Outro dia o chefe me falou que várias coisas que eu faço não se adequam à deontologia policial.
Eu respondi que eu não sei, porque eu não sou um deontologista. Mas, eu ia me cuidar melhor e escovar os dentes todos os dias.
sábado, 26 de agosto de 2017
sábado, 19 de agosto de 2017
Como Fazer um Traje Espacial com Itens que Você Pode Encontrar na Própria Casa
Daí, galerinha!
Lembram na semana passada, quando eu fiquei inconsciente por causa das baixas pressões atmosféricas?
Então, ontem eu terminei de montar um traje espacial feito somente com itens que vocês podem encontrar na própria casa.
Eu vou colocar aqui as instruções, vocês podem seguir, se quiserem. Se não quiserem, vocês é que vão se ver com o Inmetro.
Pra começar, vejam esse vídeo institucional que mostra o que acontece quando o traje espacial não funciona direito:
Então, eu nem preciso explicar aqui a importância do traje.
Para montar esse traje, será necessário somente:
- Um pijama (mangas compridas)
- Um par de meias
- Um par de luvas (de borracha)
- Um balde (vai precisar recortar o mesmo)
- Um aspirador de pó
- Uma mochila
- Botas (um sapato ou um tênis também resolve, mas a bota tem maior valor estético)
- Uma bateria de carro (pode ser um Nou Breik também, se tiver)
- Muuuuuuiiito durex, de preferência, aquele mais largo. Transparente.
- O tubo de imagem (acelerador de partículas) de uma TV velha.
Esse último item é opcional, mas, como eu sempre uso nos meus experimentos, vou usar aqui também.
Como proceder:
1) Coloque o balde na cabeça, anote a posição que seu olho fica e recorte um buraco em qualquer formato, que fique bom para olhar ao redor. O ideal é ir recortando aos poucos e colocando o balde na cabeça pra ver como fica.
Ao final desse procedimento, o balde vai ficar parecendo um capacete.
2) No lado oposto do balde, recorte um buraco com a espessura do cano do aspirador de pó.
3) Coloque a ponta do cano do aspirador no buraco e grude ele com bastante durex, pra não ter vazamento de ar.
4) Coloque uma camada de durex formando uma superfície fina no outro buraco (a parte do olho). Certifique-se de que está transparente, mas bem vedado, pro ar não escapar.
5) Vista o pijama.
6) Vista as luvas e as meias por cima das pontas do pijama.
7) Coloque o balde na cabeça.
8) Conecte o aspirador de pó na bateria.
9) Coloque o aspirador de pó e a bateria na mochila.
10) Envolva completamente, dos pés até a cabeça, todas as peças de roupa com o durex. Não pode sobrar nenhum pedaço pro ar escapar.
11) Ligue o aspirador de pó na função "soprar" (isso é importante, porque, se ligar na função "sugar", vai acontecer aquilo que aconteceu com o Schwarzenegger.
12) Coloque a mochila nas costas.
13) Vista as botas.
Pronto. Já dá pra viajar para qualquer planeta.
Mas, Ramirez, pra que serve o acelerador de partículas opcional???
Aaaaaaahhhhh, essa é a parte legal:
Prendendo ele na mochila, com a parte que solta as partículas apontada para baixo, você cria um sistema de propulsão, ou seja, é possível decolar do Planeta Terra usando somente o traje espacial, sem foguetes.
Na semana que vem eu vou testar esse meu traje espacial (com o acelerador).
Obrigado.
Lembram na semana passada, quando eu fiquei inconsciente por causa das baixas pressões atmosféricas?
Então, ontem eu terminei de montar um traje espacial feito somente com itens que vocês podem encontrar na própria casa.
Eu vou colocar aqui as instruções, vocês podem seguir, se quiserem. Se não quiserem, vocês é que vão se ver com o Inmetro.
Pra começar, vejam esse vídeo institucional que mostra o que acontece quando o traje espacial não funciona direito:
Então, eu nem preciso explicar aqui a importância do traje.
Para montar esse traje, será necessário somente:
- Um pijama (mangas compridas)
- Um par de meias
- Um par de luvas (de borracha)
- Um balde (vai precisar recortar o mesmo)
- Um aspirador de pó
- Uma mochila
- Botas (um sapato ou um tênis também resolve, mas a bota tem maior valor estético)
- Uma bateria de carro (pode ser um Nou Breik também, se tiver)
- Muuuuuuiiito durex, de preferência, aquele mais largo. Transparente.
- O tubo de imagem (acelerador de partículas) de uma TV velha.
Esse último item é opcional, mas, como eu sempre uso nos meus experimentos, vou usar aqui também.
Como proceder:
1) Coloque o balde na cabeça, anote a posição que seu olho fica e recorte um buraco em qualquer formato, que fique bom para olhar ao redor. O ideal é ir recortando aos poucos e colocando o balde na cabeça pra ver como fica.
Ao final desse procedimento, o balde vai ficar parecendo um capacete.
2) No lado oposto do balde, recorte um buraco com a espessura do cano do aspirador de pó.
3) Coloque a ponta do cano do aspirador no buraco e grude ele com bastante durex, pra não ter vazamento de ar.
4) Coloque uma camada de durex formando uma superfície fina no outro buraco (a parte do olho). Certifique-se de que está transparente, mas bem vedado, pro ar não escapar.
5) Vista o pijama.
6) Vista as luvas e as meias por cima das pontas do pijama.
7) Coloque o balde na cabeça.
8) Conecte o aspirador de pó na bateria.
9) Coloque o aspirador de pó e a bateria na mochila.
10) Envolva completamente, dos pés até a cabeça, todas as peças de roupa com o durex. Não pode sobrar nenhum pedaço pro ar escapar.
11) Ligue o aspirador de pó na função "soprar" (isso é importante, porque, se ligar na função "sugar", vai acontecer aquilo que aconteceu com o Schwarzenegger.
12) Coloque a mochila nas costas.
13) Vista as botas.
Pronto. Já dá pra viajar para qualquer planeta.
Mas, Ramirez, pra que serve o acelerador de partículas opcional???
Aaaaaaahhhhh, essa é a parte legal:
Prendendo ele na mochila, com a parte que solta as partículas apontada para baixo, você cria um sistema de propulsão, ou seja, é possível decolar do Planeta Terra usando somente o traje espacial, sem foguetes.
Na semana que vem eu vou testar esse meu traje espacial (com o acelerador).
Obrigado.
sábado, 12 de agosto de 2017
Espaço Sinderal
Outro dia eu quase entrei em órbita. Foi por causa de uma perseguição policial em altas velocidades.
Vocês lembram que eu tinha instalado um acelerador de partículas (o tubo de imagem da TV) na parte de trás da minha viatura?
Então, eu já tinha meio que usado ele antes e causado uma explosão. Naquela ocasião, eu gerei também velocidade. Mas é claro que eu não tinha desistido da ideia de usar novamente, para gerar mais velocidade.
Só que, como a explosão é uma consequência inevitável, eu tive que esperar acontecer uma perseguição policial. Com isso, eu poderia usar a explosão a meu favor, explodindo os bandidos.
O que aconteceu foi que, dessa vez, eu botei gasolina aditivada no acelerador de partículas.
E também um pouco de pólvora e mais alguns rojões.
E alguns outros aceleradores de partículas de TVs bem maiores.
Bom, daí teve um assalto em uma joalheria, os bandidos fugiram de carro, etc, etc.
Tudo aquilo de sempre.
Eu dei início à perseguição, em velocidade mínima, só pros bandidos acharem que estavam com a vantagem.
Eu esperei eles entrarem em uma rua reta, pra ligar o meu motor surpresa (em velocidades acima de 150 KM/h a minha viatura não faz curvas).
Dessa vez, eu primeiro acelerei com o meu motor normal, só pra minha viatura ficar paralela com a viatura dos bandidos.
Feito isso, eu apontei a minha arma pra eles e dei voz de prisão.
Daí eles apontaram a arma deles pra mim e, sem dar voz nenhuma, começaram a atirar.
Eu imediatamente acelerei e coloquei a minha viatura na frente deles. Os espertões continuaram atirando.
Daí eu liguei os aceleradores de particulas.
Isso causou uma mega explosão muito maior do que eu já tinha presenciado antes, só que, dessa vez, a minha viatura ficou quase intacta.
A viatura dos bandidos não.
Visto que a minha viatura continuou funcionando, a velocidade só foi aumentando, em progressão geográfica.
Como eu não podia fazer curvas, eu não consegui evitar a rampa de acesso pra rodovia, bem na minha frente.
Eu tinha instalado um velocímetro específico para a propulsão via acelerador de partículas. Nele, a velocidade máxima que a viatura poderia atingir (desconsiderando a resistência do ar) era de 300 mil KM/s.
O ponteiro do velocímetro ultrapassou essa marca (provavelmente havia um pequeno erro no meu cálculo) e começou a dar voltas completas.
A viatura passou pela rampa e não voltou a descer, só continuou subindo pelos ares.
Eu estava usando o cinto de segurança.
Em algum momento dessa subida, eu perdi a consciência e só fui acordar novamente no hospital.
Provavelmente eu tinha atingido altas altitudes atmosféricas, onde não tem oxigênium suficiente pra respirar. Mas o médico falou que foi por causa do impacto com o chão.
Na semana que vem eu vou testar novamente essa propulsão, só que, dessa vez, eu vou criar um traje espacial também, para compensar as anomalias atmosféricas.
Aguardem.
Vocês lembram que eu tinha instalado um acelerador de partículas (o tubo de imagem da TV) na parte de trás da minha viatura?
Então, eu já tinha meio que usado ele antes e causado uma explosão. Naquela ocasião, eu gerei também velocidade. Mas é claro que eu não tinha desistido da ideia de usar novamente, para gerar mais velocidade.
Só que, como a explosão é uma consequência inevitável, eu tive que esperar acontecer uma perseguição policial. Com isso, eu poderia usar a explosão a meu favor, explodindo os bandidos.
O que aconteceu foi que, dessa vez, eu botei gasolina aditivada no acelerador de partículas.
E também um pouco de pólvora e mais alguns rojões.
E alguns outros aceleradores de partículas de TVs bem maiores.
Bom, daí teve um assalto em uma joalheria, os bandidos fugiram de carro, etc, etc.
Tudo aquilo de sempre.
Eu dei início à perseguição, em velocidade mínima, só pros bandidos acharem que estavam com a vantagem.
Eu esperei eles entrarem em uma rua reta, pra ligar o meu motor surpresa (em velocidades acima de 150 KM/h a minha viatura não faz curvas).
Dessa vez, eu primeiro acelerei com o meu motor normal, só pra minha viatura ficar paralela com a viatura dos bandidos.
Feito isso, eu apontei a minha arma pra eles e dei voz de prisão.
Daí eles apontaram a arma deles pra mim e, sem dar voz nenhuma, começaram a atirar.
Eu imediatamente acelerei e coloquei a minha viatura na frente deles. Os espertões continuaram atirando.
Daí eu liguei os aceleradores de particulas.
Isso causou uma mega explosão muito maior do que eu já tinha presenciado antes, só que, dessa vez, a minha viatura ficou quase intacta.
A viatura dos bandidos não.
Visto que a minha viatura continuou funcionando, a velocidade só foi aumentando, em progressão geográfica.
Como eu não podia fazer curvas, eu não consegui evitar a rampa de acesso pra rodovia, bem na minha frente.
Eu tinha instalado um velocímetro específico para a propulsão via acelerador de partículas. Nele, a velocidade máxima que a viatura poderia atingir (desconsiderando a resistência do ar) era de 300 mil KM/s.
O ponteiro do velocímetro ultrapassou essa marca (provavelmente havia um pequeno erro no meu cálculo) e começou a dar voltas completas.
A viatura passou pela rampa e não voltou a descer, só continuou subindo pelos ares.
Eu estava usando o cinto de segurança.
Em algum momento dessa subida, eu perdi a consciência e só fui acordar novamente no hospital.
Provavelmente eu tinha atingido altas altitudes atmosféricas, onde não tem oxigênium suficiente pra respirar. Mas o médico falou que foi por causa do impacto com o chão.
Na semana que vem eu vou testar novamente essa propulsão, só que, dessa vez, eu vou criar um traje espacial também, para compensar as anomalias atmosféricas.
Aguardem.
sábado, 5 de agosto de 2017
Sustentabilidade - Choque de Cotovelo
Hoje em dia se fala muito de sustentabilidade. A sociedade humana precisa procurar toda hora novas fontes de energia. E cada cidadão tem o dever de contribuir. Ou não.
Ontem eu me lembrei de uma fonte de energia que sempre é desperdiçada: o choque do cotovelo. Quando o cotovelo (subunidade anatômica que une as duas partes do braço) impacta em uma superfície, o corpo sente uma corrente eléctrica.
Desde muito antigamente, antes mesmo do Galileu inventar a lâmpada fosforescente, os povos da antiguidade helenística já conheciam o princípio da electricidade, através do choque do cotovelo.
Eles só não sabiam que dava pra usar essa eletricidade pra acender lâmpadas. Isso não era uma limitação intelectual. Era apenas uma limitação técnica, porque as lâmpadas simplesmente não existiam.
Isso foi lá na era unigital.
Depois veio a era digital e hoje já estamos entrando na era trigital.
Certamente já existe uma forma de transferir a electricidade do cotovelo para uma bateria.
A minha cadeira giroflex, por exemplo, tem uma estrutura para apoiar cotovelos.
É possível instalar receptores electromagnécticos nessas estruturas para absorver a electricidade e transferir para uma bateria instalada embaixo da cadeira. O movimento de giro (flex) da cadeira também poderia ser aproveitado para gerar uma corrente eléctrica em conjunto.
Enfim, essa ultima parte é desnecessária, porque, certamente, o cotovelo gera muito mais electricidade do que um dynamum.
Obrigado.
Ontem eu me lembrei de uma fonte de energia que sempre é desperdiçada: o choque do cotovelo. Quando o cotovelo (subunidade anatômica que une as duas partes do braço) impacta em uma superfície, o corpo sente uma corrente eléctrica.
Desde muito antigamente, antes mesmo do Galileu inventar a lâmpada fosforescente, os povos da antiguidade helenística já conheciam o princípio da electricidade, através do choque do cotovelo.
Eles só não sabiam que dava pra usar essa eletricidade pra acender lâmpadas. Isso não era uma limitação intelectual. Era apenas uma limitação técnica, porque as lâmpadas simplesmente não existiam.
Isso foi lá na era unigital.
Depois veio a era digital e hoje já estamos entrando na era trigital.
Certamente já existe uma forma de transferir a electricidade do cotovelo para uma bateria.
A minha cadeira giroflex, por exemplo, tem uma estrutura para apoiar cotovelos.
É possível instalar receptores electromagnécticos nessas estruturas para absorver a electricidade e transferir para uma bateria instalada embaixo da cadeira. O movimento de giro (flex) da cadeira também poderia ser aproveitado para gerar uma corrente eléctrica em conjunto.
Enfim, essa ultima parte é desnecessária, porque, certamente, o cotovelo gera muito mais electricidade do que um dynamum.
Obrigado.
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