sábado, 30 de julho de 2011
Utilidade Pública
A parte boa de passar trote de um telefone pro outro dentro da própria delegacia (por ramal) é que a ligação é gratuita.
sábado, 23 de julho de 2011
Gravidade Máxima
Hoje aconteceu algo que não foi legal.
Eu fui no banheiro da delegacia pra fazer o número 1.
Só que alguém já tinha deixado o número 2 lá dentro do vaso.
Daí eu fiquei com nojinho.
Como eu tenho consciência ecológica, eu não dei a descarga.
Só que, como eu tenho nojinho, eu tive que me contorcer pro resíduo da privada não espirrar em mim.
Quando eu tava quase terminando o número 1, o meu telefone celular escorregou do bolso e caiu dentro da privada.
Isso foi mais ruim anda, porque, na hora que ele começou a cair, eu tive que me contorcionalizar mais ainda pra tentar segurar ele.
Isso fez com que o número 1 espirrasse pra todo lado.
Daí, pra pegar o celular, eu fui até a salinha de investigação e peguei uma luva de borracha (vocês não acharam que eu ia enfiar a mão direto na privada, né?).
Só que, na hora que eu peguei o celular, a chave da minha viatura caiu na privada.
A propósito, diante dos meus olhos, a queda do celular e da chave ocorreram em câmera lenta.
Depois de mais ou menos meia hora me contorcionalizando, eu consegui resgatar o telefone e a chave.
Daí eu dei a descarga.
Depois eu mergulhei os dois no balde da tia da limpeza da delegacia.
Agora tá tudo limpo.
Fin.
Eu fui no banheiro da delegacia pra fazer o número 1.
Só que alguém já tinha deixado o número 2 lá dentro do vaso.
Daí eu fiquei com nojinho.
Como eu tenho consciência ecológica, eu não dei a descarga.
Só que, como eu tenho nojinho, eu tive que me contorcer pro resíduo da privada não espirrar em mim.
Quando eu tava quase terminando o número 1, o meu telefone celular escorregou do bolso e caiu dentro da privada.
Isso foi mais ruim anda, porque, na hora que ele começou a cair, eu tive que me contorcionalizar mais ainda pra tentar segurar ele.
Isso fez com que o número 1 espirrasse pra todo lado.
Daí, pra pegar o celular, eu fui até a salinha de investigação e peguei uma luva de borracha (vocês não acharam que eu ia enfiar a mão direto na privada, né?).
Só que, na hora que eu peguei o celular, a chave da minha viatura caiu na privada.
A propósito, diante dos meus olhos, a queda do celular e da chave ocorreram em câmera lenta.
Depois de mais ou menos meia hora me contorcionalizando, eu consegui resgatar o telefone e a chave.
Daí eu dei a descarga.
Depois eu mergulhei os dois no balde da tia da limpeza da delegacia.
Agora tá tudo limpo.
Fin.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
911
Hoje eu desenhei uma porta de emergência no meu gabinete. Daí quando tiver uma pessoa que eu não gosto aqui, vou dizer que tá tudo pegando fogo e que ela tem que sair correndo por essa "porta".
Aí agora eu vou desenhar uma tomada, pra poder carregar o meu celular de graça. Eu só não vou desenhar uma televisão porque eu sei que não vai funcionar. É uma pena que eu não sei desenhar em perscpectativa, porque senão eu meio que ia aumentar o tamanho da minha sala.
De qualquer forma, depois eu vou desenhar uma janela grande com vista pro Rio de Janeiro, com a Estátua da Liberdade em cima do morro e tudo. Daí quem estiver aqui e tiver consciência de que está em Curitiba vai ficar com a formiga atrás da orelha. Isso ia valorizar o valor do meu gabinete, mas eu não vou pagar IPVA mais alto não. Ficaria uma vista assim:
Talvez eu desenhe uma ariranha e uma toca, tipo aquela do Djerry (o rato do Gomichão e Gozadinha). Isso vai assustar o Gonzales. E agradar o Tumor, pelo menos até ele ver que é de mentira.
E isso me deu uma ideia óptima: vou desenhar eu mesmo de pé, pro Chefe entrar aqui e achar que eu estou trabalhando.
E se eu ao invés de desenhar direto na parede eu imprimir essas imagens todas grandonas na impressora do Chefe? Aaaaaaah... Eu vou lá. Eu já volto.
Aí agora eu vou desenhar uma tomada, pra poder carregar o meu celular de graça. Eu só não vou desenhar uma televisão porque eu sei que não vai funcionar. É uma pena que eu não sei desenhar em perscpectativa, porque senão eu meio que ia aumentar o tamanho da minha sala.
De qualquer forma, depois eu vou desenhar uma janela grande com vista pro Rio de Janeiro, com a Estátua da Liberdade em cima do morro e tudo. Daí quem estiver aqui e tiver consciência de que está em Curitiba vai ficar com a formiga atrás da orelha. Isso ia valorizar o valor do meu gabinete, mas eu não vou pagar IPVA mais alto não. Ficaria uma vista assim:
Talvez eu desenhe uma ariranha e uma toca, tipo aquela do Djerry (o rato do Gomichão e Gozadinha). Isso vai assustar o Gonzales. E agradar o Tumor, pelo menos até ele ver que é de mentira.
E isso me deu uma ideia óptima: vou desenhar eu mesmo de pé, pro Chefe entrar aqui e achar que eu estou trabalhando.
E se eu ao invés de desenhar direto na parede eu imprimir essas imagens todas grandonas na impressora do Chefe? Aaaaaaah... Eu vou lá. Eu já volto.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Céfalotórax
Coceira, inchaço, sangramento e suores noturnos.
Levei uma picadura de uma ariranha marrom.
Medo, medo, medo.
Chamei o médico:
- Diga paralelepípedo.
- Paralelepípedo... parpepepito... papito...
- Abra a boca.
- O senhor acabou de perder todos os dentes.
- Então, doutor, e a picadura da ariranha?
- Não. Aqui é um consultório de dentista.
Levei uma picadura de uma ariranha marrom.
Medo, medo, medo.
Chamei o médico:
- Diga paralelepípedo.
- Paralelepípedo... parpepepito... papito...
- Abra a boca.
- O senhor acabou de perder todos os dentes.
- Então, doutor, e a picadura da ariranha?
- Não. Aqui é um consultório de dentista.
sábado, 2 de julho de 2011
Imunidade Máxima
Hoje a campanha de vacinação da gripe suíça chegou na delegacia.
Daí o pessoal da saúde pública falou que todo mundo na delegacia ia ser "inmunizado".
Eu não queria ser inmunizado, porque eu sabia que isso ia envolver uma agulha. Pontuda.
Daí eu fiz um negócio bem intelingente:
Como tinha bastante gente da saúde pública, eu fingi que eu era um deles.
Daí eu comecei a organizar uma fila de vacinação.
A fila tinha a seguinte sequência:
1) Chefe
2) Gonzalez
3) Kelso
4) Morley
5) Tumor (o cão policial)
Pena que todos eles já me conheciam, senão eu ia injetar a agulha na bunda de todo mundo.
Só que a minha gozação não deu certo, porque, quando chegou no último da fila, chamaram eu pra inmunizar.
Como eu sou esperto, eu já tinha fugido e me escondido debaixo da mesa do gabinete do chefe (que é o último lugar que eu imaginei que alguém fosse procurar).
Daí eu ouvi lá longe: "Raaaaaamiiiiiiiireeeeeeezzzzzzz!"
O chefe sabia exactamente onde eu estava.
Daí eu fui até ele e falei que eu tava tentando matar um rato (roedor).
Daí ele falou que era pra eu tomar a vacina inmediatamente.
Daí eu falei que não, porque eu já era vacinado.
Nessa hora, o detetive Morley falou que ia chamar o Zé Gotinha.
Daí eu fiquei com medo e deixei eles botarem a agulha na minha bunda.
Fin.
Daí o pessoal da saúde pública falou que todo mundo na delegacia ia ser "inmunizado".
Eu não queria ser inmunizado, porque eu sabia que isso ia envolver uma agulha. Pontuda.
Daí eu fiz um negócio bem intelingente:
Como tinha bastante gente da saúde pública, eu fingi que eu era um deles.
Daí eu comecei a organizar uma fila de vacinação.
A fila tinha a seguinte sequência:
1) Chefe
2) Gonzalez
3) Kelso
4) Morley
5) Tumor (o cão policial)
Pena que todos eles já me conheciam, senão eu ia injetar a agulha na bunda de todo mundo.
Só que a minha gozação não deu certo, porque, quando chegou no último da fila, chamaram eu pra inmunizar.
Como eu sou esperto, eu já tinha fugido e me escondido debaixo da mesa do gabinete do chefe (que é o último lugar que eu imaginei que alguém fosse procurar).
Daí eu ouvi lá longe: "Raaaaaamiiiiiiiireeeeeeezzzzzzz!"
O chefe sabia exactamente onde eu estava.
Daí eu fui até ele e falei que eu tava tentando matar um rato (roedor).
Daí ele falou que era pra eu tomar a vacina inmediatamente.
Daí eu falei que não, porque eu já era vacinado.
Nessa hora, o detetive Morley falou que ia chamar o Zé Gotinha.
Daí eu fiquei com medo e deixei eles botarem a agulha na minha bunda.
Fin.
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