quarta-feira, 27 de maio de 2009
Eu tenho medo
Eu não sei por que que o Gonzales me mostra essas coisas que ele já sabe que vão me deixar com medo.
domingo, 24 de maio de 2009
Alta perigosidade
Eu tô seriamente machucado. Só fui liberado do hospital agora há pouco.
É que hoje teve uma perseguição alucinante pelo centro de Curitiba. Um grupo de bandidos fortemente armados conseguiu entrar num um carro forte e sair dirigindo ele por aí, pra tentar fugir. Balearam um monte de gente pra conseguir isso. Umas sete viaturas foram atrás, teve troca de tiros em alta velocidade, atropelamentos, acidente envolvendo ônibus lotado...
Eu tava acompanhando isso da televisão, na delegacia, quando levei um susto na hora que veio o intervalo comercial e caí da cadeira.
É que hoje teve uma perseguição alucinante pelo centro de Curitiba. Um grupo de bandidos fortemente armados conseguiu entrar num um carro forte e sair dirigindo ele por aí, pra tentar fugir. Balearam um monte de gente pra conseguir isso. Umas sete viaturas foram atrás, teve troca de tiros em alta velocidade, atropelamentos, acidente envolvendo ônibus lotado...
Eu tava acompanhando isso da televisão, na delegacia, quando levei um susto na hora que veio o intervalo comercial e caí da cadeira.
sábado, 23 de maio de 2009
Bomba ninja
Então, como eu prometi, hoje vou falar o que eu fiz com a bomba ninja.
Primeiro, uma breve conceitualizacionação de "Bomba Ninja":
A bomba ninja foi usada pela primeira vez em 1985, no Japão, pelo ninja Giraia.
Ela consiste em um pequeno dispositivo explosível acionado por impacto, que libera uma fumaça densa (não pensem besteira) que é utilizada pelo ninja (ou pelo bandido) para sumir do local sem levar tiro.
Então, daí eu levei a bomba ninja primeiro pra delegacia. Na ocasião eu sabia que eu ia levar um esporro do chefe, por causa das minhas gozações.
E foi bem isso que aconteceu mesmo.
Só que, na metade do esporro, eu tirei a bomba do bolso.
Daí o chefe olhou pra mim e falou: "Ei, que negócio é esse aí? O senhor tá com drogas no bolso? Trate de devolver isso pra sala de apreensões imediatamente..."
Foi aí que eu detonei a bomba.
Eu fugi do gabinete do chefe no meio da cortina de fumaça. Só que eu acho que ele percebeu pra onde eu fui, porque eu saí dando risada.
Bom, falando em dar risada, daí eu continuei a gozação.
Primeiro eu fui no ponto de ômnibus esperar o Palotinos. (eu queria gozar não só porque era o ômnibus, mas também porque ele tinha esse nome)
Daí, na hora de pagar a passagem, eu detonei uma bomba ninja e desapareci sem deixar rastros.
Foi legal, porque daí eu vi o ômnibus de longe soltando fumaça pra todo lado.
Daí eu fui no Shopping Italia e entrei no elevador.
Eu fiquei esperando que alguém chamasse o elevador pra eu fingir que eu era o ansensorista (o piloto do elevador).
Daí isso aconteceu. Entrou uma mulher e pediu: "15º andar, por favor!"
Daí eu explodi a bomba e saí correndo sem ela ver. Antes de deixar por completo o elevador, eu apertei o botão que ela queria. Daí o elevador fechou a porta subiu soltando fumaça.
Vocês acham que acabou aí?
Nãããããoooo...
Eu queria ainda me sentir realmente um ninja.
Daí eu tava andando pela rua XIII e presenciei um assalto.
Essa era a minha oportunidade!
Daí eu joguei fora a minha arma (afinal, naquela situação eu era um ninja).
Eu cheguei perto do bandido e dei voz de prisão.
Como ele viu que eu não tava armado, ele deu voz de assalto.
Daí eu dei voz de ninja (iáááááá).
Eu comecei a lançar bombas ninja sem parar na direção dele.
Daí ele começou a atirar (só que ele tava sem pontaria por causa da fumaça).
Nessa hora eu tirei a estrela da polícia do meu bolso e me abaixei pra esperar a fumaça sumir.
A estrela da polícia é um objeto metálico que serve de enfeite no uniforme da polícia. No meu caso (e no caso do Giraia) ela serve também como arma.
Daí, quando a fumaça sumiu e o bandido estava meio atordoado pelos elementos químicos, eu joguei a estrela da polícia na direção dele.
Eu achei que a estrela ia cortar fora a cabeça dele. Só que isso não aconteceu.
A estrela bateu no meio da testa dele e caiu.
Ele caiu também.
Daí eu joguei mais umas bombas ninjas nele e fui embora.
Primeiro, uma breve conceitualizacionação de "Bomba Ninja":
A bomba ninja foi usada pela primeira vez em 1985, no Japão, pelo ninja Giraia.
Ela consiste em um pequeno dispositivo explosível acionado por impacto, que libera uma fumaça densa (não pensem besteira) que é utilizada pelo ninja (ou pelo bandido) para sumir do local sem levar tiro.
Então, daí eu levei a bomba ninja primeiro pra delegacia. Na ocasião eu sabia que eu ia levar um esporro do chefe, por causa das minhas gozações.
E foi bem isso que aconteceu mesmo.
Só que, na metade do esporro, eu tirei a bomba do bolso.
Daí o chefe olhou pra mim e falou: "Ei, que negócio é esse aí? O senhor tá com drogas no bolso? Trate de devolver isso pra sala de apreensões imediatamente..."
Foi aí que eu detonei a bomba.
Eu fugi do gabinete do chefe no meio da cortina de fumaça. Só que eu acho que ele percebeu pra onde eu fui, porque eu saí dando risada.
Bom, falando em dar risada, daí eu continuei a gozação.
Primeiro eu fui no ponto de ômnibus esperar o Palotinos. (eu queria gozar não só porque era o ômnibus, mas também porque ele tinha esse nome)
Daí, na hora de pagar a passagem, eu detonei uma bomba ninja e desapareci sem deixar rastros.
Foi legal, porque daí eu vi o ômnibus de longe soltando fumaça pra todo lado.
Daí eu fui no Shopping Italia e entrei no elevador.
Eu fiquei esperando que alguém chamasse o elevador pra eu fingir que eu era o ansensorista (o piloto do elevador).
Daí isso aconteceu. Entrou uma mulher e pediu: "15º andar, por favor!"
Daí eu explodi a bomba e saí correndo sem ela ver. Antes de deixar por completo o elevador, eu apertei o botão que ela queria. Daí o elevador fechou a porta subiu soltando fumaça.
Vocês acham que acabou aí?
Nãããããoooo...
Eu queria ainda me sentir realmente um ninja.
Daí eu tava andando pela rua XIII e presenciei um assalto.
Essa era a minha oportunidade!
Daí eu joguei fora a minha arma (afinal, naquela situação eu era um ninja).
Eu cheguei perto do bandido e dei voz de prisão.
Como ele viu que eu não tava armado, ele deu voz de assalto.
Daí eu dei voz de ninja (iáááááá).
Eu comecei a lançar bombas ninja sem parar na direção dele.
Daí ele começou a atirar (só que ele tava sem pontaria por causa da fumaça).
Nessa hora eu tirei a estrela da polícia do meu bolso e me abaixei pra esperar a fumaça sumir.
A estrela da polícia é um objeto metálico que serve de enfeite no uniforme da polícia. No meu caso (e no caso do Giraia) ela serve também como arma.
Daí, quando a fumaça sumiu e o bandido estava meio atordoado pelos elementos químicos, eu joguei a estrela da polícia na direção dele.
Eu achei que a estrela ia cortar fora a cabeça dele. Só que isso não aconteceu.
A estrela bateu no meio da testa dele e caiu.
Ele caiu também.
Daí eu joguei mais umas bombas ninjas nele e fui embora.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Ação electrizante
Rá! Fazia tempo que eu não tinha um dia como hoje.
Acontece que eu tive que correr atrás de um bandido no último andar do estacionamento do Shopping Extração. Foi legal. A última vez que eu fiz isso foi em 1987, na época que o Pinheiros era o pentacampeão paranaense.
Daí eu meio que tava mais lerdo que naquela época. Eu tentei gritar isso pro bandido, lá na hora, mas ou ele não me ouviu ou me ignorou. E saiu em disparada lá pra frente. Sorte que o Tumor tava junto e foi atrás.
Deu pra ver na hora que o Tumor pulou nas costas do bandido. Daí nessa hora eu disse “Uau!”. O larápio se desequilibrou e ficou pendurado numa mureta, prestes a cair de cima do prédio.
Eu não pensei duas vezes: era a minha chance de descansar. Afinal, eu não tava mais acostumado com correria. Daí eu descansei uns 5 minutos e depois fui atrás do bandido. O Tumor tava na frente dele, latindo bem alto. E ele continuava lá pendurado.
Falei pro Tumor: “fica quietinho que depois eu te dou um biscoito scubi”. Daí ele ficou.
O problema é que eu não sabia se algemava o bandido e depois puxava ele pra cima ou se puxava pra cima e depois algemava. Decidi que era melhor ligar pra Central pra consultar as Normas Técnicas da polícia. Mas eu tava sem crédito no celular. Daí eu tive que pedir emprestado o do bandido. Que, por sua vez, não podia usar as mãos pra pegar o celular no bolso da jaqueta dele (ele tava pendurado, né?). Isso tudo foi meio que um paradoxo.
Daí eu fui embora.
Acontece que eu tive que correr atrás de um bandido no último andar do estacionamento do Shopping Extração. Foi legal. A última vez que eu fiz isso foi em 1987, na época que o Pinheiros era o pentacampeão paranaense.
Daí eu meio que tava mais lerdo que naquela época. Eu tentei gritar isso pro bandido, lá na hora, mas ou ele não me ouviu ou me ignorou. E saiu em disparada lá pra frente. Sorte que o Tumor tava junto e foi atrás.
Deu pra ver na hora que o Tumor pulou nas costas do bandido. Daí nessa hora eu disse “Uau!”. O larápio se desequilibrou e ficou pendurado numa mureta, prestes a cair de cima do prédio.
Eu não pensei duas vezes: era a minha chance de descansar. Afinal, eu não tava mais acostumado com correria. Daí eu descansei uns 5 minutos e depois fui atrás do bandido. O Tumor tava na frente dele, latindo bem alto. E ele continuava lá pendurado.
Falei pro Tumor: “fica quietinho que depois eu te dou um biscoito scubi”. Daí ele ficou.
O problema é que eu não sabia se algemava o bandido e depois puxava ele pra cima ou se puxava pra cima e depois algemava. Decidi que era melhor ligar pra Central pra consultar as Normas Técnicas da polícia. Mas eu tava sem crédito no celular. Daí eu tive que pedir emprestado o do bandido. Que, por sua vez, não podia usar as mãos pra pegar o celular no bolso da jaqueta dele (ele tava pendurado, né?). Isso tudo foi meio que um paradoxo.
Daí eu fui embora.
domingo, 17 de maio de 2009
O pior dia da minha vida
Hoje foi o pior dia da história da minha vida. O meu carro quebrou e eu tive que ir de ônibus pro trabalho.
Como eu ando me prevenindo contra a Gripe Suíça, eu amarrei um pano na minha cara. Eu tenho andado assim pelas últimas semanas. Daí quando eu entrei no ônibus e o motorista viu a minha cara coberta e a arma no meu bolso, ele deu um berro. Vai ver ele achou que eu era um Talebãn. Eu tive que mostrar o meu distintivo pra seguir viagem.
Eu me sentei no último lugar do ônibus. Bem naquele do meio, que não tem outro banco na frente pra se segurar. Daí o ônibus passou meio rápido por um buraco e deu um solavanco forte, me catrapultando pra cima. Com isso eu meio que planei no ar, por uns segundos. Até aterrissar de volta no meu lugar, batendo com o bumbum bem forte no banco. Doeu.
Pra piorar a situação eu ainda estava levando uma linguiçona pro Tumor, dentro de uma sacola. A sacola caiu no chão e a linguiça foi rodando pelo chão do ônibus até chegar lá do lado do motorista. Daí todo mundo riu e olhou pra trás pra ver quem era o dono do quitute zilíndrico. Eu fui obrigado a olhar pro japonês que tava do meu lado, apontar pra frente, depois apontar pra cara dele, rir e dizer: “Aquilo lá é seu, né?”. Pelo menos eu dei essa gozada. O japonês me ignorou.
E tem mais: pra andar no ônibus tem que pagar. E ele tem uma rota fixa, ou seja, não te deixa no lugar que você pedir. Tudo errado.
Como eu ando me prevenindo contra a Gripe Suíça, eu amarrei um pano na minha cara. Eu tenho andado assim pelas últimas semanas. Daí quando eu entrei no ônibus e o motorista viu a minha cara coberta e a arma no meu bolso, ele deu um berro. Vai ver ele achou que eu era um Talebãn. Eu tive que mostrar o meu distintivo pra seguir viagem.
Eu me sentei no último lugar do ônibus. Bem naquele do meio, que não tem outro banco na frente pra se segurar. Daí o ônibus passou meio rápido por um buraco e deu um solavanco forte, me catrapultando pra cima. Com isso eu meio que planei no ar, por uns segundos. Até aterrissar de volta no meu lugar, batendo com o bumbum bem forte no banco. Doeu.
Pra piorar a situação eu ainda estava levando uma linguiçona pro Tumor, dentro de uma sacola. A sacola caiu no chão e a linguiça foi rodando pelo chão do ônibus até chegar lá do lado do motorista. Daí todo mundo riu e olhou pra trás pra ver quem era o dono do quitute zilíndrico. Eu fui obrigado a olhar pro japonês que tava do meu lado, apontar pra frente, depois apontar pra cara dele, rir e dizer: “Aquilo lá é seu, né?”. Pelo menos eu dei essa gozada. O japonês me ignorou.
E tem mais: pra andar no ônibus tem que pagar. E ele tem uma rota fixa, ou seja, não te deixa no lugar que você pedir. Tudo errado.
sábado, 16 de maio de 2009
Eu vou parar de fumar
Ontem eu fui na ferrodoviária e tinha uma loja com o nome "Truques e Gozações".
Agora, vocês já meio que me conhecem, né?
E prestaram atenção no nome da loja, né?
Então, daí eu entrei na loja e fiquei observando as coisas.
Daí eu cheguei à conclusão que existe muita gozação que eu poderia ter comprado pronta ao invés de fazer do zero.
Apesar de que eu não tenho dinheiro.
Bom, daí eu fui olhando e encontrei uns produtos bem gozados.
Vou citar alguns aqui:
- Barbante fedegoso
- Chiclete do estouro
- Pó do espirro
- Moeda explosiva
- Pó detonante
- Gelo com mosca
Daí teve um produto que me chamou mais a atenção, só que de forma negativa: o cigarro explosivo.
Agora eu stou com medo de fumar, porque vai que botaram um cigarro explosivo dentro da minha caixa de cigarros. (seja de gozação ou erro humano)
Bom, pelo menos não existe "cerveja explosiva".
Mas eu vou fazer aquilo que eu sempre faço com os produtos que não me agradam.
Vou fabricar o meu próprio cigarro.
A propósito, eu comprei uma bomba ninja na loja. Na semana que vem eu vou explicar o que eu fiz com ela.
Fim.
Agora, vocês já meio que me conhecem, né?
E prestaram atenção no nome da loja, né?
Então, daí eu entrei na loja e fiquei observando as coisas.
Daí eu cheguei à conclusão que existe muita gozação que eu poderia ter comprado pronta ao invés de fazer do zero.
Apesar de que eu não tenho dinheiro.
Bom, daí eu fui olhando e encontrei uns produtos bem gozados.
Vou citar alguns aqui:
- Barbante fedegoso
- Chiclete do estouro
- Pó do espirro
- Moeda explosiva
- Pó detonante
- Gelo com mosca
Daí teve um produto que me chamou mais a atenção, só que de forma negativa: o cigarro explosivo.
Agora eu stou com medo de fumar, porque vai que botaram um cigarro explosivo dentro da minha caixa de cigarros. (seja de gozação ou erro humano)
Bom, pelo menos não existe "cerveja explosiva".
Mas eu vou fazer aquilo que eu sempre faço com os produtos que não me agradam.
Vou fabricar o meu próprio cigarro.
A propósito, eu comprei uma bomba ninja na loja. Na semana que vem eu vou explicar o que eu fiz com ela.
Fim.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Chupacabra
Anteontem de noite eu fiz um Chupacabra de mentirinha, lá em casa. Daí ontem eu levei pra delegacia e todo mundo se assustou.
Foi assim: eu peguei um casaco bem antigo e felpudo. Colei duas bolas vermelhas nele, pra serem os olhos, e uns dentes de verdade. Os dentes eram meus, mas caíram. Daí eu montei um sorriso no bicho.
Eu botei ainda uns fiapos de borracha preta nele, pra fazer tipo um cabelo bem comprido. Com penteado. Ele ficou parecendo o Prendador. Coloquei tudo no forno pra assar e ficou pronto.
Daí quando eu abri o forno eu fiquei com medo. E não queria mexer nele. Mas aí ontem de manhã eu superei o medo pra poder levar o Chupacabra pra delegacia.
Ele ficou o dia inteiro do lado da porta principal, pelo lado de dentro, em cima de um balcão vazio. Era um lugar estratégico. Volta e meia alguém berrava de lá. Era o Chupacabra agindo. E eu ria bastante.
Gozado mesmo foi quando eu fui ver como ele tava, lá pela hora do almoço. Tinham colocado um cigarro na boca dele. Daí eu dei bastante risada e soltei um pum sem querer. Fazia tempo que algo assim não acontecia. O mais engraçado era que se você olhasse pra ele, o Chupacabra parecia estar meio que com cara de gozador.
Só que aí no fim do dia o Tumor comeu metade da cara dele.
Foi assim: eu peguei um casaco bem antigo e felpudo. Colei duas bolas vermelhas nele, pra serem os olhos, e uns dentes de verdade. Os dentes eram meus, mas caíram. Daí eu montei um sorriso no bicho.
Eu botei ainda uns fiapos de borracha preta nele, pra fazer tipo um cabelo bem comprido. Com penteado. Ele ficou parecendo o Prendador. Coloquei tudo no forno pra assar e ficou pronto.
Daí quando eu abri o forno eu fiquei com medo. E não queria mexer nele. Mas aí ontem de manhã eu superei o medo pra poder levar o Chupacabra pra delegacia.
Ele ficou o dia inteiro do lado da porta principal, pelo lado de dentro, em cima de um balcão vazio. Era um lugar estratégico. Volta e meia alguém berrava de lá. Era o Chupacabra agindo. E eu ria bastante.
Gozado mesmo foi quando eu fui ver como ele tava, lá pela hora do almoço. Tinham colocado um cigarro na boca dele. Daí eu dei bastante risada e soltei um pum sem querer. Fazia tempo que algo assim não acontecia. O mais engraçado era que se você olhasse pra ele, o Chupacabra parecia estar meio que com cara de gozador.
Só que aí no fim do dia o Tumor comeu metade da cara dele.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Pissulim
Hoje eu fui ao médico. Daí ele me mandou fazer pipi no potinho e entregar pra ele semana que vem.
Talvez eu caia no exame de anti-dropping, porque eu ando tomando bastante cerveja e comendo muito Doritos. O meu pipi tá saindo bem vermelho justo por causa do Doritos, que tem aquele tempero forte.
Eu vou colocar o pipi do Tumor no lugar do meu. Eu tentei fazer isso hoje à tarde, mas não deu certo. Eu esperava ele levantar a perna pra mijar em algum ponto qualquer do pátio da delegacia, mas quando eu chegava perto com o pote, ele corria.
Daí amanhã eu vou levar uma corda pra delegacia. Tomara que o Chefe não me veja amarrando o pissulim do Tumor.
Ei! Eu tinha me esquecido que eu sabia essa palavra: Pissulim!
Talvez eu caia no exame de anti-dropping, porque eu ando tomando bastante cerveja e comendo muito Doritos. O meu pipi tá saindo bem vermelho justo por causa do Doritos, que tem aquele tempero forte.
Eu vou colocar o pipi do Tumor no lugar do meu. Eu tentei fazer isso hoje à tarde, mas não deu certo. Eu esperava ele levantar a perna pra mijar em algum ponto qualquer do pátio da delegacia, mas quando eu chegava perto com o pote, ele corria.
Daí amanhã eu vou levar uma corda pra delegacia. Tomara que o Chefe não me veja amarrando o pissulim do Tumor.
Ei! Eu tinha me esquecido que eu sabia essa palavra: Pissulim!
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