Pode ser que o cigarro misturado com a cerveja faça mal pra saúde.
Eu vou testar essa teoria.
quinta-feira, 30 de setembro de 2004
quarta-feira, 29 de setembro de 2004
Lembra quando eu disse que tinha inventado um novo canal pra colocar na TV, a TV Polícia?
Então, depois de um tempo me pediram pra mim inventar novos programas pra colocar no canal.
Daí eu inventei o programa "Viatura 666".
É bem assim: tem um policial que apresenta o programa de noite, dentro da viatura dele.
Cada episódio vai ser um caso paranormal que acontece com pessoas normais.
No primeiro episódio, vai ter uma pessoa que é abduzida por extra-terrestres. Daí eles colocam um monte de chips no corpo da pessoa. No final do episódio, a polícia prende todos os aliens.
No segundo episódio vai ter tipo uma bruxa que come as criancinhas.
Daí a polícia vai prender a bruxa.
No terceiro episódio vai ter um cara que acorda em outra dimensão, na qual não existe a polícia. Daí tem um monte de bandido à solta. No final, ele inventa uma polícia e vira delegado e ganha um monte de dinheiro.
Depois de um monte de episódio, vai ter um episódio final, no qual a polícia vai prender todos os envolvidos na conspiração do governo que ocultou a existência de extra-terrestres.
Então, depois de um tempo me pediram pra mim inventar novos programas pra colocar no canal.
Daí eu inventei o programa "Viatura 666".
É bem assim: tem um policial que apresenta o programa de noite, dentro da viatura dele.
Cada episódio vai ser um caso paranormal que acontece com pessoas normais.
No primeiro episódio, vai ter uma pessoa que é abduzida por extra-terrestres. Daí eles colocam um monte de chips no corpo da pessoa. No final do episódio, a polícia prende todos os aliens.
No segundo episódio vai ter tipo uma bruxa que come as criancinhas.
Daí a polícia vai prender a bruxa.
No terceiro episódio vai ter um cara que acorda em outra dimensão, na qual não existe a polícia. Daí tem um monte de bandido à solta. No final, ele inventa uma polícia e vira delegado e ganha um monte de dinheiro.
Depois de um monte de episódio, vai ter um episódio final, no qual a polícia vai prender todos os envolvidos na conspiração do governo que ocultou a existência de extra-terrestres.
domingo, 26 de setembro de 2004
Essa semana o detetive Morley e o detetive Kelso me aprontaram uma gozação das grandes. Eu tinha pedido pra eles instalarem uns equipamentos novos na minha viatura. Eles instalaram tudo, mas do jeito que eles queriam. Eu fui perceber bem depois, quando eu estava em ação extrema.
Foi bem assim: eu estava andando com a viatura na no centro de Curitiba, daí eu ouvi um alarme de um banco. Estava acontecendo um assalto.
Daí eu parei na frente do banco e esperei pra ver se o bandido ia sair.
Ele não saiu, mas deu pra ver que ele estava com refens lá dentro. Eu tive que chamar reforços.
Foi aí que começou a gozação.
Quando eu peguei o radio policial que eles instalaram e tentei contactar a central, a voz do rádio respondeu: "Pizzaria Forevo Tarantelli, o que o senhor deseja?"
Daí eu falei: "Eu quero reforços policiais, imediatamente!"
Daí eles responderam: "Nos desculpe, mas infelizmente ainda não temos este sabor. O senhor gostaria de ouvir as opções?"
Daí eu desliguei o radio e resolvi cuidar da situação sozinho.
Então eu peguei o megafone que o detetive Kelso desenvolveu exclusivamente pra mim. Parecia ser bem moderno.
Eu falei bem assim: "Largue a arma e saia do banco com as mãos pra cima, o prédio está cercado por várias viaturas e helicópteros. Se você tentar fugir, você será metralhado e terá uma morte lenta no meio da rua!!!"
A gozação ia ser toda minha, se não fosse por um detalhe. O megafone deixou a minha voz fininha, igual à voz do Míquei Mause.
Daí o bandido saiu do banco dando risada e começou a correr de mim. Eu entrei na viatura e comecei a perseguir ele.
Na hora que eu liguei o giroflex, eu tive outra surpresa. O detetive morley trocou o barulho normal do giroflex pela musica do pião da casa própria.
O giroflex começa girando devagar e depois fica rápido, em sincronia total com a música.
As pessoas da rua ficaram dando risada.
O Oil Man passou olhando pra viatura e rindo. Daí ele caiu da bicicleta.
O bandido continuou correndo e dando risada.
Quando ele chegou na rua XIII, ele não aguentou e teve um ataque cardíaco.
Daí as pessoas começaram a dar risada dele e da viatura.
Eu só vou consertar o megafone.
Foi bem assim: eu estava andando com a viatura na no centro de Curitiba, daí eu ouvi um alarme de um banco. Estava acontecendo um assalto.
Daí eu parei na frente do banco e esperei pra ver se o bandido ia sair.
Ele não saiu, mas deu pra ver que ele estava com refens lá dentro. Eu tive que chamar reforços.
Foi aí que começou a gozação.
Quando eu peguei o radio policial que eles instalaram e tentei contactar a central, a voz do rádio respondeu: "Pizzaria Forevo Tarantelli, o que o senhor deseja?"
Daí eu falei: "Eu quero reforços policiais, imediatamente!"
Daí eles responderam: "Nos desculpe, mas infelizmente ainda não temos este sabor. O senhor gostaria de ouvir as opções?"
Daí eu desliguei o radio e resolvi cuidar da situação sozinho.
Então eu peguei o megafone que o detetive Kelso desenvolveu exclusivamente pra mim. Parecia ser bem moderno.
Eu falei bem assim: "Largue a arma e saia do banco com as mãos pra cima, o prédio está cercado por várias viaturas e helicópteros. Se você tentar fugir, você será metralhado e terá uma morte lenta no meio da rua!!!"
A gozação ia ser toda minha, se não fosse por um detalhe. O megafone deixou a minha voz fininha, igual à voz do Míquei Mause.
Daí o bandido saiu do banco dando risada e começou a correr de mim. Eu entrei na viatura e comecei a perseguir ele.
Na hora que eu liguei o giroflex, eu tive outra surpresa. O detetive morley trocou o barulho normal do giroflex pela musica do pião da casa própria.
O giroflex começa girando devagar e depois fica rápido, em sincronia total com a música.
As pessoas da rua ficaram dando risada.
O Oil Man passou olhando pra viatura e rindo. Daí ele caiu da bicicleta.
O bandido continuou correndo e dando risada.
Quando ele chegou na rua XIII, ele não aguentou e teve um ataque cardíaco.
Daí as pessoas começaram a dar risada dele e da viatura.
Eu só vou consertar o megafone.
segunda-feira, 20 de setembro de 2004
Ontem aconteceu um negócio bem gozado.
Eu estava fazendo a segurança de um jogo de futebol. Daí, de repente, o chefe ligou pra mim no celular e falou que tinha uma ameaça de bomba no estádio.
Isso não é algo que acontece todo dia.
Daí eu achei que era trote e desliguei. Antes de desligar eu mudei a minha voz, pra parecer que eu era bem grande e perigoso, pra ele não me passar trote de novo.
Ele ligou de novo e me deu um esporro.
Daí eu percebi que era o chefe mesmo.
Ele falou que tinha recebido uma ligação anônima de uma pessoa que dizia que tinha escondido uma bomba no estádio e que era pra eu procurar discretamente enquanto ele mandava reforços.
Daí eu comecei a procurar no meio da torcida organizada, que é onde geralmente ficam os meliantes. Eu apreendi um monte de cerveja e cigarro, mas não achei a bomba.
Daí eu fui procurar no banheiro.
Geralmente os delinqüentes juvenis colocam a bomba atrás da privada, pra assustar quem está sentado. Mas dessa vez não. A bomba não estava no banheiro. Antes de sair, eu fiz uma bola de papel higiênico molhado e joguei no teto.
Daí eu fui procurar a bomba nos camarotes do estádio, que é onde ficam as pessoas ricas. Se a bomba estivesse nessa parte, ela ia ser bem moderna e digital. Ia ser uma bomba H. Mas ela não estava la.
Daí eu fui procurar nos camarotes da imprensa. Antes de abrir a porta eu me lembrei que o Gavião Bueno poderia estar la dentro. Daí eu peguei uma caneta pra ele escrever um autógrafo na minha arma.
Quando eu entrei, eu vi que ele não estava lá. Tinha um outro narrador que eu não me lembro o nome.
Daí eu peguei o microfone e gritei: "Goooooooooooolllllll... ...era mentiraaaaaaaa!"
Eu não sou o maior gozador?
Daí eu fui procurar a bomba na parte do estádio que não pode entrar pessoas. Tem um monte de túnel subterrâneo. Eu fiquei com medo. Mas não tinha fantasma. Nem bomba. Daí o meu telefone tocou de novo. Eram o chefe. Ele me disse que os reforços tinham chegado e que era pra eu seguir as instruções dele.
Primeiro ele me perguntou onde eu estava. Eu falei que eu não sabia. Daí ele rastreou o meu telefone e falou que era pra eu ir pra esquerda.
Só que quando eu tô nervoso eu não me lembro pra qual lado fica a esquerda. Nem a direita.
Daí eu fui pra frente.
O chefe falou que eu estava indo pro lugar errado.
Daí eu mudei a minha voz, pra ele achar que era engano e continuei andando.
Eu imitei a voz do capitão Boing, do desenho animado. Eu disse que não podia atender, porque eu estava pilotando.
Daí ele me disse que eu tava indo pro lugar errado.
Daí eu imitei uma secretária eletrônica e pedi pra ele deixar recado.
Ele começou a me xingar e a dizer que tava me vendo falar com ele no telefone. Se ele tava me vendo é porque eu podia ver ele. Daí eu comecei a procurar. Foi nessa hora que eu percebi que eu tava bem no meio do campo. A torcida começou a me vaiar.
Daí eu falei pro chefe que era culpa dele e continuei procurando a bomba no campo. Eu comecei a revistar alguns jogadores, pra ver se não estavam escondendo a bomba.
Daí o juiz parou o jogo e veio falar comigo.
Ele disse: "O senhor não pode entrar no campo assim, tá ficando louco?"
Daí eu disse: "Você é que tá louco."
Daí a gente começou uma discussão. Ele falou pra mim que eu era tipo o Eurico Moranga, que invade o campo pra parar o jogo.
Daí eu disse pra ele que ele era tipo o Margarida.
Nessa última eu gozei pesado.
Daí ele me perguntou o que eu estava fazendo e eu disse que eu tava procurando uma bomba.
Ele falou que era gozação minha e que ele ia chamar a polícia de verdade pra me prender.
Isso foi uma obstrução da lei.
Ele começou a me empurrar pra fora do campo.
Daí eu disse: "Para de encher o saco e vai apitar o teu jogo!"
Ele falou que se eu era da polícia de verdade ele ia me processar.
Daí eu apontei a minha arma pra ele.
A torcida vibrou.
Foi o momento máximo da gozação.
Daí apareceu o chefe. Ele estava meio que com vergonha, todo vermelho. E me pediu pra sair do campo discretamente.
Eu acho que eu apareci na televisão.
Daí eu saí aplaudido pela torcida.
O chefe me deu outro esporro. Ele disse que eu não estava fazendo o meu trabalho direito.
Daí eu decidi que não ia sair do estádio enquanto eu não encontrasse a bomba.
Eu tive uma idéia genial. Eu peguei um microfone que faz a minha voz sair em todo o estádio e falei: "Atenção: tem uma bomba no estádio!"
Todo mundo saiu correndo.
Daí eu saí correndo também.
Depois eu descobri que era mentira.
Eu estava fazendo a segurança de um jogo de futebol. Daí, de repente, o chefe ligou pra mim no celular e falou que tinha uma ameaça de bomba no estádio.
Isso não é algo que acontece todo dia.
Daí eu achei que era trote e desliguei. Antes de desligar eu mudei a minha voz, pra parecer que eu era bem grande e perigoso, pra ele não me passar trote de novo.
Ele ligou de novo e me deu um esporro.
Daí eu percebi que era o chefe mesmo.
Ele falou que tinha recebido uma ligação anônima de uma pessoa que dizia que tinha escondido uma bomba no estádio e que era pra eu procurar discretamente enquanto ele mandava reforços.
Daí eu comecei a procurar no meio da torcida organizada, que é onde geralmente ficam os meliantes. Eu apreendi um monte de cerveja e cigarro, mas não achei a bomba.
Daí eu fui procurar no banheiro.
Geralmente os delinqüentes juvenis colocam a bomba atrás da privada, pra assustar quem está sentado. Mas dessa vez não. A bomba não estava no banheiro. Antes de sair, eu fiz uma bola de papel higiênico molhado e joguei no teto.
Daí eu fui procurar a bomba nos camarotes do estádio, que é onde ficam as pessoas ricas. Se a bomba estivesse nessa parte, ela ia ser bem moderna e digital. Ia ser uma bomba H. Mas ela não estava la.
Daí eu fui procurar nos camarotes da imprensa. Antes de abrir a porta eu me lembrei que o Gavião Bueno poderia estar la dentro. Daí eu peguei uma caneta pra ele escrever um autógrafo na minha arma.
Quando eu entrei, eu vi que ele não estava lá. Tinha um outro narrador que eu não me lembro o nome.
Daí eu peguei o microfone e gritei: "Goooooooooooolllllll... ...era mentiraaaaaaaa!"
Eu não sou o maior gozador?
Daí eu fui procurar a bomba na parte do estádio que não pode entrar pessoas. Tem um monte de túnel subterrâneo. Eu fiquei com medo. Mas não tinha fantasma. Nem bomba. Daí o meu telefone tocou de novo. Eram o chefe. Ele me disse que os reforços tinham chegado e que era pra eu seguir as instruções dele.
Primeiro ele me perguntou onde eu estava. Eu falei que eu não sabia. Daí ele rastreou o meu telefone e falou que era pra eu ir pra esquerda.
Só que quando eu tô nervoso eu não me lembro pra qual lado fica a esquerda. Nem a direita.
Daí eu fui pra frente.
O chefe falou que eu estava indo pro lugar errado.
Daí eu mudei a minha voz, pra ele achar que era engano e continuei andando.
Eu imitei a voz do capitão Boing, do desenho animado. Eu disse que não podia atender, porque eu estava pilotando.
Daí ele me disse que eu tava indo pro lugar errado.
Daí eu imitei uma secretária eletrônica e pedi pra ele deixar recado.
Ele começou a me xingar e a dizer que tava me vendo falar com ele no telefone. Se ele tava me vendo é porque eu podia ver ele. Daí eu comecei a procurar. Foi nessa hora que eu percebi que eu tava bem no meio do campo. A torcida começou a me vaiar.
Daí eu falei pro chefe que era culpa dele e continuei procurando a bomba no campo. Eu comecei a revistar alguns jogadores, pra ver se não estavam escondendo a bomba.
Daí o juiz parou o jogo e veio falar comigo.
Ele disse: "O senhor não pode entrar no campo assim, tá ficando louco?"
Daí eu disse: "Você é que tá louco."
Daí a gente começou uma discussão. Ele falou pra mim que eu era tipo o Eurico Moranga, que invade o campo pra parar o jogo.
Daí eu disse pra ele que ele era tipo o Margarida.
Nessa última eu gozei pesado.
Daí ele me perguntou o que eu estava fazendo e eu disse que eu tava procurando uma bomba.
Ele falou que era gozação minha e que ele ia chamar a polícia de verdade pra me prender.
Isso foi uma obstrução da lei.
Ele começou a me empurrar pra fora do campo.
Daí eu disse: "Para de encher o saco e vai apitar o teu jogo!"
Ele falou que se eu era da polícia de verdade ele ia me processar.
Daí eu apontei a minha arma pra ele.
A torcida vibrou.
Foi o momento máximo da gozação.
Daí apareceu o chefe. Ele estava meio que com vergonha, todo vermelho. E me pediu pra sair do campo discretamente.
Eu acho que eu apareci na televisão.
Daí eu saí aplaudido pela torcida.
O chefe me deu outro esporro. Ele disse que eu não estava fazendo o meu trabalho direito.
Daí eu decidi que não ia sair do estádio enquanto eu não encontrasse a bomba.
Eu tive uma idéia genial. Eu peguei um microfone que faz a minha voz sair em todo o estádio e falei: "Atenção: tem uma bomba no estádio!"
Todo mundo saiu correndo.
Daí eu saí correndo também.
Depois eu descobri que era mentira.
sábado, 18 de setembro de 2004
Outro dia o Gonzalez me disse que ele tinha feito um negócio chamado regressão hipnótica, pra saber o que ele fazia nas vidas passadas.
Eu tinha visto um filme uma vez, no qual o Charles Bronson era policial, daí ele fazia uma regressão e descobria que ele era um ninja.
O Gonzalez descobriu que ele era uma dançarina russa. Tinha que ser o Gonzalez mesmo.
Daí eu fiquei curioso e fui fazer uma regressão hipnótica comigo mesmo.
Eu descobri que antigamente eu era um jogador de futebol. Talvez eu fosse o Pelé. Tomara que eu não fosse o Maradona.
Daí eu resolvi meio que adivinhar o que os meus colegas da delegacia seriam nas vidas passadas.
O chefe devia ser o Al Capone, porque no fundo ele é um bandido mesmo.
O Detetive Morley era tipo um velho ancião, igualzinho ao mestre Yoda. Ele falava frases sábias pras pessoas da vila de Curitiba antigamente.
O Tumor era um urso.
O Detetive Kelso era um lutador de artes marcianas. Às vezes ele falava com o Morley pra pedir instruções sobre o bem e o mal.
Eu estou ficando com dor de barriga.
Eu tinha visto um filme uma vez, no qual o Charles Bronson era policial, daí ele fazia uma regressão e descobria que ele era um ninja.
O Gonzalez descobriu que ele era uma dançarina russa. Tinha que ser o Gonzalez mesmo.
Daí eu fiquei curioso e fui fazer uma regressão hipnótica comigo mesmo.
Eu descobri que antigamente eu era um jogador de futebol. Talvez eu fosse o Pelé. Tomara que eu não fosse o Maradona.
Daí eu resolvi meio que adivinhar o que os meus colegas da delegacia seriam nas vidas passadas.
O chefe devia ser o Al Capone, porque no fundo ele é um bandido mesmo.
O Detetive Morley era tipo um velho ancião, igualzinho ao mestre Yoda. Ele falava frases sábias pras pessoas da vila de Curitiba antigamente.
O Tumor era um urso.
O Detetive Kelso era um lutador de artes marcianas. Às vezes ele falava com o Morley pra pedir instruções sobre o bem e o mal.
Eu estou ficando com dor de barriga.
terça-feira, 14 de setembro de 2004
domingo, 12 de setembro de 2004
Outro dia eu estava assistindo Arquivo Z na televisão. Daí o Garganta Negra olhou pro agente Boulder e disse: "Não confie em ninguém!"
Eu cheguei a uma conclusão que é mais ou menos assim:
Se eu só confiar nas pessoas que confiam em mim, eu vou confiar em algumas pessoas. Mas se essas pessoas só confiarem em mim se eu confiar nelas, eu não vou confiar em ninguém.
Se todas as pessoas confiarem somente nas pessoas que confiam nelas, elas vão acabar não confiando em ninguém.
Ou seja, ninguém não confia em ninguém.
Conseqüentemente, ninguém confia em ninguém.
Se ninguém fosse meu amigo, eu não confiaria em ninguém.
Eu cheguei a uma conclusão que é mais ou menos assim:
Se eu só confiar nas pessoas que confiam em mim, eu vou confiar em algumas pessoas. Mas se essas pessoas só confiarem em mim se eu confiar nelas, eu não vou confiar em ninguém.
Se todas as pessoas confiarem somente nas pessoas que confiam nelas, elas vão acabar não confiando em ninguém.
Ou seja, ninguém não confia em ninguém.
Conseqüentemente, ninguém confia em ninguém.
Se ninguém fosse meu amigo, eu não confiaria em ninguém.
quinta-feira, 9 de setembro de 2004
Hoje o meu carro quebrou e eu tive que andar de taxi.
O motorista do taxi era igualzinho ao sargento Jones, do filme "Loucademia de Policia".
Daí eu pedi pra ele fazer um barulho com a boca, igual ele faz no filme.
Pior que ele fez.
Daí ele falou que assistiu todos os filmes do Charles Bronson.
Eu cheguei à conclusão que ele era um gozador de alto nível. Igual a mim.
Daí eu falei pra ele que eu tinha um blog.
Ele não tinha, porque eu sou melhor que ele.
Daí eu perguntei pra ele quem ganhava, se era o Arnold Chuarznéguer ou o Silvestre Stallonge.
Ele disse que era o Chuarznéguer.
Agora eu estou procurando esse cara na internet, pra ver se ele tá no Yorgut ou no Blogger. Só que eu não me lembro do nome dele.
Eu vou procurar sargento Jones mesmo.
Tem um monte.
O motorista do taxi era igualzinho ao sargento Jones, do filme "Loucademia de Policia".
Daí eu pedi pra ele fazer um barulho com a boca, igual ele faz no filme.
Pior que ele fez.
Daí ele falou que assistiu todos os filmes do Charles Bronson.
Eu cheguei à conclusão que ele era um gozador de alto nível. Igual a mim.
Daí eu falei pra ele que eu tinha um blog.
Ele não tinha, porque eu sou melhor que ele.
Daí eu perguntei pra ele quem ganhava, se era o Arnold Chuarznéguer ou o Silvestre Stallonge.
Ele disse que era o Chuarznéguer.
Agora eu estou procurando esse cara na internet, pra ver se ele tá no Yorgut ou no Blogger. Só que eu não me lembro do nome dele.
Eu vou procurar sargento Jones mesmo.
Tem um monte.
domingo, 5 de setembro de 2004
Está fazendo calor fora de época aqui em Curitiba.
É por causa de um fenômeno meteorológico chamado anti-ciclone-trans-tropical, que está atingindo o sul do Brasil.
Ele impede a chegada de massas de ar polar que se formam na península da ostrogódia, que fica na fronteira entre a Argentina e o Chile.
De acordo com o Simepar (Sistema Internacional de Medição Estratosférica da Pressão Atmosférica Relativa), as temperaturas devem chegar aos 25 graus em todo Brasil. Isso é bem quente.
A rede globo disse hoje de manhã que a temperatura aqui em Curitiba ia ficar anêmona. Era mentira.
É por causa de um fenômeno meteorológico chamado anti-ciclone-trans-tropical, que está atingindo o sul do Brasil.
Ele impede a chegada de massas de ar polar que se formam na península da ostrogódia, que fica na fronteira entre a Argentina e o Chile.
De acordo com o Simepar (Sistema Internacional de Medição Estratosférica da Pressão Atmosférica Relativa), as temperaturas devem chegar aos 25 graus em todo Brasil. Isso é bem quente.
A rede globo disse hoje de manhã que a temperatura aqui em Curitiba ia ficar anêmona. Era mentira.
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