Nessa semana eu fui no Shopping Italia comprar os presentes de natal do Detetive Kelso, do Detetive Morley e do Gonzalez. Do chefe não.
Daí eu fiquei meio incomodado com uma pessoa que estava dentro do Shopping, olhando pra mim toda hora:
Enfim, depois de um tempo ele sumiu, daí eu fui até o estacionamento, pra sair com a minha viatura.
Não tinha nenhuma pessoa no estacionamento, porque ainda meio que tava na hora de compras.
Só que, daí, eu olhei pra dentro de um carro e vi novamente o bom velhinho, com uma cara ainda mais sinistra e falando no telefone celular.
Isso fez com que eu andasse mais rápido até a viatura, entrasse e trancasse as portas.
Daí eu saí dirigindo e fui até a maquininha que engole o meu tíquete e libera a saída.
Na hora que eu parei na frente da maquininha, eu ouvi o barulho de um carro dando a partida lá longe.
Era ele.
Bem nesse momento a maquina travou e não queria engolir o meu tíquete.
Daí eu fiquei desesperado e comecei a xingar o aparato electrónico.
Isso não deu certo.
Eu olhei pro retrovisor e vi o velho chegando cada vez mais perto.
E a maldita máquina não queria deixar eu sair.
De repentemente eu percebi que o carro dele ia parar bem do meu lado, em outra saída paralela.
Nessa hora eu me abaixei, pra fingir que não tinha ninguém na viatura.
Daí eu fiquei ouvindo os barulhos do lado de fora e, felizmente, eu ouvi ele indo embora.
Foi por pouco, mas no ano que vem tem mais.
Fin.
sábado, 28 de dezembro de 2013
sábado, 21 de dezembro de 2013
Fada do dente
Rá!
Hoje caiu o meu último dente.
Agora eu quero ver o dentista tentar colocar aparelho em mim!
Hoje caiu o meu último dente.
Agora eu quero ver o dentista tentar colocar aparelho em mim!
sábado, 14 de dezembro de 2013
Super Perseguição Policial Mais Emocionante da História da Polícia de Curitiba
Ontem aconteceu uma super perseguição policial, que foi a mais emocionante da história da polícia de Curitiba.
Eu tava dirigindo a minha viatura pelo centro de Curitiba de madrugada, porque eu decidi que tem muito transito em horário de pico. Como que eu vou defender a lei se eu não consigo andar em altas velocidades com a viatura?
Bom, daí eu passei na frente do banco Bamerindus e vi uma movimentação estranha.
Daí eu resolvi dar uma volta na quadra e estacionar meio longe, pra não chamar a atenção.
Eu fiquei lá um tempo parado.
Daí, de repentemente, saiu 3 caras correndo lá de dentro.
Eu pensei: só pode ser um roubo.
Eu ia dar voz de prisão, só que os suspeitos pararam na rua e ficaram escondidos atrás de um carro, olhando pra dentro do Bamerindus.
Eu achei isso gozado e também fiquei esperando.
De repentemente: buuuuuuuummmmmmm!
Explodiu um caixa electrônico lá dentro.
Imediatamente eu pensei: "Era a gangue dos explodidores de caixas electrônicos."
Daí os bandidos foram correndo pra dentro do Bamerindus buscar o dinheiro.
Nessa hora eu fui bem esperto e, ao invés de ir prender os meliantes, eu "roubei" o carro deles.
Ao invés de sair em alta velocidade, eu saí bem devagar e buzinei pra chamar a atenção deles.
Quando eles sairam de dentro do Bamerindus e me viram, eu dei um tchauzinho e acelerei.
Daí eles começaram a atirar na minha direção.
Sem sucesso, obviamente.
Só que um dos bandidos tinha uma moto e começou a ir atrás de mim, com uma velocidade maior.
Como eu já estava veloz, eu só fiquei furioso.
Daí eu resolvi provocar os bandidos, lixando a lataria do carro deles nos muros e postes de Curitiba.
Só que isso reduziu a minha velocidade e a moto chegou do meu lado da janela.
O bandido da moto começou a atirar.
Mais uma vez, sem pontaria.
Daí eu apontei a minha arma pra ele e comecei a atirar também.
Sem pontaria.
Pelo menos ele se assustou e caiu.
Nessa hora veio outra moto.
Sim, eu também me perguntei: "Quantas motos será que eles têm?"
Bom, daí, com esse outro bandido eu gozei mais ainda.
Eu entrei em uma rua que eu sabia que era descida e acelerei para a maior velocidade possível.
O bandido teve que acelerar também.
O carro não era meu, então não ia ter problema se ocorresse uma colisão.
Eu tava mais ou menos a uns 187 KM/h.
Em um determinado momento, eu vi que tinha mais dinamite dentro do carro.
Eu comecei a acender as bombas e jogar pela janela.
Olhando pelo retrovisor, eu percebi que a moto ia desviando das explosões.
Daí eu percebi que tinha um pequeno obstáculo bem na minha frente (prédio de 40 andares em construção).
Nessa hora aconteceu uma coincidência bem legal: o carro dos bandidos ficou sem freio.
Em uma manobra bem ousada (a mais ousada de toda a história do meu blógue) eu acendi todas as dinamites, saí pela janela do carro e pulei em cima da moto.
O bandido sofreu um desequilíbrio e teve que reduzir a velocidade.
Daí ele parou e iniciou uma luta corporal comigo, porque as balas tinham acabado.
A luta corporal acabou quando o carro dos bandidos se chocou com o prédio e explodiu, lançando eu, o bandido, tijolos, pilares, guindastes e outros itens a cerca de 100 metros de distância.
Eu acordei hoje de manhã no hospital.
O chefe falou pra mim que o terceiro bandido foi lá no local do acidente pra me matar. Ele quase atirou em mim, só que, na hora, ele não conseguiu identificar se eu era eu, ou se eu era o bandido amigo dele.
Eu acho que o chefe gozou.
Fin.
Eu tava dirigindo a minha viatura pelo centro de Curitiba de madrugada, porque eu decidi que tem muito transito em horário de pico. Como que eu vou defender a lei se eu não consigo andar em altas velocidades com a viatura?
Bom, daí eu passei na frente do banco Bamerindus e vi uma movimentação estranha.
Daí eu resolvi dar uma volta na quadra e estacionar meio longe, pra não chamar a atenção.
Eu fiquei lá um tempo parado.
Daí, de repentemente, saiu 3 caras correndo lá de dentro.
Eu pensei: só pode ser um roubo.
Eu ia dar voz de prisão, só que os suspeitos pararam na rua e ficaram escondidos atrás de um carro, olhando pra dentro do Bamerindus.
Eu achei isso gozado e também fiquei esperando.
De repentemente: buuuuuuuummmmmmm!
Explodiu um caixa electrônico lá dentro.
Imediatamente eu pensei: "Era a gangue dos explodidores de caixas electrônicos."
Daí os bandidos foram correndo pra dentro do Bamerindus buscar o dinheiro.
Nessa hora eu fui bem esperto e, ao invés de ir prender os meliantes, eu "roubei" o carro deles.
Ao invés de sair em alta velocidade, eu saí bem devagar e buzinei pra chamar a atenção deles.
Quando eles sairam de dentro do Bamerindus e me viram, eu dei um tchauzinho e acelerei.
Daí eles começaram a atirar na minha direção.
Sem sucesso, obviamente.
Só que um dos bandidos tinha uma moto e começou a ir atrás de mim, com uma velocidade maior.
Como eu já estava veloz, eu só fiquei furioso.
Daí eu resolvi provocar os bandidos, lixando a lataria do carro deles nos muros e postes de Curitiba.
Só que isso reduziu a minha velocidade e a moto chegou do meu lado da janela.
O bandido da moto começou a atirar.
Mais uma vez, sem pontaria.
Daí eu apontei a minha arma pra ele e comecei a atirar também.
Sem pontaria.
Pelo menos ele se assustou e caiu.
Nessa hora veio outra moto.
Sim, eu também me perguntei: "Quantas motos será que eles têm?"
Bom, daí, com esse outro bandido eu gozei mais ainda.
Eu entrei em uma rua que eu sabia que era descida e acelerei para a maior velocidade possível.
O bandido teve que acelerar também.
O carro não era meu, então não ia ter problema se ocorresse uma colisão.
Eu tava mais ou menos a uns 187 KM/h.
Em um determinado momento, eu vi que tinha mais dinamite dentro do carro.
Eu comecei a acender as bombas e jogar pela janela.
Olhando pelo retrovisor, eu percebi que a moto ia desviando das explosões.
Daí eu percebi que tinha um pequeno obstáculo bem na minha frente (prédio de 40 andares em construção).
Nessa hora aconteceu uma coincidência bem legal: o carro dos bandidos ficou sem freio.
Em uma manobra bem ousada (a mais ousada de toda a história do meu blógue) eu acendi todas as dinamites, saí pela janela do carro e pulei em cima da moto.
O bandido sofreu um desequilíbrio e teve que reduzir a velocidade.
Daí ele parou e iniciou uma luta corporal comigo, porque as balas tinham acabado.
A luta corporal acabou quando o carro dos bandidos se chocou com o prédio e explodiu, lançando eu, o bandido, tijolos, pilares, guindastes e outros itens a cerca de 100 metros de distância.
Eu acordei hoje de manhã no hospital.
O chefe falou pra mim que o terceiro bandido foi lá no local do acidente pra me matar. Ele quase atirou em mim, só que, na hora, ele não conseguiu identificar se eu era eu, ou se eu era o bandido amigo dele.
Eu acho que o chefe gozou.
Fin.
sábado, 7 de dezembro de 2013
Câmera fotográfica Nikrom
Hoje eu fabriquei uma câmera fotográfica de mentirinha.
Ela é feita de papelão e a marca dela é Nikrom.
Ela não funciona de verdade, só que essa parte eu não falei pra ninguém.
Como que eu fingi que ela funcionava?
Simples: eu desenhei as fotos que iam sair de dentro dela antes mesmo de eu "fotografar" as pessoas.
Daí teve primeiro um momento de incredubilidade das pessoas.
Depois, quando começaram a sair as fotos de dentro da Nikrom, todos começaram a gozar.
Menos o chefe, porque ele tem a cara daquele presidente da Prússia misturada com a cara do pacote de batata Pringous.
Essa aqui é a foto do chefe:
Ela é feita de papelão e a marca dela é Nikrom.
Ela não funciona de verdade, só que essa parte eu não falei pra ninguém.
Como que eu fingi que ela funcionava?
Simples: eu desenhei as fotos que iam sair de dentro dela antes mesmo de eu "fotografar" as pessoas.
Daí teve primeiro um momento de incredubilidade das pessoas.
Depois, quando começaram a sair as fotos de dentro da Nikrom, todos começaram a gozar.
Menos o chefe, porque ele tem a cara daquele presidente da Prússia misturada com a cara do pacote de batata Pringous.
Essa aqui é a foto do chefe:
sábado, 30 de novembro de 2013
Programa Mais Médicos da Dilma - Eu tenho medo
Tá bom, eu sei que o título do meu post vai gerar polêmica.
Mas é justamente pra isso que o meu blog existe.
Daí vocês perguntam: "Ramirez, por que você diz essa absurdidade? É só pra criticar a Dilma ou é porque você não tem compaixão pelos fracos e deprimidos?"
Não, pessoal, não é nada disso.
Eu realmente tenho medo.
Raciocinalizem comigo:
A Dilma tá trazendo os médicos da Antártida porque os médicos brasileiros estão em número reduzido, certo?
Então, em um determinado momento do futuro, vai acabar também os médicos da Antartida.
Depois vão acabar os médicos da Prussia, da Checoslováquia, da Persia, da Iugoslávia, e assim por diante.
Quando acabarem esses médicos, adivinhem de onde a Dilma vai trazer mais médicos???
Do espaço sideral!!!!
Agora, a explicação ilustrada do meu motivo para ter medo:
Mas é justamente pra isso que o meu blog existe.
Daí vocês perguntam: "Ramirez, por que você diz essa absurdidade? É só pra criticar a Dilma ou é porque você não tem compaixão pelos fracos e deprimidos?"
Não, pessoal, não é nada disso.
Eu realmente tenho medo.
Raciocinalizem comigo:
A Dilma tá trazendo os médicos da Antártida porque os médicos brasileiros estão em número reduzido, certo?
Então, em um determinado momento do futuro, vai acabar também os médicos da Antartida.
Depois vão acabar os médicos da Prussia, da Checoslováquia, da Persia, da Iugoslávia, e assim por diante.
Quando acabarem esses médicos, adivinhem de onde a Dilma vai trazer mais médicos???
Do espaço sideral!!!!
Agora, a explicação ilustrada do meu motivo para ter medo:
sábado, 23 de novembro de 2013
Lactobacilos Vivos
Eu sempre me preocupei com as coisas que tem dentro dos alimentos.
Sério.
Ontem, em um momento de reflexão filosófica, eu resolvi virar vegetariano e pensei nos seguintes questionamentos:
1) Será que os vegetarianos comem coisas com lactobacilos vivos?
2) Se um vegetariano comer aquele bicho que parece uma folha, é trapaça?
3) E se eles comerem um vegetal com um ovo de lombriga? A lombriga é animal.
4) Se um vegetariano comer uma planta carnívora ele automacticamente está comendo carne?
5) De que forma eu poderia fazer uma plantação de frutos do mar no meu próprio quintal?
6) Será que o J. Malutrelli ainda tem chances matemáticas de ganhar a Libertadores?
7) Se eu sequestrar o Saci e implantar uma perna mecânica nele, ele deixa de fazer diabruras?
8) Qual é o sentido da vida?
Sério.
Ontem, em um momento de reflexão filosófica, eu resolvi virar vegetariano e pensei nos seguintes questionamentos:
1) Será que os vegetarianos comem coisas com lactobacilos vivos?
2) Se um vegetariano comer aquele bicho que parece uma folha, é trapaça?
3) E se eles comerem um vegetal com um ovo de lombriga? A lombriga é animal.
4) Se um vegetariano comer uma planta carnívora ele automacticamente está comendo carne?
5) De que forma eu poderia fazer uma plantação de frutos do mar no meu próprio quintal?
6) Será que o J. Malutrelli ainda tem chances matemáticas de ganhar a Libertadores?
7) Se eu sequestrar o Saci e implantar uma perna mecânica nele, ele deixa de fazer diabruras?
8) Qual é o sentido da vida?
sábado, 16 de novembro de 2013
O chefe é gozado
Tem vários momentos em que eu acho que o chefe está gozando. Só que não.
Daí eu levo uma mijada.
Eu acho que esses comportamentos gozados fazem parte do cargo que ele ocupa. Ou não.
Vocês sabiam que, em algumas palavras, ele não consegue pronunciar a vogal "ããããããã"?
Por exemplo, na palavra érbãs (que é o nome de um avião), ele só consegue falar érbás, tipo com o "ááááá" de "árvore" e não com o "ããããã" de "folião".
Outro dia ele mandou eu queimar alguns CDs que são usados nos computadores da delegacia.
Uma ordem gozada, mas ele é o chefe.
Ele falou que precisava daqueles CDs queimados o mais rápido possível.
Pra queimar esses CDs o mais rápido possível, eu usei pólvora, que é muito mais eficaz do que álcool.
Adivinhem só: levei uma mijada.
Em outra ocasião eu pedi um aumento e ele falou pra eu tirar o cavalinho da chuva.
Eu tirei as viaturas da garagem uma por uma e mandei o pessoal da cavalaria estacionar os equinos lá dentro.
Mais uma mijada.
Ele não bebe ovomaltine.
Ele tem um Râmster ao invés de um cachorro.
Ele nunca tira o óculos.
Na foto dele de 80 anos atrás (na parede da delegacia) ele já não tinha cabelo.
Daí eu levo uma mijada.
Eu acho que esses comportamentos gozados fazem parte do cargo que ele ocupa. Ou não.
Vocês sabiam que, em algumas palavras, ele não consegue pronunciar a vogal "ããããããã"?
Por exemplo, na palavra érbãs (que é o nome de um avião), ele só consegue falar érbás, tipo com o "ááááá" de "árvore" e não com o "ããããã" de "folião".
Outro dia ele mandou eu queimar alguns CDs que são usados nos computadores da delegacia.
Uma ordem gozada, mas ele é o chefe.
Ele falou que precisava daqueles CDs queimados o mais rápido possível.
Pra queimar esses CDs o mais rápido possível, eu usei pólvora, que é muito mais eficaz do que álcool.
Adivinhem só: levei uma mijada.
Em outra ocasião eu pedi um aumento e ele falou pra eu tirar o cavalinho da chuva.
Eu tirei as viaturas da garagem uma por uma e mandei o pessoal da cavalaria estacionar os equinos lá dentro.
Mais uma mijada.
Ele não bebe ovomaltine.
Ele tem um Râmster ao invés de um cachorro.
Ele nunca tira o óculos.
Na foto dele de 80 anos atrás (na parede da delegacia) ele já não tinha cabelo.
sábado, 9 de novembro de 2013
Novos adendos à viatura
Eu troquei o meu giroflex.
De novo.
Eu instalei um negócio mais ou menos assim na minha viatura:
Agora eu posso não só prender os bandidos, como também assustar eles.
A estrutura que eu botei em cima da viatura também sobe e desce, então eu consigo fingir que eu sou um disco voador indo abduzir eles.
Ah, e o barulho do giroflex é o mesmo desse filme aí.
Ele toca toda vez que eu aperto a buzina.
Ontem eu liguei o aparato no estacionamento da delegacia pra mostrar pro Gonzalez e o chefe me deu uma mijada.
Isso é bom.
É sinal que o negócio funciona mesmo.
De novo.
Eu instalei um negócio mais ou menos assim na minha viatura:
A estrutura que eu botei em cima da viatura também sobe e desce, então eu consigo fingir que eu sou um disco voador indo abduzir eles.
Ah, e o barulho do giroflex é o mesmo desse filme aí.
Ele toca toda vez que eu aperto a buzina.
Ontem eu liguei o aparato no estacionamento da delegacia pra mostrar pro Gonzalez e o chefe me deu uma mijada.
Isso é bom.
É sinal que o negócio funciona mesmo.
sábado, 2 de novembro de 2013
A mídia e os meios de comunicação no século 21
Eu sempre quis ser repórter policial, igual ao Auborguetti, o Dantena, o Canário e o Leão Livre.
Daí eles iam passar um trote pro telespectador, dizendo que algum parente dele tinha sido sequestrado.
No final, um pouquinho antes do telespectador pagar o resgate, eu ia pegar o telefone da mão do bandido e ia gritar: "Rááááááá... Pegadinhaaaaaaaa..."
Se eu tivesse um programa de televisão, o nome ia ser "Curitiba Letal".
Só que o meu programa ia ser diferente.
Primeiro, eu ia apresentar ele direto de dentro da delegacia.
Não necessariamente do meu gabinete.
Acho que o ideal seria montar um cenário dentro da área de carceragem.
Os bandidos seriam tipo uma platéia, de programa de auditório.
Toda vez que eu xingasse algum meliante, eles iam gritar "uuuuuuuuuuu".
Dai eu ia bater com o cassetete nas grades, so pra dar audiência.
No meu programa, ao invés do telespectador telefonar pra mim, os bandidos iam telefonar pro telespectador. De dentro da delegacia.Daí eles iam passar um trote pro telespectador, dizendo que algum parente dele tinha sido sequestrado.
No final, um pouquinho antes do telespectador pagar o resgate, eu ia pegar o telefone da mão do bandido e ia gritar: "Rááááááá... Pegadinhaaaaaaaa..."
Daí ia ter um quadro ao estilo "show do dilhao", do Silviom Santos. Só que, na minha versão, toda vez que o bandido errasse uma pergunta, ele não ia perder dinheiro. Ele ia sofrer búlin.
Ia ser um búlin bem inocente, tipo colar um papel escrito "me chute" nas costas dele.
Depois ia ter um quadro no qual a câmera acompanharia a chegada de um bandido novo na delegacia.
O bandido ia chegar num corredor no qual ele ia ter que escolher entre 3 portas.
Daí eu ia falar pra ele que uma porta era a carceragem, a outra era um gorila e a outra era um prêmio.
Na realidade todas as portas seriam a carceragem.
O nome do quadro ia ser "A Porta dos Encarcerados".
Eu vou escrever o roteiro desse programa e vou mandar pro chefe.
sábado, 26 de outubro de 2013
Associação dos Gozadores Profissionais de Curitiba
É com muito prazer que eu gostaria de informar os meus telespectadores de que eu acabei de ser eleito presidente da Associação dos Gozadores Profissionais de Curitiba.
A associação foi criada ontem e, por enquanto, tem só um membro: eu
Quem quiser participar, o valor da inscrição é apenas simbólico: 200 reais
A associação oferece um grande pacote de vantagens escolhido pelo presidente, que pode incluir:
- Camarote no jogo do J. Malutrelli
- Fandangos e cigarro de graça
- Tíquete gozação
- Tour pela delegacia
- Passeio de viatura por Curitiba (Pra quem se comporta, eu deixo acionar o giroflex. Pra quem não se comporta, o passeio é junto com os bandidos, lá atrás do veículo.)
A associação foi criada ontem e, por enquanto, tem só um membro: eu
Quem quiser participar, o valor da inscrição é apenas simbólico: 200 reais
A associação oferece um grande pacote de vantagens escolhido pelo presidente, que pode incluir:
- Camarote no jogo do J. Malutrelli
- Fandangos e cigarro de graça
- Tíquete gozação
- Tour pela delegacia
- Passeio de viatura por Curitiba (Pra quem se comporta, eu deixo acionar o giroflex. Pra quem não se comporta, o passeio é junto com os bandidos, lá atrás do veículo.)
sábado, 19 de outubro de 2013
Relâmpago e periculosidade máxima nas tempestades de Curitiba
Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar.
Se isso é verdade, então por qual motivo tem um para-raio no telhado da delegacia?
Será que toda vez que cai um raio lá eles trocam o instrumento?
Por incrível que pareça, a resposta pra essa pergunta é obvia:
Eu não sei.
Mas eu tenho uma teoria que pode ser que, talvez, possivelmente, esse mesmo princípio de que o raio não cai duas vezes no mesmo lugar seja justamente a justificativa para o para-raio não ser trocado.
Acompanhem comigo:
Quando caiu o primeiro raio na delegacia, em 1920, o para-raio foi atingido.
Daí, como o raio não cai duas vezes no mesmo lugar, a delegacia nunca mais foi e nem vai ser atingida.
Eu não entendi.
Se isso é verdade, então por qual motivo tem um para-raio no telhado da delegacia?
Será que toda vez que cai um raio lá eles trocam o instrumento?
Por incrível que pareça, a resposta pra essa pergunta é obvia:
Eu não sei.
Mas eu tenho uma teoria que pode ser que, talvez, possivelmente, esse mesmo princípio de que o raio não cai duas vezes no mesmo lugar seja justamente a justificativa para o para-raio não ser trocado.
Acompanhem comigo:
Quando caiu o primeiro raio na delegacia, em 1920, o para-raio foi atingido.
Daí, como o raio não cai duas vezes no mesmo lugar, a delegacia nunca mais foi e nem vai ser atingida.
Eu não entendi.
sábado, 12 de outubro de 2013
Coisas ilegais que eu encontro na carceragem
Geralmente eu encontro drogas, telefone celular, facas e até armas de fogo na inspeção das celas dos bandidos. Tudo isso é ilegal. Daí os bandidos são movidos pra um lugar de segurança máxima e eu não posso mais gozar com a cara deles.
Só que outro dia eu encontrei um negócio que me deixou puto e o chefe não tomou nenhuma providência. Ou seja, os bandidos ficaram onde estavam e eu pude gozar.
Foi bem assim:
Eu tava trabalhando (usando o Feisbuk) no meu gabinete.
Daí, de repentemente eu comecei a sentir um cheiro de Xitos (da Elma Chips) no ambiente.
Eu fui investigar em todos os gabinetes (inclusive o do chefe) pra ver quem tava comendo o Xitos.
Só que não tinha nenhum pacote de Xitos em nenhum lugar.
Daí eu comecei a ficar puto, porque o cheiro de Xitos é ruim pra quem não tá comendo ele.
Então eu fui investigar mais longe, nas celas dos bandidos.
E não é que, bem na hora que eu abri o portão que entra na carceragem, eu ouvi umas risadas e um barulho de pacote de salgadinho fechando bem rápido.
Daí eu pensei: "Filha da puta!"
Daí eu falei: "Filha da puta!"
Então os gozadores achavam que podiam me enganar.
Daí eu passei bem devagar na frente das celas, arrastando o cassetete entre as grades.
Eu falei bem assim, olhando no olho de cada um: "Eu sei que tem alguém consumindo um negócio ilegal aí dentro. Quem identificar o meliante pra mim vai ganhar uma recompensa que eu só posso contar o que é na hora que eu for dar ela pra vocês."
Na realidade não tinha recompensa. Eu só tava gozando.
Só que não teve nenhuma resposta.
Daí eu parei na frente de um dos bandidos, que tava segurando o riso.
Eu falei: "O senhor tá com cara de que está prestes a gozar. É o senhor que tá comendo Xitos, né?"
Daí ele quase gozou, mas conseguiu se conter.
Eu tive que usar outra abordagem. Uma técnica psicológica. Eu falei: "Quem comeu Xitos ficou com a mão amarela!"
O objectivo era que o meliante olhasse para a própria mão. Só que não deu certo, porque todos os bandidos olharam para as próprias mãos.
Daí eu comecei a dar uma lição de moral: "Vocês sabiam que o cheiro do Xitos é tóxico e pode fazer com que as pessoas que não tão comendo ele vomitem? Isso que vocês estão fazendo aqui está atrapalhando o trabalho policial lá em cima..."
Eu fiquei meia hora falando, daí os bandidos dormiram. Pelo menos eu fiz com que eles não conseguissem comer o Xitos durante todo esse tempo.
Daí, por último, eu fui até o meu gabinete e abri a minha gaveta de gozações. Lá dentro eu tinha um vômito falso. Daí eu peguei o objecto, fui até um lugar da carceragem que não dava pros presos me enxergarem.
Lá eu fiz um barulho de pessoa passando mal e joguei o vômito falso bem na frente deles.
Isso foi mais gozado do que eu esperava, porque causou uma reação em cadeia (sim, isso foi um trocadilho) na qual os presos começaram a vomitar uns nos outros.
Daí eu vomitei também (dessa vez de verdade).
No final, eu tive que fazer um relatório pro chefe, porque ele queria saber se o problema era nos alimentos servidos na delegacia.
Eu acho que era.
Fin.
Só que outro dia eu encontrei um negócio que me deixou puto e o chefe não tomou nenhuma providência. Ou seja, os bandidos ficaram onde estavam e eu pude gozar.
Foi bem assim:
Eu tava trabalhando (usando o Feisbuk) no meu gabinete.
Daí, de repentemente eu comecei a sentir um cheiro de Xitos (da Elma Chips) no ambiente.
Eu fui investigar em todos os gabinetes (inclusive o do chefe) pra ver quem tava comendo o Xitos.
Só que não tinha nenhum pacote de Xitos em nenhum lugar.
Daí eu comecei a ficar puto, porque o cheiro de Xitos é ruim pra quem não tá comendo ele.
Então eu fui investigar mais longe, nas celas dos bandidos.
E não é que, bem na hora que eu abri o portão que entra na carceragem, eu ouvi umas risadas e um barulho de pacote de salgadinho fechando bem rápido.
Daí eu pensei: "Filha da puta!"
Daí eu falei: "Filha da puta!"
Então os gozadores achavam que podiam me enganar.
Daí eu passei bem devagar na frente das celas, arrastando o cassetete entre as grades.
Eu falei bem assim, olhando no olho de cada um: "Eu sei que tem alguém consumindo um negócio ilegal aí dentro. Quem identificar o meliante pra mim vai ganhar uma recompensa que eu só posso contar o que é na hora que eu for dar ela pra vocês."
Na realidade não tinha recompensa. Eu só tava gozando.
Só que não teve nenhuma resposta.
Daí eu parei na frente de um dos bandidos, que tava segurando o riso.
Eu falei: "O senhor tá com cara de que está prestes a gozar. É o senhor que tá comendo Xitos, né?"
Daí ele quase gozou, mas conseguiu se conter.
Eu tive que usar outra abordagem. Uma técnica psicológica. Eu falei: "Quem comeu Xitos ficou com a mão amarela!"
O objectivo era que o meliante olhasse para a própria mão. Só que não deu certo, porque todos os bandidos olharam para as próprias mãos.
Daí eu comecei a dar uma lição de moral: "Vocês sabiam que o cheiro do Xitos é tóxico e pode fazer com que as pessoas que não tão comendo ele vomitem? Isso que vocês estão fazendo aqui está atrapalhando o trabalho policial lá em cima..."
Eu fiquei meia hora falando, daí os bandidos dormiram. Pelo menos eu fiz com que eles não conseguissem comer o Xitos durante todo esse tempo.
Daí, por último, eu fui até o meu gabinete e abri a minha gaveta de gozações. Lá dentro eu tinha um vômito falso. Daí eu peguei o objecto, fui até um lugar da carceragem que não dava pros presos me enxergarem.
Lá eu fiz um barulho de pessoa passando mal e joguei o vômito falso bem na frente deles.
Isso foi mais gozado do que eu esperava, porque causou uma reação em cadeia (sim, isso foi um trocadilho) na qual os presos começaram a vomitar uns nos outros.
Daí eu vomitei também (dessa vez de verdade).
No final, eu tive que fazer um relatório pro chefe, porque ele queria saber se o problema era nos alimentos servidos na delegacia.
Eu acho que era.
Fin.
sábado, 5 de outubro de 2013
Bud Spencer e Pavarotti
Eu sempre confundo o Bud Spencer com o Pavarotti.
Isso acontece porque, na realidade, os dois possuem a mesma nacionalidade.
Eu fiz uma pesquisa investigativa e descobri que o nome real do Bud é Carlo Pedersoli.
Isso significa que ambos nasceram no império romano.
E vocês lembram daquele outro cara que sempre andava com o Bud?????
Teeeereeeeence Hiiiiilllllll era o nome dele.
Só que não era de verdade também.
Adivinhem só qual era o nome real do Terence Hill: MARIO GIUSEPPE GIROTTI
Ou seja, há uma conspiração para ocultar os romanos.
Vocês querem provas?
Tá aí:
http://www.imdb.com/name/nm0001352/?ref_=sr_1
http://www.imdb.com/name/nm0817881/?ref_=sr_1
http://www.imdb.com/name/nm0667556/?ref_=sr_1
Isso acontece porque, na realidade, os dois possuem a mesma nacionalidade.
Eu fiz uma pesquisa investigativa e descobri que o nome real do Bud é Carlo Pedersoli.
Isso significa que ambos nasceram no império romano.
E vocês lembram daquele outro cara que sempre andava com o Bud?????
Teeeereeeeence Hiiiiilllllll era o nome dele.
Só que não era de verdade também.
Adivinhem só qual era o nome real do Terence Hill: MARIO GIUSEPPE GIROTTI
Ou seja, há uma conspiração para ocultar os romanos.
Vocês querem provas?
Tá aí:
http://www.imdb.com/name/nm0001352/?ref_=sr_1
http://www.imdb.com/name/nm0817881/?ref_=sr_1
http://www.imdb.com/name/nm0667556/?ref_=sr_1
sábado, 28 de setembro de 2013
Aliemnígenas e Nutrição
Eu sempre achei gozado e cult o fato do bicho Aliens ter uma boca dentro da outra:
Só que isso não é muito práctico.
Vejam só: o objectivo do Alien é matar as pessoas, certo?
Pois então, se ele precisa primeiro abrir uma boca e depois abrir a outra, as pessoas vão ter o dobro do tempo pra fugir.
Daí o Alien vai ficar sem comer.
Nesse caso eu acho muito mais eficaz aquele bicho do Guerra nas Galáxias, que é tipo uma boca gigante no meio do deserto:
A boca fica sempre aberta e as pessoas caem lá dentro.
Quando a pessoa percebe que está sendo comida, já é tarde demais.
Fin.
Só que isso não é muito práctico.
Vejam só: o objectivo do Alien é matar as pessoas, certo?
Pois então, se ele precisa primeiro abrir uma boca e depois abrir a outra, as pessoas vão ter o dobro do tempo pra fugir.
Daí o Alien vai ficar sem comer.
Nesse caso eu acho muito mais eficaz aquele bicho do Guerra nas Galáxias, que é tipo uma boca gigante no meio do deserto:
A boca fica sempre aberta e as pessoas caem lá dentro.
Quando a pessoa percebe que está sendo comida, já é tarde demais.
Fin.
sábado, 21 de setembro de 2013
Eletricidade Estática
Uma das formas mais gozadas de imobilizar um bandido é dando choque nele.
Isso acontece com frequência em cercas eléctricas, por exemplo.
Só que é mais gozado ainda quando o próprio bandido causa o próprio choque.
Foi o que aconteceu ontem.
O bandido entrou na loja de electrônicos armado e começou a pegar tudo.
Daí, derrepentemente um fio solto encostou na parte metálica do aparato que o bandido carregava e Zap!
O bandido grudou e ficou chocante.
Às vezes as pessoas grudam na coisa eletrificada, por causa dos eléctrons. Isso é bem gozado.
Adivinhem quem tava passando na frente da loja bem na hora que isso aconteceu?
- Os bombeiros?
- A ambulância?
- O guincho?
Não.
Eeeeeeeeeuuuuuuuuuuuuuuuuu!
É claro que eu tive que parar e "prestar atendimento" à vítima.
Daí eu fui até lá e falei: "Afastem-se, eu sei fazer primeiros socorros!"
Eu mencionei pra vocês que o choque ainda tava acontecendo?
Então, tava!
Daí eu corri até o extintor de incêndio e disparei o jato de bióxido de carbono contra a vítima.
Como eu tenho treinamento contra incêndio, eu sei que o ideal é usar o bióxido em situações eléctricas.
Bom, quase funcionou. Eu consegui evitar um incêndio, só que o bandido continou sendo electrocutado.
Daí eu resolvi fazer algo inusitado: eu dei um tiro na mão do bandido, que tava grudada no aparelho electronico.
Isso funcionou.
Daí eu chamei a ambulância.
Fin.
Isso acontece com frequência em cercas eléctricas, por exemplo.
Só que é mais gozado ainda quando o próprio bandido causa o próprio choque.
Foi o que aconteceu ontem.
O bandido entrou na loja de electrônicos armado e começou a pegar tudo.
Daí, derrepentemente um fio solto encostou na parte metálica do aparato que o bandido carregava e Zap!
O bandido grudou e ficou chocante.
Às vezes as pessoas grudam na coisa eletrificada, por causa dos eléctrons. Isso é bem gozado.
Adivinhem quem tava passando na frente da loja bem na hora que isso aconteceu?
- Os bombeiros?
- A ambulância?
- O guincho?
Não.
Eeeeeeeeeuuuuuuuuuuuuuuuuu!
É claro que eu tive que parar e "prestar atendimento" à vítima.
Daí eu fui até lá e falei: "Afastem-se, eu sei fazer primeiros socorros!"
Eu mencionei pra vocês que o choque ainda tava acontecendo?
Então, tava!
Daí eu corri até o extintor de incêndio e disparei o jato de bióxido de carbono contra a vítima.
Como eu tenho treinamento contra incêndio, eu sei que o ideal é usar o bióxido em situações eléctricas.
Bom, quase funcionou. Eu consegui evitar um incêndio, só que o bandido continou sendo electrocutado.
Daí eu resolvi fazer algo inusitado: eu dei um tiro na mão do bandido, que tava grudada no aparelho electronico.
Isso funcionou.
Daí eu chamei a ambulância.
Fin.
sábado, 14 de setembro de 2013
Momento Explosivo
Hoje eu tô começando uma nova série aqui no meu blógue. O Momento Exlosivo se dedica a narrar as explosões mais gozadas que eu já presenciei na minha carreira de policial (sejam elas causadas por mim mesmo ou por terceiros. Obrigado.)
Bom, vamos começar por um caso ocorrido em 1975:
Naquele dia eu tava puto, porque os bandidos tinham pichado a minha viatura.
Daí eu investiguei um monte até descobrir onde era a casa dos bandidos, com o objetivo de pichar a casa deles, com alguma frase do tipo "Eu sei o que vocês fizeram na minha viatura no sábado passado".
Só que eu não tinha a tinta pra pichar, então eu resolvi fazer com substâncias que eu encontrei na minha própria casa:
1) Gasolina, pra deixar a tinta líquida
2) Pólvora, pra deixar a tinta preta
3) Super Bonder, pra fazer a tinta grudar na parede da casa
Daí eu peguei o balde de tinta e fui lá na casa deles, com a viatura mesmo, porque eu tava puto.
Quando eu cheguei lá, eu comecei a escrever aquela frase mesmo no muro deles.
Na metade da frase, os bandidos apareceram e começaram a atirar.
Daí eu peguei o megafone e falei: "Olha aqui, ó (apontando pra viatura), foram vocês que começaram. Agora deixa eu escrever até o fim!"
Só que não.
Eles continuaram atirando em mim e eu tive que me esconder atrás da viatura. Ela tem cicatrizes até hoje.
Bom, daí um dos tiros atingiu o texto que eu tava escrevendo na parede e o mesmo (eu sempre quis usar a expressão "o mesmo") pegou fogo.
Isso foi bem gozado, eu me lembro que eu ri bem alto e o som saiu no megafone, o que fez eu gozar mais ainda.
Depois dessa breve explosão, o texto ficou marcado ainda mais profundamente na parede.
Daí eu fiquei com um dilema:
Ou eu terminava o texto e atirava no resto pra ficar igual ao começo.
Ou eu usava o balde tinta como explosivo pra fugir dos bandidos.
Ou não.
Eu resolvi usar o balde de tinta como explosivo, porque era a opção mais gozada.
Daí eu tampei o balde com durex, porque, de acordo com Albert Ainstain, se eu pressurizasse a explosão, ela ia acontecer mais potente.
Daí eu girei o balde bem rápido e soltei ele em pleno giro, pra que ele escapasse pela tangente em velocidade máxima e atingisse os bandidos em cheio.
Ao invés de voar nos bandidos, o balde voou no botijão de gás da casa, o que ocasionou uma explosão de magnitude ainda mais inimaginável, na seguinte seqüência:
1) O balde se rompeu em pleno vôo, espalhando a tinta explosiva pelo quintal da casa.
2) A parte metálica do balde se chocou com um botijão de gás e gerou uma faísca.
3) A faísca fez com que o quintal inteiro pegasse fogo simultaneamente.
4) O fogo atingiu a mangueira do botijão de gás, que saiu voando pelo quintal, na direção do muro.
5) O botijão atingiu o muro e se rompeu.
6) Uma bola de fogo se originou nesse local de impacto e cresceu até ter o tamanho da casa inteira.
7) Eu acordei no hospital.
8) Eu olhei pro lado e os bandidos estavam internados na mesma sala.
9) Eu dei voz de prisão.
10) Gozei.
Bom, vamos começar por um caso ocorrido em 1975:
Naquele dia eu tava puto, porque os bandidos tinham pichado a minha viatura.
Daí eu investiguei um monte até descobrir onde era a casa dos bandidos, com o objetivo de pichar a casa deles, com alguma frase do tipo "Eu sei o que vocês fizeram na minha viatura no sábado passado".
Só que eu não tinha a tinta pra pichar, então eu resolvi fazer com substâncias que eu encontrei na minha própria casa:
1) Gasolina, pra deixar a tinta líquida
2) Pólvora, pra deixar a tinta preta
3) Super Bonder, pra fazer a tinta grudar na parede da casa
Daí eu peguei o balde de tinta e fui lá na casa deles, com a viatura mesmo, porque eu tava puto.
Quando eu cheguei lá, eu comecei a escrever aquela frase mesmo no muro deles.
Na metade da frase, os bandidos apareceram e começaram a atirar.
Daí eu peguei o megafone e falei: "Olha aqui, ó (apontando pra viatura), foram vocês que começaram. Agora deixa eu escrever até o fim!"
Só que não.
Eles continuaram atirando em mim e eu tive que me esconder atrás da viatura. Ela tem cicatrizes até hoje.
Bom, daí um dos tiros atingiu o texto que eu tava escrevendo na parede e o mesmo (eu sempre quis usar a expressão "o mesmo") pegou fogo.
Isso foi bem gozado, eu me lembro que eu ri bem alto e o som saiu no megafone, o que fez eu gozar mais ainda.
Depois dessa breve explosão, o texto ficou marcado ainda mais profundamente na parede.
Daí eu fiquei com um dilema:
Ou eu terminava o texto e atirava no resto pra ficar igual ao começo.
Ou eu usava o balde tinta como explosivo pra fugir dos bandidos.
Ou não.
Eu resolvi usar o balde de tinta como explosivo, porque era a opção mais gozada.
Daí eu tampei o balde com durex, porque, de acordo com Albert Ainstain, se eu pressurizasse a explosão, ela ia acontecer mais potente.
Daí eu girei o balde bem rápido e soltei ele em pleno giro, pra que ele escapasse pela tangente em velocidade máxima e atingisse os bandidos em cheio.
Ao invés de voar nos bandidos, o balde voou no botijão de gás da casa, o que ocasionou uma explosão de magnitude ainda mais inimaginável, na seguinte seqüência:
1) O balde se rompeu em pleno vôo, espalhando a tinta explosiva pelo quintal da casa.
2) A parte metálica do balde se chocou com um botijão de gás e gerou uma faísca.
3) A faísca fez com que o quintal inteiro pegasse fogo simultaneamente.
4) O fogo atingiu a mangueira do botijão de gás, que saiu voando pelo quintal, na direção do muro.
5) O botijão atingiu o muro e se rompeu.
6) Uma bola de fogo se originou nesse local de impacto e cresceu até ter o tamanho da casa inteira.
7) Eu acordei no hospital.
8) Eu olhei pro lado e os bandidos estavam internados na mesma sala.
9) Eu dei voz de prisão.
10) Gozei.
sábado, 7 de setembro de 2013
O sequestro do piá dourado
Outro dia aconteceu um negócio de filme do Eddy Mârfi.
Sabem aquele cara que fica no semáforo, cheio de tinta, imitando uma estátua?
Então, seqüestraram ele.
Daí eu meio que percebi isso quando eu passei lá de carro e não vi ele.
Eu nunca dou dinheiro pra ele, porque ele sempre se mexe. Isso significa que não interpretou direito.
Bom, daí eu vi que ele não tava lá e meio que senti falta dele.
E resolvi investigar.
Sem avisar o chefe.
Daí, ao invés de ir pra delegacia, eu fui dar uma volta pela cidade, pra procurar os meliantes (provavelmente do Nepal, como acontece no filme) que seqüestraram o piá dourado.
E óbvio que eu fiquei com medo de que pudesse ter magia negra envolvida, tipo assim:
Daí eu preparei a minha bomba ninja, pra me esconder na fumaça, caso necessário.
Eu passei por vários pontos turísticos de Curitiba e nada do piá dourado.
Daí eu resolvi fazer a investigação policial padrão, que é voltar ao local do crime e fazer perguntas pras testemunhas.
E, adivinhem só: as testemunhas viram ele sendo sequestrado de verdade e me deram a placa do carro que sequestrou ele. (na realidade elas já tinham feito isso na delegacia, mas essa informação não vem ao caso)
Daí, como eu sou um policial rai-tec, eu pesquisei no gúgou e achei o endereço do cativeiro.
Imediatamente eu liguei o giroflex e saí em velocidade total.
No meio do caminho eu tive que detonar algumas bombas ninjas, pros radares não fotografarem a minha alta velocidade, porque o chefe falou que eu tava deixando muitas multas no nome da delegacia.
Finalmente, quando eu cheguei no cativeiro, lá estava o carro dos bandidos estacionado.
Daí eu parei a viatura e botei um cone no meio da rua, pra bloquear o transito.
Daí eu peguei o megafone e comecei a falar: "Aqui é a polícia, saiam com as mãos pra cima."
Sem resposta.
Eu tentei mais umas 15 vezes, sem resposta também.
Isso foi estranho, porque, geralmente, lá pela quinta tentativa, os bandidos saem atirando, pra tentar fugir.
Só que não.
Daí eu resolvi mudar a minha abordagem. Eu peguei o megafone e falei bem assim: "Aqui quem fala agora é o robô da delegacia. Eu vou invadir a casa de vocês, porque eu sou indestrutível. E eu vim do futuro. Ahhhhrllll."
Essa última palavra que eu falei foi pra imitar o Schwarzenegger, porque eu descobri que eu tenho talento artísctico.
Bom, daí não teve resposta novamente.
Nessa hora eu fiquei puto e fui invadir a casa de verdade.
Pra esse tipo de abordagem, eu aproveitei um ítem que eu instalei na frente da minha viatura nesse inverno, uma pá gigante de remover neve, igual a essa aqui:
Eu tava meio triste de não ter usado esse equipamento ainda, então eu fiquei feliz de poder derrubar a porta da casa dos bandidos com ele.
E, olha só que legal, eu consegui derrubar practicamente toda a frente da casa deles, e não só a porta.
Eu destruí algumas coisas lá dentro também.
Só que eles não estavam lá.
Nem o piá dourado.
Daí eu fiquei perplexo e liguei pra delegacia, pra pedir reforços.
Nessa hora o chefe atendeu o telefone e me deu uma mijada.
E não é que a polícia já tinha ido lá na casa e já tinha prendido os bandidos, bem antes de eu chegar?
É.
Daí eu fui embora.
Sabem aquele cara que fica no semáforo, cheio de tinta, imitando uma estátua?
Então, seqüestraram ele.
Daí eu meio que percebi isso quando eu passei lá de carro e não vi ele.
Eu nunca dou dinheiro pra ele, porque ele sempre se mexe. Isso significa que não interpretou direito.
Bom, daí eu vi que ele não tava lá e meio que senti falta dele.
E resolvi investigar.
Sem avisar o chefe.
Daí, ao invés de ir pra delegacia, eu fui dar uma volta pela cidade, pra procurar os meliantes (provavelmente do Nepal, como acontece no filme) que seqüestraram o piá dourado.
E óbvio que eu fiquei com medo de que pudesse ter magia negra envolvida, tipo assim:
Eu passei por vários pontos turísticos de Curitiba e nada do piá dourado.
Daí eu resolvi fazer a investigação policial padrão, que é voltar ao local do crime e fazer perguntas pras testemunhas.
E, adivinhem só: as testemunhas viram ele sendo sequestrado de verdade e me deram a placa do carro que sequestrou ele. (na realidade elas já tinham feito isso na delegacia, mas essa informação não vem ao caso)
Daí, como eu sou um policial rai-tec, eu pesquisei no gúgou e achei o endereço do cativeiro.
Imediatamente eu liguei o giroflex e saí em velocidade total.
No meio do caminho eu tive que detonar algumas bombas ninjas, pros radares não fotografarem a minha alta velocidade, porque o chefe falou que eu tava deixando muitas multas no nome da delegacia.
Finalmente, quando eu cheguei no cativeiro, lá estava o carro dos bandidos estacionado.
Daí eu parei a viatura e botei um cone no meio da rua, pra bloquear o transito.
Daí eu peguei o megafone e comecei a falar: "Aqui é a polícia, saiam com as mãos pra cima."
Sem resposta.
Eu tentei mais umas 15 vezes, sem resposta também.
Isso foi estranho, porque, geralmente, lá pela quinta tentativa, os bandidos saem atirando, pra tentar fugir.
Só que não.
Daí eu resolvi mudar a minha abordagem. Eu peguei o megafone e falei bem assim: "Aqui quem fala agora é o robô da delegacia. Eu vou invadir a casa de vocês, porque eu sou indestrutível. E eu vim do futuro. Ahhhhrllll."
Essa última palavra que eu falei foi pra imitar o Schwarzenegger, porque eu descobri que eu tenho talento artísctico.
Bom, daí não teve resposta novamente.
Nessa hora eu fiquei puto e fui invadir a casa de verdade.
Pra esse tipo de abordagem, eu aproveitei um ítem que eu instalei na frente da minha viatura nesse inverno, uma pá gigante de remover neve, igual a essa aqui:
Eu tava meio triste de não ter usado esse equipamento ainda, então eu fiquei feliz de poder derrubar a porta da casa dos bandidos com ele.
E, olha só que legal, eu consegui derrubar practicamente toda a frente da casa deles, e não só a porta.
Eu destruí algumas coisas lá dentro também.
Só que eles não estavam lá.
Nem o piá dourado.
Daí eu fiquei perplexo e liguei pra delegacia, pra pedir reforços.
Nessa hora o chefe atendeu o telefone e me deu uma mijada.
E não é que a polícia já tinha ido lá na casa e já tinha prendido os bandidos, bem antes de eu chegar?
É.
Daí eu fui embora.
sábado, 31 de agosto de 2013
Coisas que eu tenho nojo - parte 1
1) Alimentos do reino Fungi.
2) Quando tem café dentro do pote de açúcar.
3) Quando me oferecem fraldinha na churrascaria.
4) Quando o papel de secar a mão trava e tem que usar o dedo pra girar aquele negócio do lado (isso acontece em 103% dos casos).
5) No restaurante serve-service, quando o talher de pegar um alimento está no pote de outro alimento (principalmente quando o talher contem pedaços do alimento do pote original).
6) Criança comendo chocolate.
7) Quando eu não lembro se o chiclete que tá grudado embaixo da mesa era meu.
8) Quando eu jogo sal na lesma e ela derrete só pela metade.
9) Pegar em qualquer coisa que era pra ser sólida e ela estar parcialmente líquida.
10) Encontrar impressões digitais de outra pessoa no meu teclado (daí eu evito as teclas marcadas).
2) Quando tem café dentro do pote de açúcar.
3) Quando me oferecem fraldinha na churrascaria.
4) Quando o papel de secar a mão trava e tem que usar o dedo pra girar aquele negócio do lado (isso acontece em 103% dos casos).
5) No restaurante serve-service, quando o talher de pegar um alimento está no pote de outro alimento (principalmente quando o talher contem pedaços do alimento do pote original).
6) Criança comendo chocolate.
7) Quando eu não lembro se o chiclete que tá grudado embaixo da mesa era meu.
8) Quando eu jogo sal na lesma e ela derrete só pela metade.
9) Pegar em qualquer coisa que era pra ser sólida e ela estar parcialmente líquida.
10) Encontrar impressões digitais de outra pessoa no meu teclado (daí eu evito as teclas marcadas).
sábado, 24 de agosto de 2013
Filosofia - Parte 2
Se existe um lugar chamado Finlândia, deve ter outro lugar chamado Começolândia. Se eu encontrar a Começolândia, eu vou comprovar cientificamente que a Terra, na realidade, não é redonda.
sábado, 17 de agosto de 2013
Filosofia
Hoje eu cheguei à conclusão de que o meu blog, na realidade, não existe.
Se ele existisse, ia dar pra pegar nele.
Só que não.
O computador existe, só que o blog não é nele.
O blog é no gúgou, que, consequentemente, também não existe.
Daí, se o meu blog não existe, ele é uma alucinação coletiva.
Eu fui explicar isso pro chefe e ele falou que então eu não existo, porque ele nunca me vê na delegacia.
Daí eu falei pra ele que, se eu sou uma alucinação coletiva, é porque ele tá tomando alucinógenos.
Nessa hora eu fiquei uns 15 minutos dentro do gabinete dele, olhando pro além e pensando nas coisas que não existem.
Eu cheguei a um paradoxo:
A polícia não existe, porque não dá pra pegar nela.
Só que os policiais existem, porque dá pra pegar neles.
Eu expliquei esse paradoxo pro chefe e ele falou que era pra eu sair por Curitiba procurando os bandidos, porque eles sim existem.
Só que o crime não existe.
Daí eu fui embora.
sábado, 10 de agosto de 2013
Lanchonete Aderbal`s - Aniversário do traficante
Como todo mundo sabe, geralmente eu faço os meus lanches de Fest Fúd na Lanchonete Aderbal`s, que fica em um bairro barra pesada de Curitiba, mas eu acho legal, porque as garçonetes trabalham seminuas e oferecem serviços extras de acordo com a gorjeta.
Eu nunca tenho dinheiro suficiente pra gorjeta.
Enfim, o meu combo favorito é Adernuggets pequeno + Aderfries média + Adershake grande.
Ontem aconteceu algo inusitado e eu quase acabei dando um fragrante.
Eu tava lá comendo um Aderbacon e bebendo uma Aderbeer em uma mesinha do canto.
De repentemente, as garçonetes começaram a cantar "parabéns pra vocêêêê...".
Elas foram andando na direção de uma mesa e, adivinhem só quem tava sentado lá: O Porco da Pizza!
Pra quem não sabe, o Porco da Pizza é um traficante internacional perigosíssimo de Curitiba. Eu mesmo já prendi ele uma vez, só que ele fugiu da cadeia.
Daí eu pensei: "Filha da puta!"
Nessa hora, eu fui correndo até a cozinha do Aderbal`s, pra ver se tinha alguma substância inlícita que iriam servir pra ele.
Não tinha, mas tinha um bolo gigante com uma mulher pelada dentro.
Daí, é claro, eu tive uma idéia pra gozar:
Eu mesmo ia entrar no bolo, no lugar da mulher. Daí, na hora que o traficante fosse abrir o bolo, ia ter uma surpresa desagradável: ao invés da mulher pelada ia ter eu pelado!
Pensando bem, poderia ter eu e a mulher, pelados juntos dentro do bolo.
Mas o objetivo era dar um fragrante, e não gozar, então eu mudei os planos.
Enquanto o traficante se entretia, eu fui lá no carro dele e procurei as drogas. Só que não tinha.
Daí eu resolvi que ia ser muito mais gozado se eu simplesmente colocasse uma bomba dentro do bolo, pra explodir bem no meio do Aderbal`s.
Isso ia animar a festa.
Só que daí eu desisti de todos os planos e resolvi deixar a festa rolar.
Eu só chamei reforços e deixei toda a polícia de Curitiba esperando na porta do Aderbal`s, porque eu quero fazer o meu aniversário lá também e um tiroteio lá dentro ia estragar a decoração.
Fin.
Eu nunca tenho dinheiro suficiente pra gorjeta.
Enfim, o meu combo favorito é Adernuggets pequeno + Aderfries média + Adershake grande.
Ontem aconteceu algo inusitado e eu quase acabei dando um fragrante.
Eu tava lá comendo um Aderbacon e bebendo uma Aderbeer em uma mesinha do canto.
De repentemente, as garçonetes começaram a cantar "parabéns pra vocêêêê...".
Elas foram andando na direção de uma mesa e, adivinhem só quem tava sentado lá: O Porco da Pizza!
Pra quem não sabe, o Porco da Pizza é um traficante internacional perigosíssimo de Curitiba. Eu mesmo já prendi ele uma vez, só que ele fugiu da cadeia.
Daí eu pensei: "Filha da puta!"
Nessa hora, eu fui correndo até a cozinha do Aderbal`s, pra ver se tinha alguma substância inlícita que iriam servir pra ele.
Não tinha, mas tinha um bolo gigante com uma mulher pelada dentro.
Daí, é claro, eu tive uma idéia pra gozar:
Eu mesmo ia entrar no bolo, no lugar da mulher. Daí, na hora que o traficante fosse abrir o bolo, ia ter uma surpresa desagradável: ao invés da mulher pelada ia ter eu pelado!
Pensando bem, poderia ter eu e a mulher, pelados juntos dentro do bolo.
Mas o objetivo era dar um fragrante, e não gozar, então eu mudei os planos.
Enquanto o traficante se entretia, eu fui lá no carro dele e procurei as drogas. Só que não tinha.
Daí eu resolvi que ia ser muito mais gozado se eu simplesmente colocasse uma bomba dentro do bolo, pra explodir bem no meio do Aderbal`s.
Isso ia animar a festa.
Só que daí eu desisti de todos os planos e resolvi deixar a festa rolar.
Eu só chamei reforços e deixei toda a polícia de Curitiba esperando na porta do Aderbal`s, porque eu quero fazer o meu aniversário lá também e um tiroteio lá dentro ia estragar a decoração.
Fin.
sábado, 3 de agosto de 2013
Século 21, visita do Papa e neve em Curitiba
O chefe é contra o casamento homofóbico, porque ele é conservador.
sábado, 27 de julho de 2013
Coisas que eu tenho medo - categoria eletricidade
1) Quando dá um estouro na tomada na hora de ligar o plug.
2) Quando o nou breik da delegacia começa a apitar sozinho de madrugada.
3) Quando eu troco a lâmpada queimada e a lâmpada nova acende bem na hora que eu tô rosqueando.
4) Aquele negócio de acender cigarro que tem dentro do carro (na minha viatura não tem).
5) Quando eu desligo o transformador da tomada e o aparelho ligado nele continua funcionando.
6) Aquele padrão de tomada antigo, que não está nas CNTP (esse só tem ainda na minha casa).
7) Pegar acidentalmente nos dois lados da pilha e levar um choque.
8) Aquele terceiro pino que apareceu nas tomadas novas (CNTP).
9) Aparelhos electrônicos que recarregam pelo USB (devo supor que agora até o USB dá choque?).
10) Ligar novamente a chave geral quando ela cai.
2) Quando o nou breik da delegacia começa a apitar sozinho de madrugada.
3) Quando eu troco a lâmpada queimada e a lâmpada nova acende bem na hora que eu tô rosqueando.
4) Aquele negócio de acender cigarro que tem dentro do carro (na minha viatura não tem).
5) Quando eu desligo o transformador da tomada e o aparelho ligado nele continua funcionando.
6) Aquele padrão de tomada antigo, que não está nas CNTP (esse só tem ainda na minha casa).
7) Pegar acidentalmente nos dois lados da pilha e levar um choque.
8) Aquele terceiro pino que apareceu nas tomadas novas (CNTP).
9) Aparelhos electrônicos que recarregam pelo USB (devo supor que agora até o USB dá choque?).
10) Ligar novamente a chave geral quando ela cai.
sábado, 20 de julho de 2013
Televisão, o aparelho.
Eu me lembro da primeira vez que eu vi uma televisão.
Foi em 1970, durante a copa do mundo.
A primeira imagem que eu vi foi a do Pelé.
Daí, nos anos 80, eu comprei a minha primeira televisão.
A primeira imagem que apareceu nela foi a cara do Seu Madruga.
Depois, nos anos 90, eu queria comprar uma TV mais moderna, daí eu vendi a minha TV antiga, as minhas revistas pleyboy, uns pacotes de fandangos e umas cervejas, pra dar o dinheiro da TV nova.
Quando eu fui ligar a TV nova na tomada, eu descobri que, na realidade, ela era um microondas.
Daí eu fiquei fingindo que esse microondas era uma TV até 2003, quando eu comprei mais uma TV nova.
Durante esse período todo, eu pegava fotos do Mussum, do Chapolim, do Pelé, enfim, de várias personalidades famosas, e botava essas fotos dentro do microondas. Daí eu ligava e ficava assistindo a foto girar, o que, em alguns momentos, era até melhor do que a TV de verdade.
Na hora do Jornal Nacional, eu botava a foto do Wiliam Bonder e da Fátma.
Uma vez eu botei a foto do Maradona lá dentro. Daí eu deixei bastante tempo e a foto derreteu. Bem feito.
Uma vez eu coloquei um monte de papel, cada um com um número específico, pra girar e eu poder fingir que era o peão da casa própria.
Foi muito legal a TV nessa época dos anos 90.
Hoje em dia as televisões são planas.
Logo logo os microondas serão assim também.
Fin.
Foi em 1970, durante a copa do mundo.
A primeira imagem que eu vi foi a do Pelé.
Daí, nos anos 80, eu comprei a minha primeira televisão.
A primeira imagem que apareceu nela foi a cara do Seu Madruga.
Depois, nos anos 90, eu queria comprar uma TV mais moderna, daí eu vendi a minha TV antiga, as minhas revistas pleyboy, uns pacotes de fandangos e umas cervejas, pra dar o dinheiro da TV nova.
Quando eu fui ligar a TV nova na tomada, eu descobri que, na realidade, ela era um microondas.
Daí eu fiquei fingindo que esse microondas era uma TV até 2003, quando eu comprei mais uma TV nova.
Durante esse período todo, eu pegava fotos do Mussum, do Chapolim, do Pelé, enfim, de várias personalidades famosas, e botava essas fotos dentro do microondas. Daí eu ligava e ficava assistindo a foto girar, o que, em alguns momentos, era até melhor do que a TV de verdade.
Na hora do Jornal Nacional, eu botava a foto do Wiliam Bonder e da Fátma.
Uma vez eu botei a foto do Maradona lá dentro. Daí eu deixei bastante tempo e a foto derreteu. Bem feito.
Uma vez eu coloquei um monte de papel, cada um com um número específico, pra girar e eu poder fingir que era o peão da casa própria.
Foi muito legal a TV nessa época dos anos 90.
Hoje em dia as televisões são planas.
Logo logo os microondas serão assim também.
Fin.
domingo, 14 de julho de 2013
Experimentos científicos com hélio!!!
Como todo mundo sabe, o hélio é um elemento que vai pra cima e deixa a voz das pessoas gozada.
Daí, a grande pergunta é: como que as pessoas pegam o hélio e guardam ele se ele sempre está lá em cima?
A resposta está justamente na história do hélio. Em 1935, o famoso cientista Robert Ainstain estava fechando o seu laboratório, depois de um dia intenso de trabalho. Daí ele esqueceu um balde virado de cabeça pra baixo em cima de uns produtos químicos que continham hidrogênio.
Daí, no da seguinte, Ainstain teve uma surpresa: o balde ainda estava de cabeça pra baixo, só que ele estava no teto do laboratório.
De alguma forma, o balde tinha caído no teto. Antigravidade? Talvez. Gozação? Com certeza.
Enfim, depois que o Robert Ainstain aplicou a fórmula e=mc², ele descobriu que o hidrogênio dos produtos químicos tinha se transformado em hélio.
A partir desse momento, ele começou a guardar o hélio em vários baldes (de cabeça pra baixo, obviamente) no teto do laboratório.
Um dia teve um vazamento de hélio que inundou o laboratório inteiro.
Só que ele só descobriu isso quando todo mundo começou a falar com a voz gozada.
Essa propriedade do helium é uctilizada até hoje com fins gozacionais.
A propósito, eu mesmo peguei um balde de cabeça pra baixo e botei hélio dentro dele. O balde não caiu no teto. Ou seja, tudo isso que eu escrevi antes aqui no blog era mentira.
Obrigado.
Daí, a grande pergunta é: como que as pessoas pegam o hélio e guardam ele se ele sempre está lá em cima?
A resposta está justamente na história do hélio. Em 1935, o famoso cientista Robert Ainstain estava fechando o seu laboratório, depois de um dia intenso de trabalho. Daí ele esqueceu um balde virado de cabeça pra baixo em cima de uns produtos químicos que continham hidrogênio.
Daí, no da seguinte, Ainstain teve uma surpresa: o balde ainda estava de cabeça pra baixo, só que ele estava no teto do laboratório.
De alguma forma, o balde tinha caído no teto. Antigravidade? Talvez. Gozação? Com certeza.
Enfim, depois que o Robert Ainstain aplicou a fórmula e=mc², ele descobriu que o hidrogênio dos produtos químicos tinha se transformado em hélio.
A partir desse momento, ele começou a guardar o hélio em vários baldes (de cabeça pra baixo, obviamente) no teto do laboratório.
Um dia teve um vazamento de hélio que inundou o laboratório inteiro.
Só que ele só descobriu isso quando todo mundo começou a falar com a voz gozada.
Essa propriedade do helium é uctilizada até hoje com fins gozacionais.
A propósito, eu mesmo peguei um balde de cabeça pra baixo e botei hélio dentro dele. O balde não caiu no teto. Ou seja, tudo isso que eu escrevi antes aqui no blog era mentira.
Obrigado.
sábado, 6 de julho de 2013
Cacildisss
Na semana passada teve um protesto na região metropolitana de Curitiba (região metropolitana = colete à prova de balas).
Daí o chefe falou que era pra eu fazer a segurança desse protesto.
Eu fiquei com medo, obviamente.
Só que, na hora que eu cheguei lá, eu gozei.
Eu gozei, porque eu achava que o protesto ia ser controlado por alguém com essa aparência:
Só que não. Quem tava comandando o protesto era uma pessoa muito mais gozada:
Dennis Glover!!!!!!
Eu aposto que agora a Dilma vai ficar com medo.
Eu fiquei.
Daí o chefe falou que era pra eu fazer a segurança desse protesto.
Eu fiquei com medo, obviamente.
Só que, na hora que eu cheguei lá, eu gozei.
Eu gozei, porque eu achava que o protesto ia ser controlado por alguém com essa aparência:
Só que não. Quem tava comandando o protesto era uma pessoa muito mais gozada:
Dennis Glover!!!!!!
Eu aposto que agora a Dilma vai ficar com medo.
Eu fiquei.
sábado, 29 de junho de 2013
Sequestro de carbono
Ontem teve uma palestra na delegacia sobre como gastar menos poluentes com as viaturas.
A principio eu não tinha entendido o que isso tem a ver com a policia.
Daí eu fiquei apontando a minha canetinha de raio leizer no Pauer Point do palestrante.
Eu descobri que, se eu botar o leizer ligado dentro da minha boca, as minhas bochechas acendem.
De posse dessa informação, eu comecei a olhar para as pessoas ao meu redor com as bochechas acesas.
O primeiro que gozou foi o detetive Kelson.
O Gonzalez ficou com medo.
Quando chegou a vez do detetive Morley gozar, o chefe, que tava lá longe, ouviu as gargalhadas e olhou para trás.
Nessa hora, acidentalmente, a canetinha leizer ficou presa dentro da minha boca. Acesa.
Daí todo mundo começou a olhar pra mim. Inclusive o palestrante.
É obvio que eu comecei a gozar e passar mal.
Daí o detetive Kelson gritou: "O Ramirez comeu pimenta, a cabeça dele vai explodir!"
Algumas pessoas acreditaram e saíram correndo.
Isso fez eu gozar mais ainda.
E passar mal mais ainda.
Daí o chefe veio perguntar o que tava acontecendo.
Nessa hora o detetive Morley falou: "O Ramirez se engasgou com alguma coisa."
Daí eu comecei a tossir, porque eu sabia que ele tava gozando.
Na hora que eu tossia, algum órgão bucal apertava o botão de ligar e desligar do leizer.
Daí as minhas bochechas acendiam e apagavam.
Nesse momento, o chefe esboçou um sorriso. Deu pra ver que ele ia gozar também.
Só que ele conseguiu se segurar, igual ao Spock.
Daí ele falou: "Ramirez, se contenha!"
Daí eu parei de tossir e as bochechas apagaram.
A palestra continuou tudo bem, exceto em alguns momentos que o Morley e o Kelson começavam a quase rir, provavelmente imaginando a minha cara.
Daí eu imaginei a minha própria cara e quase ri também.
Só que não, porque eu deduzi que eles tavam rindo de como ia ficar a minha cara depois que eles postassem no Feisbuk.
Daí eu passei mais meia hora sem gozar.
Até o momento que o palestrante falou: "...sequestro de carbono..."
Eu pensei: "Ah, então é isso que tem a ver com a polícia."
Daí eu gozei, ri e tossi ao mesmo tempo, o que fez com que o leizer ficasse acendendo e apagando junto com a gargalhada.
Nessa hora várias pessoas ao meu redor começaram a passar mal.
O palestrante ficou puto e foi embora.
A palestra terminou 3 a 0 pra mim.
Fin.
sábado, 22 de junho de 2013
Porquinho da Índia
Ontem eu descobri que o tal do Porquinho da Índia não é nem suíno, nem indiano.
Daí eu não entendi a piada.
Daí eu não entendi a piada.
sábado, 15 de junho de 2013
Os protozoários e a cadeia alimentar
Hoje eu fui ver se tinha comida de graça na geladeira da delegacia.
Daí eu percebi que tinha.
Só que era um negócio que eu mesmo tinha colocado lá dentro, em 2005:
Eu acho que eu não comi só por causa disso aqui:
Daí eu abri pacote e percebi que tudo havia se transformado em uma massa sem forma, devido à ação decompositiva dos protozoários.
Daí surgiu uma questão filosófica: Se os protozoários comeram toda a aveia Quaker, quem comeu os protozoários?
Eu sei que existe a cadeia alimentar e que tem sempre alguém comendo alguém.
A cadeia alimentar começa na aveia Quaker, que absorve a luz solar e faz fotossíntese (e = mc²).
A energia produzida na fórmula anterior é consumida pelos protozoários.
Só que, de acordo com a Escola de Frankfurt, deveria aparecer alguma criatura maior, que comeria os protozoários e, logo em seguida, seria comida por outra criatura maior.
A partir desse raciocínio, eu comecei a duvidar de que a cadeia alimentar realmente existe.
Porque se existisse de verdade, haveria uma criatura maior do que as outras, que comeria tudo.
Só que teria que existir mais uma criatura, maior do que essa anterior, pra comer ela.
Daí iam surgir outras criaturas maiores, em um ciclo infinito de progressões aritmécticas, até que o universo todo fosse devorado.
Maltus estava certo.
Daí eu percebi que tinha.
Só que era um negócio que eu mesmo tinha colocado lá dentro, em 2005:
Eu acho que eu não comi só por causa disso aqui:
Daí eu abri pacote e percebi que tudo havia se transformado em uma massa sem forma, devido à ação decompositiva dos protozoários.
Daí surgiu uma questão filosófica: Se os protozoários comeram toda a aveia Quaker, quem comeu os protozoários?
Eu sei que existe a cadeia alimentar e que tem sempre alguém comendo alguém.
A cadeia alimentar começa na aveia Quaker, que absorve a luz solar e faz fotossíntese (e = mc²).
A energia produzida na fórmula anterior é consumida pelos protozoários.
Só que, de acordo com a Escola de Frankfurt, deveria aparecer alguma criatura maior, que comeria os protozoários e, logo em seguida, seria comida por outra criatura maior.
A partir desse raciocínio, eu comecei a duvidar de que a cadeia alimentar realmente existe.
Porque se existisse de verdade, haveria uma criatura maior do que as outras, que comeria tudo.
Só que teria que existir mais uma criatura, maior do que essa anterior, pra comer ela.
Daí iam surgir outras criaturas maiores, em um ciclo infinito de progressões aritmécticas, até que o universo todo fosse devorado.
Maltus estava certo.
sábado, 8 de junho de 2013
Vila Zumbi
Ontem me mandaram fazer a patrulha noturna em um lugar que eu tenho medo.
É um lugar na região metropolitana de Curitiba, o que já é mais periculoso por si só.
O nome do lugar é "Vila Zumbi".
Fizeram até um filme sobre esse lugar uma vez:
Pra quem duvida que eu estou falando a verdade, olha só esse link:
É claro que eu me preparei muito bem, com os seguintes ítens essenciais para os policiais que trabalham na Vila Zumbi:
No final das contas, deu tudo certo, porque já no começo da patrulha eu tinha prendido alguns bandidos vivos.
Daí, toda vez que tinha um barulho estranho na noite, eu apontava a arma pra esses bandidos vivos e falava: "Vão lá verificar."
Como eu não sou burro, eu amarrei uma corrente neles e prendi num poste, pra eles não irem muito longe.
Eu fiquei com medo que em algum momento eu fosse puxar a corrente e só voltasse um pedaço do corpo do bandido.
Só que não.
Fin.
sábado, 1 de junho de 2013
Era Digital - Parte 2
Tem sempre aqueles lugares que oferecem o serviço de conversão de VHS pra DVD.
Isso é legal.
Só que eu preciso de alguém que me ofereça o serviço contrário.
Ultimamente eu tenho ido na locadora pra pegar os filmes do Charles Bronson e agora eles só tem versão DVD.
Só que eu só tenho videocassete.
Daí o Harduér é incompatível.
O sóftuer também.
Eu descobri isso tentando enfiar o DVD dentro do videocassete.
O DVD não voltou mais.
Eu fiz isso com vários DVDs e o videocassete começou a fazer barulhos gozados.
Daí, quando eu tentei botar uma fita VHS, o videocassete não funcionou mais.
Isso é culpa dos DVDs e eu vou sim processar a videolocadora.
Mas, enfim, alguém aí no orkut conhece um serviço de conversão pra VHS?
Obrigado.
Isso é legal.
Só que eu preciso de alguém que me ofereça o serviço contrário.
Ultimamente eu tenho ido na locadora pra pegar os filmes do Charles Bronson e agora eles só tem versão DVD.
Só que eu só tenho videocassete.
Daí o Harduér é incompatível.
O sóftuer também.
Eu descobri isso tentando enfiar o DVD dentro do videocassete.
O DVD não voltou mais.
Eu fiz isso com vários DVDs e o videocassete começou a fazer barulhos gozados.
Daí, quando eu tentei botar uma fita VHS, o videocassete não funcionou mais.
Isso é culpa dos DVDs e eu vou sim processar a videolocadora.
Mas, enfim, alguém aí no orkut conhece um serviço de conversão pra VHS?
Obrigado.
sábado, 25 de maio de 2013
Sessão da Tarde - O Filme
Eu sempre achei que deveriam fazer algum dia um filme exclusivo para a Sessão da Tarde. Não ia nem passar no cinema. A estréia já ia ser direto na Rede Globo. Em 3D.
Os personagens seriam os seguintes:
- Um negão (interpretado pelo Eddie Mârfi)
- Um gordinho (interpretado pelo gordinho dos Goonies)
- Um aliemnígena (daquela espécie que acende o dedo)
- O chefe (interpretado pelo Morgan Friman)
- O vilão (interpretado pelo Jack Nicolson)
- Um policial (interpretado por mim)
- Um cachorro bem inteligente, que fala.
- Um piá japonês, que tem equipamentos electrônicos grudados no corpo.
O filme seria gravado nos subúrbios de Curitiba e iria envolver um casal de crianças que fica perdido em uma ilha do lago do Parque Barigui.
Daí essas crianças crescem e têm um relacionamento que não pode.
Por isso, elas são presas pelo policial do mal (eu) e vão pra cadeia.
Daí o policial do bem (Eddie Mârfi) tenta convencer o chefe de que as crianças não devem ser presas.
Só que o chefe diz que não.
Daí o vilão (que está preso na cadeia) convence as crianças a ir procurar um tesouro pirata pra pagar a fiança e sair da cadeia.
Daí ia aparecer os outros personagens, pra ficar cômico.
No final, o cachorro que fala ia salvar todo mundo, o bandido ia continuar na cadeia, o gordinho ia comer bastante, eu ia ganhar bastante dinheiro, o chefe não ia ganhar nada, o Eddie Mârfi ia se demitir e trabalhar com piadas, o japonês ia inventar uma máquina do tempo e o aliemnígena ia voltar para o próprio planeta.
Eu vou patentear esse meu roteiro.
Fin.
Os personagens seriam os seguintes:
- Um negão (interpretado pelo Eddie Mârfi)
- Um gordinho (interpretado pelo gordinho dos Goonies)
- Um aliemnígena (daquela espécie que acende o dedo)
- O chefe (interpretado pelo Morgan Friman)
- O vilão (interpretado pelo Jack Nicolson)
- Um policial (interpretado por mim)
- Um cachorro bem inteligente, que fala.
- Um piá japonês, que tem equipamentos electrônicos grudados no corpo.
O filme seria gravado nos subúrbios de Curitiba e iria envolver um casal de crianças que fica perdido em uma ilha do lago do Parque Barigui.
Daí essas crianças crescem e têm um relacionamento que não pode.
Por isso, elas são presas pelo policial do mal (eu) e vão pra cadeia.
Daí o policial do bem (Eddie Mârfi) tenta convencer o chefe de que as crianças não devem ser presas.
Só que o chefe diz que não.
Daí o vilão (que está preso na cadeia) convence as crianças a ir procurar um tesouro pirata pra pagar a fiança e sair da cadeia.
Daí ia aparecer os outros personagens, pra ficar cômico.
No final, o cachorro que fala ia salvar todo mundo, o bandido ia continuar na cadeia, o gordinho ia comer bastante, eu ia ganhar bastante dinheiro, o chefe não ia ganhar nada, o Eddie Mârfi ia se demitir e trabalhar com piadas, o japonês ia inventar uma máquina do tempo e o aliemnígena ia voltar para o próprio planeta.
Eu vou patentear esse meu roteiro.
Fin.
sábado, 18 de maio de 2013
Escolinha de Polícia
Eu meio que cheguei à constatação de que a delegacia é quase como se fosse a escolinha do professor Raimundo.
A única diferença é que o chefe (equivalente ao professor Raimundo) não fala: "E o salário, ó!"
Fora esse detalhe, todos os outros personagens são iguais:
- Gonzalez (Ele tem menos dinheiro do que eu e é uma vítima da sociedade, por ser latino):
- Detetive Kelso (ele é um grande gozador e está encarregado de apreender drogas):
- Detetive Morley (ele lida com tecnologia e esconde câmeras nos lugares, pra dar flagrante nos bandidos):
- Eu (o maior gozador de todos):
Eu me lembro que tinha uma escolinha concorrente no SBT. A Escolinha do Golias.
Só que eu não gozava quando eu assistia essa aí.
A única diferença é que o chefe (equivalente ao professor Raimundo) não fala: "E o salário, ó!"
Fora esse detalhe, todos os outros personagens são iguais:
- Gonzalez (Ele tem menos dinheiro do que eu e é uma vítima da sociedade, por ser latino):
- Detetive Morley (ele lida com tecnologia e esconde câmeras nos lugares, pra dar flagrante nos bandidos):
- Eu (o maior gozador de todos):
Eu me lembro que tinha uma escolinha concorrente no SBT. A Escolinha do Golias.
Só que eu não gozava quando eu assistia essa aí.
sábado, 11 de maio de 2013
Coisas que eu tenho medo - Categoria: Personagens queridos da nossa infância
Hoje eu quero dedicar esse post aos personagens queridos da nossa infância. Especialmente aqueles que nos causaram pesadelos e, portanto, vão ficar marcados para sempre na nossa memória.
O motivo desse post é porque ontem eu descobri que o Fofão, o Chucky e o Patropi são, na realidade, a mesma pessoa. Daí eu não gozei.
Bom, eu já tinha citado o Fofão e o Chucky em listas anteriores de medo. Então, começo hoje pelo Patropi.
Aí vai a lista:
- Patropi
- Emilia (do sitio do picapau amarelo)
- Tripa Seca
- Morla (da história sem fim)
- A História Sem Fim
- A mulher verde que aparecia na janela do Dr. Smith no "Perdidos no Espaço"
- Aiemnígena que aparecia na tela da Enterpraise (na realidade era um piá disfarçado de aliemnígena)
- Piá que ficava disfarçado de aliemnígena na tela da Enterpraise
O motivo desse post é porque ontem eu descobri que o Fofão, o Chucky e o Patropi são, na realidade, a mesma pessoa. Daí eu não gozei.
Bom, eu já tinha citado o Fofão e o Chucky em listas anteriores de medo. Então, começo hoje pelo Patropi.
Aí vai a lista:
- Patropi
- Emilia (do sitio do picapau amarelo)
- Tripa Seca
- Morla (da história sem fim)
- A História Sem Fim
- A mulher verde que aparecia na janela do Dr. Smith no "Perdidos no Espaço"
- Aiemnígena que aparecia na tela da Enterpraise (na realidade era um piá disfarçado de aliemnígena)
- Piá que ficava disfarçado de aliemnígena na tela da Enterpraise
sábado, 4 de maio de 2013
Perseguição Policial Mirim
Todos os finais de semana tá acontecendo um evento com crianças aqui na delegacia.
É um negócio meio educativo, no qual as crianças aprendem a respeitar a lei e experimentam, por meio de brincadeiras, como que é a vida dos policiais.
O chefe falou que eu não podia mostrar pras crianças como que usa a arma.
Daí eu resolvi mostrar como que usa a viatura.
Eu tenho ciumes da minha viatura.
Daí eu botei as crianças (umas 15) dentro da viatura do Gonzalez.
Eu mostrei todos os instrumentos, o botão que liga o giroflex, o radinho pra falar com o chefe, enfim, todo o essencial pra fazer uma prisão.
Na hora que eu tava ensinando as crianças a dirigir (por causa do tamanho delas, era uma criança nos pedais e outra no volante), o radinho da viatura começou a chamar pra atender um roubo no centro de Curitiba.
Daí eu falei: "OK, criançada! Agora é pra valer. Vamos dirigindo a viatura até o local do crime. Ativar!"
As crianças, demonstrando extrema eficácia policial, saíram dirigindo em velocidade rápida.
Enquanto duas delas dirigiam a viatura, outra ligou o giroflex e outra começou a se comunicar com a central pelo radinho.
Eu só fiquei sentado no banco de trás anotando tudo no meu caderninho. Nota 10 pra todo mundo.
Como eu não podia ensinar pros meus estagiários como usa o revólver, eu dei instruções que resultariam na mesma eficácia pra prender os bandidos:
1) Desligar o giroflex, pra não chamar a atenção.
2) Procurar os bandidos de forma sorrateira.
3) Atropelar os bandidos.
4) Botar as algemas.
5) Voltar pra delegacia.
6) Pedir um aumento pro chefe.
7) Dar entrevista pra rede globo.
O esquema de desligar o giroflex não deu certo.
Na hora que os bandidos viram a viatura, eles sairam correndo.
As crianças pisaram fundo e foram voando atrás dos bandidos.
Daí os bandidos espertalhões resolveram fugir pelo calçadão da rua XIII.
A viatura não anda na calçada.
Até anda, só que com menos eficácia.
Daí eu instruí as crianças a estacionar e continuar a perseguição a pé.
Como tinha bastante gente na rua XIII, os bandidos tiveram bastante dificuldade pra desviar das pessoas com as mercadorias roubadas.
As crianças, como são beeeeem menores, conseguiram correr bem mais rápido.
Eu fiquei olhando de longe, com o meu binóculo, pra evitar a fadiga.
Daí aconteceu um negócio bem gozado. Outras crianças, do grupo de uma escolinha que passeava pela rua XIII, se juntaram às crianças policiais. Daí virou meio que uma avalanche de crianças malucas correndo.
A cada 15 metros, mais uma criança se soltava da mãe e saia correndo no meio do grupo.
Eu conseguia ver a cara de desespero dos bandidos pelo meu binóculo.
Daí eu resolvi dar uma ajudinha.
Eu entrei na viatura e fui dirigindo ao redor da quadra até o final da rua XIII, pra surpreender os meliantes.
Nesse momento eu vi que a polícia de Curitiba já tinha cercado todas as ruas laterais, pra evitar a fuga dos bandidos.
Daí eu estacionei umas quadras pra frente e fui correndo até o lugar que os bandidos iam chegar, pra dar um pulo na frente deles e dizer: "Rá!"
No caminho, eu comprei um daqueles dentes de vampiro de plástico e coloquei na minha boca, pra dar um susto mais elaborado.
Daí eu fiquei parado na esquina por uns 15 segundos e resolvi pular no meio da rua.
Não tinha ninguém.
Aparentemente a polícia já tinha capturado os meliantes antes deles chegarem lá.
Daí eu fiquei parado no meio do calçadão.
Nessa hora o chefe apareceu e começou a dar uma mijada, porque não era pra eu envolver as crianças em uma perseguição policial. Aquele mesmo blá blá blá de sempre.
Só que eu não respondi, porque senão eu ia ter que abrir a boca e ele ia ver os meus dentes de vampiro.
Mas, como sempre, no meio da mijada eu comecei a achar tudo gozado e tive que rir.
Quando o chefe viu que eu tava com os dentes, ele quase riu.
Só que o chefe não goza, então ele ficou sério.
Daí as crianças vieram correndo na minha direção e me viram com os dentes. Daí elas fugiram correndo.
Foi tudo meio que um mal entendido generalizado.
Eu levei mais umas mijadas do chefe na delegacia. Levei umas mijadas das mães das crianças também.
Mas tudo terminou bem. Depois eu descobri que as crianças postaram fotos delas mesmas com dentes de vampiro no Feisbuk, em minha homenagem.
Eu fiquei comovido.
Só que eu não tenho Feisbuk.
Fin.
É um negócio meio educativo, no qual as crianças aprendem a respeitar a lei e experimentam, por meio de brincadeiras, como que é a vida dos policiais.
O chefe falou que eu não podia mostrar pras crianças como que usa a arma.
Daí eu resolvi mostrar como que usa a viatura.
Eu tenho ciumes da minha viatura.
Daí eu botei as crianças (umas 15) dentro da viatura do Gonzalez.
Eu mostrei todos os instrumentos, o botão que liga o giroflex, o radinho pra falar com o chefe, enfim, todo o essencial pra fazer uma prisão.
Na hora que eu tava ensinando as crianças a dirigir (por causa do tamanho delas, era uma criança nos pedais e outra no volante), o radinho da viatura começou a chamar pra atender um roubo no centro de Curitiba.
Daí eu falei: "OK, criançada! Agora é pra valer. Vamos dirigindo a viatura até o local do crime. Ativar!"
As crianças, demonstrando extrema eficácia policial, saíram dirigindo em velocidade rápida.
Enquanto duas delas dirigiam a viatura, outra ligou o giroflex e outra começou a se comunicar com a central pelo radinho.
Eu só fiquei sentado no banco de trás anotando tudo no meu caderninho. Nota 10 pra todo mundo.
Como eu não podia ensinar pros meus estagiários como usa o revólver, eu dei instruções que resultariam na mesma eficácia pra prender os bandidos:
1) Desligar o giroflex, pra não chamar a atenção.
2) Procurar os bandidos de forma sorrateira.
3) Atropelar os bandidos.
4) Botar as algemas.
5) Voltar pra delegacia.
6) Pedir um aumento pro chefe.
7) Dar entrevista pra rede globo.
O esquema de desligar o giroflex não deu certo.
Na hora que os bandidos viram a viatura, eles sairam correndo.
As crianças pisaram fundo e foram voando atrás dos bandidos.
Daí os bandidos espertalhões resolveram fugir pelo calçadão da rua XIII.
A viatura não anda na calçada.
Até anda, só que com menos eficácia.
Daí eu instruí as crianças a estacionar e continuar a perseguição a pé.
Como tinha bastante gente na rua XIII, os bandidos tiveram bastante dificuldade pra desviar das pessoas com as mercadorias roubadas.
As crianças, como são beeeeem menores, conseguiram correr bem mais rápido.
Eu fiquei olhando de longe, com o meu binóculo, pra evitar a fadiga.
Daí aconteceu um negócio bem gozado. Outras crianças, do grupo de uma escolinha que passeava pela rua XIII, se juntaram às crianças policiais. Daí virou meio que uma avalanche de crianças malucas correndo.
A cada 15 metros, mais uma criança se soltava da mãe e saia correndo no meio do grupo.
Eu conseguia ver a cara de desespero dos bandidos pelo meu binóculo.
Daí eu resolvi dar uma ajudinha.
Eu entrei na viatura e fui dirigindo ao redor da quadra até o final da rua XIII, pra surpreender os meliantes.
Nesse momento eu vi que a polícia de Curitiba já tinha cercado todas as ruas laterais, pra evitar a fuga dos bandidos.
Daí eu estacionei umas quadras pra frente e fui correndo até o lugar que os bandidos iam chegar, pra dar um pulo na frente deles e dizer: "Rá!"
No caminho, eu comprei um daqueles dentes de vampiro de plástico e coloquei na minha boca, pra dar um susto mais elaborado.
Daí eu fiquei parado na esquina por uns 15 segundos e resolvi pular no meio da rua.
Não tinha ninguém.
Aparentemente a polícia já tinha capturado os meliantes antes deles chegarem lá.
Daí eu fiquei parado no meio do calçadão.
Nessa hora o chefe apareceu e começou a dar uma mijada, porque não era pra eu envolver as crianças em uma perseguição policial. Aquele mesmo blá blá blá de sempre.
Só que eu não respondi, porque senão eu ia ter que abrir a boca e ele ia ver os meus dentes de vampiro.
Mas, como sempre, no meio da mijada eu comecei a achar tudo gozado e tive que rir.
Quando o chefe viu que eu tava com os dentes, ele quase riu.
Só que o chefe não goza, então ele ficou sério.
Daí as crianças vieram correndo na minha direção e me viram com os dentes. Daí elas fugiram correndo.
Foi tudo meio que um mal entendido generalizado.
Eu levei mais umas mijadas do chefe na delegacia. Levei umas mijadas das mães das crianças também.
Mas tudo terminou bem. Depois eu descobri que as crianças postaram fotos delas mesmas com dentes de vampiro no Feisbuk, em minha homenagem.
Eu fiquei comovido.
Só que eu não tenho Feisbuk.
Fin.
sábado, 27 de abril de 2013
Espionagem virtual, búlin, orkut e o século 21
Outro dia eu fiz uma coisa que fazia tempo que eu não conseguia fazer.
Eu entrei no meu próprio blógue.
Deixa eu explicar:
Eu sempre actualizo o meu blógue pelo computador da delegacia.
Daí, toda vez que eu ligo o Nétsqueip, o meu blógue abre na página que eu escrevo o texto (que é exactamente o que está acontecendo nesse momento. Isso não é o maior paradoxo?).
Bom, daí hoje o detetive Kelso falou que tava na hora de atualizar o meu navegador, porque o Nétsqueip é muito velho.
Então eu instalei o Faierfócs.
Só que, na hora que eu fui abrir o Faierfócs, ele não entrou direto na página do blógue.
Isso me deu medo, porque eu achei que um vírus tinha comido o blógue.
Só que não.
Daí eu tive que me auto procurar no gúgou, porque eu não me lembrava qual era o endereço.
Isso foi gozado, porque, se eu procuro só a palavra "Ramirez", o gúgou fala ou sobre futebol ou sobre o México.
Só que, se eu escrevo "Ramirez" e "Gozador", o primeiro resultado que aparece é "Ramon Gozador".
Isso é uma piada intelectual do gúgou, porque nem todo mundo sabe que "Ramirez" e "Ramon" são dois nomes tipicamente mexicanos.
Agora, se a pesquisa for "Ramirez" e "Gozado", o primeiro blógue que aparece é o meu.
Isso é meio que uma piada do gúgou com a minha pessoa.
Bom, na página inicial eu já fiquei com medo, porque tem a minha foto e as pessoas podem me sequestrar.
Depois eu fui ver lá embaixo que um dos telespectadores deixou um comentário dizendo que acompanha o blógue desde 2003.
Eu fiquei muito feliz e com muito medo, pelos seguintes motivos:
1) Eu só li o comentário agora, sendo que já faz quase um mês que ele existe.
2) De cada 10 telespectadores, 7 devem gostar do meu blógue (porque é um blógue muito bom), 2 devem acessar porque procuram a palavra "gozar" no gúgou, 2 devem ser psicopatas, 3 devem ser bandidos procurando informações sobre a polícia, 5 são pessoas que acessam acidentalmente, 12 me acharam no orkut e 30 são as pessoas aqui da delegacia mesmo. Dá pra fazer um gráfico em forma de pizza com essas informações.
3) Como as telecomunicações do século 21 ocorrem via satélite, nada impede que os aliemnígenas acessem o blógue.
4) Talvez eu mesmo tenha acessado o blógue várias vezes em estado de sonambulismo.
De qualquer forma, eu queria, como sempre, agradecer a toda a galera do blóguer, do orkut, do nétsqueip, do twister, do feisbuk, do scáip, do icq, do Iarrú, e, é claro, do gmeio.
Eu entrei no meu próprio blógue.
Deixa eu explicar:
Eu sempre actualizo o meu blógue pelo computador da delegacia.
Daí, toda vez que eu ligo o Nétsqueip, o meu blógue abre na página que eu escrevo o texto (que é exactamente o que está acontecendo nesse momento. Isso não é o maior paradoxo?).
Bom, daí hoje o detetive Kelso falou que tava na hora de atualizar o meu navegador, porque o Nétsqueip é muito velho.
Então eu instalei o Faierfócs.
Só que, na hora que eu fui abrir o Faierfócs, ele não entrou direto na página do blógue.
Isso me deu medo, porque eu achei que um vírus tinha comido o blógue.
Só que não.
Daí eu tive que me auto procurar no gúgou, porque eu não me lembrava qual era o endereço.
Isso foi gozado, porque, se eu procuro só a palavra "Ramirez", o gúgou fala ou sobre futebol ou sobre o México.
Só que, se eu escrevo "Ramirez" e "Gozador", o primeiro resultado que aparece é "Ramon Gozador".
Isso é uma piada intelectual do gúgou, porque nem todo mundo sabe que "Ramirez" e "Ramon" são dois nomes tipicamente mexicanos.
Agora, se a pesquisa for "Ramirez" e "Gozado", o primeiro blógue que aparece é o meu.
Isso é meio que uma piada do gúgou com a minha pessoa.
Bom, na página inicial eu já fiquei com medo, porque tem a minha foto e as pessoas podem me sequestrar.
Depois eu fui ver lá embaixo que um dos telespectadores deixou um comentário dizendo que acompanha o blógue desde 2003.
Eu fiquei muito feliz e com muito medo, pelos seguintes motivos:
1) Eu só li o comentário agora, sendo que já faz quase um mês que ele existe.
2) De cada 10 telespectadores, 7 devem gostar do meu blógue (porque é um blógue muito bom), 2 devem acessar porque procuram a palavra "gozar" no gúgou, 2 devem ser psicopatas, 3 devem ser bandidos procurando informações sobre a polícia, 5 são pessoas que acessam acidentalmente, 12 me acharam no orkut e 30 são as pessoas aqui da delegacia mesmo. Dá pra fazer um gráfico em forma de pizza com essas informações.
3) Como as telecomunicações do século 21 ocorrem via satélite, nada impede que os aliemnígenas acessem o blógue.
4) Talvez eu mesmo tenha acessado o blógue várias vezes em estado de sonambulismo.
De qualquer forma, eu queria, como sempre, agradecer a toda a galera do blóguer, do orkut, do nétsqueip, do twister, do feisbuk, do scáip, do icq, do Iarrú, e, é claro, do gmeio.
sábado, 20 de abril de 2013
5.000 volts de pura gozação
Na semana passada roubaram a caixa de correio da minha casa pela 7ª vez.
Talvez seja porque eles acham que vai ter dinheiro dentro, ou é porque eles querem derreter o titânio da caixa pra vender no mercado negro.
Qualquer uma das opções é crime.
Daí, como eu sou mais esperto, eu peguei um fio, enfiei uma ponta dele na tomada e a outra ponta eu amarrei na caixa.
Daí eu fiquei esperando o meliante chegar pra ver ele levar um choque.
Só que o carteiro chegou primeiro.
Não era o meu alvo, mas foi tão gozado quanto.
Na hora que ele encostou na caixa de correio ele fez mais ou menos assim:
Só que, ao contrário do velho, ele falou algumas palavras que eu não posso citar aqui.
Bom, como eu já tinha gozado só com o choque, eu resolvi deixar algumas surpresas extras pro bandido, tais como:
- Uma ratoeira.
- Alcool, pra faísca fazer a mão do bandido pegar fogo.
- Uma filmadora, pra registrar a cara dele e botar no youtube.
- Milho, pra estourar e virar pipoca (isso não vai doer, mas pode ser que seja gozado)
- Sprei de pimenta, mas com a palavra "Remédio para queimadura" escrita na embalagem.
Isso tudo me lembrou do filme "Esqueceram de Amin", quando o Kelvin fica abandonado em casa e começa a montar armadilhas pros bandidos.
A diferença é que eu sou da polícia e isso vai dar certo.
Fin.
Talvez seja porque eles acham que vai ter dinheiro dentro, ou é porque eles querem derreter o titânio da caixa pra vender no mercado negro.
Qualquer uma das opções é crime.
Daí, como eu sou mais esperto, eu peguei um fio, enfiei uma ponta dele na tomada e a outra ponta eu amarrei na caixa.
Daí eu fiquei esperando o meliante chegar pra ver ele levar um choque.
Só que o carteiro chegou primeiro.
Não era o meu alvo, mas foi tão gozado quanto.
Na hora que ele encostou na caixa de correio ele fez mais ou menos assim:
Bom, como eu já tinha gozado só com o choque, eu resolvi deixar algumas surpresas extras pro bandido, tais como:
- Uma ratoeira.
- Alcool, pra faísca fazer a mão do bandido pegar fogo.
- Uma filmadora, pra registrar a cara dele e botar no youtube.
- Milho, pra estourar e virar pipoca (isso não vai doer, mas pode ser que seja gozado)
- Sprei de pimenta, mas com a palavra "Remédio para queimadura" escrita na embalagem.
Isso tudo me lembrou do filme "Esqueceram de Amin", quando o Kelvin fica abandonado em casa e começa a montar armadilhas pros bandidos.
A diferença é que eu sou da polícia e isso vai dar certo.
Fin.
sábado, 13 de abril de 2013
Combustão Humana Espontânea
Hoje eu vou falar sobre um assunto de utilidade pública.
A Combustão Humana Espontânea.
O que é?
Como evitar?
Quais são os grupos de risco?
O fenômeno está diretamente relacionado à alimentação das pessoas e indiretamente relacionado à fatores paranormais.
Por exemplo, se alguém bebe água e uma entidade paranormal vai lá e taca fogo na pessoa, as roupas vão queimar e a pessoa vai parar no hospital.
Agora, se alguém bebe vodka e uma entidade paranormal vai lá e taca fogo, ocorre uma explosão interna e todos os órgãos vitais são imediatamente incinerados. A pessoa vai parar no cemitério.
Existem condições naturais que dispensam a participação de um agente paranormal, por exemplo:
- Relâmpago.
- Electricidade estática.
- Abdução aliemnígena.
Os dublês de Róliud utilizam a Combustão Humana Espontânea para deixar os filmes de acção mais divertidos. Só que eles são profissionais treinados pra fazer isso.
Esses são os únicos grupos de risco que eu conheço.
As dicas para evitar são as mesmas da gripe suíça:
- Beber bastante água.
- Evitar contato com pessoas espontaneamente combustíveis.
- Cobrir a boca ao espirrar.
Obrigado.
A Combustão Humana Espontânea.
O que é?
Como evitar?
Quais são os grupos de risco?
O fenômeno está diretamente relacionado à alimentação das pessoas e indiretamente relacionado à fatores paranormais.
Por exemplo, se alguém bebe água e uma entidade paranormal vai lá e taca fogo na pessoa, as roupas vão queimar e a pessoa vai parar no hospital.
Agora, se alguém bebe vodka e uma entidade paranormal vai lá e taca fogo, ocorre uma explosão interna e todos os órgãos vitais são imediatamente incinerados. A pessoa vai parar no cemitério.
Existem condições naturais que dispensam a participação de um agente paranormal, por exemplo:
- Relâmpago.
- Electricidade estática.
- Abdução aliemnígena.
Os dublês de Róliud utilizam a Combustão Humana Espontânea para deixar os filmes de acção mais divertidos. Só que eles são profissionais treinados pra fazer isso.
Esses são os únicos grupos de risco que eu conheço.
As dicas para evitar são as mesmas da gripe suíça:
- Beber bastante água.
- Evitar contato com pessoas espontaneamente combustíveis.
- Cobrir a boca ao espirrar.
Obrigado.
sábado, 6 de abril de 2013
Festival de Teatro de Curitiba 2013
Festival de Teatro de Curitiba 2013 - Uma nova definição de medo!
Gostaram do meu título?
Muita gente anda gozando com a minha cara porque sabem que eu tenho medo do festival.
Quero ver vocês conseguirem gozar depois de ver essas imagens:
Gostaram do meu título?
Muita gente anda gozando com a minha cara porque sabem que eu tenho medo do festival.
Quero ver vocês conseguirem gozar depois de ver essas imagens:
A propósito, eu sei que o festival está acabando.
Só que eu só tive coragem de postar isso agora.
Fin.
sábado, 30 de março de 2013
Amniversárium
Eu resolvi escrever a palavra amniversárium dentro da nova norma gramactical da língua portuguesa porque, como todo mundo sabe, nesse mês o meu blog completou 10 anos de idade.
Além de pedir para todos os meus telespectadores que me mandem presentes, eu gostaria de fazer aqui uma homenagem a mim mesmo, com um top 10 das coisas mais gozadas que aconteceram nesses anos:
- 10º lugar:
O fim do mundo, no ano passado.
- 9º lugar:
Quando eu fui eleito vereador.
- 8º lugar:
Quando eu usei o carro do Gonzalez como obstáculo pra parar um trem.
- 7º lugar:
Quando o Pelé veio pra Curitiba e eu acertei um tiro acidental nele.
- 6º lugar:
A inauguração do Shopping Itália, com a presença de Sergio Mallandro.
- 5º lugar:
O dia que eu tava fantasiado de dentista e botei um aparelho na boca do Oil Man.
- 4º lugar:
O dia que eu dirigi a viatura do chefe.
- 3º lugar:
Uma perseguição policial na qual eu transferi o meu giroflex pra um ômnibus.
- 2º lugar:
O dia que eu prendi todos os bandidos em um poste e chamei a kombi da delegacia.
- 1º lugar:
Essa postagem que vocês estão lendo.
Além de pedir para todos os meus telespectadores que me mandem presentes, eu gostaria de fazer aqui uma homenagem a mim mesmo, com um top 10 das coisas mais gozadas que aconteceram nesses anos:
- 10º lugar:
O fim do mundo, no ano passado.
- 9º lugar:
Quando eu fui eleito vereador.
- 8º lugar:
Quando eu usei o carro do Gonzalez como obstáculo pra parar um trem.
- 7º lugar:
Quando o Pelé veio pra Curitiba e eu acertei um tiro acidental nele.
- 6º lugar:
A inauguração do Shopping Itália, com a presença de Sergio Mallandro.
- 5º lugar:
O dia que eu tava fantasiado de dentista e botei um aparelho na boca do Oil Man.
- 4º lugar:
O dia que eu dirigi a viatura do chefe.
- 3º lugar:
Uma perseguição policial na qual eu transferi o meu giroflex pra um ômnibus.
- 2º lugar:
O dia que eu prendi todos os bandidos em um poste e chamei a kombi da delegacia.
- 1º lugar:
Essa postagem que vocês estão lendo.
terça-feira, 19 de março de 2013
Dilma
Ontem eu aprontei uma pegadinha das grandes.
Eu escrevi um bilhetinho de amor e assinei como "Dilma Russef".
Daí eu botei o bilhetinho na mesa do Gonzalez, na hora que ele foi no banheiro.
Quando ele viu, ele ficou com medo.
Quando eu vi que ele ficou com medo, eu gozei.
Daí eu passei o resto do dia inteiro perguntando pra ele coisas do tipo:
- "... a propósito, em quem você votou nas últimas eleições?"
- "Ei, agora que eu percebi que aquele computador parece uma urna eletrônica."
Teve outros momentos em que eu mudei o meu jeito de falar, acrescentando umas frases de efeito e falando pausadamente, tipo assim:
- "Nós policiaaaaaaaissss (pausa) temos que cuidaaaaaaar (pausa) da seguraaaaança (pausa) do cidadão brasileeeeeiiiiiiiro."
Eu acho que, no final, ele se ligou que aquilo era uma gozação.
O chefe falou que não era mais pra eu fazer búlin.
Fin.
Eu escrevi um bilhetinho de amor e assinei como "Dilma Russef".
Daí eu botei o bilhetinho na mesa do Gonzalez, na hora que ele foi no banheiro.
Quando ele viu, ele ficou com medo.
Quando eu vi que ele ficou com medo, eu gozei.
Daí eu passei o resto do dia inteiro perguntando pra ele coisas do tipo:
- "... a propósito, em quem você votou nas últimas eleições?"
- "Ei, agora que eu percebi que aquele computador parece uma urna eletrônica."
Teve outros momentos em que eu mudei o meu jeito de falar, acrescentando umas frases de efeito e falando pausadamente, tipo assim:
- "Nós policiaaaaaaaissss (pausa) temos que cuidaaaaaaar (pausa) da seguraaaaança (pausa) do cidadão brasileeeeeiiiiiiiro."
Eu acho que, no final, ele se ligou que aquilo era uma gozação.
O chefe falou que não era mais pra eu fazer búlin.
Fin.
sábado, 16 de março de 2013
Âpgreid
Outro dia eu tava passeando pelo setor de carros apreendidos da delegacia.
Daí eu vi que tinham várias peças desses automóveis caídas pelo chão.
Uma das peças era a logo da Vouksváguen.
Como eu não consegui descobrir de qual carro ela fazia parte, eu resolvi levar a peça pra casa, pra restaurar, afinal, desperdício é crime.
Daí eu usei essa peça pra fazer um âpgreid na minha viatura.
Como todo mundo sabe, desde 1975 a minha viatura é assim:
Daí, agora que eu fiz o âpgreid, a viatura ficou muito mais chique e com uma aparência muito mais moderna.
Ela parece mais veloz e furiosa também.
Ficou bem assim:
Daí eu vi que tinham várias peças desses automóveis caídas pelo chão.
Uma das peças era a logo da Vouksváguen.
Como eu não consegui descobrir de qual carro ela fazia parte, eu resolvi levar a peça pra casa, pra restaurar, afinal, desperdício é crime.
Daí eu usei essa peça pra fazer um âpgreid na minha viatura.
Como todo mundo sabe, desde 1975 a minha viatura é assim:
Daí, agora que eu fiz o âpgreid, a viatura ficou muito mais chique e com uma aparência muito mais moderna.
Ela parece mais veloz e furiosa também.
Ficou bem assim:
sexta-feira, 8 de março de 2013
Chá de Cavalinha
Depois de toda essa polêmica da carne de cavalo no Macdonalds da Lituânia, eu, na minha função de policial, descobri algo extremamente desagradável, que estava bem embaixo do meu nariz. Literalmente.
Era o chá de cavalinha.
Foi no cardápio da lanchonete Aderbal's.
Daí eu chamei o garçon e perguntei qual era a procedência da tal da cavalinha.
Ele me falou que era uma erva.
Eu falei que isso não fazia sentido, porque o cavalo é do reino animal, e não do reino fungi.
Além disso, coitado do cavalo.
Ele não é um ser vivo feito para se tornar alimento. Ele sofre assim.
Ele é feito pra carregar toneladas de coisas na carroça e andar milhares de quilômetros por dia.
Essa é a função real dos antílopes.
Na semana que vem eu vou falar da relação genéctica da girafa com o dinossauro.
Obrigado.
Era o chá de cavalinha.
Foi no cardápio da lanchonete Aderbal's.
Daí eu chamei o garçon e perguntei qual era a procedência da tal da cavalinha.
Ele me falou que era uma erva.
Eu falei que isso não fazia sentido, porque o cavalo é do reino animal, e não do reino fungi.
Além disso, coitado do cavalo.
Ele não é um ser vivo feito para se tornar alimento. Ele sofre assim.
Ele é feito pra carregar toneladas de coisas na carroça e andar milhares de quilômetros por dia.
Essa é a função real dos antílopes.
Na semana que vem eu vou falar da relação genéctica da girafa com o dinossauro.
Obrigado.
sábado, 2 de março de 2013
Sustentabilidade
Sustentabilidade é:
- Diminuir o tamanho dos ícones da tela do computador, pra gastar menos energia.
- Diminuir o tamanho dos ícones da tela do computador, pra gastar menos energia.
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Nétsqueip (parte 3)
Eu continuava completamente curioso com relação ao que o chefe tinha no Léptóp, só que não dava tempo de eu descobrir, porque o chefe não leva mais de 1 minuto no banheiro.
Daí eu tive uma idéia mais revolucionária ainda do que a idéia que eu tive antes.
Eu botei laxante no café do chefe, pra dar mais tempo.
Daí, na hora que ele foi no banheiro, eu abri o Léptóp dele e instalei o Scaip, que é aquele programa que as pessoas usam pra conversar como se fosse telefone, só que com imagem.
Daí eu deixei o Scaip ligado no Léptóp e corri pro meu computador pra acessar o chefe.
Só que eu fiz alguma coisa errada, porque, ao invés de aparecer a imagem do Léptóp, apareceu a cara do chefe.
Isso não foi legal, mas pelo menos eu pude passar a tarde inteira olhando a cara do chefe e dando risada.
Daí, em um determinado momento, eu comecei a fazer barulhos de animais diversos no corredor da delegacia.
Na hora que o chefe olhava assustado, eu gozava.
Na semana que vem eu vou pedir pro chefe me mostrar de uma vez o que ele tem na tela do Léptóp, porque essa gozação já perdeu a graça.
Daí eu tive uma idéia mais revolucionária ainda do que a idéia que eu tive antes.
Eu botei laxante no café do chefe, pra dar mais tempo.
Daí, na hora que ele foi no banheiro, eu abri o Léptóp dele e instalei o Scaip, que é aquele programa que as pessoas usam pra conversar como se fosse telefone, só que com imagem.
Daí eu deixei o Scaip ligado no Léptóp e corri pro meu computador pra acessar o chefe.
Só que eu fiz alguma coisa errada, porque, ao invés de aparecer a imagem do Léptóp, apareceu a cara do chefe.
Isso não foi legal, mas pelo menos eu pude passar a tarde inteira olhando a cara do chefe e dando risada.
Daí, em um determinado momento, eu comecei a fazer barulhos de animais diversos no corredor da delegacia.
Na hora que o chefe olhava assustado, eu gozava.
Na semana que vem eu vou pedir pro chefe me mostrar de uma vez o que ele tem na tela do Léptóp, porque essa gozação já perdeu a graça.
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