda não há um consenso se a palavra "celibato" representa de fato um método contraceptivo.
Obrigado.
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