Hoje eu vou começar uma série de reportagens sobre os equipamentos usados na ficção científica que podem ter uma aplicabilidade na polícia.
O primeiro deles, como o próprio título diz, é o teletransporte.
O teletransporte é uma máquina do filme Jornada nas Galáxias que funciona da seguinte forma:
1) Uma pessoa entra na máquina.
2) Um técnico certificado pelo inmetro aperta um botão do lado de fora da máquina.
3) A máquina desmaterializa os átomos da pessoa.
4) O técnico escolhe um lugar no mapa da tela do computador e aperta o botão correspondente.
5) A máquina rematerializa a pessoa no local escolhido.
Regras:
1) Não precisa ter outra máquina no local escolhido pra recompor a pessoa teletransportada.
2) Dá pra fazer o procedimento inverso, ou seja, teletransportar a pessoa do local escolhido de volta pra máquina.
3) Dá pra teletransportar várias pessoas simultaneamente sem embaralhar os átomos*
* se o técnico do teletransporte quiser, ele pode apertar um botão pra embaralhar os átomos
Aplicabilidade na polícia:
De acordo com os meus cálculos, é possível teletransportar os policiais direto pro local do crime, só que, ao contrário da viatura, na velocidade da luz.
Como conseqüência, os policiais vão chegar no local da ocorrência enquanto ela ainda está ocorrendo.
Dá pra fazer alguma coisa bem gozada também, pra sacanear os bandidos.
Por exemplo, se tiver só 2 bandidos assaltando um local, eu mando todo o efetivo da polícia de Curitiba pra pegar eles.
Se tiver um monte de bandido no local, daí eu não teletransporto nenhum policial. Eu mando pros bandidos só uma bomba (já armada) pra explodir com todo mundo.
Só que eu acho que tem uma forma mais gozada e econômica de usar o teletransporte: Instalar ele na carceragem!!!
Daí, quando tiver um crime acontecendo, eu só teletransporto o bandido direto do local do crime pra carceragem.
Se isso não for suficientemente gozado, eu posso embaralhar os átomos dos bandidos.
Isso vai ser especialmente gozado se eu embaralhar os átomos de um bandido do sexo masculino com uma bandida do sexo feminino.
Por último, mas não menos gozado, eu posso teletransportar a vítima durante um assalto.
Daí o bandido vai ficar sem alvo.
São inúmeras possibilidades.
Fin.
sábado, 30 de maio de 2015
sábado, 23 de maio de 2015
Os 5 Melhores Golpes da História do Cinema
Como todo mundo sabe, eu sempre gostei dos filmes do Chuck Norris e do Charles Bronson. O que ninguém sabe é que misteriosamente, os golpes que eu mais gosto são de filmes que não tem nem o Chuck, nem o Charles.
Então vamos lá:
Em 5º lugar:
O golpe em que o Spock aperta o pescoço da pessoa e ela desmaia:
Em 4º lugar:
O golpe do Pai Mei:
Em 3º lugar:
O golpe do joelho do capitão Kirk:
Em 2º lugar:
Todos os golpes do Curly:
Em 1º lugar:
O quebra-nozes do Van Damme:
Então vamos lá:
Em 5º lugar:
O golpe em que o Spock aperta o pescoço da pessoa e ela desmaia:
O golpe do Pai Mei:
O golpe do joelho do capitão Kirk:
Todos os golpes do Curly:
O quebra-nozes do Van Damme:
sábado, 16 de maio de 2015
O Ministério da Fazenda e os Animais que Vivem Nele
Outro dia eu comentei aqui no meu blógue sobre a tesouraria da delegacia e como o conceito de "tesouraria" é gramacticalmente gozado.
Agora eu gostaria de fazer uma análise gramactical mais abrangente, tendo em vista a relação da tesouraria com a fazenda e com a receita.
A principio parece bem simples.
A tesouraria faz, dependendo da receia, os cortes naquilo que vem da fazenda.
Vamos fazer uma analogia com um bolo:
Uma receita de bolo usa itens que vem da fazenda. Como servir esse bolo sem uma faca? Basta fazer uso da tesouraria.
Viram só? O raciocínio é bem simples:
Primeiro as coisas vem da fazenda, daí elas passam pela receita, a qual define se vai precisar usar a tesouraria.
Fin.
Agora eu gostaria de fazer uma análise gramactical mais abrangente, tendo em vista a relação da tesouraria com a fazenda e com a receita.
A principio parece bem simples.
A tesouraria faz, dependendo da receia, os cortes naquilo que vem da fazenda.
Vamos fazer uma analogia com um bolo:
Uma receita de bolo usa itens que vem da fazenda. Como servir esse bolo sem uma faca? Basta fazer uso da tesouraria.
Viram só? O raciocínio é bem simples:
Primeiro as coisas vem da fazenda, daí elas passam pela receita, a qual define se vai precisar usar a tesouraria.
Fin.
sábado, 9 de maio de 2015
Aquecimento Global
Vou trocar o motor da minha viatura por um motor flécs.
O petróleo é um combustível literalmente pré histórico.
A fissão nuclear é o combustível do futuro.
Mas vocês acham que eu vou gastar dinheiro com isso?
Na na ni na nãããããoooo...
Eu mesmo tenho as ferramentas em casa pra fabricar um motor movido a césium.
Daí vocês perguntam:
"E de onde você vai tirar o Caesium, Ramirez?"
A resposta é obvia: da máquina de raio x apreeendida na semana passada que tá lá na delegacia.
A fissão nuclear vai ocorrer dentro de uma câmara que eu mesmo construí, usando a casca do meu microondas.
A tomada do microondas vai ligada na bateria do carro (isso é só pra dar a partida no veículo, depois o motor girando vai recarregar a bateria).
O Césium vai dentro do microondas.
Vai ter um conjunto de canos que vai sair do microondas, apontado pra trás do automóvel.
A energia do microondas vai dar início a uma reação em cadeia no Caesium, que vai fazer com que ocorram emissões de raios gama, as quais serão canalizadas diretamente para os canos.
Os raios gama vão empurrar a viatura pra frente (ao mesmo tempo que cozinham possíveis bandidos que estiverem me perseguindo).
Na realidade, de acordo com os meus cálculos, os bandidos que estiverem na mira dos raios gama vão se desintegrar.
Se eu estivesse usando plutônio ao invés de césio, até mesmo o ectoplasma dos fantasmas dos bandidos iria se desintegrar.
Mas, de acordo com os meus cálculos, se eu usar plutônium, a viatura vai virar uma máquina do tempo e eu vou acabar parando em outra época (na qual as chances do bandido estar atrás da viatura são praticamente nulas).
É legal esse negócio de física quantica.
Fin.
O petróleo é um combustível literalmente pré histórico.
A fissão nuclear é o combustível do futuro.
Mas vocês acham que eu vou gastar dinheiro com isso?
Na na ni na nãããããoooo...
Eu mesmo tenho as ferramentas em casa pra fabricar um motor movido a césium.
Daí vocês perguntam:
"E de onde você vai tirar o Caesium, Ramirez?"
A resposta é obvia: da máquina de raio x apreeendida na semana passada que tá lá na delegacia.
A fissão nuclear vai ocorrer dentro de uma câmara que eu mesmo construí, usando a casca do meu microondas.
A tomada do microondas vai ligada na bateria do carro (isso é só pra dar a partida no veículo, depois o motor girando vai recarregar a bateria).
O Césium vai dentro do microondas.
Vai ter um conjunto de canos que vai sair do microondas, apontado pra trás do automóvel.
A energia do microondas vai dar início a uma reação em cadeia no Caesium, que vai fazer com que ocorram emissões de raios gama, as quais serão canalizadas diretamente para os canos.
Os raios gama vão empurrar a viatura pra frente (ao mesmo tempo que cozinham possíveis bandidos que estiverem me perseguindo).
Na realidade, de acordo com os meus cálculos, os bandidos que estiverem na mira dos raios gama vão se desintegrar.
Se eu estivesse usando plutônio ao invés de césio, até mesmo o ectoplasma dos fantasmas dos bandidos iria se desintegrar.
Mas, de acordo com os meus cálculos, se eu usar plutônium, a viatura vai virar uma máquina do tempo e eu vou acabar parando em outra época (na qual as chances do bandido estar atrás da viatura são praticamente nulas).
É legal esse negócio de física quantica.
Fin.
sábado, 2 de maio de 2015
Planejamento
Antigamente, quando eu pensava no século 21, eu não imaginava que o futuro ia ser tão diferente do que eu imaginava.
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